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01811-2 COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV 02.808.708/0001-07

ÍNDICE

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

PÁGINA

01 01 IDENTIFICAÇÃO 1

01 02 SEDE 1

01 03 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1

01 04 REFERÊNCIA DO ITR 1

01 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 2

01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2

01 07 SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 2

01 08 PROVENTOS EM DINHEIRO 2

01 09 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 3

01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3

08 01 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO 4

08 02 BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO 5

09 01 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO 7

10 01 10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO 9

11 01 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 11 11 02 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 12

06 01 NOTAS EXPLICATIVAS 13

12 01 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 55

exercício findo em 31 de março de 2009 arquivado na CVM e apresentado à SEC. Segregamos neste relatório o impacto do resultado orgânico das mudanças de escopo e diferenças de câmbio. As mudanças de escopo representam o impacto de aquisições ou vendas de ativos, assim como o início ou término de atividades. Comparações, exceto quando especificado o contrário, referem-se ao primeiro trimestre de 2008 (1T08). As variações acumuladas em reais foram recalculadas para refletir adequadamente o crescimento orgânico excluindo efeitos de mudança de câmbio. Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos.

DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS

Crescimento das Receitas Líquidas (ROL): Nossa ROL cresceu 10,7% devido ao aumento de volume e aos

aumentos de preços em nossas operações. Nossos volumes cresceram organicamente 5,1% durante o 1T09 em decorrência do crescimento de Cerveja Brasil (+7,6%) e RefrigeNanc Brasil (+12,6%), que foram parcialmente impactados por volumes estáveis na Quinsa e queda de volume no Canadá e Hila-Ex.

Custo dos produtos vendidos (CPV) e despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A): O CPV por

hectolitro aumentou 1,5% no trimestre devido a ganhos nos hedges de moeda, menores preços das commodities (principalmente PET e milho), e uma melhor base de comparação com o 1T08, que compensaram a inflação do período. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu organicamente 5,9% durante o 1T09 devido ao aumento dos investimentos na distribuição direta, a um volume maior no período e à inflação.

EBITDA Normalizado e Margem EBITDA Normalizado: Nosso EBITDA Normalizado alcançou R$2.582,9 milhões

durante o 1T09 com um crescimento orgânico de 16,3%. Nossa margem de EBITDA Nomalizado no 1T09 aumentou 240 pontos-base atingindo 45,7%.

Lucro líquido e geração de caixa operacional: O lucro líquido foi de R$1.612,6 milhões no 1T09 (aumento de

32,2% vs. 3M08). O lucro por ação (LPA) aumentou 13,5% durante o 1T09. Nossa geração de caixa operacional foi de R$1.568,9 milhões no 1T09, um aumento de 84,9% em relação ao 1T08.

Retorno aos acionistas e disciplina financeira: Durante o 1T09 pagamos juros sobre o capital próprio (JCP) no

montante de R$230 milhões e declaramos JCP adicionais no valor de R$257 milhões que serão pagos a partir de 29 de maio. Não efetuamos recompras de ações durante o período.

Destaques Financeiros - Consolidado % % % %

1T08 1T09 Reportado Orgânico 3M08 3M09 Reportado Orgânico

Total volumes 35.784,8 37.268,2 4,1% 5,1% 35.784,8 37.268,2 4,1% 5,1% Cerveja 25.557,7 26.314,9 3,0% 4,1% 25.557,7 26.314,9 3,0% 4,1% RefrigeNanc 10.227,1 10.953,3 7,1% 7,4% 10.227,1 10.953,3 7,1% 7,4% Receita Líquida 4.833,4 5.655,7 17,0% 10,7% 4.833,4 5.655,7 17,0% 10,7% Lucro Bruto 3.164,1 3.758,5 18,8% 12,8% 3.164,1 3.758,5 18,8% 12,8% Margem bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps EBITDA 2.102,8 2.800,3 33,2% 27,0% 2.102,8 2.800,3 33,2% 27,0% Margem EBITDA 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps EBITDA Normalizado 2.107,4 2.582,9 22,6% 16,3% 2.107,4 2.582,9 22,6% 16,3%

Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps

O primeiro trimestre de 2009 foi um começo positivo e importante para um ano que acreditamos que pode se tornar bastante desafiador. Apesar de a indústria no Brasil ter sido impactada positivamente tanto pelos resultados macroeconômicos quanto por um clima mais favorável, temos observado uma tendência de desaceleração nos volumes da indústria na maioria dos mercados nos quais operamos, como resultado da atual situação econômica mundial.

Nosso EBITDA Normalizado Consolidado totalizou R$ 2.582,7 milhões no 1T09, uma aumento orgânico de 16,3%, com margens crescendo 240 pontos base. Os volumes consolidados foram 5,1% superiores no 1T09.

Os volumes de Cerveja (+7,6%) e Refrigenanc (+12,6%) no Brasil no 1T09 apontaram um forte crescimento contra o ano anterior como resultado de: (i) aumento da renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres, decorrente do aumento de 12% (em termos nominais) do salário mínimo e da desaceleração da inflação de alimentos; (ii) clima mais favorável no período; e (iii) um calendário também favorável do Carnaval. Nosso EBITDA Normalizado de Cerveja aumentou organicamente 18,0% com margens crescendo 370 pontos base, enquanto nosso EBITDA Normalizado de Refrigenanc cresceu 13,5% com margens contraindo 60 pontos base no 1T09 devido à antecipação de investimentos em relação ao 1T08. “Começamos 2009 com um forte desempenho, aproveitando o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde neste ano, aliado a um clima e um ambiente econômico mais favoráveis. Apesar da incerteza do cenário econômico no Brasil para 2009, ficamos muito satisfeitos com o desempenho das nossas inovações de 2008 tanto em cerveja quanto em RefrigeNanc, com as iniciativas certas dando suporte para nosso crescimento durante o ano”, diz João Castro Neves, Diretor Geral da AmBev.

Nossas operações no norte da América Latina apresentaram EBITDA negativo de R$38,9 milhões. João Castro Neves comenta: “Mesmo com a desaceleração na maioria dos mercados onde operamos na região, continuamos procurando oportunidades para recuperar a nossa performance na Venezuela, dando assim um passo importante para atingir nosso objetivo de curto prazo de entregar EBITDA neutro para a região”.

Nossas operações no cone sul da América Latina entregaram um trimestre de fortes resultados, a despeito da recente desaceleração da indústria, e atingiram um EBITDA Normalizado de R$585,2 milhões (+22,8%) no período. O bom gerenciamento das receitas e o estrito controle dos custos tanto no COGS quanto no SG&A, compensaram o crescimento dos volumes de 0,4%, aumentando a rentabilidade no 1T09. “Entregamos um forte resultado no 1T09, mesmo com desaceleração nos volumes da indústria. Apesar do cenário econômico desafiador e do impacto na indústria, estamos confiantes nas nossas marcas, na nossa gente e nos nossos planos para dar suporte às nossas iniciativas de crescimento do top line e nossa política de gerenciamento de custos fixos, de modo a continuarmos crescendo a rentabilidade em 2009”, diz Bernardo Paiva, Presidente da Quinsa.

Nossa operação na América do Norte apresentou um EBITDA Normalizado de R$255,4 milhões, crescimento orgânico de 3,5% com expansão de 80 pontos-base em margem no trimestre. O bom desempenho da receita foi resultado de aumentos de preço e um melhor mix de produtos, parcialmente afetados pela queda de volume (2,7%) no período, enquanto o aumento das commodities foi compensado por ganhos de produtividade e economias de custos fixos. “Labatt apresentou um resultado sólido no 1T09 apesar da queda do volume da indústria e de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, graças ao bom cenário de preços e ao foco contínuo em produtividade e na economia de custos fixos”, diz Márcio Froes, Presidente da Labatt.

Durante o 1T09, licenciamos a título perpétuo e exclusivo para a KPS Capital Partners, L.P. (KPS) os direitos para venda das cervejas da família Labatt para consumo nos Estados Unidos da América. Além disso, adquirimos o controle da engarrafadora da Pepsi na Bolívia e incluímos a marca Budweiser no nosso portfólio no Paraguai. João Castro Neves, CEO da AmBev, comenta: “Estou bastante confiante que estes passos vão acrescentar valor ao nosso negócio em decorrência da consolidação de receitas e das sinergias de custo”.

O 1T09 foi de resultados positivos para nosso negócio em geral e particularmente para o Brasil, mas ainda acreditamos que as incertezas decorrentes do desafiador cenário econômico global poderão impactar os volumes da indústria, especialmente no Brasil que tem se apresentado como o mercado mais resiliente durante o ano. Acreditamos ter as iniciativas certas para melhorar a rentabilidade do nosso negócio, além dos recursos necessários para implementá-las. Continuaremos focados no que temos sob controle, como execução militar das nossas inovações e projetos de produtividade. Dessa forma seguiremos na nossa trajetória de entrega de rentabilidade em 2009 e no futuro.

Resultado Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514,2 5.655,7 17,0% 10,7% Custo Produto Vendido (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6%

Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404,5 3.758,5 30,7% 17,3%

SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9 -0,6% -3,8% Lucro operacional (EBIT normalizado) 1.824,9 (0,4) 108,1 293,5 2.226,2 43,6% 21,2% Itens não recorrentes depois do EBIT (4,6) - (2,1) 224,2 217,4 ns ns

Resultado Financeiro (277,2) (324,8) 17,2%

Participação nos resultados de coligadas 0,1 0,0 -32,8%

Imposto de Renda (323,3) (506,2) 56,6%

Lucro Líquido 1.219,8 1.612,6 32,2%

Atribuido para Ambev 1.228,6 1.588,7 29,3%

Atribuido para minoritários (8,8) 24,0 -373,9%

EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343,2 2.582,9 22,6% 16,3% Conversão

Moeda Orgânico

As tabelas a seguir apresentam o resultado consolidado da AmBev para o 1T09.

O EBITDA Normalizado da AmBev foi de R$2.582,9 milhões no trimestre, com expansão de margem de 240 pontos-base. A receita líquida continua superando o crescimento do volume, o que, juntamente com o gerenciamento de custos fixos e com a antecipação de investimentos, contribuiu para a alavancagem operacional. Cerveja Brasil e Brasil RefrigeNanc entregaram fortes desempenhos, enquanto Quinsa e Canadá contribuíram de forma significativa para a performance consolidada.

AmBev Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 35.784,8 (317,0) - 1.800,3 37.268,2 4,1% 5,1% Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514,2 5.655,7 17,0% 10,7% ROL/hl 135,1 0,6 8,8 7,2 151,8 12,4% 5,4% CPV (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6% CPV/hl (46,6) (0,1) (3,5) (0,7) (50,9) 9,1% 1,5% Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404,5 3.758,5 18,8% 12,8% Margem Bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (1.302,5) 7,7 (84,5) (75,9) (1.455,3) 11,7% 5,9% SG&A deprec.&amort. (122,1) - (8,0) (31,9) (162,0) 32,6% 26,1% SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9 -0,6% -3,8%

EBIT Normalizado 1.824,9 (0,4) 108,1 293,5 2.226,2 22,0% 16,1%

Margem EBIT normalizado 37,8% 39,4% 160 bps 200 bps

EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343,2 2.582,9 22,6% 16,3%

Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps

Conversão de

grupo, compreendem o nosso resultado consolidado. Os números mostrados abaixo refletem o resultado da forma como foi reportado.

Volume (milhões de hectolitros)

34,8 35,8 33,0 37,3 15 20 25 30 35 40 45 1T06 1T07 1T08 1T09

Receita Líquida por HL (R$) CPV por HL (R$)

133,6 135,1 151,8 133,0 120 125 130 135 140 145 150 155 1T06 1T07 1T08 1T09 44,5 46,6 50,9 44,4 40 42 44 46 48 50 52 1T06 1T07 1T08 1T09

EBITDA Normalizado (R$ MM) Margem EBITDA Normalizado (%)

2.042,6 2.107,4 2.582,9 1.709,1 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 1T06 1T07 1T08 1T09 43,9% 43,6% 45,7% 43,1% 41% 42% 43% 44% 45% 46% 1T06 1T07 1T08 1T09

(*) Os dados do 1T 2006 e do 1T 2007 correspondem a números em BR GAAP, sendo apresentados apenas para fins de referência.

Nossa região de LAN é integrada por Cerveja Brasil, Brasil RefrigeNanc e as operações da Hila-Ex.

LAN Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 24.374,0 (317,0) - 1.824,4 25.881,4 6,2% 7,6% Receita Líquida 3.294,9 (20,4) 39,8 340,3 3.654,6 10,9% 10,4% ROL/hl 135,2 0,9 - 5,1 141,2 4,5% 3,8% CPV (1.105,2) 12,5 (26,1) (35,4) (1.154,2) 4,4% 3,2% CPV/hl (45,3) (0,1) - 0,8 (44,6) -1,6% -1,8% Lucro Bruto 2.189,7 (7,9) 13,7 304,9 2.500,4 14,2% 14,0% Margem Bruta 66,5% 68,4% 200 bps 230 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (858,2) 7,7 (26,3) (71,5) (948,3) 10,5% 8,4% SG&A deprec.&amort. (96,1) - (3,3) (28,8) (128,2) 33,4% 30,0% SG&A Total (954,3) 7,7 (29,6) (100,3) (1.076,5) 12,8% 10,6% Outras Desp/Rec Operacionais 78,8 (0,1) (0,1) 15,5 94,1 19,5% 19,7% EBIT Normalizado 1.314,2 (0,4) (15,9) 220,1 1.518,1 15,5% 16,7%

Margem EBIT Normalizado 39,9% 41,5% 170 bps 260 bps

EBITDA Normalizado 1.503,1 (0,4) (10,1) 249,7 1.742,3 15,9% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 45,6% - 0,0% 47,7% 210 bps 290 bps

Conversão

Moeda Orgânico

Brasil – Consolidado

As operações da AmBev no Brasil alcançaram um EBITDA Normalizado de R$1.781,2 milhões no trimestre, representando um crescimento orgânico de 17,3% e uma expansão de 290 pontos-base na margem de EBITDA Normalizado, que atingiu 51,2%.

Brasil Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 22.730,3 (317,0) - 1.983,6 24.396,9 7,3% 8,9% Receita Líquida 3.149,5 (20,4) - 351,8 3.480,9 10,5% 11,2% ROL/hl 138,6 1,1 - 3,1 142,7 3,0% 2,2% CPV (1.015,9) 12,5 - (37,1) (1.040,6) 2,4% 3,7% CPV/hl (44,7) (0,1) - 2,1 (42,7) -4,6% -4,7% Lucro Bruto 2.133,6 (7,9) - 314,6 2.440,3 14,4% 14,8% Margem Bruta 67,7% - 0,0% 0,0% 70,1% 240 bps 240 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (776,2) 7,7 - (70,6) (839,2) 8,1% 9,2% SG&A deprec.&amort. (87,8) - - (26,2) (114,0) 29,8% 29,8% SG&A Total (864,0) 7,7 - (96,7) (953,1) 10,3% 11,3% Outras Desp/Rec Operacionais 79,0 (0,1) - 15,5 94,4 19,4% 19,6% EBIT Normalizado 1.348,6 (0,4) - 233,4 1.581,6 17,3% 17,3% Margem EBIT normalizado 42,8% - 0,0% 0,0% 45,4% 260 bps 260 bps EBITDA Normalizado 1.519,4 (0,4) - 262,2 1.781,2 17,2% 17,3% Margem EBITDA Normalizado 48,2% - 0,0% 0,0% 51,2% 290 bps 290 bps

Conversão

Brasil - Cerveja % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 16.908,9 (289,2) - 1.255,9 17.875,6 5,7% 7,6% Receita Líquida 2.615,5 (18,3) - 268,9 2.866,1 9,6% 10,4% ROL/hl 154,7 1,6 - 4,1 160,3 3,7% 2,7% CPV (787,5) 10,8 - (10,0) (786,7) -0,1% 1,3% CPV/hl (46,6) (0,2) - 2,7 (44,0) -5,5% -5,9% Lucro Bruto 1.828,0 (7,6) - 258,9 2.079,3 13,8% 14,2% Margem Bruta 69,9% - 0,0% 0,0% 72,5% 270 bps 270 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (692,1) 7,0 - (37,6) (722,7) 4,4% 5,5% SG&A deprec.&amort. (74,1) - - (13,1) (87,1) 17,6% 17,6% SG&A Total (766,1) 7,0 - (50,7) (809,8) 5,7% 6,7% Outras Desp/Rec Operacionais 64,5 (0,1) - 8,6 72,9 13,1% 13,3% EBIT Normalizado 1.126,3 (0,7) - 216,8 1.342,4 19,2% 19,2% Margem EBIT normalizado 43,1% - 0,0% 0,0% 46,8% 380 bps 380 bps EBITDA Normalizado 1.269,6 (0,7) - 228,4 1.497,4 17,9% 18,0% Margem EBITDA Normalizado 48,5% - 0,0% 0,0% 52,2% 370 bps 370 bps

Conversão

Moeda Orgânico

O volume de cerveja no Brasil cresceu 7,6% no trimestre na medida em que o aumento do salário mínimo e a desaceleração da inflação de alimentos contribuíram positivamente sobre a renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres; enquanto o clima favorável no 1T09 e o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde contribuíram para a boa performance da indústria. Nossa participação média de mercado no 1T09 alcançou 67,0%, 70 pontos-base a menos que no mesmo período do ano anterior, em decorrência dos nossos aumentos de preço implementados no começo do verão.

O crescimento da ROL por hectolitro foi de 2,7% no trimestre, apesar de uma base de comparação mais difícil em relação ao 1T08, resultado dos aumentos de preços implementados no início do ano. Maiores impostos, nosso mix de embalagens e menores vendas de sub-produtos, reduziram parcialmente o impacto de tais aumentos de preço. O CPV por hectolitro caiu 5,9% no trimestre devido aos nossos hedges de moeda, a menores custos de commodities (principalmente milho) e a uma melhor base de comparação em relação ao 1T08.

O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 5,5% organicamente no trimestre devido à inflação geral e ao aumento da participação da nossa distribuição direta, o que foi parcialmente compensado por maior eficiência na nossa rede de distribuição e por ganhos nos custos fixos.

Brasil - Refrigenanc % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 5.821,3 (27,8) - 727,7 6.521,2 12,0% 12,6% Receita Líquida 534,0 (2,0) - 82,8 614,9 15,1% 15,6% ROL/hl 91,7 0,1 - 2,5 94,3 2,8% 2,7% CPV (228,4) 1,7 - (27,1) (253,8) 11,1% 12,0% CPV/hl (39,2) 0,1 - 0,2 (38,9) -0,8% -0,5% Lucro Bruto 305,6 (0,3) - 55,7 361,0 18,1% 18,3% Margem Bruta 57,2% - 0,0% 0,0% 58,7% 150 bps 150 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (84,2) 0,7 - (33,0) (116,5) 38,4% 39,5% SG&A deprec.&amort. (13,7) - - (13,1) (26,8) 95,4% 95,4% SG&A Total (97,9) 0,7 - (46,1) (143,3) 46,4% 47,4% Outras Desp/Rec Operacionais 14,6 (0,0) - 6,9 21,5 47,4% 47,5% EBIT Normalizado 222,3 0,3 - 16,6 239,2 7,6% 7,5% Margem EBIT normalizado 41,6% - 0,0% 0,0% 38,9% -270 bps -280 bps EBITDA Normalizado 249,7 0,3 - 33,7 283,8 13,6% 13,5% Margem EBITDA Normalizado 46,8% - 0,0% 0,0% 46,2% -60 bps -60 bps

Conversão

Moeda Orgânico

A operação de RefrigeNanc Brasil apresentou um crescimento orgânico de volume de 12,6% no trimestre devido ao crescimento da renda disponível para o consumidor, somado ao clima e ao calendário do Carnaval mais favoráveis, que beneficiaram a indústria. Além disso, nosso market share aumentou 40 pontos-base no trimestre, atingindo 17,4%.

A ROL por hectolitro cresceu 2,7% organicamente a despeito de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, na medida em que continuamos a nos beneficiar de aumentos de preço seletivos em certas regiões.

O CPV por hectolitro caiu 0,5% organicamente, também a despeito de uma base de comparação desafiadora em relação ao 1T08, uma vez que continuamos a nos beneficiar dos ganhos dos hedges de moeda e de menores preços de embalagens (basicamente PET), o que, por sua vez, foi parcialmente afetado pelos hedges de açúcar e pela inflação no trimestre.

O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 39,5% como resultado do volume maior, dos investimentos em marketing para suportar nossas inovações e de uma maior provisão de bônus no período. Além disso, o calendário diferenciado de alguns investimentos em relação ao mesmo período do ano anterior contribuíram para este aumento.

HILA Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) - Total 1.643,8 - - (159,3) 1.484,5 -9,7% -9,7% Volume ('000 hl) Cerveja 735,8 - - (188,1) 547,7 -25,6% -25,6% Volume ('000 hl) Refrigenanc 907,9 - - 28,9 936,8 3,2% 3,2% Receita Líquida 145,3 - 39,8 (11,5) 173,7 19,5% -7,9% ROL/hl 88,4 - 26,8 1,8 117,0 32,3% 2,0% CPV (89,3) - (26,1) 1,7 (113,6) 27,3% -1,9% CPV/hl (54,3) - (17,6) (4,7) (76,6) 41,0% 8,6% Lucro Bruto 56,1 - 13,7 (9,8) 60,0 7,1% -17,4% Margem Bruta 38,6% 0,0% 0,0% 0,0% 34,6% ns ns

SG&A excl. deprec.&amort. (81,9) - (26,3) (0,9) (109,1) 33,2% 1,1% SG&A deprec.&amort. (8,3) - (3,3) (2,7) (14,3) 71,2% 31,9% SG&A Total (90,2) - (29,6) (3,6) (123,4) 36,7% 3,9% Outras Desp/Rec Operacionais (0,2) - (0,1) 0,0 (0,2) 7,9% -17,0% EBIT Normalizado (34,4) - (15,9) (13,3) (63,6) 84,8% 38,6%

Margem EBIT normalizado -23,7% 0,0% 0,0% 0,0% -36,6% -1290 bps -1190 bps

EBITDA Normalizado (16,3) - (10,1) (12,5) (38,9) ns 76,9%

Margem EBITDA Normalizado -11,2% 0,0% 0,0% 0,0% -22,4% ns ns

Conversão

Moeda Orgânico

A As operações na Hila-Ex apresentaram uma diminuição de volume de 9,7% como resultado da queda na performance da indústria na maioria dos países nos quais operamos em comparação com o 1T08.

A ROL por hectolitro aumentou 2,0%, o que pode ser explicado pelos aumentos de preço no período, os quais foram parcialmente impactados pelo mix de países e de produtos. O CPV por hectolitro aumentou 8,6% organicamente devido ao aumento da inflação.

O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 1,1% organicamente no trimestre devido à inflação geral, tendo sido parcialmente compensado com ganhos em custos fixos.

As operações na Hila-ex apresentaram um EBITDA Normalizado negativo de R$38,9 milhões no trimestre, o que representa uma queda orgânica de R$12,5 milhões no 1T09.

O crescimento orgânico do volume de Quinsa foi de 0,4% no 1T09 com todos os países apresentando uma desaceleração significativa nos volumes da indústria no período. Quinsa gerou R$585,2 milhões em EBITDA Normalizado no trimestre, o que representa um expressivo crescimento orgânico de 22,8% e uma expansão de margem de 60 pontos-base de forma orgânica para 49,1%. O resultado foi atingido devido ao eficiente gerenciamento de receita e a contínuos ganhos nos custos fixos no período, que ajudaram a compensar parcialmente o tímido aumento de volumes e a pressão dos custos com mão-de-obra.

Quinsa Consolidado % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 9.178,1 - - 36,5 9.214,6 0,4% 0,4% Receita Líquida 795,0 - 228,7 167,9 1.191,6 49,9% 21,1% ROL/hl 86,6 - 24,8 17,9 129,3 49,3% 20,6% CPV (318,1) - (83,3) (54,2) (455,6) 43,2% 17,0% CPV/hl (34,7) - (9,0) (5,7) (49,4) 42,7% 16,6% Lucro Bruto 476,8 - 145,4 113,7 736,0 54,3% 23,9% Margem Bruta 60,0% - 0,0% 0,0% 61,8% 180 bps 140 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (150,6) - (35,5) (14,0) (200,1) 32,8% 9,3% SG&A deprec.&amort. (14,9) - (3,7) (1,8) (20,5) 37,2% 12,3% SG&A Total (165,6) - (39,2) (15,8) (220,5) 33,2% 9,5% Outras Desp/Rec Operacionais 10,9 - 2,7 (25,6) (12,0) -210,3% -234,7% EBIT Normalizado 322,2 - 108,9 72,3 503,4 56,2% 22,4% Margem EBIT normalizado 40,5% - 0,0% 0,0% 42,2% 170 bps 40 bps EBITDA Normalizado 375,7 - 123,9 85,5 585,2 55,8% 22,8% Margem EBITDA Normalizado 47,3% - 0,0% 0,0% 49,1% 180 bps 60 bps

Conversão

Quinsa - Cerveja % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 5.680,2 - - 39,1 5.719,3 0,7% 0,7% Receita Líquida 569,3 - 172,8 129,3 871,4 53,1% 22,7% ROL/hl 100,2 - 30,2 21,9 152,4 52,0% 21,9% CPV (178,5) - (49,2) (32,7) (260,4) 45,9% 18,3% CPV/hl (31,4) - (8,6) (5,5) (45,5) 44,9% 17,5% Lucro Bruto 390,8 - 123,6 96,6 611,0 56,3% 24,7% Margem Bruta 68,6% - 0,0% 0,0% 70,1% 150 bps 110 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (110,7) - (25,4) (6,2) (142,2) 28,5% 5,6% SG&A deprec.&amort. (7,3) - (2,0) (1,2) (10,5) 43,6% 16,7% SG&A Total (118,0) - (27,3) (7,4) (152,7) 29,4% 6,3% Outras Desp/Rec Operacionais 10,6 - 3,2 (23,0) (9,3) -187,3% -217,0% EBIT Normalizado 283,5 - 99,4 66,2 449,0 58,4% 23,3% Margem EBIT normalizado 49,8% - 0,0% 0,0% 51,5% 170 bps 30 bps EBITDA Normalizado 323,2 - 111,0 76,8 511,0 58,1% 23,8% Margem EBITDA Normalizado 56,8% - 0,0% 0,0% 58,6% 190 bps 50 bps

Conversão

Moeda Orgânico

O crescimento orgânico do volume de cerveja de 0,7% reflete a desaceleração de volumes em todos os mercados de Quinsa como resultado do cenário econômico desafiador para a indústria. Conseguimos mitigar a desaceleração na indústria e reportamos ganhos de market share na região como consequência de importantes iniciativas de marketing e da consolidação das nossas inovações.

A ROL por hectolitro cresceu 21,9% organicamente como resultado de aumentos de preço em linha com a inflação, de eficientes iniciativas de gerenciamento de receita em toda a região e da boa performance de inovações introduzidas no último ano, além de fortes resultados de nossas marcas premium, especialmente na Argentina e na Bolívia.

O CPV por hectolitro cresceu 17,5% no trimestre devido à inflação e ao impacto de custos com mão-de-obra, que foram parcialmente compensados com maior produtividade nas nossas fábricas.

O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado devido ao aumento da inflação geral e a maiores custos com mão-de-obra, os quais foram parcialmente compensado por economias de OBZ.

A operação de Quinsa Cerveja apresentou um aumento de EBITDA Normalizado de 23,8% no período, atingindo R$511,0 milhões.

Quinsa - Refrigenanc % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1T09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 3.497,9 - - (2,6) 3.495,3 -0,1% -0,1% Receita Líquida 225,7 - 55,9 38,6 320,2 41,9% 17,1% ROL/hl 64,5 - 16,0 11,1 91,6 42,0% 17,2% CPV (139,6) - (34,1) (21,5) (195,2) 39,8% 15,4% CPV/hl (39,9) - (9,8) (6,2) (55,9) 39,9% 15,5% Lucro Bruto 86,0 - 21,8 17,1 125,0 45,3% 19,9% Margem Bruta 38,1% - 0,0% 0,0% 39,0% 90 bps 90 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (40,0) - (10,1) (7,8) (57,8) 44,7% 19,4% SG&A deprec.&amort. (7,6) - (1,7) (0,6) (10,0) 31,0% 8,1% SG&A Total (47,6) - (11,8) (8,4) (67,8) 42,5% 17,6% Outras Desp/Rec Operacionais 0,3 - (0,5) (2,6) (2,8) -995,5% -839,9% EBIT Normalizado 38,7 - 9,5 6,1 54,4 40,4% 15,9% Margem EBIT normalizado 17,2% - 0,0% 0,0% 17,0% -20 bps -20 bps EBITDA Normalizado 52,5 - 13,0 8,7 74,2 41,3% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 23,3% - 0,0% 0,0% 23,2% -10 bps -10 bps

Conversão

Moeda Orgânico

As operações de RefrigeNanc em Quinsa apresentaram resultados estáveis no trimestre devido à desaceleração dos volumes da indústria na Argentina, o que foi compensado por um forte crescimento de volume no Uruguai. Quinsa conseguiu aumentar seu market share na Argentina, parcialmente compensando o impacto da forte contração do mercado.

O crescimento orgânico da ROL por hectolitro de 17,2% deveu-se aos aumentos de preços implementados em linha com a inflação durante 2009, além de iniciativas de gerenciamento da receita.

O CPV por hectolitro aumentou 15,5% organicamente, principalmente devido a impactos negativos da inflação e ao aumento nos preços de açúcar e de mão-de-obra, que foram parcialmente compensados por uma queda nos preços de PET e ganhos nos custos de materiais de embalagem.

O SG&A excluindo depreciação e amortização aumentou 19,4% em relação ao mesmo período do ano passado, devido à maiores volumes e ao aumento da inflação, parcialmente compensado por economias no OBZ.

Labatt % %

R$ milhões 1T08 Escopo 1Q09 Reportado Orgânico

Volume ('000 hl) 2.232,8 - - (60,6) 2.172,2 -2,7% -2,7% Receita Líquida 743,5 - 60,0 6,0 809,5 8,9% 0,8% ROL/hl 333,0 - 27,6 12,0 372,7 11,9% 3,6% CPV (245,9) - (21,3) (20,1) (287,3) 16,8% 8,2% CPV/hl (110,1) - (9,8) (12,3) (132,3) 20,1% 11,2% Lucro Bruto 497,6 - 38,7 (14,1) 522,2 4,9% -2,8% Margem Bruta 66,9% 0,0% 0,0% 0,0% 64,5% -240 bps -240 bps

SG&A excl. deprec.&amort. (293,7) - (22,7) 9,5 (307,0) 4,5% -3,2% SG&A deprec.&amort. (11,1) - (1,0) (1,2) (13,3) 20,0% 11,1% SG&A Total (304,8) - (23,7) 8,3 (320,3) 5,1% -2,7% Outras Desp/Rec Operacionais (4,3) - 0,2 6,9 2,8 -164,1% -159,3% EBIT Normalizado 188,5 - 15,2 1,1 204,7 8,6% 0,6%

Margem EBIT normalizado 25,4% 0,0% 0,0% 0,0% 25,3% -10 bps -10 bps

EBITDA Normalizado 228,6 - 18,9 8,0 255,4 11,8% 3,5%

Margem EBITDA Normalizado 30,7% 0,0% 0,0% 0,0% 31,6% 80 bps 80 bps

Conversão

Moeda Orgânico

O volume total apresentou uma queda de 2,7% em relação ao 1T08, tendo o volume doméstico apresentado queda de 2,4% como resultado da desaceleração do volume na indústria de aproximadamente 1,4%, além da perda de market share de 10 pontos-base. O volume de exportações caiu 5,9% como resultado do cenário econômico negativo nos Estados Unidos no período.

A ROL por hectolitro cresceu 3,6% graças a aumentos de preço em relação ao ano anterior acima da inflação e a um mix favorável de produtos.

O CPV por hectolitro aumentou 11,2% em bases orgânicas devido à inflação geral, a maiores preços nas commodities e a uma fraca base de comparação com o 1T08, o que foi parcialmente compensado por ganhos de produtividade e economias de OBZ no período.

O SG&A excluindo depreciação e amortização caiu 3,2% organicamente no período apesar da inflação geral e de uma melhor base comparativa com o 1T08. Isso se deveu a contínuos ganhos de eficiências em nossos programas

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