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Repensar a gênese para não lamentar o sepulcro

Discorrer sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares é pensar no produto depois que o mesmo já se transformou em lixo. Então, não resta muito a fazer a não ser discutir formas de como tratá-lo ou de como dar-lhe uma destinação adequada.

É claro que um maior conhecimento sobre os resíduos melhorou a habilidade da sociedade em removê-los, além de minimizar seus impactos imediatos sobre a saúde pública e sobre o meio ambiente local. Um melhor conhecimento também aumentou a aceitabilidade para recuperar frações úteis de determinados tipos de resíduos e colocou o assunto em lugar de destaque na agenda social.

Entretanto, os métodos disponíveis para manusear, tratar e dispor os resíduos de forma a não causar danos somente são adequadamente operados em países que conseguem custeá- los, não sendo facilmente sustentáveis em países pobres. Outro complicador para a gestão do lixo está no fato de que as etapas do gerenciamento, tais como a reciclagem, o tratamento e a disposição final, não alcançarão sozinhas a sustentabilidade porque a geração ainda está em pleno crescimento. Nos Estados Unidos, por exemplo, enquanto a reciclagem de lixo aumentou em apenas 1%, no período de 1996-1997, a quantidade de resíduos aumentou em 6,6% no mesmo período (KELLY, 2000).

O lixo tornou-se um problema que trespassa a escala do local para o mundial. Seus efeitos imediatos sentem-se na escala do local, mas o seu impacto socioambiental eleva-se à escala planetária. Mais pessoas perceberam que as soluções necessárias para essa questão estão além das simples práticas de controle de gerenciamento de resíduos. Com isso, o gerenciamento de resíduos sólidos deixou de ser apenas assunto de técnicos e engenheiros e tornou-se uma preocupação de diversos setores da sociedade.

Muitas vezes, as mudanças e melhorias no gerenciamento de resíduos, ou outros serviços urbanos, são processos mais políticos do que tecnológicos. A minimização dos resíduos sólidos municipais envolve decisões do setor industrial, de fabricantes de produtos, instituições governamentais, empresas comerciais e população de um modo geral.

O primeiro passo na minimização dos resíduos deve ser dado na produção. A análise do ciclo de vida dos produtos oferece mecanismos para se identificar práticas eficientes de

redução de resíduos e processos de tratamento. Porém, essas práticas constantemente esbarram nos chamados “custos de produção”. Esperar que o setor privado (produtivo/comercial) se guie pelo social e ambiental em sua linha de produção é semelhante a esperar que os resíduos, por si só, provoquem a sua própria extinção.

É nesse setor que as atenções devem se voltar. O papel da sociedade, vista como um todo, deve ser no sentido de exigir que o setor privado aplique o “estado da arte” não somente no produto, mas também naquilo que irá embalá-lo até chegar ao consumidor. Pensar no resíduo antes de criá-lo. Deve-se exigir uma verdadeira responsabilidade social e ambiental dos produtores para que seus produtos e embalagens possam cumprir ao seu propósito original, mas que não se eternizem sobre a superfície deste planeta na forma de lixo.

O tão almejado “R” de reduzir somente irá se impor ante o setor produtivo mediante medidas coercitivas e/ou punitivas. O processo sociopolítico impõe o controle ambiental e, por conta disso, o desenvolvimento tecnológico. Muitos países com adiantados sistemas de gerenciamento de lixo têm por trás de si metas estabelecidas em leis, portarias, proibições, entre outros.

Deve-se tomar cuidado em se observar de qual agente social deve-se cobrar a redução dos resíduos para que essa cobrança não recaia sobre a população, pois, lugar comum, ela é vista como vilã ou não colaboradora de campanhas e atividades voltadas para minimização de resíduos.

Diversas prefeituras, que operam programas de coleta seletiva, quando de baixa eficiência, acabam culpando a população pelo pouco rendimento de seus programas. No entanto, ao se verificar o funcionamento de tais programas, depara-se com uma série de entraves burocráticos e/ou operacionais que são, de fato, os que impedem o aumento da produtividade da coleta seletiva.

Em Ribeirão Preto, por exemplo, conforme descrito nesta pesquisa, a prefeitura ampliou a coleta seletiva para um determinado bairro da cidade, Campos Elíseos, porém, o único aviso que a população desse bairro teve foi um folheto distribuído em suas respectivas residências. No município de Embu, região metropolitana de São Paulo, a coleta seletiva domiciliar, operada pela cooperativa local, constantemente era alvo de reclamações por parte dos moradores devido à irregularidade de sua freqüência, ora por quebra do caminhão coletor, ora porque os cooperados priorizavam áreas comerciais, estas mais “ricas” em recicláveis que os bairros residenciais.

No município de São Paulo, o retorno do programa de coleta seletiva, ainda em fase de implantação, está baseado nos Postos de Entrega Voluntária (PEVs), sistema que funciona

com a iniciativa dos moradores em levar espontaneamente o lixo até os postos, que ficam geralmente em escolas e praças; porém, os mesmos são desconhecidos da maioria dos moradores dos locais onde estão instalados. Os próprios PEVS podem funcionar como um desestímulo para a população, caso estejam constantemente abarrotados de lixo reciclável, dando sinais de um serviço irregular e mal planejado.

O cidadão comum ainda costuma ser o alvo principal quanto aos dois outros “Rs” da trilogia – o reuso ou reaproveitamento e a reciclagem.

O reuso implica em se aproveitar a embalagem de um determinado produto para uma outra função com pouca, ou nenhuma, mudança em sua estrutura original. Exemplificando: usar um recipiente plástico, originalmente de margarina, para embalar sabão em pasta. Neste trabalho, citou-se o exemplo do reuso de garrafas de plástico (PETs) para envasar amaciantes caseiros, porém feitos em pequena escala e de forma primária.

Atualmente, devido à grande especificidade dos produtos, o setor produtivo, criador e dono das embalagens, pouca reutilização tem dado às mesmas. Então, o reuso das embalagens acaba sobrando para o cidadão comum. Imbuído por campanhas promovidas por organizações não-governamentais (ONGs), programas de televisão, artigos de jornais e revistas e outros meios, os citadinos são instigados, a reaproveitar todo tipo de embalagens que existe no interior de sua residências. São comuns, nessas campanhas de incentivo, aulas e dicas sobre como o cidadão pode confeccionar artigos de decoração e brinquedos a partir de garrafas PET. Todavia, a capacidade de absorção e utilização desses novos artigos é bem inferior aos índices de produção das garrafas PET que, em 2002, aqui no Brasil consumiu 300 mil toneladas de resina PET (CEMPRE, 2003a).

Dentro da política do “cada um têm que fazer a sua parte”, a população também tem a sua a cumprir na minimização dos resíduos desde que, para tanto, seja incentivada. Algumas motivações pessoais e institucionais para que o cidadão participe de programas de redução/reciclagem de lixo são: evitar o lixo desnecessário; economizar recursos naturais; reduzir custos e possíveis degradações ambientais da disposição final; responder à pressão da família, vizinhos, líderes comunitários, entre outros; sentir-se bem por estar fazendo algo que trará benefícios à comunidade e ao ambiente; receber pagamento pela venda de certos materiais recicláveis e obter uma boa imagem pública.

Também simples atitudes praticadas pelo cidadão como, por exemplo, avaliar a compra de um produto não somente por suas características particulares, mas também com relação às implicações que tal produto irá trazer para ao fluxo de resíduos se for adquirido, torna-se uma importante contribuição para a redução geral do volume de lixo.

Lembremos que a “reciclagem” que o morador efetua em sua residência implica em gastos, de tempo, consumo de água e energia, que não serão ressarcidos em termos financeiros. Resta, então, para que ele se sinta útil nesse dispêndio, a compensação ambiental; se nem esta puder ser sentida, vista ou comentada, então sua tarefa perde sentido.

A responsabilidade pela limpeza urbana, reza em lei, é do poder público. Inclua-se aí, apenas em termos de saneamento básico, outros serviços urbanos, tais como esgotamento sanitário e abastecimento de água. São responsabilidades legais, que não há como o governante ignorar. Porém, há como ele se ausentar, de um ou outro serviço, sempre escudado pela justificativa da “falta de verbas”. Isso realmente não pode ser ignorado, porém num Brasil de credibilidade política questionável, resta sempre a suspeita da veracidade deficitária do município.

Então o que se observa, por fatos ou estatísticas, são serviços incompletos ou inexistentes. Em muitos lugares falta água, rede de esgotos e, no interesse desta pesquisa, falta coleta e disposição apropriada do lixo. Tanto a ausência da coleta quanto uma disposição incorreta dos resíduos, inevitavelmente, conduzirá um município qualquer aos dilemas sociais e ambientais amplamente abordados nesta pesquisa.

Por outro lado, recolher todo o lixo de um município e imediatamente enterrá-lo também não é a melhor forma de se conduzir essa questão. O imediatismo na solução de um problema pode ser a causa de um outro problema futuro de gravidade ainda maior. Um exemplo são os moradores do bairro Jardim Juliana, em Ribeirão Preto, cujas casas foram construídas sobre um antigo lixão da cidade. Também outra antiga área de descarga de resíduos do mesmo município - o Lixão de Serrana - ainda hoje pede constantes monitoramentos sobre uma possível contaminação das águas subterrâneas, o aqüífero Guarani.

O gerenciamento municipal dos resíduos sólidos deve ser pensado a longo prazo. Para um local de deposição final tornar-se inerte, o tempo deve ser contado em centenas de anos e não em duração de mandatos políticos. A máxima “o que não é visto não é lembrado”, quando se aborda o tema lixo, perde lugar para “ o que não é visto é sentido mais tarde”.

Além de uma deposição correta em aterros sanitários, os gestores públicos deveriam se preocupar, seriamente, com a redução do volume de lixo antes mesmo de se chegar ao aterro. O processo de urbanização avança com rapidez nos países ditos em desenvolvimento e apresenta elevadas taxas nos países desenvolvidos. Isso se traduz em enormes dificuldades para se conseguir solo urbano visando a sua transformação em aterros sanitários. A cidade de Nova York, no Estados Unidos, já não tem mais lugar, em seu território urbano, para

depositar seu próprio lixo. A capital paulista segue no mesmo sentido, os seus dois únicos aterros já estão usando da sobrevida há bastante tempo.

Por isso, os programas de coleta seletiva, ou outras formas que visem a minimizar o volume de resíduos, devem ser encarados de forma séria e profissional pelos governantes. Entretanto, o que se observa nos programas implantados no Brasil, é que mais parecem “vitrine política” do que realmente vontade de se gerenciar de forma sensata e equilibrada a questão do lixo urbano.

Haja visto os programas municipais de coleta seletiva abordados nesta pesquisa. Todos apresentaram um índice inferior a 10% sobre a quantidade de resíduos que são desviados dos aterros. A única exceção foi feita ao município de São Sebastião, litoral do estado de São Paulo, que apresentou um elevado índice de reciclagem, porém, o que não é reciclado segue direto para o lixão da cidade. Onde está a sensatez dessa situação?

Também deve ser enfatizado, sobre a implantação de um programa de coleta seletiva, que se não houver um mercado comprador no município, ou em suas redondezas, de nada adiantará implantar tal programa, pois o mesmo apenas representará um gasto adicional em coletar o lixo separadamente para depois encaminhá-lo para o aterro. Pode até ser que, nesse referido município, os gestores municipais venham a ter problemas com alguma entidade ambientalista (organização não-governanental - ONG), que de forma amadorística não contemple todo processo de gestão de resíduos.

Em alguns países europeus, como na Alemanha, por exemplo, onde a questão do espaço impõe a um repensar e reorganizar constantes, não se pode destinar espaço urbano para se transformar pura e simplesmente em túmulo de resíduos urbanos. A sua minimização torna-se, mais que lei, uma necessidade. A reciclagem municipal é obrigatória e nem sempre o município consegue uma receita positiva com a transação. Diversos tipos de tratamento de resíduos são empregados visando a redução de seu volume antes de destiná-los aos aterros.

Os aterros sanitários continuam sendo a solução “end of pipe” para muitos países como forma da eliminação final de seus resíduos urbanos. Mesmo países com adiantada tecnologia no gerenciamento de resíduos acabam por enterrá-los20.

A eliminação final dos resíduos, de responsabilidade pública ou privada, torna-se um situação complexa porque, as formas de tratamento, etapa anterior da destinação final, apresentam-se bastante problemáticas. Os tipos de tratamento mais conhecidos são a reciclagem, a compostagem e a incineração. Os dois primeiros vêem a sua eficácia atrelada ao

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mercado. A incineração, por sua vez, é alvo de intensos debates envolvendo técnicos, pesquisadores, ambientalistas, políticos, dentre outros, que argumentam sobre os seus benefícios, ou malefícios, no tratamento do lixo.

A seu favor a incineração traz a vantagem de uma considerável redução da massa de lixo para algo em torno de 10% a 20% da massa original, sendo bastante indicada para países com pouca disponibilidade de espaço para aterramento. Lado contrário, a incineração do lixo é vista como produtora de gases (e material particulado) altamente tóxicos que carregam consigo substâncias cancerígenas como as dioxinas e furanos. Mesmo assim, países como Japão, Suíça, Suécia e Luxemburgo queimam próximo de 50%, ou mais, de seu lixo urbano.

Atualmente, existe sofisticada tecnologia para o controle dos poluentes emanados pelos incineradores, porém, isto significa vultuosos aportes de recursos para a compra do incinerador, para a manutenção constante do equipamento e para a contratação de mão-de- obra qualificada para manuseá-lo. Pensar nessas três condições para países pobres é tarefa bastante difícil. Mesmo países com disponibilidade de capital para implantação de incineradores, não o fazem, por resistência e pressão de diversos setores da sociedade; pode ser o caso de Itália e Reino Unido que aterram 90% de seu lixo.

E assim, a sociedade humana segue aterrando seus resíduos (e seus recursos). Evoluiu dos sambaquis para os subterrâneos do planeta. Plantando lixo, se colherá lixo. Este permanecerá. Somente não irá além da História humana porque será a própria História humana.

Fôssemos infinitos Tudo mudaria Como somos finitos Muito permanece. (Bertold Brecht)

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