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SEÇÃO DISTRIBUÍDOS JULGADOS EM TRAMITAÇÃO

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a finalidade de colaborar para a melhoria da prestação jurisdicional, pretendeu-se realizar uma análise acerca da possibilidade da implantação do juízo itinerante, como forma de se oferecer aos jurisdicionados um melhor acesso ao aparelhamento judiciário, através do deslocamento dos serviços para logradouros próximos à comunidade não assistida pela Justiça Federal da 5ª Região, contribuindo-se desta forma para o crescimento da Região Nordeste.

O tema encontra-se em ampla discussão no Judiciário, no entanto, pouco se têm estudado acerca de sua viabilidade, custos e estrutura de funcionamento. A idéia busca levar a prestação jurisdicional até o cidadão, redirecionando a estrutura atual.

A proposta deste estudo foi analisar a possibilidade de colaboração para a ampliação do acesso à justiça, com a utilização do juízo móvel. Teve como objetivos contextualizar o emprego de ações itinerantes na conjuntura nacional; analisar a carência da 5ª Região da justiça federal sob o ponto de vista da necessidade de implantação da justiça itinerante a fim de atender ao disposto na EC nº 45/2004 e apresentar estratégias administrativas para a implantação do juízo móvel nos Estados que compõem a 5ª Região da Justiça Federal.

A preferência pelo tema aspira oferecer um esboço teórico a partir da visão de diversos autores sobre o acesso à justiça como instrumento de solidificação do processo de cidadania. A idéia de conciliar a base teórica com a realidade do objeto de estudo permitiu a identificação das atividades que são realizadas no âmbito nacional acerca da utilização do juízo itinerante. O foco da pesquisa direcionou-se a uma forma de expandir as atividades judiciais na justiça federal, propondo uma Justiça mais acessível ao cidadão.

O processo de interiorização que vem paulatinamente sendo implementado no âmbito do Judiciário Federal tem sua abrangência ainda bastante limitada, principalmente no âmbito da 5ª Região, uma vez que apenas em algumas cidades encontram-se disponíveis tais serviços, existindo dificuldade para que a população menos favorecida procure os municípios que são assistidos pela Justiça Federal.

Por certo, com a ampliação do acesso da população à justiça federal o número de demandas deve aumentar significativamente, haja vista que a Região Nordeste é uma das mais carentes do País.

Os dados evidenciam ainda que a 5ª Região apresenta o menor número de varas instaladas, sendo a segunda região com o maior número de habitantes por juiz.

Identifica-se que a 5ª Região possui 10% (dez por cento) do total de processos em tramitação até dezembro de 2008 nos juizados especiais federais em toda a Justiça Federal no País. Em contrapartida, observou-se que na Região Nordeste o número de benefícios concedidos pelo Instituto Nacional de Seguro Social é consideravelmente mais elevado que as outras Regiões do País, corroborando com a idéia de que com a expansão do acesso da população às atividades judicantes o número de ações deve crescer expressivamente.

Considerando os dados, constata-se que o grande volume de processos distribuídos está concentrado nos JEFs, e ainda que a maioria absoluta das varas, com exceção do Estado de Pernambuco, localiza-se em municípios do interior. Os dados dizem ainda que em 2008 a 5ª Região efetuou o pagamento de valores consideráveis entre RPV e precatórios, atingindo um grande número de beneficiários, injetando uma quantia significativa na economia regional.

Utilizou-se um indicador denominado CIJ (Carência de Juízo Itinerante), ficando evidenciado com a comparação de médias que o Interior apresenta uma carência maior do que a Capital, ou seja, mesmo apresentando mais jurisdições, as instituições do Interior demonstram mais fragilidades quando comparadas com as localizadas nas capitais.

Foi possível constatar que as ações itinerantes empregadas no âmbito nacional estão sendo aplicadas em várias Instituições Públicas, com os mais diversos propósitos e com avaliações positivas. As experiências utilizadas no poder judiciário demonstram uma notória satisfação por parte dos órgãos e dos usuários. Importa registrar que segundo os dados obtidos acerca dos custos de instalação e funcionamento de uma vara fixa e de um juízo itinerante, ficou evidenciado que os gastos com uma vara fixa é mais elevado.

Destaca-se nesta pesquisa como principal contribuição, a constatação que a justiça itinerante pode contribuir, com baixo custo, para ampliação do acesso à justiça nos Estados que formam a 5ª região da justiça federal.

Anote-se que o desenvolvimento provoca o aumento no número de conflitos e, por conseguinte, torna-se maior a probabilidade de que alguns pleitos transformem-se em litígio judicial. Por sua vez, os problemas de acesso ao Judiciário são seguramente apontados como um fator de obstáculo à realização plena da cidadania.

A estrutura do Judiciário brasileiro não tem condições materiais e humanas de crescer na mesma magnitude em que surgem os processos. Tal desacerto leva a uma dilação dos tempos de tramitação processual, somando-se aos milhões de processos que não findam àqueles que chegam. Para fazer frente a essa desproporção, alguns estudiosos no assunto defendem mudanças no Código de Processo Civil e acreditam que com maior utilização do instrumento da conciliação, é possível se fazer Justiça de forma mais efetiva.

É imprescindível uma reforma diante da crise de efetividade da prestação jurisdicional que coloca em cheque a confiabilidade do Poder Judiciário brasileiro e lhe atribui muitas vezes o encargo pela não concretização dos Direitos Fundamentais.

É assente a necessidade de transformação na estrutura da administração judiciária, para que direcione suas ações às prioridades da sociedade, com vistas à obtenção de melhores resultados na prestação jurisdicional, não havendo como se apartar da idéia de um judiciário acessível a todos, conforme garantido na Carta Magna vigente.

Verifica-se atualmente, no âmbito do Poder Judiciário nacional, diversas ações desenvolvidas na busca de uma prestação jurisdicional célere e efetiva para o cidadão. Ações concretas são ratificadas em seminários e encontros cujos temas como qualidade, foco no cidadão e modernização da gestão administrativa são destacados.

Resultou da pesquisa que o acesso à justiça tem forte influência na redução da pobreza e desigualdade, uma vez que a presença do judiciário é capaz de injetar uma quantia significativa na economia regional, face à distribuição de renda através do pagamento de precatório e requisição de pequeno valor.

Decorre também da análise que a melhor forma de viabilizar a ampliação do judiciário seria a implantação do juízo itinerante, posto que tal mecanismo é uma alternativa viável à burocracia e ao elevado custo para a criação de uma vara fixa.

A recomendação do emprego da justiça itinerante é também um instrumento para a concretização do processo de cidadania, proporcionando orientação e informação aos jurisdicionados das comunidades atendidas. Tais ações procuram aperfeiçoar e consolidar a ampliação da prestação jurisdicional. Sendo assim, no atual momento, onde a Justiça caminha dentro de um processo de consolidação democrática, o instrumento da justiça itinerante é apresentado como forma de acesso à cidadania.

Registra-se que a Câmara dos Deputados aprovou em 16 de junho o projeto de lei que cria 230 novas varas federais para a interiorização da Justiça. O projeto, do Superior Tribunal de Justiça, previa a criação de 400 varas, mas esse número foi reduzido. De acordo com ICVJF, a estimativa é de que 55 novas varas sejam criadas na 5ª Região.

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ANEXO 1

RESOLUÇÃO Nº 674 /07 – TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO