• Nenhum resultado encontrado

Contribuição nas Tarefas de alguns Funcionários

2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.7. OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS

2.7.8. Contribuição nas Tarefas de alguns Funcionários

Um funcionário foi auxiliado no conserto da cerca elétrica no pivô 9. Carregamento de “big bags” de nabo forrageiro em caminhão e transporte para propriedade vizinha. Nas constantes vendas de aveia preta para colonos da região, foi realizado o carregamento e entrega das sementes.

3 CONCLUSÃO

3.1. INDICAÇÕES DE MELHORIAS

Indicaria investimentos em colhedoras para reduzir a colheita terceirizada, a qual se torna cara se avaliado o seu custo no final da safra.

Sugiro a implantação de safrinhas irrigadas de feijão e soja após a cultura do milho gerando um acréscimo na rotação de culturas e principalmente na rentabilidade da empresa.

Diversificação na produção das culturas de inverno para possibilitar alternativas de renda e rotação de culturas. Devido à ótima estrutura da fazenda e as lavouras bem manejadas sugiro como opção a cultura da cevada, a qual pode ser produzida com ótima qualidade e assim obter um valor diferenciado.

Maior cuidado no manuseio e aplicação de defensivos agrícolas para reduzir riscos de danos a funcionários e ao meio ambiente.

3.2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização do estágio supervisionado é um momento decisivo na formação profissional de um engenheiro agrônomo. O semestre destinado a esta experiência deve ser tratado com extrema importância para que desta forma os estudantes possam colocar em prática o seu aprendizado e multiplicar seus conhecimentos. Em vista disso o estágio realizado na Tarumã Cereais cumpriu devidamente com o propósito do estágio obrigatório, possibilitando um crescimento profissional e pessoal. Além de acrescentar conhecimentos sobre diversos temas, permitiu uma experiência de vida extremamente valiosa. No decorrer da graduação pode verificar que a UFSM é realmente uma instituição de ensino exemplar, possibilitando que o aluno obtenha conhecimento sobre diversas áreas através de um ensino de qualidade e oportunidades de aprofundar conhecimentos específicos. Isto justifica o porquê desta universidade ser reconhecida como uma das melhores deste país. Após a experiência do

estágio pude perceber que o ensino proporcionado pela universidade permite que os profissionais formados nela possuam uma boa base para se inserir no mercado de trabalho. No entanto acredito que o acadêmico poderia ter uma graduação mais focada nas oportunidades de trabalho, favorecendo a realização de mais experiências práticas, constituindo um diferencial na formação de um engenheiro agrônomo.

As propriedades rurais são ótimas fontes de conhecimento para a formação de um engenheiro agrônomo, nas quais podem vivenciar experiências práticas e aplicar o conhecimento adquirido na universidade. Na atualidade estes ambientes são pouco explorados pelos estudantes, já que nem sempre a idéia de vivenciar esta realidade esta inserida nos objetivos pessoais de cada um.

Acredito que os estudantes deveriam ter um contato maior com o meio rural, mas para que isto possa se concretizar deve haver uma maior procura destes por aplicar seus conhecimentos e uma maior valorização dos estudantes nas propriedades rurais. Lembrando que esta maior proximidade entre a academia e o meio rural irá contribuir com conhecimento e experiências a todos os envolvidos neste processo.

4 ANEXOS

Foto 1. Visualização das informações da colheita de soja na

colhedora JD 9570 STS. Foto 2. Caso de acidente de trabalho no transporte de grãos de soja.

Foto 3: Amostragem de legumes para estimar a

produtividade de soja cv. Nidera 5909. Foto 4: Estimativa de perdas de colheita utilizando copo medidor de perdas da Embrapa.

Foto 5: Estimativa de perdas de colheita na cultura da soja

Foto 7: Trifólios de soja coletados para a identificação de

doenças. Foto 8: Aplicação de defensivos via terrestre com o JD 4720.

Foto 9: Aplicação de defensivos via aérea com avião

Ipanema 100% Álcool. Foto 10: Vistoria do campo de produção de sementes de soja, com presença de plantas anormais.

Foto 11: Plantas da cultivar Nidera 4725 de área de sequeiro, 50 cm de altura.

Foto 12: Plantas da cultivar Nidera 4725 de área irrigada, 80 cm de altura.

Foto 13: Diferenças na maturação de plantas submetidas a

diferentes tratamentos. Foto 14: Regulagem de semeadora Semeato SSM 33 para a semeadura de nabo.

Foto 15: Acompanhamento da semeadura de nabo na área

Sandro. Foto 16: Contagem de plantas de aveia preta para determinar a população.

Foto 17: Verificação do crescimento radicular de plantas de

Foto 19: Amostragem de solo em diferentes profundidades

na área do pivô 9. Foto 20: Aplicação de calcário dolomítico em taxa variável.

Foto 21: Preparo de solo para incorporação de calcário e

descompactação. Foto 22: Quadro infestado por plantas daninhas utilizado para sua identificação.

Foto 23: Espigas de milho coletadas para estimativa de

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ÁGUAS CLARAS AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA. Será que agora decola? Acessado em 22/06/2012, disponível em: http://www.aguasclarasaviacao.com.br/vantagens_custos.htm

ANGHINONI, I., SALET, R.L. Amostragem do solo e as recomendações de adubação e calagem no sistema plantio direto. In: NUERNBERG, N. J., (ed.). Conceitos e fundamentos do sistema plantio direto. Lages: Núcleo Regional Sul/SBCS, 1998. p.27-52.

COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA Indicações técnicas para a cultura da aveia 2006

<http://www.upf.br/aveia/images/stories/arquivos/indicacoes_tecnicas2006.pdf> Acesso em: 22 mai. 2012.

COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA.

Recomendações técnicas para a cultura da aveia. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas Evangraf, 2000. 69p.

COSTA, R. V.; COTA, L. V.; CASELA, C. R. Doenças. In: CRUZ, J. C. Sistema de produção de milho. 5. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. D

CUNHA M. B. Comparação de métodos para obtenção de peso de mil sementes de aveia preta e soja. UFPel 2004

DEBARBA, L. & AMADO, T.J.C. Desenvolvimento de sistemas de produção de milho no Sul do Brasil com características de sustentabilidade. R. bras. Ci. Solo, 1997.

DEUBER, Robert. Ciências das plantas daninhas infestantes: manejo, Campinas: IAC, ,1997. v.2 p. 124-131

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, EMBRAPA, Catálogo de Produtos e Serviços. Disponível em : <http://www.catalogosnt.cnptia.embrapa.br/catalogo20/catalogo_de_produtos_e_servicos/arv ore/CONTAG01_594_2012200681455.html>. Acesso em: 20 mai. 2012.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, EMBRAPA, Tecnologias de Produção de Soja Região central do Brasil 2004, Embrapa Soja. Disponível em : < http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/doenca.htm >. Acesso em: 22 mai. 2012.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, EMBRAPA, Tecnologias de Produção de Soja Região central do Brasil 2004, Embrapa Soja. Disponível em : < http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/manejoi.htm >. Acesso em: 23 mai. 2012.

EUBANK, T. W. et al. Glyphosate-resistant horseweed control using glyphosate, paraquat and glufosinate based herbicide programs. Weed Technol., v. 22, n. 1, p. 16-21, 2008.

FERREIRA FILHO, A.W.P. et al. Aveia Avena sativa L. In: ______. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. 6.ed. Campinas : Instituto Agronômico. 1998. p.33. (Boletim 200).

LASCA, C.C.; VALARINI, PJ.; SCHMIDT, J.R.; VECHIATO, M.H. & CHIBA, S. Tratamento de sementes de soja (Glicine max (L.) (Merril) com fungicidas visando controle de Phomopsis phaseoli (Desm.) Sacc. Suma Phytopathol., Piracicaba, 13(3/4):222-33, 1987.

LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas 6º Edição 2008, 338p MANUAL DE ADUBAÇÃO E CALAGEM para os estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

MINISTÉRIO DE AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) Guia de

Inspeção de Campos para Produção de Sementes <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/3494_guia_de_inspecao_sementes.pdf>

Acesso em: 23 mai. 2012.

MINISTÉRIO DE AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (Cansulta Aberta)

<http://www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit> Acesso em: 20 mar. 2012.

NAVARRO JÚNIOR, H.M.; COSTA, J.A. Expressão do potencial de rendimento de cultivares de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, p.275-279, 2000

NUNES JÜNIOR, J. Tratamento de sementes de soja. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 2, Campinas, SP, 1986. Palestras ... Campinas: Fundação Cargill, 1986. 149-59p.,

OLIVEIRA JÚNIOR., R.S.; CONSTANTIN, J.; COSTA, J.M.;CAVALIERI, S.D.; ARANTES, J.G.Z.; ALONSO, D.G.; ROSO, A.C. Interação entre sistemas de manejo e controle de plantas daninhas em pós-emergência afetando o desenvolvimento e a produtividade da soja. Planta Daninha, Viçosa, v.24, n.4, p.721-732, 2006.

VARGAS, L. et al. Alteração das características biológicas dos biótipos de azevém (Lolium multiflorum) ocasionada pela resistência ao herbicida glyphosate. Planta Daninha, v. 23, n. 1, p. 153-160, 2005.

VENTIMIGLIA, L.A.; COSTA, J.A.; THOMAS, A.L.; PIRES, J.L.F. Potencial de rendimento da soja emrazão da disponibilidade de fósforo no solo e dos

espaçamentos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.2, p.195-199, fev.1999.

VIVAN, G. A. et al. Avaliação das variáveis referentes à produção de soja no Rio Grande do Sul para o período agrícola 2004-2007. Geomática (Santa Maria. Online)

WIDDOWSON, F.V.; JENKYN, J.F.; PENNY, A. Results from Factorial Experiments Testing Amounts and Times of Granular N-fertiliser, Late Sprays of Liquid N Fertiliser and Fungicides to Control Mildew and Brown Rust on two Varieties of Spring Barley at Saxmundham, Suffolk 1975-78. Journal of Agricultural Science, Cambridge, v. 99, p. 377- 390, 1982.

ZAGONEL, J.; VENANCIO, W. S.; KUNZ, R. P.;TANAMATI, H. Doses de nitrogênio e densidades deplantas com e sem um regulador de crescimento afetando o trigo, cultivar OR-1. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n.1, p. 25-29, 2002.

ZILLI, J.E.; XAVIER, G.R.; MOREIRA, F.M.S.; FREITAS,A.C.R. & OLIVEIRA, L.A. Fixação biológica de nitrogênio. In: ZILLI, J.E.; VILARINHO, A.A. & ALVES, J.M.A., eds. A cultura do feijão-caupi na Amazônia Brasileira. Boa Vista, Embrapa Roraima, 2009. p.185- 221.

Documentos relacionados