• Nenhum resultado encontrado

A difusão em larga escala das TICs em diversos tempos e espaços na sociedade da informação tem interferido nos modos de produção e reprodução da vida social. As diversas mídias têm afetado a nossa forma de observar o mundo, de viver e de nos relacionar. A comunicação entre as pessoas foi e está sendo modificada a cada inovação tecnológica, e as novas gerações são as que têm assimilado com tranquilidade tais mudanças devido aos usos que fazem das TICs desde criança.

As novas gerações de crianças que interagem com as TICs frequentemente têm chegado à pré-escola com um vocabulário condizente com este novo contexto, usando palavras como „hashtag‟ e „curti‟ que são usuais em redes sociais. A educação e a comunicação são direitos fundamentais da criança que favorecem a conquista de autonomia, pois as TICs estimulam a circulação e o acesso à informação. Diante deste novo cenário, percebe-se a necessidade da ampliação de pesquisas neste campo, e por isso a questão problema que norteou esse trabalho foi: quais as possibilidades da interlocução entre a pré-escola e a utilização de TICs a partir da legislação educacional e documentos? Esta pesquisa objetivou investigar e analisar a interlocução entre a utilização das TICs e o ensino na pré-escola.

Neste novo contexto tecnológico do mundo atual, as crianças que estão frequentando as pré-escolas têm acesso às TICs fora do espaço escolar. Atualmente, a pré-escola e o professor precisam refletir sobre o contexto da influência das tecnologias e das mídias na vida de seus alunos, bem como aproveitar as possibilidades de uso das TICs, considerando as especificidades desta etapa de ensino. Esta pesquisa, através de revisão bibliográfica e documental da área, pode ser uma contribuição para essa reflexão.

A pesquisa foi orientada pela abordagem qualitativa e documental, buscando compreender aspectos do ensino na pré-escola, da criança, da infância, das TICs e da Geração Internet. Entre os autores que contribuíram com a revisão bibliográfica, destacam-se: Brandão (2013); Bortolazzo (2015); Castells (2004); Gimeno Sacristán (2005); Kenski (2003; 2007); Kishimoto (2003; 2010); Kuhlmann Júnior (2015); Lévy (2010); Orozco-Gómez (2011); Tapscott (2010).

Em seguida, foram mapeados os documentos oficiais do governo federal que norteiam a educação na pré-escola da educação infantil e selecionados cinco

documentos oficiais (BRASIL, 1996; 2006b; 2009b; 2010; 2014b) para análise da interlocução entre pré-escola e TICs.

As dificuldades encontradas nesta pesquisa foram as escassas fontes sobre a interlocução entre pré-escola e TICs. Constatou-se que os programas do governo federal voltados para uso de TICs e inclusão de banda larga nas escolas da educação básica não contemplavam a pré-escola, e o uso da tecnologia tem sido ordenado majoritariamente para o ensino fundamental e médio.

Os resultados das análises dos documentos oficiais da educação brasileira trazem alguns indicativos para o uso de TICs na pré-escola, e evidenciaram que há muitos desafios para a efetiva educação nesta etapa escolar que considere o contexto tecnológico da sociedade atual. Verificou-se que a maioria dos documentos analisados possuem mais indícios do uso das TICs de maneira instrumental. Porém destaca-se o documento DCNEI (2010) como o que apresenta mais indícios de uma relação direta das TICs com o processo de ensino aprendizagem. Constatou-se nesta pesquisa que os documentos da educação infantil precisam passar por uma revisão frente às exigências que se colocam na escola.

Os avanços tecnológicos da sociedade criam novas demandas para as escolas. Os desafios da educação na pré-escola para os próximos anos são vários: a necessidade de inclusão das TICs nas pré-escolas; a reestruturação das escolas que contemplam essa etapa de ensino e um novo olhar para a criança dessa geração; uma nova organização do currículo da pré-escola; restruturação da formação inicial e continuada dos professores que atuam nessa etapa escolar.

Esta pesquisa possibilitou um rico aprendizado, e através dela foi possível o contato com diversos pesquisadores, autores, leis e documentos que possuem cada qual sua intencionalidade e que proporcionaram um olhar diferenciado a diversos segmentos desta pesquisa.

O professor, para atuar na pré-escola, não deve subestimar os conhecimentos de uso das TICs por essa nova geração, pois as crianças estão saturadas de informações por diversas mídias e a educação, ao refletir sobre este cenário, é desafiada a desenvolver a criticidade entre tantas informações. O desafio atual é dialogar com essas crianças e produzir com elas, de maneira colaborativa, conteúdos a partir de uma leitura de mundo que reflita e condene a cultura do consumo que se apresenta em todas as mídias.

Nestas considerações finais retomamos ao problema da pesquisa em que o atual ensino na pré-escola se faz presente no contexto da sociedade da informação, porém o sistema de educação que prefigura é o tradicional que foi desenhado para outro tipo de geração.

As TICs tem condicionado novas formas de interação entre as pessoas e neste novo contexto se faz necessário a escola trabalhar com a premissa de educar os sentidos para desenvolver uma postura crítica de seus alunos.

Conforme Kenski (2007), a educação possui o desafio de se adaptar as novidades tecnológicas e de nortear o aluno para o domínio e a utilização das TICs de maneira crítica.

A pré-escola neste contexto tecnológico deve refletir sobre as possibilidades e oportunidades que surgem para a aprendizagem da criança ao incorporar na prática pedagógica o uso das TICs, que podem colaborar com a ampliação das experiências e conhecimentos das crianças.

REFERÊNCIAS

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

BARROS, Daniela Melaré Vieira; SIMÕES, Paulo. Educação a distância e as novas estratégias pedagógicas: ferramentas da web 2.0 e estilos de aprendizagem. In: REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues; MILL, Daniel Ribeiro Silva. Educação a

distância e tecnologias digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. – São Carlos: EdUFSCAR, 2014. p. 275-303.

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. 3. ed. rev. - Campinas: Autores Associados, 2009.

BOMTEMPO, Edda. Brinquedo e educação: na escola e no lar. Psicologia Escolar e Educacional. Campinas, v. 3, n. 1, p. 61-69, 1999. Disponível em: <

www.scielo.br/pdf/pee/v3n1/v3n1a07.pdf>. Acesso em: 15 set. 2016.

BORTOLAZZO, Sandro Faccin. Narrativas acadêmicas e midiáticas produzindo uma geração digital. 2015. 206 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015a.

______. De que geração estamos falando? Narrativas acadêmicas produzindo crianças e jovens digitais. In: REUNIÃO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPEd), 37., 2015, Florianópolis. Anais...Florianópolis: ANPEd, 2015b, p. 1-18. Disponível em:

<http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt14-3782.pdf>. Acesso em: 16 out. 2016.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2013. (Coleção Primeiros Passos, 20).

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009. Dá nova redação ao inciso I do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 8, 12 nov. 2009a. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm>. Acesso em: 20 dez. 2015.

BRASIL. Decreto n° 6.300, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional - ProInfo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 3, 13 dez. 2007. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2007/Decreto/D6300.htm>. Acesso em: 05 jan. 2017.

BRASIL. Decreto nº 6.424, de 4 de abril de 2008. Altera e acresce dispositivos ao Anexo do Decreto no 4.769, de 27 de junho de 2003, que aprova o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado prestado no Regime Público – PGMU. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 2, 07 abr. 2008. Disponível

em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6424.htm>. Acesso em: 05 jan. 2017.

BRASIL. Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 13563, 16 jul. 1990. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 248, 23 dez. 1996, Seção 1, p. 27.833-27.841. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 12 abr. 2016. BRASIL. Lei n° 11.274, de 06 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino

fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 07 fev. 2006a. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11274.htm>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASIL. Lei n° 11.494, de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei no 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revoga dispositivos das Leis nos 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e 10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 7, 21 jun. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2007- 2010/2007/Lei/L11494.htm>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASIL. Lei nº 12.796, de 04 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 05 abr. 2013a. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm>. Acesso em: 15 abr. 2016.

BRASIL. Lei n° 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 abr. 2014a. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2014/lei/l12965.htm>. Acesso em: 22 dez. 2016.

BRASIL. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 26 jun. 2014b. Edição extra. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 21 abr. 2016.

BRASIL. Lei n° 13.006, de 26 de junho de 2014. Acrescenta § 8o ao art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de

educação básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014c. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13006.htm>. Acesso em: 21 abr. 2016.

BRASIL. Lei n° 13.415, de 16 de fevereiro de 2007. Altera as leis nºs 9.394 e 11.494, dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 17 fev. 2007. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-

2018/2017/Lei/L13415.htm#art7>. Acesso em: 04 mar. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular: educação é a base. Versão final da BNCC (sem homologação) das etapas da educação infantil e ensino fundamental. Brasília, DF, 2017. Disponível em:

<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Ministério da Educação. Informações sobre programa, TV, portais e publicações relacionados com a tecnologia a serviço da educação básica. 2016. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18840 >. Acesso em: 04 abr. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Proinfantil: Programa de formação inicial para professores em exercício na educação infantil (diretrizes gerais). Brasília, DF, 2005. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004774.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil (RCNEI). Brasília, DF, 1998. 3 v. Disponível em: <

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do>. Acesso em: 02 Set. 2015.

BRASIL. Portaria n° 522, de 9 de abril de 1997. Dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 abr. 1997. Disponível em: <

https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=getAtoPublico& sgl_tipo=POR&num_ato=00000522&seq_ato=000&vlr_ano=1997&sgl_orgao=MED>. Acesso em: 05 jan. 2017.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Brasília, DF, 2013b.

Disponível em:<

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1554 8-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&category_slug=abril-2014-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9769- diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 02 dez. 2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Indicadores da qualidade na educação infantil. – Brasília, DF, 2009b. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/indic_qualit_educ_infantil.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília, DF, 2006b. 2 v. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/publicacoes?id=12579:educacao- infantil>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASLAVSKY, Cecilia. As políticas educativas ante a revolução tecnológica, em um mundo de interdependências crescentes e parciais. In: TEDESCO, Juan Carlos (Org.). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? Tradução: Claudia Berliner; Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educacion; Brasília: UNESCO, 2004. p. 77-94.

BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. Revisão técnica e versão brasileira adaptada por Gisela Wajskop. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

CALDAS, Graça. Mídia, escola e leitura crítica do mundo. Educação e sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 117-130, jan./abr. 2006. Disponível em:

<http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302006000100006>. Acesso em: 16 dez. 2016. CASTELLS, Manuel. A galáxia Internet: reflexões sobre Internet, negócios e sociedade. Tradução de Rita Espanha. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Lisboa: Difel, 1990. p. 13- 28, 215-229.

CITELLI, Adilson. Educação em tempo de comunicação. In: ______. Comunicação e educação. A linguagem em movimento. – 2. ed. – São Paulo: Ed. SENAC, 2002. p. 135-156.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 dez. 2009b. Seção 1, p. 18. Disponível em:

<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=18&data= 18/12/2009>. Acesso em: 02 dez. 2015.

CORTELLA, Mário Sérgio. Conhecimento Escolar: Epistemologia e Política.

In:______. A escola e o conhecimento – fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001, cap. 4, p. 129-160.

DEMO, Pedro. Tecnofilia & Tecnofobia. Boletim Técnico do Senac: a revista da educação profissional, Rio de Janeiro, v. 35, n. 1, p. 5-17, jan. /abr. 2009.

EISENSTEIN, E.; ESTEFENON, S. B. Geração digital: riscos das novas tecnologias para crianças e adolescentes. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de

Janeiro, 2011. v. 10, supl. 2, p. 42-52. Disponível em:

<http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=105>. Acesso em: 05 nov. 2016. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução: Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FLORES, Vânia de Fátima. Um olhar sobre a implantação do ProInfo em escolas municipais de Minas Gerais. 2014. 201 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.

FONTANA, Roseli Aparecida Cação; CRUZ, Maria Nazaré da. A brincadeira na vida e na escola. In:______. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. cap. 11, p.132-143.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

FREIRE FILHO, João; LEMOS, João Francisco de. Imperativos de conduta juvenil no século XXI: a “Geração Digital” na mídia impressa brasileira. Revista do Programa de Pós-Grad. em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM, São Paulo, v. 5, n. 13, jul. 2008. p. 11–25. Disponível em:<

http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/124>. Acesso em: 10 dez. 2016.

FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (Brasil).

Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE). [2008?]. Apresenta informações sobre o PBLE. Disponível em:< http://www.fnde.gov.br/programas/programa-nacional-de- tecnologia-educacional-proinfo/proinfo-programa-banda-larga-nas-escolas-pble>. Acesso em: 04 jan. 2017.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (Brasil). Resolução nº 24, de 16 de agosto de 2010. Estabelece orientações e diretrizes para o pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes dos programas de formação inicial e continuada de professores e demais profissionais de educação, implementados pela Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) e pagas pelo FNDE. Diário Oficial da União, Brasília, DF, rep., 21 out. 2010, seção 1. Disponível

em:<https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=abrirAtoPu blico&sgl_tipo=RES&num_ato=00000024&seq_ato=000&vlr_ano=2010&sgl_orgao= CD/FNDE/MEC>. Acesso em: 05 jan. 2017.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (Brasil).

Resolução nº 37, de 21 de julho de 2011. Inclui dois incisos no parágrafo único do Art. 1º e um parágrafo único no art. 5º da Resolução CD/FNDE nº 24, de 16 de agosto de 2010. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jul. 2011, seção 1. Disponível em: < https://www.fnde.gov.br/fndelegis/action/UrlPublicasAction.php?acao=abrirAtoPublico

&sgl_tipo=RES&num_ato=00000037&seq_ato=000&vlr_ano=2011&sgl_orgao=CD/F NDE/MEC >. Acesso em: 05 jan. 2017.

GADOTTI, Moacir. Reinventando Paulo Freire na escola do século 21. In: TORRES, Carlos Alberto et al. Reinventando Paulo Freire no século 21. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2008. cap. 4, p. 91-107.

GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de Sá (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília, DF: UNESCO, 2009.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GIMENO SACRISTÁN, José. O aluno como invenção. Tradução de Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GUTIÉRREZ MARTÍN, Alfonso. Criação multimídia e alfabetização na era digital. In: APARICI, Roberto (Org.). Educomunicação: para além do 2.0. Tradução de Luciano Menezes Reis. São Paulo: Paulinas, 2014. (Coleção educomunicação). cap. 8, p.187 - 201.

GUTIÉRREZ PÉREZ, Francisco. Linguagem total: uma pedagogia dos meios de comunicação. Tradução de Wladimir Soares. São Paulo: Summus, 1978.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Tradução de João Paulo Monteiro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1980.

IBGE. Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal: 2014. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em:

<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95753.pdf >. Acesso em: 25 jan. 2017.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da Nossa Época, v. 77). INEP. Notas estatísticas do Censo Escolar 2015. Brasília, DF, 2016a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=365 21-apresentacao-censo-escolar-divulgacao-22032016-pdf&category_slug=marco-2016- pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 26 maio 2016.

INEP. Sinopse Estatística da Educação Básica 2015. Brasília, DF, 2016b. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 26 maio 2016.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IBICT). Biblioteca digital brasileira de teses e dissertações (BDTD). Brasília, DF, 2002. Disponível em:<http://bdtd.ibict.br/vufind/>. Acesso em: 04 jan. 2017.

KAPLÚN, Mario. Processos educativos e canais de comunicação. In: CITELLI, Adílson Odair; COSTA, Maria Cristina Castilho. (Org.). Educomunicação:

construindo uma nova área de conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. p. 175-186. (Coleção Educomunicação).

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. (Série Prática Pedagógica).

______. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 4. ed. Campinas: Papirus, 2007.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

______. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. In: SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO, 1, 2010, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: MEC, 2010. p. 1-20. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010- pdf/7155-2-3-brinquedos-brincadeiras-tizuko-morchida/file>. Acesso em: 20 out. 2016.