• Nenhum resultado encontrado

Considerações finais

No documento UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO (páginas 94-118)

Nesta pesquisa verificou-se que o período de amamentação contribui de modo muito expressivo para a prevenção do desenvolvimento de mordidas cruzadas posteriores, independentemente do grupo racial considerado. Além disso, ficou

bastante claro que as crianças nipo-brasileiras foram amamentadas por períodos de tempo mais prolongados, em comparação com as crianças leucodermas e as feodermas/melanodermas, tornando recomendável a realização de campanhas educativas especialmente dirigidas a estes dois últimos grupos raciais. Sabe-se que o maior tempo de amamentação está intimamente associado com uma significativa redução na prevalência dos hábitos de sucção não nutritivos, especialmente o uso de chupeta. Este aspecto certamente ajuda a explicar a menor prevalência de mordidas cruzadas posteriores nas crianças xantodermas.

Todavia, além dos períodos de amamentação e da prevalência dos hábitos de sucção não nutritivos, outros fatores etiológicos também merecem particular destaque, tais como a herança genética, o padrão de crescimento do complexo craniofacial (braquifacial, mesofacial ou dolicofacial) e o padrão respiratório predominante (nasal, misto ou bucal).

Alguns aspectos ainda permanecem não suficientemente esclarecidos, pois se verificou que a prevalência das mordidas cruzadas posteriores, de um modo geral, foi maior para o gênero feminino. Contudo, esta pesquisa não comprovou diferenças quanto aos períodos de amamentação recebidos pelos meninos e meninas. Além disso, a pesquisa de Azevedo (2008) não constatou diferenças significantes entre os gêneros quanto à prevalência do hábito de sucção de chupeta, evidenciando apenas maior prevalência para o hábito de sucção digital no gênero feminino. Porém, este hábito é relativamente pouco frequente em comparação ao hábito de sucção de chupeta e, portanto, não poderia explicar isoladamente a maior prevalência da MCPs nas meninas.

Visando complementar os resultados desta pesquisa, sugere-se a realização de estudos longitudinais com o intuito de melhor acompanhar o desenvolvimento das

alterações oclusais ao longo do tempo. Além disso, seria bastante interessante a pesquisa de outros fatores etiológicos muito pouco considerados, tais como o tempo de gestação, o tipo de parto, o peso do bebê ao nascer e a eventual necessidade de permanecer em incubadora.

7 CONCLUSÕES

Com base nos resultados alcançados nesta pesquisa, e segundo a metodologia utilizada, julga-se lícito concluir que:

1. Quanto aos períodos médios de amamentação, sem utilização complementar de mamadeiras, nas crianças feodermas/melanodermas 32,1%

foram amamentadas por menos de três meses (grupo A1), 33% por três a oito meses (grupo A2), e 34,9% por nove meses ou mais (grupo A3). Para as crianças leucodermas, as respectivas prevalências foram de 27%, 38,3% e 34,9%. Finalmente, para as crianças xantodermas, foram constatadas freqüências de 8,9%, 42,8% e 48,3%. Portanto, verificou-se que as crianças xantodermas foram amamentadas por períodos de tempo mais prolongados, em relação às leucodermas e feodermas/melanodermas, sendo que entre estes dois últimos grupos não foram verificadas diferenças expressivas. Além disso, não foram verificadas diferenças estaticamente significantes entre os gêneros masculino e feminino, quanto aos períodos médios de amamentação;

2. Com relação às prevalências das mordidas cruzadas posteriores, no grupo

amamentado por menos de três meses (A1) foram constatadas valores de 25,5%, 20% e 16,7%, respectivamente nas crianças leucodermas, feodermas/melanodermas e xantodermas. Por sua vez, no grupo amamentado por um período de três a oito meses (A2), as respectivas prevalências acometeram 21,1%, 19,5% e 4,6% das crianças, enquanto que no grupo amamentado por nove meses ou mais (A3), os respectivos resultados foram de 6,8%, 4,1% e 2,1%. Dentro de cada período de amamentação considerado,

apenas o grupo A2 evidenciou diferenças significantes entre os grupos raciais, com prevalências menores para as xantodermas, em relação às leucodermas e às feodermas/melanodermas;

3. Quanto às prevalências das mordidas cruzadas posteriores para os gêneros masculino e feminino, independente do período de amamentação, as

crianças leucodermas exibiram, respectivamente, valores de 13,2% e de 21,1%, com diferenças significantes entre eles. Para as crianças feodermas/melanodermas, as prevalências foram de 11,7%, no masculino e de 17,1% no feminino, enquanto que para as crianças xantodermas os valores atingiram 3,5% e 4,5%, porém sem diferenças significantes entre os gêneros para estes dois últimos grupos raciais;

4. No que se refere à associação entre a duração da amamentação e as prevalências das mordidas cruzadas posteriores, observou-se uma relação inversa entre estes dois fatores, pois as crianças leucodermas e as

feodermas/melanodermas evidenciaram um decréscimo estatisticamente significante na frequência destas maloclusões quando amamentadas por nove meses ou mais (p<0,001), em relação aos períodos inferiores a três meses ou entre três e oito meses. Contudo, para as crianças xantodermas as diferenças significantes foram demonstradas apenas para a comparação entre as crianças amamentadas por menos de três meses, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais (p=0,001). Finalmente, no que concerne à amostra total, independente do grupo racial, o decréscimo na prevalência das mordidas cruzadas posteriores ocorreu de modo estatisticamente significante nas

comparações entre os três períodos de amamentação, ou seja, A1 e A2, A1 e A3 e A2 e A3 (p<0,001);

5. Quanto à determinação das razões de chances entre os períodos de amamentação e as prevalências das mordidas cruzadas posteriores, as

crianças leucodermas amamentadas por menos de três meses exibiram 4,7 vezes maior chance para o desenvolvimento destas maloclusões, ao passo que no grupo amamentado entre três e oito meses esta razão foi 3,7 vezes maior, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais. Para as crianças feodermas/melanodermas, as respectivas razões de chances foram 5,9 e 5,7 vezes maiores, também em relação às crianças amamentadas por nove meses ou mais. Já no grupo das xantodermas, houve diferenças significantes apenas entre as crianças amamentadas por menos de três meses, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais, com uma razão de chances 9,6 vezes maior para as primeiras. Encerrando este tópico, verificou-se, para a amostra total, uma razão de chances 6,3 vezes maior para a ocorrência das mordidas cruzadas posteriores nas crianças amamentadas por menos de três meses, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais. Ainda em relação a estas últimas, as crianças amamentadas por três a oito meses evidenciaram uma razão de chances 4,1 vezes maior. Sendo que estas, por sua vez, revelaram uma razão de chances 1,5 vez maior em relação às crianças amamentadas por menos de três meses;

6. Nas crianças sem hábitos de sucção não nutritivos, independente do grupo racial, também foi confirmada uma relação estatisticamente significante entre a maior duração da amamentação com a menor prevalência das mordidas cruzadas posteriores. As crianças amamentadas

por menos de três meses evidenciaram uma razão de chances 6,1 vezes maior de apresentar estas maloclusões, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais. Ainda em relação a estas últimas, as crianças amamentadas por três a oito meses revelaram uma razão de chances 3,2 vezes maior (p=0,001);

7. No subgrupo de crianças em que todas apresentaram histórico positivo de hábitos de sucção não nutritivos também foi comprovada uma relação estatisticamente significante entre a duração da amamentação e a prevalência das mordidas cruzadas posteriores. Assim, as crianças

amamentadas por menos de três meses revelaram uma razão de chances 3 vezes maior para o desenvolvimento destas maloclusões, em relação àquelas amamentadas por nove meses ou mais. Ainda em relação a estas últimas, as crianças amamentadas por um período entre três e oito meses evidenciaram uma razão de chances 2,2 vezes maior (p=0,001).

REFERÊNCIAS1

Ahn CH, MacLean WC. Growth of the exclusively breastfed infant. Am J Clin Nutr

1980; 33:183-92.

Amad MBO. Contribuição ao estudo epidemiológico da prevalência das mordidas cruzadas posteriores, na dentadura decídua, dos quatro aos seis anos de idade. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade Cidade de São

Paulo; 2001.

American Academy of Pediatrics. Breastfeeding and the use of human milk.

Pediatrics. 2005; 115(2):496-506. Disponível de URL:

http://aappolicy.aappublications.org/cgi/ reprint/pediatrics;115/2/496.pdf

Azevedo CM. Tempo de amamentação e hábitos de sucção não nutritivos em três grupos de crianças brasileiras. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo:

Universidade Cidade de São Paulo; 2008. Disponível de URL: http://bdtd.unicid.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=72

Baldrighi SEZM, Pinzan A, Zwicker CVD, Michelini CRS, Barros DR, Elias F. A importância do aleitamento natural na prevenção de alterações miofuncionais e ortodônticas. R. Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2001; 6(5):111-21.

Bishara SE, Warren JJ, Broffitt B, Levy SM. Changes in the prevalence of

nonnutritive sucking patterns in the first 8 years of life. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2006;130(1):31-36.

Braghini M, Dolci GS, Ferreira EJB, Drehmer TM. Relação entre aleitamento materno, hábito de sucção, forma do arco e profundidade do palato. Ortodontia Gaúcha. 2001; 5(2):57-64.

Butte, NF; Lopez-Alarcon, MG; Garza, C. Nutrient adequacy of exclusive

breastfeeding for the term infant during the first six months of life. World Health Organization: 2002:1-47. Disponível de URL:

http:/whqlibdoc.who.int/publications/92415622110.pdf

Caglar E, Larsson E, Anderson EM, Hauge MS, Ogaard B, Bishara S et al. Feeding, artificial sucking habits and malocclusions in 3-year-old girls in different regions of the world. J. Dent Child. 2005; 72(1):25-30.

Carvalho GD. SOS respirador bucal. Uma visão funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise; 2003. 286 p.

Carvalho M. Obstáculos ao aleitamento materno: fatos e mitos J Pediatr (Rio J.)

1985; 59:403-14.

1

Castelo PM, Gavião MBD, Pereira LJ, Bonjardim LR. Maximal bite force, facial morphology and sucking habits in young children with functional posterior crossbite.

J. Appl. Oral Sci. 2010; 18(2):143-148.

Chua S, Arulkumaran S, Lim I, Selamat N, Ratnam S. Influence of breastfeeding and nipple stimulation on postpartum uterine activity. Br J Obstet Gynaecol.

1994;101:804-5.

Cochi SL, Fleming DW, Hightower AW, Limpakarnjanarat K, Facklam RR, Smith JD, Silkes RK, Broome CV. Primary invasive Haemophilus influenzae type b disease: a population-based assessment of risk factors. J Pediatr. 1986; 108(6):887-96.

Cumming RG, Klineberg RJ. Breastfeeding and other reproductive factors and the risk of hip fractures in elderly women. Int J Epidemiol. 1993;22:684-91.

Davis MK. Review of the evidence for an association between infant feeding and childhood cancer. Int J Cancer Suppl. 1998;11:29-33.

Degano MP, Degano RA. Breastfeeding and oral health. N Y State Dent J. 1993;

59(2):30-2.

Dewey KG, Heinig MJ, Nommsen LA. Maternal weight-loss patterns during prolonged lactation. Am J Clin Nutr. 1993;58:162-6.

Ferreira MIDT, Toledo AO. Relação entre tempo de aleitamento materno e hábitos bucais. Rev Assoc Bras Odontol. 1997;5(6): 317-29.

Ford RP, Taylor BJ, Mitchell EA, Enrigth SA, Stewart AW, Becroft DM, Scragg R, Hassall IB, Barry DM, Allen EM. Breastfeeding and the risk of sudden infant death syndrome. Int J Epidemiol, 1993; 22:885-90.

Foster TD, Hamilton MC. Occlusion in the primary dentition: study of children at 2 ½ to 3 years of age. Brit Dent J. 1969;126(2):76-9.

Fukuta O , Braham RL, Yokoi K, Kurosu K. Damage to the primary dentition resulting from thumb and finger (digit) sucking. ASDC J Dent Child. 1996; 63(6):403-7.

Gama FVA, Solviero VM, Bastos EPS, Souza IPR. Amamentação e

desenvolvimento: função e oclusão. J Bras Ortod Ortop Max. 1997;

2(11):17-20.

Ganesh M, Tandon S, Sajida B. Prolonged feeding practice and its effects on developing dentition. J Indian Soc Pedod Prev Dent. 2005; 23(3):141-45

Gartner LM, Morton J, Lawrrence RA, Naylor, O’ Hare D, Schanler RJ, et al. Breastfeeding and the use of human milk. Pediatr. 2005 ; Feb;115 (2): 496-506.

Giugliani ERJ. Breast-feeding: how and why to promote it. J Pediatr (Rio) 1994;

70(3):138-151.

Greco L, Auricchio S, Mayer M, Grimaldi M. Case-control study on nutritional risk factors in celiac disease. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1988; 7:395-99.

Guedes Pinto AC, Issao MP, Prado C. Desenvolvimento da dentição decídua. In:

Odontopediatria. 6 ed. São Paulo: Santos; 2000. p.78.

Hanna JC. Breast feeding versus bottle feeding in relation to oral habits. ASDC J Dent Child. 1967;34:243-49.

Hanson ML, Barnard LW, Case JL. Tongue thrust in preschool children Part II: dental occlusal patterns. Am J Orthod. 1970; 57(1):15-22.

Harari D, Redlich M, Miri S, Hamud T, Gross M. The effect of mouth breathing versus nasal breathing on dentofacial and craniofacial development in orthodontic patients.

Laryngoscope. 2010; 120(10): 2089-2093.

Horta BL, Bahl R, Martins JC, Victora GG. Evidence on the long-term effects of breastfeeding. Systematic reviews and meta-analyses. WHO.

2007:1-52. Disponível de URL: http:// whqlibdoc.who.int/ publications/ 2007/ 9789241595230_eng.pdf

Infante PF. An epidemiologic study of finger habits in preschool children, as related to malocclusion, socioeconomic status, race, sex and size of community. ASDC J Dent Child 1976: 43:33-8.

Ishiki Y, Yamagushi H, Yatabe K, Kitafusa Y, Kawamura M, Kanematsu K. Logitudinal studies of dental models, especially on the occlusion of deciduous dentition of three year old children. J Tokyo Dent Coll. 1969;70(1):113-29.

Jacobson A. Psychology and early orthodontic treatment. Am J Orthodon 1979;

76(5):511-29.

Karjalainen S, Ronning O, Lapinleimu H, Simell O. Association between early weaning, non-nutritive sucking habits and occlusal anomalies in 3-year-old Finnish children. Int J Paediatr Dent. 1999; (9):169-73.

Kisling E, Krebs G. Patterns of occlusion in 3-year-old Danish children. Community Dent Oral Epidemiol. 1976; 4: 152-59.

Kobayashi HM, Scavone-Junior H, Ferreira RI, Garib DG. Relação entre hábitos de sucção não nutritivos e mordidas cruzadas posteriores na dentadura decídua.

Ortodontia SPO. 2008; 41(4):367-72.

Kobayashi HM, Scavone-Jr H, Ferreira RI, Garib DG. Relationship between breastfeeding duration and prevalence of posterior crossbite in the deciduous dentition. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2010; 137(1):54-58.

Labbok MH, Hendershot GE. Does breast-feeding protect against malocclusion? An analysis of the 1981 Child Health Supllement to the National Health Interview Survey.

Am J Prev Med. 1987; 3(4):227-32.

Larsson E. Sucking, chewing, and feeding habits and the development of crossbite: longitudinal study of girls from birth to 3 years of age. Angle Orthod. 2001; 71:

Lee BD. Correction of crossbite. Dent Clin North Am. 1978; 22 (4): 647-68.

Leite-Cavalcanti A, Medeiros-Bezerra PK, Moura C. Breast-feeding, bottle-feeding, sucking habits and malocclusion in Brazilian preschool children. Rev Saúde Pública.

2007; 9(2):194-204.

Lucas A, Cole TJ. Breast milk and neonatal necrotizing enterocolitis. Lancet. 1990;

336:1519-23.

Lucas A, Brooke OG, Morley R, Cole TJ, Bamford M. Early diet of preterm infants and development of allergic or atopic disease: randomized prospective study. BMJ.

1990; 300:837-40.

Macena MCB, Katz CRT, Rosenblatt A. Prevalence of posterior crossbite and sucking habits in Brazilian children aged 18-59 months. Eur J Orthod. 2009;

31(4):357-361.

Maia FA, Maia NG. Prevalência e tratamento da mordida cruzada posterior na dentição decídua. Rev Clin Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2004; 2(6):

42-62.

Mathias RS. Prevalência de algumas anomalias de oclusão na dentadura decídua: mordida cruzada posterior, apinhamento anterior, mordida aberta anterior e relação terminal dos segundos molares decíduos. [Dissertação de

Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo; 1984.

Mendéz YL, Araluce MMA, Zelenenko OV. Lactancia materna en la prevención de anomalias dentomaxilofaciales. Rev Cubana Ortod. 1999; 14(1):32-8.

Mengue OCC, Scavone Jr H, Ferreira RI, Cotrim-Ferreira FA, Carvalho PEG, Sesma N. Prevalência de mordida cruzada posterior na dentição decídua em crianças nipo-brasileiras. Rev Odontol Unicid. 2004; 16(3):212-222.

Meyers A, Hertzberg J. Bottle-feeding and malocclusion: is there an association? Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1988; 93(2):149-52.

Modéer T, Odenrick L, Lindner A. Sucking habits and their relation to posterior cross-bite in 4-year-old children. Scand J Dent Res. 1982; 90:323-28.

Neiva FCB, Cattoni DM, Ramos JLAR, Issler Hl. Desmame precoce: implicações para o desenvolvimento motor-oral. J Pediatr. 2003; 79(1):7-12.

Ogaard B, Larsson E, Lindsten R. The effect of sucking habits, cohort, sex,

intercanine arch widths, and breastfeeding or bottle feeding on posterior crossbite in Norwegian and Swedish 3-year-old children. Am J Orthod Dentofacial Orthop.

1994;106(2):161-66.

Pérez-Escamilla R. Breastfeeding and the nutritional transition in the Latin America and Caribbean Region: a success story? Cad. Saúde Pública. 2003; 19 (suppl. 1):

Pisacane A, Graziano L, Mazzarella G, Scarpellino B, Zona G. Breast-feeding and urinary tract infection. J Pediatr. 1992; 120: 87- 89.

Queluz DP, Gimenez CMM. A amamentação sob a ótica da Odontologia.

J Bras Ortod Ortop Max. 1999; 4(24):499-506.

Righard L. Are breastfeeding problems related to incorrect breastfeeding technique and the use of pacifiers and bottles? Birth. 1998; 25: 40-4.

Riva E, Banderali G, Agostoni C, Silano M, Radaelli G, Giovannini M. Factors

associated with initiation and duration of breastfeeding in Italy. Acta Paediatr.1999;

88: 411-15.

Saarinen UM, Kajosaari M. Breastfeeding as prophylaxis against atopic disease: prospective follow-up study until 17 years old. Lancet. 1995; 346:1065-69.

Sato VBC. Associação entre hábitos bucais de sucção não nutritivos, o trespasse vertical e a relação transversal entre os arcos dentários decíduos, em nipo-brasileiros. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade Cidade

de São Paulo; 2006. Disponível de URL:

http://bdtd.unicid.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=38

Scavone-Jr H, Mengue OCC, Ferreira RI, Cotrim-Ferreira FA, Carvalho PEG, Sesma N, Vellini-Ferreira F. Prevalência de mordidas cruzadas posteriores na dentadura decídua, em crianças nipo-brasileiras. Rev Odont Unicid. 2004; 16(3): 213-22.

Scavone-Junior H, Ferreira RI, Mendes TE, Ferreira FV. Prevalence of posterior crossbite among pacifier users: a study in the deciduous dentition. Braz. Oral Res.

2007; 21,(2):153-158.

Scavone-Jr H, Silva AM, Silva ACP, Georgevich PVC. Amamentação: conceitos fundamentais e sua importância para a prevenção de maloclusões. In: Lubiana NF.

Pro-odonto Ortodontia. Programa de Atualização em Ortodontia. Ciclo 2, Módulo 3.

Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2009. p.123-179

Scavone-Jr H, Nahas ACR, Ferreira RI, Vieira ACG, Kataoka DY, Mengue OCC. Prevalência de relacionamentos oclusais na dentadura decídua, em nipo-brasileiros.

Rev Odontol Unicid. 2008; 20(2):134-40.

Scavone-Jr H, Guimarães-Jr CH, Ferreira RI, Nahás ACR, Vellini-Ferreira F. Association between breastfeeding duration and non-nutritive sucking habits.

Community Dental Health. 2008; 25:161-165.

Serra-Negra JMC, Pordeus IA, Rocha Jr JF. Estudo da associação entre

aleitamento, hábitos bucais e maloclusões. Rev Odontol Univ São Paulo. 1997;

11(2):79-86.

Silva-Filho OG, Silva PRB, Rego MVNN, Capelozza-Filho L. Epidemiologia da mordida cruzada posterior na dentadura decídua. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. 2003; 6(29): 61-68.

Sousa FRN, Taveira GS, Almeida RVD, Padilha WNN. O aleitamento materno e sua relação com hábitos deletérios e maloclusão dentária. Pesq Bras Odontop Clín Integr. 2004; 4(3):211-6.

Subtleny JD. Examination of current philosophies associated with swallowing behavior. Am J Orthodon. 1965;51:161-82.

Takala AK, Eskola J, Palmgren J. Risk factors of invasive Haemophilus influenzae type b disease among children in Finland. J Pediatr. 1989;115:694-701.

Tsamtsouris A, Gravis V. Survey of pediatricians attitudes towards pediatric dental health. J. Pedod. 1990, 14(3):152-7.

Turgeon-O’Brien H, Lachapelle D, Gagnon PF, Larocque I, Maheu-Robert LF. Nutritive and nonnutritive sucking habits: a review. ASDC J Dent Child. 1999;

4(24):499-506.

Victora CG et al. Breastfeeding and feeding patterns in three birth cohorts in Southern Brazil: trends and differentials. Cad. Saúde Pública. 2008; 24 (suppl. 3): s409-s416.

Viggiano D, Fasano D, Monaco G, Strohmenger L. Breastfeeding, bottle feeding, and non-nutritive sucking; effects on oclusion in deciduous dentition. Arch Dis Child.

2004; 89:1121-23.

Warren JJ, Bishara SE. Duration of nutritive and nonnutritive sucking behaviors and their effects on dental arches in the primary dentition. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2002; 121(4):347-56.

Wayland C. Breastfeeding patterns in Rio Branco, Acre, Brazil: a survey of reasons for weaning. Cad. Saúde Pública. 2004; 20(6):1757-1761.

Westover KM, Diloreto MK, Shearer TR. The relationship of breastfeeding to oral development and dental concerns. ASDC J Dent Child. 1989; 56(2): 140-143. World Health Organization. Infant and Young child nutrition. Global strategy on infant and young child feeding. WHO. 2002: 1-18 Disponível de URL:

http://apps.who.int/go/archive/pdf_files/WHA55/ea5515.pdf

World Health Organization. The optimal duration of exclusive breastfeeding. Report of an expert consultation. WHO. 2002:1-2. Disponível de URL:

http://whqlibdoc.who.int/hq/2001/WHO_NHD_01.09.pdf

World Health Organization. An evaluation of infant growth: the use and interpretation of anthropometry in infants. WHO Working Group on infant growth. Bull WHO. 1995,

73 (2): 165-74. Disponível de URL: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/ articles/PMC2486761/?too=pubmed

Wright AL, Holberg CJ, Taussig LM, Martinez FD. Relationship of infant feeding to recurrent wheezing at age 6 years. Arch Pediatr Adolesc Med. 1995;149:758-63.

APÊNDICE A Curso de Odontologia

Disciplina de Ortodontia

IDENTIFICAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A CRIANÇA E SUA FAMÍLIA

1. Nome completo do (a) filho (a)

____________________________________________ 2. Gênero ( ) Masculino ( ) Feminino

3. Quem está respondendo a este questionário?

( ) a mãe ( ) o pai ( ) outro responsável (grau de parentesco) ______________

4. Seu filho (a) é adotivo (a) ? ( ) Sim ( ) Não 5. Idade: _____________

6. Data de nascimento: ___/___/______ 7. Cor da pele segundo a declaração da mãe:

( ) branca ( ) parda ( ) negra ( ) amarela ( ) outra. Qual?______________

8. Escola: ______________________________________________________ ( ) particular ( ) municipal ( ) estadual

9. Nome da professora: ______________________________________________ 10. Sala: ___________ Telefone da escola: ( ) ________________

11. Período: ( ) Matutino ( ) Intermediário ( ) Vespertino 12. Nome do pai: ________________________________________ Grau de escolaridade:_____________ 13. Nome da mãe: _______________________________________ Grau de escolaridade:_____________ 14. Endereço residencial: ____________________________________ Bairro:_______________ CEP:______________ Cidade:__________________Estado:_________

Telefone: ( ) ___________Telefone para recado: ( ) _______________ 15. Número de filhos: _______

16. Ordem de nascimento da criança:

17. Ascendência da criança:

País de nascimento Cidade e Estado Pai ____________________ ____________________________ Mãe ____________________ ____________________________ Avó paterna ___________________ ____________________________ Avô paterno ___________________ ____________________________ Avó materna ___________________ ____________________________ Avô materno ___________________ ____________________________

APÊNDICE B

Curso de Odontologia

Disciplina de Ortodontia

HITÓRICO DE SAÚDE E ALEITAMENTO INFANTIL

1. Seu filho está com algum problema de saúde no momento?

( ) Sim. Qual (is)?__________________________________________ ( ) Não, mas já esteve anteriormente.

Qual(is)?__________________________________________________ ( ) Não, nunca teve nenhum problema.

2. Seu (sua) filho (a) está em tratamento médico, atualmente?

( ) Sim. Qual o motivo? _____________________________________ ( ) Não.

3. Caso seu filho não esteja em tratamento médico agora, ele já realizou algum tratamento médico anteriormente?

( ) Sim. Qual (is) o (s) motivo (s)?

______________________________________________ ( ) Não.

4. Seu filho já passou por alguma internação hospitalar?

( ) Sim. Motivo (s): :_______________________________________ Quando?__________________________________________________ ( ) Não, nunca esteve internado.

No documento UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO (páginas 94-118)

Documentos relacionados