• Nenhum resultado encontrado

4. METODOLOGIA DA PESQUISA

6.3 CONTRIBUIÇÃO DA PESQUISA

Esta dissertação teve foco na compreensão do processo de aprendizagem dos atores envolvidos em projetos de implantação de tecnologia e como estes aprendizados lhes permitiram assumir novos papéis. Uma das contribuições deste estudo foi constatar que, em organizações que prestam serviços e buscam a automatização de um processo integralmente, os impactados pela mudança assumem novos papéis e novas responsabilidades. Outra contribuição do estudo foi identificar que equipes nas quais há proximidade entre líderes, desenvolvedores de soluções de tecnologia e operadores a compreensão sobre os seus papéis e o objetivo do projeto pode ser mais profunda, facilitando a aprendizagem de novas tarefas, entendendo a estratégia da organização e da liderança e oferecendo apoio em tarefas de maior complexidade. Pesquisas futuras poderão testar hipóteses a partir dos resultados obtidos por esta pesquisa.

Abode Acrobat. (2019). Abode Acrobat. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de: https://acrobat.adobe.com/br/pt/acrobat/about-adobe-pdf.html.

Acemoglu, D. (2000). Technical Change, Inequality, and the Labor Market. NBER Working Paper Series, 3. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de:

https://doi.org/10.3386/w7800.

Acemoglu, D., & Restrepo, P. (2018). The Race between Man and Machine : Implications of Technology for Growth, Factor Shares, and Employment, American Economic Review 2018, 108(6), 1488–1542. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de:

https://doi.org/10.1257/aer.20160696108.

Acemoglu, D., & Autor, D. (2011). Chapter 12 – Skills, Tasks and Technologies: Implications for Employment and Earnings. Handbook of Labor Economics, 4, Elsevier. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de:

https://doi.org/10.1016/S0169-7218(11)02410-5.

Agility. (2019). Agility. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de: https://www.enterdev.com/detalle-productos-home/.

Ahlgren, P., Jarneving, B., & Rousseau, R. (2003). Requirements for a cocitation similarity measure, with special reference to Pearson’s correlation coefficient. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 54 (6), 550–560. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de: https://doi.org/10.1002/asi.10242.

AIG Seguros. Die Roboter kommen. (2018), 1–7. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de: https://www.ing.de/binaries/content/assets/pdf/ueber-

uns/presse/publikationen/ing-diba-economic-analysis_roboter-2.0.pdf.

Alves, D.; Figueiredo Filho, D. ; & Henrique, A. (2016). O poderoso NVivo: Uma introdução a partir da análise de conteúdo. Revista Política Hoje - ISSN: 0104-7094, 24(2), 119– 134.

Amorim, W. A. C. (2017). Gestão de recursos humanos e relações de trabalho no Brasil: uma análise sob a ótica da teoria dos custos de transação em um conjunto de empresas privadas. (Tese de Livre Docência, Faculdade de Economia, Administração e

Contabilidade). Recuperado de: httos://www.teses.usp.br.

Angeli, A., & Brahnam, S. (2008). I hate you! Disinhibition with virtual partners. Interacting with Computers, 20 (3), 302–310, Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.intcom.2008.02.004.

learning: New evidence from managerial learning practices. Management Learning, 37 (4), 455–473. Acesso em 30 de julho de 2019. Recuperado de:

https://doi.org/10.1177/1350507606070220

Antonello, C. S. (2011). Saberes no Singular? Em Discussão a falsa fronteira entre Aprendizagem Formal e Informal. In: Aprendizagem Organizacional, Porto Alegre: Bookman, 225–245.

Antonello, C. S.; Azevedo, D. (2011). Aprendizagem Organizacional explorando o terreno das teorias culturais e das teorias baseadas em práticas. In: C. S. Antonello.

Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 89-113.

Antonello, C. S., Godoy, A. S. (2011). Aprendizagem Organizacional e as Raízes de sua Polissemia. In C. S. Antonello, Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 31–49.

Araujo, T. C. F. de. (1989). Aprendizagem e desenvolvimento cognitivo: um estudo sobre a possibilidade de intervenção. (Dissertação de Mestrado, Fundação Getúlio Vargas, ISOP). Recupearado de http://hdl.handle.net/10438/9235

Argyris, C., & Schon, D. (1978) Organisational learning: A theory of action perspective. Reading, Mass: Addison Wesley.

Argyris, C., & Schön, D. A. (2010). Organizational Learning: A Theory of Action

Perspective. Reis. 77/78, 345-348. Recuperado de: https://doi.org/10.2307/40183951. Ausbel, D. P.; Novak, J. D. & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. Rio de Janeiro:

Interamericana. Tradução para o português do original Educational psychology: a cognitive view.

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Platano Edições Tecnicas.

Autor, D. H., Murnane, R. J., & Levy, F. (2003). The skill content of recent technological change: an empirical exploration. The Quartely Jounal of Economics, November, 2003, 1279–1333. Recuperado de: https://economics.mit.edu/files/11574.

Avaya. (2019). Recuperado de: https://www.avaya.com/br.

Barnett, W. P., & Burgelman, R. A. (1996). Evolutionary perspectives on strategy. Strategic Management Journal, 17 (S1), 5–19. Recuperado de:

https://doi.org/10.1002/smj.4250171003.

Benedikt, C., & Osborne, M. A. (2017). Technological Forecasting & Social Change The future of employment : How susceptible are jobs to computerisation?. Technological

https://doi.org/10.1016/j.techfore.2016.08.019.

Bernard, H. R. (2005) Research methods in anthropology: qualitative and quantitative approaches. New York: Alta Mira Press.

Biddle, B. J. (1986). Recent Developments in Role Theory, Annual Review of Sociology, 12, 67–92. Recuperado de: https://doi.org/10.1146/annurev.so.12.080186.000435.

Bido, D. S. (1999). Implementação de sistemas da qualidade para a busca de certificação em pequenas e médias empresas do ramo automotivo. (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo). Recuperado de: https://www.teses.usp.br.

Brandão, H. P., & Borges-Andrade, J. E. (2011). Desenvolvimento e validação de uma escala de estratégias de aprendizagem no trabalho. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24 (3), 448– 457. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0102-79722011000300005.

Brynjolfsson, E., & Mcafee, A. (2014). The Second Machine Age. New York: N. Y. W. W. N. & Company.

Cha, K. J., Kim, Y. S., Park, B., & Lee, C. K. (2015). Knowledge Management Technologies for Collaborative Intelligence: A Study of Case Company in Korea. International Journal of Distributed Sensor Networks, 11 (9). Recuperado de:

https://doi.org/10.1155/2015/368273.

Communities, C. of E. (1995). Green Paper on Innovation, Bulletin of the European Union Supplement, 5/95, COM (95) 688 final. Recuperado de: http://aei.pitt.edu/id/eprint/1218. Costa, L. A. (2011). Ambiente Organizacional e sua Influência no Processo de Prendizagem

dos Indivíduos. In Affonso, A. J. & Antonello, C. S. Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 301–327.

Crossan, M., Lane, H., & White, R. (1999). An Organizational Learning Framework: From Intuition to Institution. The Academy of Management Review, 24 (3), 522–537.

Recuperado de: http://www.jstor.org/stable/259140.

Crossan, M. M., & Apaydin, M. (2010a). A multi-dimensional framework of organizational innovation: A systematic review of the literature. Journal of Management Studies, 47 (6), 1154–1191. Recuperado de: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2009.00880.x. DeLone, W. H., & McLean, E. R. (2003). The DeLone and McLean model of information

systems success: A ten-year update. Journal of Management Information Systems, 19(4), 9–30. Recuperado de: https://doi.org/10.1080/07421222.2003.11045748. Denyer, D., Tranfield, D. (2009) The evolving field of organizational learning and

A. The Sage Handbook of Organizational Research Methods. London: Sage, 671-689. Dutra, J.S., Dutra, T. A., & Dutra, G. A. (2017). Gestão de Pessoas: realidade atual e

desafios futuros. São Paulo: Atlas. Recuperado de:

https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597013320/.

Easterby-Smith, M., & Lyles, M. A. (2011). The Evolving Field of Organizational Learning and Knowledge Management, 2nd Edition. Handbook of organizational learning and knowledge management, 1-20. Recuperado de:

https://doi.org/10.1111/b.9780631226727.2006.x.

Eisenhardt, K. M., & Eisenhardt, M. K. (1989). Building Theories from Case Study Research. The Academy of Management Review, 14(4), 532–550. Recuperado de: https://doi.org/10.2307/258557.

Fischer, A. L; & Amorin, W. A. C. (2010). Gestão do Conhecimento e educação corporativa: integração, complementaridade e sobreposições. In M. Eboli et al., Educação

corporativa: fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo: Atlas, 199– 219.

Fischer, A. L. (2002). Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: M. T. L. Fleury (Coord.), As pessoas na Organização. 4 ed. Gente, São Paulo, SP. Flick, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa - Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre:

Artomed. Recuperado de: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536321363/. Frey, C. B., & Osborne, M. A. (2013). The Future of Employment: How susceptible are jobs

to computerisation? Publications Oxford, Martin School, 37–38. Recuperado de:

https://www.oxfordmartin.ox.ac.uk/downloads/academic/The_Future_of_Employment.p df%0Ahttp://www.oxfordmartin.ox.ac.uk/publications/view/1314.

Frias Jr., J. B.; Giacon, G.C.O.M.; Mariano, M., Meirelles, R. S., Lot, A. C. (2018). A Quarta Revolução Industrial e a Industria 4.0. In E. B. Silva, M.L.R.P.D. Scoton, E. M. Dias e S.L. Pereira, Automação e sociedade: quarta revolução industrial, um olhar para o Brasil. Rio de Janeiro: Brasport, 129–153.

Garzón Castrillon, M. A., Fischer, A. L. (2012). El aprendizaje organizacional, prueba piloto de instrumentos tipo Likert. Espacios, Forum Empresarial , 15(1), 65–101.

Google Tradutor. (2019) Recuperado de: https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR. Hehn, H. F. (1999). Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações de

sistemas integrados de informação (ERP). São Paulo: Editora Gente.

Organizational Psychology, 74, 675–681. Recuperado de: https://doi.org/10.1348/096317901167587.

Illeris, K. (2013). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Penso. Recuperado de: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848381/.

Karahanna, E.; Straub, D. W. & Chervany, N. L. (1999). Information Technology Adoption Across Time : a Cross-Sectional Comparison of Pre-Adoption and Post-Adoption Beliefs. MIS Quartely, 23 (2), 183-213, Recuperado de:

http://www.jstor.org/page/info/about/policies/terms.jsp%0A. KissFlow. (2019). Recuperado de: https://kissflow.com/.

Klein, L. (2001). Luddism for the twenty-first century. International Journal of Human Computer Studies, 55 (4), 727–737. Recuperado de:

https://doi.org/10.1006/ijhc.2001.0487.

Kline, S. J. (1985). What is technology?. Bulletin of Science, Technology & Society. 215– 218. Recuperado de: https://doi.org/10.1177/027046768500500301.

Kroll, C., Bujak, A., Darius, V., Enders, W. & Esser, M. (2016). Robotic Process Automation – Robots conquer business processes in back offices. Capgemini Consulting, 1–48. Recuperado de: https://www.capgemini.com/consulting-de/wp-

content/uploads/sites/32/2017/08/robotic-process-automation-study.pdf.

Lacity, M. C., & Willcocks, L. P. (2015). Robotic process automation at telefónica O2. In: MIS Quarterly Executive, 15 (1), 21–35.

Langley, A., & Abdallah, C. (2011). Templates and Turns in Qualitative Studies of Strategy and Management. In Bergh, D. & Ketchen, D. Building Methodological Bridges,

Research Methodology in Strategy and Management, Vol. 6, Emerald Group Publishing Limited, Bingley, 201-235. Recuperado de: https://doi.org/10.1108/S1479-

8387(2011)0000006007.

Lefrançois, G. R. (2016). Teorias da Aprendizagem: O que o professor disse - Tradução da 6ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning. Recuperado

de: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522125067/

López, S.P., Peón, J. M. M., & Ordás, C. J. V., (2005), Organizational learning as a determining factor in business performance. The Learning Organization, 12 (3), 227- 245. Recuperado de: https://doi.org/10.1108/09696470510592494.

Lyons, T. F. (1971). Role clarity, need for clarity, satisfaction, tension, and withdrawal. In Organizational Behavior and Human Performance, 6(1), 99–110. Recuperado de:

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Marler, J. H., & Fisher, S. L. (2013). An evidence-based review of e-HRM and strategic human resource management. In Human Resource Management Review, 23(1), 18–36. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2012.06.002.

Miles, M.B., & Huberman, A.M. (1994). Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. Califórnia: Sage Publications.

Milkwood, R. (2013). Learning Theory. Recuperado de: http://hotel-

project.eu/sites/default/files/hotel/default/content-files/documentation/Learning- Theory.pdf.

Nickel, D. C., & Coser, C. (2007). Mudança organizacional, aprendizagem e estresse: um estudo de caso numa IES. In. Revista de Gestão USP, 14(3), 91–106. Recuperado de: https://www.revistas.usp.br/rege/article/download/36607/39328.

Nonaka, I. (1991). A Empresa Criadora de Conhecimento. Harvard Business Review (Coletânea) Gestão Do Conhecimento, 30–49.

Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). Conhecimento e Administração. Criação de

Conhecimento Na Empresa: Como as Empresas Japonesas Geram a Dinâmica Da Inovação, 23–59. Rio de Janeiro: Campus.

Nonaka, I., Toyama, R., & Konno, N. (2000). SECI, Ba and Leadership: A Unified Model of Dynamic Knowledge Creation. Long Range Planning, 33(1), 5–34. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/S0024-6301(99)00115-6.

Nugraha, P. A., & Budi, I. (2018). Analysis of knowledge management implementation readiness in a technology services company. In Drezewski, R.; Chakraborty, G.; Nazir, S.; Riza, L. S.; Hashim, U. R.; Wibawa, A. P.; Wihardi, Y; Pranolo, A; Junaeti, E.; S-J. Horng, S-J.; Lim, H. S.; Hernandez, L. Proceeding - 2017 3rd International Conference on Science in Information Technology: Theory and Application of IT for Education, Industry and Society in Big Data Era, ICSITech 2017. Institute of Electrical and Electronics Engineers Inc, 602-607. Recuperado de:

https://doi.org/10.1109/ICSITech.2017.8257184.

Orlikowski, W. J., & Poole, M. S. (2008). Using Technology and Constituting Structures: A Practice Lens for Studying Technology in Organizations. Organization Science, 11(4), 404–428. Recuperado de:

Aprendizagem Organizacional E Desempenho Inovador: Percepção Dos Atores De Uma Empresa Têxtil. RACE: Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 1. 14(1), 327–348. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.18593/race.v15i1.7911.

Ramaswamy, K. V. (2018). Technological Change, Automation and Employment: A Short Review of Theory and Evidence. Indira Gandhi Institute of Development Research, Mumbai Working Papers 2018-002, Indira Gandhi Institute of Development Research 10.13140/RG.2.2.21433.06241.

Rogers, Everett M., Singhal, Arvind, & Quinlan, M. M. (2009). Diffusion of Innovations. In: Don, M. S & Stacks, W. An Integrated Approach to Communication Theory and

Research, 2nd. edition (pp. 367). Mahway, MJ: Lawrence Erlbaum Associates. Recuperado de: https://doi.org/citeulike-article-id:126680.

Schuler, R. S. (1975). Role perceptions, satisfaction, and performance: A partial reconciliation. Journal of Applied Psychology, 60(6), 683–687. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1037/0021-9010.60.6.683.

Selltiz, C. et al. (1975) Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais, 6a . Reimpressão EPU. São Paulo: Editora USP

Senge, P. M. (1997). The fifth discipline. Measuring Business Excellence, 1(3), 46–51. Recuperado de: https://doi.org/10.1108/eb025496.

Sharma, R., & Yetton, P. (2007). The Contingent Effects of Training, Technical Complexity, and Task Interdependence on Successful Information Systems Implementation.

Management Information Systems Quarterly, 31(2), 219–238. Recuperado de: https://doi.org/Article.

Silva, E. B.; Scoton, M. L. R. P. D.; Dias, E. M. & Pereira, S. L. (2018). Automação e sociedade: quarta revolução industrial, um olhar para o Brasil. In S. M. de Oliveira. Automação e sociedade: quarta revolução industrial, um olhar para o Brasil, Rio de Janeiro: Brasport.

Souza, C. A. (2000). Sistemas integrados de gestão empresarial: estudos de casos de implementação de sistemas ERP. (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo). Recuperado de:

https://www.teses.usp.br.

Stone, D. L., Deadrick, D. L., Lukaszewski, K. M. & Johnson, R. (2015). The Influence of Technology on the Future of Human Resource Management. Human Resource Management Review, 25, 216-231. Recuperado de:

Strauss, A. & Cordin J. (2008). Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed.

Teleperformance. (2019). Nossos Produtos - Automação. Recuperado de: https://www.teleperformance.com/pt-br/quem-somos/sobre-a-tp. Teleperformance. (2019). Teleperformance - Sobre a TP. Recuperado de:

https://www.teleperformance.com/pt-br/quem-somos/sobre-a-tp.

Tribunal Regional do Trabalho. (2018). CLT - Normas Reguladoras. Recuperado de: http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_17.html.

Tron Web. (2019). Tron Web. Recuperado de:

https://www.elmundodemapfre.com/revista92/temas-revista92-pt.html.

Vasconcellos, L. (2008). Adoção de inovações: o uso do e-learning por colaboradores de uma empresa de telecomunicações. (Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo). Recuperado de: https://www.teses.usp.br.

Vinuto, J. (2016). Amostragem Em Bola De Neve Na Pesquisa Qualitativa: Um Debate Em Aberto. Temáticas, 22(44), 203–220. Recuperado de:

https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/view/2144/0.

vom Brocke, J., Schmiedel, T., Simons, A., Schmid, A. M., Petry, M. & Baeck, C. (2016). From local IT needs to global process transformation: Hilti’s customer service program. Business Process Management Journal, 22(3), 594–613. Recuperado de:

https://doi.org/10.1108/BPMJ-02-2015-0016.

Von Krogh, G.; Ichijo, K.; & Nonaka, I. (2000). Facilitando a Criação de Conhecimento – Reinventando a Empresa com o Poder da Inovação Contínua. In G. Von Krogh; K. Ichijo, I. Nonaka, Facilitando a Criação de Conhecimento - Reinventando a Empresa com o Poder da Inovação Contínua. Rio de Janeiro: Campus.

Von Krogh, G., Nonaka, I., & Aben, M. (2001). Making the most of your company’s

knowledge: A strategic framework. Long Range Planning, 34(4), 421–439. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/S0024-6301(01)00059-0.

Waytz, A., & Norton, M. I. (2014). Botsourcing and outsourcing: Robot, british, chinese, and german workers are for thinking-not feeling-jobs. Emotion, 14 (2), 434–444.

Recuperado de: https://doi.org/10.1037/a0036054.

Yin, R. K. (2001). Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman Yin, R. K. (2009). Qualitative Research from Start to Finish. Journal of Chemical

Inc.

Yin, K., (2016). Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim - Série Métodos de Pesquisa. Tradução Bueno, D., Revisão: Silva, D. Porto Alegre: Editora Penso. Recuperado de: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788584290833/.