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No primeiro capítulo, mostrou-se que a trajetória de Osvaldo Melo começou com as aspirações de sua família, que o matriculou no Colégio Catarinense. Sua presença nesse ambiente escolar, desde 1906, quando começaram suas aulas, fez parte de uma série de estratégias familiares para adquirir novos capitais culturais e simbólicos na Florianópolis no começo do século. A cidade passava por uma série de transformações, visando ao embelezamento e a busca de um ideal de modernidade, agora que o país era uma República. Os católicos se reinventaram e buscaram na educação uma maneira de manter e firmar os seus valores para os filhos das elites. Osvaldo Melo beneficiou-se desse ambiente na capital, que deixava de ser provinciana e aspirava à modernidade. Osvaldo Melo, ele, filho de um funcionário público e músico, recebeu, dentro do Colégio Catarinense, uma série de valores que foram incorporados no seu capital, no seu habitus, e passou a fazer parte da classe média letrada. Além disso, conheceu vários estudantes, também eles filhos da elite, que se destacaram nos anos seguintes dentro do intelectualismo da capital, no jornalismo e no funcionalismo público.

As amizades e a participação na imprensa, advindos após os estudos no Colégio Catarinense, permitiram-lhe entrar na recém-fundada Academia Catarinense de Letras e depois fazer parte da Associação Catarinense de Imprensa. O Colégio Catarinense, A ACL e a Alesc fizeram parte dos capitais simbólicos que permitiram Osvaldo Melo ser alçado líder do espiritismo em Santa Catarina.

Dentro do espiritismo, Osvaldo Melo se tornou um espírita atuante, participando de sessões familiares, frequentando o CEAHA, e a partir de 1926/1927, tornando-se presidente desse Centro. Escreveu também sua primeira obra espírita, “O Heroísmo da Humildade”. Isso sem prescindir desse movimento intelectual que participava, pois ele frequentava do movimento político e intelectual de Florianópolis, dentro de partidos políticos, em jantares, em discursos no Palácio Cruz e Sousa, representando autoridades. Também como secretário em diversas instituições e grupos, fazia parte da tomada de decisões, dialogava com os intelectuais e líderes. Não seria possível a trajetória de Osvaldo Melo dentro do espiritismo se não acontecesse essa sua participação no campo cultural e social de Florianópolis.

No segundo capítulo, apresentou-se Osvaldo Melo e sua atuação na doutrina espírita. A partir da década de 1920, ele se torna um orador, participa de sessões mediúnicas, realiza homeopatias e começa a escrever. Passa a ser um intelectual espírita, mostrando, em seus

escritos, amplo domínio de conhecimento dos postulados da referida doutrina. Na década de 1930, tem uma participação mais envolvente na política, tomando parte na Liga Catarinense Pró-Estado Leigo e escrevendo seus outros dois livros, o que demonstram seus conhecimentos e seu engajamento. Além de ser um intelectual espírita, ele torna-se uma voz autorizada dentro do movimento espírita, inicialmente em Florianópolis, depois em outras cidades do estado. No caso da Liga Catarinense Pró-Estado Leigo, ele se tornou uma voz autorizada diante de situações envolvendo o estado, defendendo a liberdade de crença. E se torna uma voz autorizada dos espíritas auxiliando na organização dos núcleos espíritas, passando a representar o espiritismo em outros estados brasileiros, e com a criação da FEC em 1945 e o Pacto Áureo em 1949, transformando-se um defensor dos interesses espíritas em Santa Catarina. No fim de sua vida, quando alcançou a terceira idade, ele permaneceu com sua atuação na imprensa espírita e não espírita e na oratória, defendendo e manutenção da organização dentro do movimento espírita.

Com tudo isso, esta dissertação desmistifica a ideia de alguém predestinado a se tornar um líder, alguém preparado desde o berço para tomar um lugar de destaque, conforme os conceitos de Pierre Bourdieu em “A Ilusão Biográfica”. Osvaldo Melo fez uso dos seus capitais simbólicos e culturais adquiridos com sua família e no Colégio, para construir uma carreira dentro do funcionalismo público e na imprensa, ao mesmo tempo que adquiria espaço dentro do subcampo religioso espírita. Sua trajetória dentro do espiritismo contou com várias especificidades (oratória, escrita, imprensa, homeopatia, atender as pessoas de manhã cedo no CEAHA antes de ir para o seu trabalho na Alesc, a mediunidade, artigos na imprensa). Os capitais combinados (sociais, simbólicos e culturais) de Osvaldo Melo permitiram que ele adquirisse essa posição no subcampo. A sua posição como intelectual espírita e porta-voz autorizado dentro do subcampo foi possível com essa combinação de capitais, de diversos campos (literário, Ginásio Catarinense, funcionalismo público). Esta dissertação mostrou a atuação de outros espíritas que auxiliaram para que isso acontecesse. Alguns desses espíritas também faziam parte do movimento intelectual da capital.

Fica claro também, diferente da posição oficial da Federação Espírita Catarinense, que o objetivo maior de Osvaldo Melo não foi a criação da FEC. Essa instituição foi mais uma das ações possíveis de serem realizadas por ele dentro do subcampo, com os capitais que ele detinha e a sua posição. Inclusive, é possível perceber que o CEAHA já

exercia uma função de polarizador dos interesses espíritas catarinenses (basta ver que ele se apresentou como presidente do CEAHA na inauguração do CEFAC de Blumenau em 1934). Aliás, com esta dissertação, que analisou a trajetória de Osvaldo Melo, ficou demonstrado que o subcampo espírita catarinense estava em desenvolvimento. A maioria dos centros espíritas estava no litoral (Florianópolis, Laguna, São Francisco do Sul). Somente na década de 1940, quando outros centros espíritas foram inaugurados no interior do estado, é que tornou-se possível organizar dentro do subcampo a ideia de uma Federação.

Osvaldo Melo foi mostrado, nesta dissertação, ligado ao Ginásio Catarinense, à Academia Catarinense de Letras, à Imprensa de Florianópolis, ao Instituto Histórico e Geográfico Catarinense e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Entretanto, uma faceta não foi abordada: a de fazer parte da maçonaria. Na pesquisa para este trabalho, foi identificado que ele fazia parte de uma loja maçônica, porém, por causa das poucas informações levantadas e com o temor de não dar conta desta faceta para a dissertação, optou-se em não abordar a ligação de Osvaldo Melo com a maçonaria. O que se pode imaginar, entretanto, é que muitos dos homens que conviveram com ele nas funções públicas, literárias e na imprensa, também fizeram parte da maçonaria. É certamente um caminho possível para a continuidade desta pesquisa. Analisar a trajetória de Osvaldo Melo não somente dentro do subcampo espírita catarinense, mas sim sua trajetória dentro da maçonaria e quais as relações disso com o subcampo espírita. Há, também, os seus artigos de jornal publicados ao longo de décadas na imprensa de Florianópolis e que não foram analisados dentro desta dissertação, os quais certamente renderiam desdobramentos para a pesquisa ou outros olhares. Da mesma maneira, os artigos publicados em jornais e revistas espíritas, como o A Revelação, órgão da FEC, e O Reformador, órgão da FEB. Outro possível caminho para continuidade desta pesquisa é analisar sua relação dentro do subcampo espírita em relação aos outros espíritas, posto que ele é um espaço de tensões e conflitos. Será que não teriam outros líderes, outros espíritas influentes durante as décadas de 1920 e 1930, quando Osvaldo Melo adquiriu uma projeção dentro do subcampo? Como ele fez para lidar com estas tensões? Nesse sentido, existem outros documentos dentro da FEC e do CEAHA que podem ser consultados para analisar essa questão. Trata-se de outro ponto a ser investigado. Enfim, Osvaldo Melo esteve envolvido em diversos espaços e há muito a escrever sobre ele e sua trajetória.

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