• Nenhum resultado encontrado

Sabendo que para se desenvolver as casas noturnas necessita que o marketing dos empreendimentos acompanhem as inovações e melhorias do comércio, e pesquisem sobre os desejos da clientela que procuram satisfazer-se com o que as casas de shows predispõe.

A imagem que as casas de shows transmitem para seus consumidores é um ponto chave, sendo que o local precisa ser convidativo e agradável para quem está pretendendo visitá-lo, não somente quando for exposto pelo marketing, mas principalmente pessoalmente. Tem que está apto para receber um número de pessoas a ponto de deixá-las confortáveis e em um ambiente arejado, já que Natal é uma cidade onde predomina um clima quente.

Pode-se observar que algumas casas noturnas não trabalham com turistas, comentando que alguns não possuem educação suficiente e acabam com o clima de festa que deve predominar no local. Já outras, recebem turistas e relatam que obtêm lucro positivo mais com que recebem dos nativos e são bem vindos em seus estabelecimentos.

Percebe-se que todos os entrevistados utilizam das mídias sociais para expandir o marketing das suas organizações, principalmente a redes sociais, foram procuradas informações das casas no facebook e também no Google e apareceram os sites que possuem e também as páginas, onde fazem as propagandas dos shows semanais e promoções das mesmas.

É notório que empreendimentos noturnos não concordam em receber pessoas abaixo de 18 anos, pois é um ambiente para maiores de idade, só tem permissão de entrada se estiver com um responsável maior de idade e em algumas ocasiões nem com essa situação é permitida a entrada, depende de qual casa de show você pretende visitar.

Houve mudanças em algumas casas noturnas, devido o ocorrido na boate Kiss, em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. Aumentaram a passagem de saída de emergência, colocaram mais extintores de incêndio, antes possuíam paredes de espumas, que são inflamáveis, e modificaram para anti chamas e revestimentos não inflamáveis, houve aumento no número de seguranças e também

© R e n a t a M e i l i e n e D a n t a s L i m a S a n t o s algumas colocaram alarmes de incêndio. As visitas da Anvisa e bombeiros aumentaram nas casas para manter a avaliação em dia.

© R e n a t a M e i l i e n e D a n t a s L i m a S a n t o s

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, L.G. Competitividade em recursos humanos. In: Revista de Administração. São Paulo: v.27, nº4, p 16-29, 1992.

ARNDT, Johan. The Proper Scope.How Broad should the marketing concept

be?.1978.

BAHL, Miguel. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo. Editora Roca, 2003.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.

BRAMBILLA, Flávio Régio. PEREIRA, Luciana V. PEREIRA, Paula Bristot. Marketing

de relacionamento: definições e aplicações. Disponível em: <http://www.ingepro.com.br/Publ_2010/Dez/306-941-1-PB.pdf> Acesso em: 02/05/2014.

CARNEIRO, André. Mas afinal, o que é Marketing?. Disponível em: <

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/mas-afinal-o-que-e-marketing/25831/ > Acesso em: 02/ 05/ 2014.

CASTELLI, Geraldo. Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:

Qualitymark Ed., 2000.

COSTA, Naissa Tristão Viana da.Eventos: estratégia de comunicação para o

fortalecimento da marca ou um risco para a imagem institucional?. Disponível

em:

<http://www.aberje.com.br/monografias/Monografia_Naissa%20Costa_Eventos.pdf> Acesso em: 12/08/2014.

DALLEDONNE, Jorge. Gestão de serviços: A chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos

e técnicas. Futura. SP. 1998.

DRUCKER, Peter. Inovação e Gestão, 1986, Ed. Presença.

DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular, São Paulo/SP: Ed. Perspectiva, 1976. 333 p.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1988

© R e n a t a M e i l i e n e D a n t a s L i m a S a n t o s KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

LEÃO, André M. Luiz de Souza. NETO, Arcanjo F. de Souza. FONSECA, Francisco Ricardo B. MELLO. Sérgio C. Benício de. Marketing interno e a formação de

sujeitos reflexivos. 2007.

LEÃO, André Luiz M. de Souza. Compreendendo a atmosfera de relacionamento

sob a ótica da fenomenologia da percepção: Um estudo de caso de um relacionamento diádico. 2006.

LEVY, P. ; LEMESHOW, S. Sampling for health professionals. Belmont, LLP,

1980.

LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-Marketing: O marketing na internet com

casos brasileiros. São Paulo. Editora Saraiva. 2003

LUZ, R. Gestão do clima organizacional. Rio de janeiro: Qualitymark, 2003.

MENSHHEIN, Rafael Mauricio. Ações do marketing. Disponível em: <http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos1/Acoes_de_marketing.htm> Acesso em: 02/05/2014.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. 3ª edição.. São Paulo .Editora: Sprint, 1999.

OLIVEIRA, Bruno Tadeu Honório. FILHO, Clayton Luiz D’Avila. SILVA, Vanessa Godoy da. VALLE, Wagner Morales do. Gestão de eventos: planejando,

executando e concluindo uma formatura. Disponível em:

<http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/54882.pdf> Acesso em: 12/08/2014

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: Teoria e prática. 2ª edição. 9ª reimpressão. São Paulo. Editora Atlas. 2010.

REQUIXA, R. O lazer no Brasil. 1977. In: AQUINO, Cássio Adriano Braz; MARTINS,

José Clerton de Oliveira, Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e

do

trabalho. In: Revista Mal-estar e Subjetividade – Fortaleza – Vol. VII – Nº 2 – p. 479-

500 – set/2007. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v7n2/13.pdf > Acesso em: 20/11/2014.

© R e n a t a M e i l i e n e D a n t a s L i m a S a n t o s SILVA, Leilianne Michelle Trindade da. MEDEIROS, Carlos Alberto Freire. COSTA, Benny Kramer. Qualidade dos serviços turísticos no setor de restaurantes de

uma aplicação do modelo SERVPERF. Disponível em:

<http://revhosp.org/ojs/index.php/hospitalidade/article/view/306/297> Acesso em: 16/11/2014

TAVARES, Fred. O marketing pós moderno nas sociedades midiáticas e

temporais. 2001.

TEIXEIRA, Elder Lins. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark. Ano 1999.

TOLEDO, G.L. Marketing e varejo. In: ÂNGELO, C.F. (Org.). Varejo:

modernização e perspectivas. São Paulo: Atlas/Provar, 1994. Cap.13.

TORRES, Fábio Mesquita. A importância do marketing de relacionamento para

sua empresa. Disponível em:

<http://www.appbrasil.net/profiles/blogs/a-import-ncia-do-marketing-de-relacionamento-para-sua-empresa> Acesso em: 02/05/2014.

TURCHI, Sandra. Cenário comunicação e marketing: do tradicional ao digital. Disponível

em:<http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos1/Cenario_comunicacao_e_Marketi ng_do_Tradicional_ao_digital.htm > Acesso em: 02/05/2014.

ZARDO, Eduardo Flávio. Marketing aplicado ao turismo: ferramentas de

marketing para empresas de turismo e destinos turísticos. São Paulo Editora

© R e n a t a M e i l i e n e D a n t a s L i m a S a n t o s

APÊNDICE A

Meus cordiais cumprimentos.

Chamo-me Renata Santos e falo em nome da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, com o objetivo de levantar dados para um estudo realizado pelo Departamento de TURISMO. A sua valiosa participação será de extrema importância para um mapeamento do mercado de entretenimento noturno da cidade de Natal. Desde já agradecemos a sua colaboração.

A seguir lhe faremos algumas perguntas sobre o mercado de entretenimento noturno de Natal.

1-Como o Sr. (a) analisa o atual mercado de casas noturnas de Natal?

1.1( ) Muito satisfatório 1.2( ) Satisfatório 1.3( ) Regular 1.4( ) Insatisfatório 1.5( ) Péssimo 2- Classifique o perfil dos seus clientes em relação à faixa etária, gênero e classe social 2.1. Gênero.

2.1.1. Masculino 2.1.2. Feminino 2.2. Idade ... anos

2.3. Qual o nível de escolaridade de seus clientes? 2.3.1. Nivel básico incompleto

2.3.2. Nível fundamental 2.3.3 Nível médio - 2º grau 2.4.4. Nível superior incompleto 2.4.5. Nível superior completo

3- Na sua percepção, quais as principais atributos/motivações no processo de escolha da sua empresa? Enumere em ordem crescente.

3.1. Preço 3.2. Experiência no mercado 3.3. Qualidade no Atendimento 3.4. Marca 3.5. Indicação de amigos

4-. Qual a capacidade de pessoas permitida no seu estabelecimento?

4.1. ( ) Até 20 pessoas 4.2. ( ) De 20 à 50 pessoas 4.3. ( ) De 50 à 100 pessoas 4.4. ( ) Acima de 100 pessoas

5. Quantos colaboradores (funcionários) trabalham no seu estabelecimento?

5.1. ( ) Até 20 pessoas 5.2. ( ) De 20 à 50 pessoas 5.3. ( ) De 50 à 100 pessoas

Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Turismo

NOME DO ENTREVISTADO:

Documentos relacionados