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2.3 Resultados e Discussão

2.3.6 Considerações gerais

Dentre as várias estratégias de seleção para resistência ao FSG, várias metodologias podem ser utilizadas como auxílio no programa de melhoramento para o FSG.

A seleção feita por Fronza (2003) em F2 com base nos sintomas foliares, e as sucessivas seleções e avanço de geração feitas em função dos caracteres agronômicos em campo até a geração F7:2 e posterior avaliação e seleção em campo naturalmente infestado, pareceu ser eficiente. Isso possibilitou uma seleção no início do programa para FSG, seguida por seleção para caracteres agronômicos, sendo selecionadas as melhores progênies, as quais em F7:2 apresentaram bom desempenho em campo naturalmente infestado pelo FSG. A análise AMMI mostrou-se ferramenta auxiliar no estudo de estabilidade e adaptabilidade para PG nos diferentes anos e locais de seleção para caracteres agronômicos das progênies.

Entre os experimentos com diferentes metodologias de inoculação (vasos de barro e bandejas de isopor) em casa de vegetação, o uso de bandejas foi mais eficiente para inoculação com FSG, pois mostrou maior uniformidade do inóculo nas covas, não deixando possibilidade de escape para as raízes, o que é comum acontecer na metodologia utilizando vasos.

Além das avaliações feitas nas raízes, é possível utilizar a avaliação foliar, onde no máximo quatro avaliações foram suficientes para discriminar se o genótipo é realmente suscetível. No entanto, apenas com uma avaliação, após o aparecimento dos sintomas (normalmente entre 20 e 30 dias após a semeadura), é possível discriminar se o genótipo é suscetível a PVR, pois após aparecimento dos sintomas foliares o genótipo só tende a aumentar os sintomas. No entanto, a reprodução dos sintomas foliares não é tão fácil, pois depende de vários fatores, principalmente da pressão de inóculo. Na ausência dos sintomas foliares, deve-se proceder à avaliação das raízes, na expectativa de ainda conseguir discriminar os genótipos, mas sempre comparando

com testemunhas suscetíveis (como FT-Cristalina) e resistentes (como por exemplo Forrest, Conquista ou Monarca).

As avaliações em campo naturalmente infestado com FSG, mostraram-se muito eficientes, pois caracterizaram a real condição de desenvolvimento do fungo e das cultivares. Mesmo com as dificuldade encontradas, principalmente a desuniformidade de inóculo no solo e diferentes condições ambientais, foi possível avaliar a reação dos genótipos quanto ao FSG. A utilização de testemunha suscetível intercalada entre as parcelas em campo foi fundamental para o monitoramento da pressão do inóculo na área e melhor interpretação dos resultados. Se junto dela também fosse colocada a testemunha resistente, provavelmente, este monitoramento poderia ser ainda mais eficiente.

Apesar de constatada diferença estatística entre as cultivares e não ser possível sua distinção pela análise de médias e, também, de não haver diferenças estatísticas entre as progênies avaliadas em campo naturalmente infestado, foi possível discriminar genótipos com maior ou menor resistência ao FSG, e em função das testemunhas resistentes e suscetíveis. É importante ressaltar que vários ciclos de avaliação devem ser feitos para se confirmar a reação do genótipo ao FSG, pois a manifestação dos sintomas sofre forte efeito ambiental e alguns genótipos têm comportamento instável.

Pelo estudo do cruzamento IAC 4 x Conquista nas gerações F3:2, F4:2 e F5:2 em campo naturalmente infestado e da F3:2 em casa de vegetação com inoculação artificial, foi possível, através da metodologia de Annicchiarico, selecionar genótipos com maior estabilidade e adaptabilidade para os diferentes ambientes. Da mesma forma, a utilização de classes de resistência (R, MR, MS e S), definidas com base no número de plantas acima de uma nota mínima e estipuladas com base na reação de cultivares testemunhas (reações R, S e MR ou MS), também demonstrou ser uma ferramenta útil na discriminação de genótipos com relação à reação a PVR avaliada em mais de um ambiente, principalmente pelo fato de não considerar a ocorrência de escapes. Das 17 progênies melhores que a Conquista, segundo a classificação pela análise geral do método de Annicchiarico, pelo menos dez (59%) seriam selecionadas pela metodologia da utilização de classes de resistências.

A comparação entre o cruzamento IAC 4 x Conquista na geração F3:2 em campo naturalmente infestado e em casa de vegetação apresentou uma baixa

correlação (r= -0,08). Apesar desta baixa correlação encontrada, 54% das progênies selecionadas em campo foram selecionadas em casa de vegetação. Outra característica que pode ser utilizada para a seleção de genótipos superiores é a matéria seca, pela qual os genótipos mais resistentes apresentaram maior vigor e, conseqüentemente, maior peso de matéria seca das raízes e da parte aérea.

Pelo estudo genético das gerações F3:2, F4:2 e F5:2 do cruzamento IAC 4 x Conquista, ficou demonstrado que há efeitos gênicos aditivos e de dominância no controle genético da reação a PVR em soja. Também se constatou que os genes responsáveis pela resistência a PVR estão dispersos nos genitores e, provavelmente, agrupados em blocos gênicos. A presença de dominância gênica e a baixa herdabilidade ao nível de plantas indicam que a seleção deve ser postergada para gerações com maior homozigose (linhagem pura).

Conforme observado, a seleção de genótipos superiores para resistência ao FSG não é tarefa fácil, mas pode ser aprimorada pelo uso de metodologias suplementares que aumentem a eficiência de seleção. Além disso, a seleção deve ser feita em vários anos e locais, como por exemplo em campo e em casa de vegetação, pois a seleção combinada entre estes dois ambientes se torna mais eficiente e segura.

3 CONCLUSÕES

a) A herança da resistência a PVR envolveu genes com efeitos aditivos e dominantes, os quais se mostraram dispersos nos genitores.

b) A presença de dominância gênica associada a tendência de herdabilidade baixa ao nível de plantas individuais tornaram a seleção para resistência a PVR mais eficiente em gerações com maior homozigose.

c) A metodologia de bandejas de isopor foi mais eficiente que a de vasos de barro para inoculação de FSG e seleção de genótipos em casa de vegetação.

d) Avaliações da PVR foram mais eficientes em campo naturalmente infestado (com testemunha suscetível intercalada em conjuntos experimentais) do que em casa de vegetação.

e) A repetibilidade indicou que quatro avaliações foram suficientes para confirmar a suscetibilidade dos genótipos em casa de vegetação.

f) A análise de estabilidade e adaptabilidade (método de Annicchiarico), mostrou- se eficiente para discriminação de genótipos quanto às notas radiculares de PVR em campo infestado.

g) A análise AMMI discriminou genótipos e ambientes favoráveis e estáveis para produtividade de grãos. O ganho com seleção para produtividade foi mais expressivo da geração F3 para a F4.

h) O cruzamento (MG BR/46) Conquista x FT-Estrela destacou-se com diversas progênies selecionadas para resistência a PVR e alta produtividade de grãos.

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