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As organizações estão inclusas em um cenário onde a competitividade impõe eficiência ao seu modo de gestão, de forma que sua cadeia produtiva, seja produção de bens ou prestação de serviços, seja estruturada a fim de dar condições de satisfação ao seu cliente. A governança é um dos pilares para a construção de um processo produtivo sólido e confiante, pois se responsabiliza pela integração de todos os setores e etapas do processo, dando as diretrizes para que a empresa atinja seu objetivo. E com o Arranjo Produtivo Local não poderia ser diferente, porém com características peculiares a redes de cooperação, já que nãos e trata de uma empresa individual, mas sim de uma aglomeração de empresas fabricantes de um mesmo produto.

O estudo mostrou que, apesar de se tratar de organizações com processo produtivo semelhante e estarem sob o mesmo arranjo, a forma de governança não é padronizada e não possui uma uniformidade de contratualização como nas empresas tradicionais.

Sendo assim, uma análise no modo de gestão e um mapeamento na cadeia de produção do arranjo identificam condições que venham a dificultar ou assistir o desenvolvimento do arranjo, dado a existência ou não dos laços de cooperação e compartilhamento. Essa presunção foi demonstrada através do questionário empregado aos empresários das empresas de pequeno, médio e grande porte e das visitas técnicas às fábricas do APL de moda íntima na cidade de Frecheirinha – CE. Os resultados obtidos favorecem a identificação da estrutura que rege o modo de administração das empresas e a influencia que a mesma exerce para o desenvolvimento do APL, dado a caracterização de cada empresa.

Uma das peculiaridades do APL estudado é que, em sua maioria, as empresas são de pequeno porte, demonstrando que, apesar de fazerem parte de um arranjo de empresas, há uma centralização das empresas em seu processo decisório, marca forte de empresas de pequeno porte. Outra característica de empresas de pequeno porte marcante

45 no APL estudado é a falta de conhecimento específico, tanto sobre governança quanto sobre cadeia de produção, como pode ser observado no Gráfico referente à escolaridade dos funcionários (situação atual). Tal característica faz com que as gestões das empresas ajam instintivamente sejam regidas à base da experiência, improviso.

Como já ressaltado, esse APL não engessa a forma de gestão de suas empresas, já que 2 das 9 empresas visitadas trabalham sob o regime de integração vertical. Tais empresas vêem nessa forma de governança vantagens como maior controle de qualidade das peças e maior coordenação de todas as etapas do processo de produção das mesmas. A maioria das empresas governa horizontalmente alegando vantagens como maior simetria de informação, redução de custos na realização de algumas etapas e menos burocratização em seus processos contratuais.

Essa ausência de conhecimento no tocante à gestão de seu processo produtivo é um dos motivos pelos quais as empresas enfrentam algumas dificuldades em sua operação. Viu-se que ainda enfrentam barreiras como contratação de empregados qualificados e vender a produção.

Nesse trabalho também foi analisado e descrito os processos da cadeia produtiva e como se dá a influencia no fortalecimento do APL. Foi constatado que apesar da similaridade entre os processos produtivos, há certa diferenciação quanto ao modo como a cadeia se desenvolve, e essa distinção se dá tanto nas formas de mercado em que as empresas atuam, quanto nos meios de escoamento da produção. Isso significa que cada empresa tem seu nicho de mercado, assim o APL está representado em diversos lugares do território brasileiro, detendo empresas que trabalham tanto na própria cidade, quanto no âmbito nacional. Essa outra característica faz com que o APL torne-se conhecido, pois uma vez que as marcas são divulgadas, o interesse pelo arranjo aumenta, atraindo consequentemente, mais compradores, fazendo aumentar a produção e fomentando também os empregos diretos e indiretos, o que ajuda no desenvolvimento da região.

Considerando uma visão global, não obstante a essas diferenças de gestão, mercado de atuação e formas de escoamento da produção, percebeu-se que as empresas também desfrutam de vantagens promovidas pela cooperação de um arranjo produtivo, tais como alta disponibilidade de mão-de-obra qualificada, proximidade com os fornecedores e clientes, e socialização de conhecimentos promovendo a aprendizagem coletiva, como observado no Gráfico referente às principais vantagens que a empresa detém em ser de um arranjo produtivo. Apesar da existência de uma associação, e seu reconhecimento quanto a algumas contribuições, para os empresários, a associação é

46 negligente no que se refere à promoção de ações dirigidas à capacitação tecnológica de empresas, estimulo ao desenvolvimento do sistema de ensino e pesquisa local e organização de eventos técnicos e comerciais.

Vantagem como o ganho de escala, não se vê presente nesse APL, pois as empresas raramente se juntam para comprar insumos e fazer negociações junto aos fornecedores a fim de flexibilidade nas negociações no que se referem a preços, prazos e formas de pagamento. Nessa mesma linha de raciocínio, foi percebido que os empresários não dividem os custos e os riscos de determinadas ações e investimento, já que não há atividades compartilhadas. E outra característica de um APL que não é marca forte no campo estudado, é a inovação colaborativa, dado a carência de ações conjuntas de caráter inovador e ausência de centros de pesquisa.

Constatou-se, entretanto, que a falta de alguns ganhos competitivos inerentes a um APL não o impede de trazer outros ganhos para as empresas, como especialização da mão de obra local, troca de funcionários e acesso a um mix de representantes, subsidiando as mesmas a galgarem um patamar confortável diante de seus grandes concorrentes. Percebeu-se assim, que há como se obter vantagens competitivas em formas diversificadas de governança em um só arranjo, e isso independe da similaridade entre as etapas do processo produtivo da cadeia. Contudo, a relação de colaboração ainda é tênue, uma vez que as empresas não dispõem de certos aspectos condicionantes a um ambiente de cooperação.

O estudo do APL de Frecheirinha mostrou que estar em uma região carente de incentivos ao progresso de indústrias não representa um obstáculo suficiente para o não desenvolvimento da mesma, pois a presença de tal arranjo de moda intima possibilitou a criação de um parque industrial conhecido pelo padrão de qualidade e empregos à parte expressiva da mão-de-obra local. Então, é necessária uma melhor assistência a essas empresas e uma maior interação entre os empresários das mesmas, de modo à implantar o espírito de cooperação que o APL propicia.

Por fim, uma solução a curto e médio prazo seria uma reestruturação da Associação dos Confeccionistas de Frecheirinha, revendo e cumprindo seus objetivos, com a finalidade de instigar a cooperação entre as empresas, gerando mais vantagens para as mesmas. Assim, as organizações estarão mais preparadas e consolidadas, cada uma com seu nicho de mercado, porém todas juntas para o crescimento do APL, e consequentemente, o desenvolvimento da região.

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