• Nenhum resultado encontrado

Ao propor um modelo de avaliação de desempenho da gestão de energia em IES, considerando análise crítica da literatura e permitindo o cotejamento de evidências conceituais com os critérios que representam as inquietações do contexto, fica caracterizado a contribuição cientifica da pesquisa. Em termos acadêmicos a abordagem tratada no Apêndice

A, tem especial destaque por extrair o conhecimento base da pesquisa, visto que se identificou a relevância cientifica das referências e faz a identificação de lacunas de pesquisa relacionadas ao contexto de estudo, configurando-se como uma fonte de informações para o desenvolvimento de estudos futuros.

Com relação à análise teórica, em observância dos princípios de tratamento de avaliação de desempenho, destaca-se a qualidade dos indicadores em atender com abrangência as dimensões de preocupação inerentes à gestão de energia em IES, conseguindo estabelecer uma estrutura conceitual robusta, abordando todos os níveis de gestão organizacional.

Sob essa perspectiva, identifica-se que o tema abordado está em plena ascensão, o que permite agregar novos conhecimentos por meio do desenvolvimento e melhoria dos instrumentos de avaliação já existentes, bem como estar contribuindo no desenvolvimento de novas ferramentas adaptadas a realidade das IES, que enfrentam grandes desafios para medir o desempenho sustentável de suas operações.

Buscando preencher uma lacuna quanto à necessidade de um modelo de avaliação com origem inerente as particularidades do contexto de gestão de energia em IES. Os resultados apresentados no Apêndice B atendem à necessidade dos decisores em desenvolver o entendimento sobre a gestão de energia, explicitando os critérios de mensuração que representam os objetivos e preocupações da gestão de energia em IES.

Verifica-se como uma oportunidade de uso do modelo na gestão estratégica das IES, principalmente por proporcionar a identificação de desempenho de forma pontual em cada nível de preocupação. Com essa interpretação admite-se ao gestor acompanhar as discrepâncias e desenvolvimento das ações de melhorias que atendem os objetivos de competitividade das operações de serviços das IES. Destacando assim, a importância do modelo de avaliação apresentado, que permite além da avaliação o diagnóstico dos níveis comprometedores para o enquadramento em ações de aprimoramento na atuação.

O conjunto de indicadores que compõe o modelo se apresentou com elevado grau de importância em ambos os casos pesquisados. Isso demonstra que os critérios estabelecidos possuem um alinhamento conceitual que representam a integração da gestão de energia com as demais práticas de sustentabilidade nas operações de serviço das IES.

Com base neste estudo é possível identificar, que as funções ligadas à gestão de energia das IES, representam o start inicial para se estabelecer resultados positivos de desempenho nas operações de serviço. Considerando que o investimento em tecnologias e inovação é uma das estratégias fundamentais para atingir o desempenho sustentável. É preciso

que as IES, abram oportunidades para o uso tecnológico que atendam a eficiência de suas operações nas perspectivas econômicas, sociais e ambientais. Não se pode admitir um desempenho da gestão energética sem saber o nível de eficiência, o consumo registrado e sua relação de impacto com as atividades desenvolvidas.

Estas afirmações contribuem para que gestão energética das IES possam encontrar novas oportunidades, principalmente relacionadas ao desenvolvimento de estratégias de operações. Como, por exemplo, o uso de sistemas de iluminação de baixo consumo, geração de energia sustentável, monitoramento remoto das edificações e automação de ambientes são apenas alguns exemplos apresentados nesta pesquisa que caracterizam oportunidades estratégicas de eficiência de desempenho na gestão energética.

Finalmente, é possível afirmar que por meio dos resultados apresentados a pesquisa se credencia como um componente de avaliação e planejamento estratégico das ações gestão de energia no contexto das IES, permitindo uma visão sistêmica e integrada que considera as diferentes dimensões de avaliação em operações de serviço. Com essa composição os critérios de avaliação apresentados expõem evidências que podem ser tratadas de forma estratégica, dando aos gestores condições de planejar, monitorar e avaliar o desempenho das ações de gestão energética.

5.3 LIMITAÇÕES DA PESQUISA

Foi possível identificar as seguintes limitações, com relação à proposição do modelo para avaliar o desempenho das ações de gestão de energia em Instituições de Ensino Superior: • O modelo foi composto por critérios abrangentes que caracterizam diversos níveis da gestão de energia, entretanto, os aspectos abordados se limitam a percepção e entendimento dos objetivos e preocupações de cada contexto pesquisado.

• O resultado do diagnóstico desenvolvido na construção do modelo levou em consideração as informações repassadas pelo decisor de cada contexto, é possível que por conveniência algumas informações possam ter sido omitidas ou negligenciadas. • A pesquisa se limitou ao entendimento das ações de gestão de energia elétrica, as

demais formas de energia não foram consideradas neste estudo.

• Contemplando especificamente o processo de refinamento do modelo, é preciso considerar que oportunidade de tempo de interação com o decisor foi um fator crítico,

já que para cada um dos casos pesquisados oportunizou-se apenas dois momentos de reunião. Considerando que metodologia de desenvolvimento do modelo segue um processo recursivo para construção do conhecimento, exigindo um constante feedback com os participantes, não é possível prever se o tempo disposto para essa interação foi o suficiente, sendo capaz de refletir a percepção de entendimento de toda a realidade.

5.3 TRABALHOS FUTUROS

Para o aprofundamento da análise de múltiplos casos, sugere-se a ampliação de casos a serem estudados ao ponto que caracterize uma representatividade necessária para o alinhamento dos critérios de avaliação. Essa condição permite estabelecer um modelo, que comporte o desenvolvimento de uma análise benchmarking e estar respondendo as questões relacionadas ao desempenho individual, e com base do resultado de desempenho próprio estabelecer uma correlação com a concorrência. Essa análise entre IES contribuir na identificação e aprimoramento das limitações na gestão de energia utilizando como base de referência as melhores práticas empregadas no segmento.

REFERÊNCIAS

ALBRECHT, P.; BURANDT, S.; SCHALTEGGER, S. Do sustainability projects stimulate organizational learning in universities? International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 8, n. 4, p. 403–415, 25 set. 2007.

ALGHAMDI, N.; DEN HEIJER, A.; DE JONGE, H. Assessment tools’ indicators for sustainability in universities: an analytical overview. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 18, n. 1, 2017.

ALLAB, Y. et al. Energy and comfort assessment in educational building: case study in a French university campus. Energy and Buildings, v. 143, p. 202–219, 2016.

ALSHUWAIKHAT, H. M.; ABUBAKAR, I. An integrated approach to achieving campus sustainability: assessment of the current campus environmental management practices. Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 16, p. 1777–1785, nov. 2008.

ALTOÉ, L. et al. Políticas públicas de incentivo à eficiência energética. Estudos Avançados, v. 31, n. 89, p. 285–297, 2017.

AMOAKO-GYAMPAH, K. et al. Operations strategy in an emerging economy: The case of the Ghanaian manufacturing industry. Journal of Operations Management, v. 19, n. 1, p. 59–79, 2001.

ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, v. 12, n. 1, p. 11–32, 2006.

ASCIONE, F. et al. Energy retrofit of an educational building in the ancient center of Benevento. Feasibility study of energy savings and respect of the historical value. Energy and Buildings, v. 95, p. 172–183, 2015.

AUGENBROE, G.; CASTRO, D.; RAMKRISHNAN, K. Decision model for energy performance improvements in existing buildings. Journal of Engineering, Design and Technology, v. 7, n. 1, p. 21–36, 2009a.

AUGENBROE, G.; CASTRO, D.; RAMKRISHNAN, K. Decision model for energy performance improvements in existing buildings. Journal of Engineering, Design and Technology, v. 7, n. 1, p. 21–36, 2009b.

BABBIE, E. Métodos de Pesquisa Survey (E. Ufmg, Ed.)Belo Horizonte - Mg, 1999.

BANA E COSTA, C. A.; VANSNICK, J. C. . Uma Nova Abordagem Ao Problema Da Construção De Uma Função De Valor Cardinal: Macbeth. [s.l: s.n.]. v. 15

BANA E COSTA, C. A. The use of multi-criteria decision analysis to support the search for less conflicting policy options in a multi-actor context: case study. Journal of Multi-Criteria Decision Analysis, v. 10, n. 2, p. 111–125, mar. 2001.

BANA E COSTA, C. A.; ANGULO-MEZA, L.; OLIVEIRA, M. D. O método Macbeth e aplicação no Brasil. Engevista, v. 15, p. 3–27, 2013.

BATTERMAN, S. A. et al. Development and Application of Competencies for Graduate Programs in Energy and Sustainability. Journal of Professional Issues in Engineering Education & Practice, v. 137, n. 4, p. 198–207, 2011.

BECCALI, M.; FINOCCHIARO, P.; NOCKE, B. Energy performance evaluation of a demo solar desiccant cooling system with heat recovery for the regeneration of the adsorption material. Renewable Energy, v. 44, p. 40–52, 2012.

BIDERMAN, R. et al. Guia de compras públicas sustentáveis. Ministério do Meio Ambiente, p. 1–152, 2008.

BONNET, J. F. et al. Analysis of electricity and water end-uses in university campuses: Case- study of the University of Bordeaux in the framework of the Ecocampus European Collaboration. Journal of Cleaner Production, v. 10, n. 1, p. 13–24, 2002.

BORTOLUZZI, S. C. et al. Avaliação de Desempenho de Redes de Pequenas e Médias Empresas (PMEs): Lacunas e Oportunidades de Pesquisa. Revista Gestão Industrial, v. 9, n. 4, p. 1–17, 2014.

BORTOLUZZI, S. C.; ENSSLIN, S. R.; ENSSLIN, L. Avaliação de desempenho multicritério como apoio à gestão de empresas: aplicação em uma empresa de serviços. Gestão & Produção, v. 18, p. 633–650, 2011.

BOULTON, K. et al. Energy challenges: isolating results due to behavior change. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 18, n. 1, p. 116–128, 2017. BOURNE, M.; MILLS, J.; WILCOX, M. Designing, implementing and updating performance measurement systems. [s.l: s.n.]. v. 20

BRASIL. DECRETO No 99.656, DE 26 OUTUBRO DE 1990, 1990. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d99656.htm>

CAUCHICK MIGUEL, P. A. et al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção. Abepro, p. 216, 2012.

CHAU, V. S. Benchmarking service quality in UK electricity distribution networks. Benchmarking: An International Journal, v. 16, n. 1, p. 47–69, 2009.

CHOONG, W. W. et al. Implementation of Energy Management Key Practices in Malaysian Universities. International Jurnal of Emerging Science, v. 2, n. September, p. 455–477, 2012.

DALKEY, N. An experimental study of group opinion: The Delphi method. [s.l.] IPC Business Press Limited, 1969. v. 1

DESHKO, V. I.; SHEVCHENKO, O. M. University campuses energy performance estimation in Ukraine based on measurable approach. Energy and Buildings, v. 66, p. 582– 590, 2013.

DIXON, T.; KEEPING, M.; ROBERTS, C. Facing the future: energy performance certificates and commercial property. Journal of Property Investment & Finance, v. 26, n. 1, p. 96– 100, 2008.

DU, H. et al. A bibliometric analysis of recent energy efficiency literatures: An expanding and shifting focus. Energy Efficiency, v. 6, n. 1, p. 177–190, 2013.

DUTRA, A.; ENSSLIN, S. R. Avaliação do desempenho de órgãos públicos: proposta de um estudo de caso. Congresso iIternacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administraction Publica. Anais...Santiago, Chile: 2005

DUTRA, A.; MOLIN, L. H. M. Proposta de modelo multicritério de avaliação de desempenho : um estudo de caso na secretaria municipal de indústria e comércio de tubarão / sc . Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, v. 7, n. 1, p. 15–47, 2013.

ELETROBRAS/PROCEL; INMETRO; CB3E/UFSC. Introdução ao Programa Brasileiro

de Etiquetagem de Edificações. Disponível em:

<http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View=%7B89E211C6-61C2-499A-A791- DACD33A348F3%7D%5Cnhttp://bit.ly/1BwjT6V>.

ENSSLIN, L. et al. Avaliação do Desempenho de Empresas Terceirizadas com o uso da Metodologia Multicritério de Apoio a Decisão Construtivista. Pesquisa Operacional, v. V30, p. 125–152, 2010.

ENSSLIN, L.; ENSSLIN, S. R.; PINTO, H. D. M. Processo de Investigação e Análise Bibliométrica: Avaliação da Qualidade dos Serviços Bancários. RAC - Revista de Administração Contemporânea, v. 17, n. 3, p. 325–349, 2013.

ENSSLIN, S. R. et al. Avaliação de Desempenho : Objetivos e Dimensões Contextualização 1 . A Mudança de Visão na Avaliação de Desempenho. I seminário sobre avaliação de desempenho do Setor Público. Anais...2007

ENSSLIN, S. R. et al. Uma metodologia multicritério (MCDA-C) para apoiar o gerenciamento do capital intelectual organizacional. RAM - Revista de Administração Mackenzie, v. 9, n. 7, p. 136–163, 2008.

ENSSLIN, S. R. et al. Seleção e Análise de Conteúdo de um Portfólio de Artigos sobre a Avaliação do Desempenho Logístico. Espacios, p. 21, 2014.

ERHORN, H. et al. The Energy Concept Adviser-A tool to improve energy efficiency in educational buildings. Energy and Buildings, v. 40, n. 4, p. 419–428, 2008.

FAVATO, L. B. Análises de metodologias de gestão de energia e proposições visando suas implementações: Universidade de São Paulo – estudo de caso. [s.l: s.n.].

FECHINE, R.; MORAES, L. R. S. Indicadores De Sustentabilidade Como Instrumentos Para Avaliação De Programas De Coleta Seletiva De Resíduos Sólidos Urbanos E Sua Aplicação Na Cidade De Salvador-Ba. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA), v. 2, n. 1, p. 87–104, 2014.

FERREIRA, S. D. et al. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 21a ed. Petrópolis: editora vozes, 1994.

FOSSA, A. J.; SGARBI, F. DE A. Guia para Aplicação da Norma ABNT ISO 50001. Disponível em: <http://procobre.org/media-center/pt-br/component/jdownloads/send/2- publicacoes/242-guia-para-aplicacao-da-norma-abnt-nbr-iso-50001-gestao-da-energia.html>.

GAIDAJIS, G.; ANGELAKOGLOU, K. Screening life cycle assessment of an office used for academic purposes. Journal of Cleaner Production, v. 19, n. 14, p. 1639–1646, 2011. GALIS, V.; GYBERG, P. Energy behaviour as a collectif. Energy Efficiency, v. 4, n. 2, p. 303–319, 2011.

GALLACHÓIR Ó, B. P. et al. Using indicators to profile energy consumption and to inform energy policy in a university-A case study in Ireland. Energy and Buildings, v. 39, n. 8, p. 913–922, 2007.

GALLON, A. V.; ENSSLIN, S. R.; ENSSLIN, L. Avaliação de desempenho organizacional em incubadoras de empresas por meio da metodologia multicritério de apoio à decisão construtivista (MCDA-C): a experiência do midi tecnológico. RAI – Revista de Administração e Inovação, v. 8, n. 1, p. 37–63, 2008.

GALVÃO, J. R. et al. Energy system retrofit in a public services building. Management of Environmental Quality: An International Journal, v. 28, n. 3, p. 302–314, 2017.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. ed. São Paulo: Atlas S/A, 2010. GOUVEA DA COSTA, S. E.; PINHEIRO DE LIMA, E. Advanced manufacturing technology adoption: an integrated approach. Journal of Manufacturing Technology Management, v. 20, n. 1, p. 74–96, 2009.

GU, Q.; LAGO, P. Exploring service-oriented system engineering challenges: A systematic literature review. Service Oriented Computing and Applications, v. 3, n. 3, p. 171–188, 2009.

GUL, M. S.; PATIDAR, S. Understanding the energy consumption and occupancy of a multi- purpose academic building. Energy and Buildings, v. 87, p. 155–165, 2015.

GUNASEKARAN, A.; SPALANZANI, A. Sustainability of manufacturing and services: Investigations for research and applications. International Journal of Production Economics, v. 140, n. 1, p. 35–47, 2012.

GUO, S. et al. Embodied energy of service trading in Hong Kong. Smart and Sustainable Built Environment, v. 4, n. 2, p. 234–248, 2015.

HASSON, F.; KEENEY, S. Enhancing rigour in the Delphi technique research. Technological Forecasting and Social Change, v. 78, n. 9, p. 1695–1704, 2011.

HEE, M.; KU, E. Potential opportunities for energy conservation in existing buildings on university campus : A field survey in Korea. Energy & Buildings, v. 78, p. 176–182, 2014. HERNANDEZ, P.; BURKE, K.; LEWIS, J. O. Development of energy performance benchmarks and building energy ratings for non-domestic buildings: An example for Irish primary schools. Energy and Buildings, v. 40, n. 3, p. 249–254, 2008.

HERREMANS, I.; ALLWRIGHT, D. E. Environmental management systems at North American universities: What drives good performance? International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 1, n. 2, p. 168–181, 2000.

HU, S. et al. Assessing Chinese campus building energy performance using fuzzy analytic network approach. Journal of Intelligent & Fuzzy Systems, v. 29, n. 6, p. 2629–2638, 2015. HUANG, E. G. T. Entendendo os Requisitos da Certificação de Sistemas de Gestão da Energia. p. 16, 2011.

INMETRO. Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas (RTQ-C). p. 96, 2013.

INMETRO; ELETROBRAS/PROCEL. Programa Brasileiro de Etiquetagem. Disponível em: <http://www.pbeedifica.com.br/conhecendo-pbe-edifica>.

ISHAK, M. H.; IMAN, A. H. M.; SAPRI, M. Theoretical Postulation of Energy Consumption Behaviour Assessment in Malaysian Higher Education Institutions. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 65, n. ICIBSoS, p. 891–896, 2012.

JAMALI, D. Insights into triple bottom line integration from a learning organization perspective. Business Process Management Journal, v. 12, n. 6, p. 809–821, 2006.

JIANG, J. et al. Performance Analysis of CCHP System for University Campus in North China. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 216, n. October 2015, p. 361–372, 2016.

JONES, L.; WONG, W. More than just a green building. Library Management, v. 37, n. 6/7, p. 373–384, 2016.

JUNNILA, S. The potential effect of end‐users on energy conservation in office buildings. Facilities, v. 25, n. 7/8, p. 329–339, 2007.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Estrategia Em Acção - Balanced Scorecard, 1997. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Transforming the BSC from performance measurement to strategic management: part I. Accounting Horizons, v. 15, n. 1, p. 87–104, 2001.

KAZEMI RAD, M. et al. Improving the performance profile of energy conservation measures at the Penn State University Park Campus. Engineering, Construction and Architectural Management, v. 24, n. 4, p. 610–628, 2017.

KEIRSTEAD, J. Applying service niche indicators to London’s energy system. Management of Environmental Quality: An International Journal, v. 21, n. 1, p. 6–19, 2010.

KHALIL, N.; KAMARUZZAMAN, S. N.; BAHARUM, M. R. A Survey on the Performace- Risk Rating Index for Building Performance Assestment in Higher Education. Jurnal Teknologi (Science & Engineering), v. 75, n. 9, p. 57–63, 2015.

KLEINDORFER, P.; SINGHAL, K.; VAN WASSENHOVE, L. Sustainable operations management. Production and Operations Management, v. 14, n. 4, p. 482–492, 2005. LACERDA, R. T. D. O.; ENSSLIN, L.; ENSSLIN, S. R. Uma análise bibliométrica da literatura sobre estratégia e avaliação de desempenho. Gestão & Produção, v. 19, n. 1, p. 59– 78, 2012.

LAVY, S. Facility management practices in higher education buildings : A case study. 2008a. LAVY, S. Facility management practices in higher education buildings. Journal of Facilities Management, v. 6, n. 4, p. 303–315, 2008b.

LEVY, J. I.; DILWALI, K. M. Economic incentives for sustainable resource consuption at a large university Past performance and future considerations. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 1, n. 2, p. 252–266, 2000.

LIMA, E. P. DE; COSTA, S. E. G. DA; ANGELIS, J. J. Strategic performance measurement systems: a discussion about their roles. Measuring Business Excellence, v. 13, n. 3, p. 39– 48, 2009.

LOGANATHAN, N.; LAKSHMI, K. Demand side energy management system using ANN based linear programming approach. 2014 IEEE International Conference on Computational Intelligence and Computing Research. Anais...2014Disponível em: <http://ieeexplore.ieee.org/lpdocs/epic03/wrapper.htm?arnumber=7238322>

LONGARAY, ANDRÉ ANDRADE ENSSLIN, L. et al. Modelo Multicritério de Apoio à Decisão Construtivista Para Avaliação de Desempenho do Trade Marketing: Um Caso Ilustrado no Setor Farmacêutico. Produção Online, p. 49–76, 2016.

LOPES SILVA, D. A. et al. Combined MFA and LCA approach to evaluate the metabolism of service polygons: A case study on a university campus. Resources, Conservation and Recycling, v. 94, p. 157–168, 2015.

LOZANO, R. Incorporation and institutionalization of SD into universities: breaking through barriers to change. Journal of Cleaner Production, v. 14, n. 9–11, p. 787–796, 2006.

LSAMBRECHT, W.; VAN LIEDEKERKE, L. Using ecological footprint analysis in higher education: Campus operations, policy development and educational purposes. Ecological Indicators, v. 45, p. 402–406, 2014.

MÄÄTTÄNEN, E. et al. Remote energy management benefits in retail building portfolios. Journal of Facilities Management, v. 12, n. 1, p. 56–71, 2014.

MAGRINI, A.; FRANCO, G. The energy performance improvement of historic buildings and their environmental sustainability assessment. Journal of Cultural Heritage, v. 21, p. 834– 841, 2016.

MAIORANO, J. .; SAVAN, B. . Barriers to energy efficiency and the uptake of green revolving funds in Canadian universities. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 16, n. 2, p. 200–216, 2015.

MAISTRY, N.; ANNEGARN, H. Using energy profiles to identify university energy reduction opportunities. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 17, n. 2, p. 188–207, 2016.

MAJERNÍK, M. et al. Innovative model of integrated energy management in companies. Quality Innovation Prosperity, v. 19, n. 1, p. 22–32, 2015.

dormitories using green indicators. Asian Social Science, v. 11, n. 12, p. 25–31, 2015.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 5a ed. São Paulo: Atlas S/A, 2003.

MCMILLAN, S. S. et al. How to use the nominal group and Delphi techniques. International Journal of Clinical Pharmacy, v. 38, n. 3, p. 655–662, 2016.

MEC, M. D. E.-. Análise sobre a Expansão das Universidades Federais 2003 a 2012.

Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=12386- analise-expansao-universidade-federais-2003-2012-pdf&Itemid=30192>.

MENDES, P. et al. The balanced scorecard as an integrated model applied to the Portuguese public service: A case study in the waste sector. Journal of Cleaner Production, v. 24, p. 20–29, 2012.

MINISTÉRIO DE MINAS ENERGIA. Plano Nacional de Eficiência Energética. Premissas e Diretrizes Básicas, p. 156, 2011.

MINTZBERG, H. The Strategy Concept I: Five Ps For StrategyCalifornia Management

Review, 1987. Disponível em:

<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=bth&AN=4760299&site=ehost- live>

MORAES, L. DE et al. The multicriteria analysis for construction of benchmarkers to support the Clinical Engineering in the Healthcare Technology Management. European Journal of Operational Research, v. 200, n. 2, p. 607–615, 2010.

MORALES, C. Indicadores de consumo de energia elétrica como ferramentas de apoio à gestão: Classificação por prioridades de atuação na Universidade de São Paulo. [s.l: s.n.].

MURPHY, T.; O’BRIEN, W. A strategic decision model for evaluating college and university sustainability investments. Management Research Review, v. 37, n. 1, p. 2–18, 2014. NATIONS, U. Kyoto Protocol To the United Nations Framework Kyoto Protocol To the United Nations Framework. Review of European Community and International Environmental Law, v. 7, p. 214–217, 1998.

NEELY, A. et al. Realizing Strategy through Measurement. International Journal of Operations & Production Management, v. 14, n. 3, p. 140–152, 1994.

NEVO, D.; CHAN, Y. E. A Delphi study of knowledge management systems: Scope and requirements. Information & Management, v. 44, n. 6, p. 583–597, 2007.

OLIVEIRA, V. M. DE. Sistemas de certificação ambiental e a norma brasileira de desempenho, 2014.

OSTOJI´C, S.; VERSIC, Z.; MURAJ, I. Energy analysis and refurbishment strategy for Zagreb University buildings : Former Facultyfile:///C:/Users/MarcioLuiz/Desktop/Xavier - 2011.pdf of Technology in Zagreb by Alfred Albini. Energy and Buildings, v. 115, p. 47–54,

2016.

OYEDEPO, S. O. et al. Assessment of Energy Saving Potentials in Covenant University, Nigeria. Energy Engineering: Journal of the Association of Energy Engineering, v. 113, n. 3, p. 74–83, 2016.

PEARCE, J. M.; MILLER, L. L. Energy service companies as a component of a comprehensive university sustainability strategy. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 7, n. 1, p. 16–33, 2006.

PETRATOS, P. . B; DAMASKOU, E. . D. Management strategies for sustainability education, planning, design, energy conservation in California higher education. International Journal of Sustainability in Higher Education, v. 16, n. 4, p. 576–603, 2015. PINHEIRO DE LIMA, E. et al. Performance measurement systems: A consensual analysis of their roles. International Journal of Production Economics, v. 146, n. 2, p. 524–542, 2013. PLATTS, K. W. Characteristics of methodologies for manufacturing strategy formulation. Computer Integrated Manufacturing Systems, v. 7, n. 2, p. 93–99, 1994.

PLATTS, K. W. et al. Testing manufacturing strategy formulation processes. International Journal of Production Economics, v. 56–57, p. 517–523, 1998.

POLAZ, C. N. M.; TEIXERA, B. A. DO N. Indicadores de Sustentabilidade como Ferramenta para a Gestão Municipal de Resíduos Sólidos. IV Encontro Nacional da