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Construção Do Referencial Teórico

3.2 ETAPAS DA PESQUISA

3.2.1 Construção Do Referencial Teórico

Para a elaboração do referencial Teórico foram seguidas as seguintes etapas:

Figura 2 - Fluxograma das etapas da pesquisa bibliográfica

Fonte: Autoria própria

A pesquisa bibliográfica foi realizada a partir de materiais já publicados, em livros, artigos ou disponíveis na Internet. Para que esse material fosse selecionado

de forma a abranger artigos de maior importância, utilizou-se o portal de periódicos CAPES, na qual foi selecionada uma busca por base, utilizando engenharia como área de conhecimento e Engenharia de Produção, Higiene e Segurança do Trabalho como subáreas. Utilizaram-se as palavras chaves “Segurança do Trabalho”, “acidente de trabalho” e “consequências jurídicas”. Nas suas várias combinações, utilizando a base de dados Sciencie Direct e Scoupus, restringindo-os a até dez anos de publicação, sendo encontrados 430 artigos no total.

Os artigos encontrados foram exportados para o programa Mendeley, a fim de organiza-los e remover aqueles que apareceram em duplicidade. Após essa etapa, foi aplicado o primeiro filtro, a leitura de títulos para a eliminação de artigos compatíveis com a proposta de pesquisa, reduzindo para 60 artigos. Os artigos restantes passaram pela aplicação do segundo filtro, a leitura de resumos, ou abstracts, cujo objetivo é o mesmo do primeiro filtro, a eliminação de artigos não correspondentes ao tema escolhido, chegando a um total de 23 artigos.

Os artigos remanescentes passaram pelo processo de classificação, em que foi analisada a relevância do artigo segundo o método proposto por Pagani, Kovaleski e Resende (2015), que leva em consideração seu ano de publicação, o índice JCR da revista em que o artigo foi publicado e o número de vezes em que o artigo foi citado, segundo o Google Scholar. Os artigos foram ordenados, e os que receberam melhor classificação tiveram a leitura priorizada.

Foi agregado ao portfólio original outros artigos, assim como material encontrado em buscas na Internet, livros, monografias, artigos e periódicos de circulação nacional. Utilizou-se também as diretrizes estabelecidas da Previdência Social e do FUNDACENTRO de segurança e medicina do trabalho chanceladas pelo Governo Federal, para analisar as consequências jurídicas voltadas para a questão de acidentes do trabalho, disponíveis na internet e validadas no Brasil.

O referencial teórico nesse trabalho é estruturado de forma a contextualizar a Segurança do Trabalho no Brasil, expor seus princípios e conceitos, e apresentar as consequências jurídicas.

4 RECOMENDAÇÕES

Segundo Castro Diniz (2016), a prevenção dos acidentes deve ser realizada através de medidas gerais de comportamento, eliminação de condições inseguras e treinamento dos empregados, devendo o uso dos EPI’s ser obrigatório, havendo fiscalização em todas as atividades, sendo os empregados treinados quanto ao seu uso correto. As tarefas devem ser previamente avaliadas, os riscos e os padrões de trabalho identificados e todos devem ser responsáveis pela segurança e prevenção dos acidentes.

A sobrecarga de trabalho, a estrutura física, a ausência ou inacessibilidade dos equipamentos de proteção, aspectos organizacionais e a autoconfiança constituíram-se em barreiras que dificultam a tomada de decisão para a ação, relacionada à proteção do profissional. (NEVES, et al., 2011).

Assim, a acessibilidade e disponibilidade dos equipamentos de proteção individual dispostos em vários locais estratégicos das unidades facilitam e favorecem o seu uso (NEVES et al., 2011). Tornando o uso dos equipamentos de segurança mais eficazes. Juntamente com os equipamentos de proteção individual, atuam os equipamentos de proteção coletiva na prevenção dos acidentes. EPC’s são os equipamentos que neutralizam o risco na fonte. (VOTORANTIM METAIS, 2005).

Teorias motivacionais podem explicar comportamentos de empregados que apontam a segurança com a qualidade. No entanto, as teorias motivacionais não fornecem uma compreensão completa de como desconexão de segurança que afetam a qualidade porque o componente de gestão em segurança é geralmente ausente. (DAS; BEHM; VELTRI, 2008).

Para evitar as condições inseguras do local de trabalho à empresa tem um papel muito importante, pois é ela através dos técnicos de segurança, encarregados e supervisores que deve analisar essas condições antes de ocorrer o acidente e tomar as devidas ações para corrigir, conforme relata Ribeiro Filho (1974 p.479,480):

O supervisor, em contato diário com seus subordinados, está em excelente posição para atuar junto a eles, a fim de que adquiram “mentalidade de segurança”, evitando, assim, a prática de atos inseguros; de outro lado, é responsável também pela remoção das condições inseguras existentes em sua área de trabalho.

Os acidentes do trabalho causam reflexos aos trabalhadores que se incapacitam total ou parcialmente, podendo ser temporariamente ou

permanentemente, assim como pode até causar a sua morte. Causa um problema social pelo aumento do número de inválidos e dependentes da Previdência Social, e para que isto não ocorra, tendo assim que implantar programas de prevenção de acidente que seja eficaz para localizar e corrigir o problema existente mais rapidamente (ETCHALUS, XAVIER, KOVALESKI, 2006).

4.1 PROGRAMAS DE PREVENÇÕES

A legislação brasileira de segurança e saúde no trabalho, a desde o final de 1994, passou a aderir um novo panorama estabelecendo a necessidade das empresas elaborarem e implementarem dois programas: um ambiental, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), e outro médico, o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Essas normas ajudaram o instrumental clínico-epidemiológico no tratamento da relação saúde/trabalho e introduziram a questão da valorização da participação dos trabalhadores e do controle social (MIRANDA; DIAS, 2004).

O PPRA, da qual a obrigatoriedade foi estabelecida pela NR-9 da Portaria 3214/78, independentemente da sua natureza multidisciplinar, é considerado essencialmente um programa de higiene ocupacional que deve ser implementado nas empresas de forma conjunta com um programa médico o PCMSO (SAAD,1999). Todas as companhias, independentemente do número de colaboradores ou do grau de risco de suas atividades, são obrigadas a elaborar e implementar o PPRA, o qual tem como objetivo a prevenção e o controle da exposição ocupacional aos riscos ambientais, ou seja, a prevenção e o controle dos riscos químicos, físicos e biológicos presentes nos locais de trabalho (PENA, 2000).

O PCMSO, da qual a obrigatoriedade foi estabelecida pela NR-7 da Portaria 3214/78, é um programa médico de natureza de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos recursos à saúde relacionados ao trabalho. É compreendido por “diagnóstico precoce”, segundo o conceito adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a constatação de distúrbios dos mecanismos compensatórios e homeostáticos, enquanto ainda permanecem reversíveis alterações bioquímicas, morfológicas e funcionais (MIRANDA; DIAS, 2004).

4.2 IMPORTÂNCIA DA GERÊNCIA

A estrutura organizacional e gerencial deve colaborar e estimular a tomada de decisão para o uso dos equipamentos de proteção individual, de forma a anular as barreiras inerentes ao seu uso e às crenças dos profissionais, ainda, conscientizando para a melhora das condições de trabalho, bem como o envolvimento dos trabalhadores nos processos de decisão, elaboração e divulgação dos programas de prevenção e controle de infecção. (NEVES et al., 2011).

As percepções dos funcionários de segurança são importantes preditores de acidentes e comportamentos inseguros podendo ser uma construção de interesse que podem promover uma compreensão de como os gerentes de operações pode melhorar o desempenho do trabalhador nos resultados gerais e de qualidade em particular. (DAS; BEHM; VELTRI, 2008).

Uma desconexão de segurança não é apenas uma indicação de que a saúde e o bem-estar dos colaboradores podem estar em risco, mas também é uma indicação de que a administração não está aproveitando as habilidades dos funcionários para resolver problemas no chão de fábrica. (DAS; BEHM; VELTRI, 2008).

Em pesquisa realizada por Salomone (2008), verificou que os obstáculos na implantação de SGSSTs são: custos altos, dificuldades em encontrar recursos humanos competentes, escassez de informações, falta de transparência das normas, insuficiente apoio financeiro e dificuldade em mudar a mentalidade e a cultura das pessoas envolvidas no processo.

5 CONCLUSÃO

A segurança no trabalho no decorrer das décadas veio sofrendo grandes mudanças, consequentes do progresso da industrialização, no qual em meados do século XIX os operários eram desprovidos de equipamento de segurança, sofriam com constantes explosões e ablação, não existia nenhum suporte de assistência médica, nem segurança social. Foi dessa forma que começou os protestos para mudar esse cenário, surgindo as leis trabalhistas.

Pode-se definir acidente do trabalho como aquele ocorrido no exercício da atividade e que provoque lesão ao trabalhador, a Lei n.º 8.213/91 em seu artigo 19 dispõe que o “acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.

Tem que haver causalidade para que haja infortúnio do trabalho. Por esse motivo, a causa do acidente ou doença tem que ter ligação com o trabalho, tem que ser no exercício da atividade para que se tenha magnitude jurídica.

O empregador que não exercer tais medidas deverá ser penalizado pela lei com multas. Todavia, além dessas multas, atribui-se o empregador outras responsabilidades civis e penais, através de negligência, imprudência ou imperícia deixa um trabalhador sofrer um acidente de trabalho ou que adquira este uma doença decorrente da função que exercia. Está na Legislação que o empregador que agir com culpa estará sujeito a reparar os sinistros sofridos pelo empregado, seja sinistros materiais ou morais.

O INSS assumirá com os custos pagando os benefícios previdenciários, com a finalidade de recuperar a saúde perdida em decorrência do trabalho, mas, caso seja averiguado que o sinistro ocorreu por falta de cuidados do empregador com relação aos ambientes de trabalho, poderá o INSS ajuizar Ação Regressiva em face do empregador, a fim de ser indenizado pelos gastos desembolsados.

Os custos de acidentes e despesas do INSS com aposentadoria especial, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente e auxílio-suplementar, aumenta a cada ano trazendo péssimo cenário para o país. Pois esses acidentes poderiam ser evitados melhorando assim a economia e a produtividade. Da mesma forma para o empregador, que pode diminuir seus gastos por conta de acidentes e

investir esse dinheiro em outras áreas importante dentro da empresa, como: manutenção, qualidade e logística.

Outro fator interessante, é que conforme foram passando os anos e aumentando a legislação trabalhista, com a entrada das normas regulamentadoras, foi observado uma grande diminuição do número de acidentes de trabalho, ocasionando um melhor cenário. Porém o número de acidentes fatais ainda é elevado, dessa forma é importante estar reformulando as leis trabalhistas para que possa haver uma melhoria nesse cenário.

Existe algumas lacunas relacionadas a legislação previdenciária demandando o desenvolvimento de novos estudos, principalmente, na criação de ferramentas para uma melhor gestão da relação publica tanto pela previdência quanto das empresas. Apoiado neste entendimento e em uma série de assuntos relacionados a diferentes disciplinas sugere-se o desenvolvimento dos seguintes temas:

- O Brasil está cada vez mais aumentando o número de idosos no trabalho, desta forma cabe à importância o estudo do envelhecimento da população trabalhadora nas empresas, bem como as ações de saúde, segurança e qualidade de vida voltada para estes;

- Analise da cultura da segurança do trabalho frente às novas regras propostas a partir da reforma previdenciária.

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