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Controle químico (fungicidas, nematicidas, bactericidas e inseticidas): mecanismos de ação e resistência de fungos às fungicidas;

No documento Vice-Reitoria Plano de Ensino (páginas 36-38)

Unidade 9: Ecofisiologia Bibliografia Básica:

3. Controle químico (fungicidas, nematicidas, bactericidas e inseticidas): mecanismos de ação e resistência de fungos às fungicidas;

4. Doenças das principais plantas cultivadas na região do Triângulo Mineiro: soja, milho, algodão, café, cana-de-açúcar e feijão, batata e tomate, banana e citros.

Bibliografia Básica:

KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN-FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M (Ed.) Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. São Paulo. CERES, SP.

AMORIM, L. A.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos Vol 1 Piracicaba: Editora Ceres.

VALE, F.X.R. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa. Imprensa Universitária – UFV. v. 2.

Bibliografia Complementar:

Ponte, J. J. Fitopatologia. São Paulo: Nobel.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças de Plantas: Hortaliças. Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; MONTEIRO, A.J.A. & COSTA, H. (Ed.) Controle Integrado de Doenças de Plantas: Fruteiras. Viçosa. Suprema Gráfica e Editora Ltda. v. 1 e v. 2.

ROMEIRO, R.S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa. Imprensa Universitária – UFV.

MACHADO, J.C. Patologia de Sementes: Fundamentos e Aplicações. Lavras. ESAL/FAEPE.

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Gestor do Curso André Sellaro Frigoni

________________________________ Vice-Reitor

Disciplina: 6339 – Irrigação e Drenagem – Obrigatória Carga Horária: 60h

Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Irrigação – conceitos básicos; Irrigação no Brasil e no mundo; Principais sistemas de irrigação; prática conceitos básicos (infiltração); Relações água-solo-planta-atmosfera: características físicas do solo: massa específica, densidade, porosidade; Umidade do solo, métodos de determinação da umidade do solo, capacidade de água disponível, água necessária; Manejo da irrigação; Qualidade da água para irrigação; Irrigação por aspersão convencional: critérios agronômicos de dimensionamento; Pivô central: capacidade do sistema, estimativa da vazão do pivô e do canhão, lâmina bruta, vazão dos emissores, intensidade de aplicação, tipos de emissores; Irrigação localizada: características do sistema, tipos de emissores, filtros, critérios de projetos, armazenamento de água em sistemas de irrigação localizada; Avaliação da uniformidade (no campo) de sistemas de irrigação por aspersão; Irrigação de ambientes protegidos; visita às áreas de estufa e casas de vegetação; Irrigação de áreas paisagísticas; Irrigação localizada: microaspersão; Irrigação por superfície: descrição dos principais sistemas; Irrigação por sulcos: características dos sulcos, curva de avanço, manejo da água nos sulcos; Drenagem: características gerais da drenagem, drenagem superficial; Drenagem: drenagem subterrânea, tipos de drenos, espaçamento entre os drenos, sistemas de drenagem; Reuso da água. Objetivo Geral: Capacitar os futuros profissionais com metodologias atuais dos sistemas de irrigação na atividade agrícola.

Conteúdo Programático:

1. Irrigação – conceitos básicos; Irrigação no Brasil e no mundo; Principais sistemas de irrigação; prática conceitos básicos (infiltração); Relações água-solo-planta-atmosfera: características físicas do solo: massa específica, densidade, porosidade; Umidade do solo, métodos de determinação da umidade do solo, capacidade de água disponível, água necessária; Manejo da irrigação; Qualidade da água para irrigação; Irrigação por aspersão convencional: critérios agronômicos de dimensionamento.

2. Pivô central: capacidade do sistema, estimativa da vazão do pivô e do canhão, lâmina bruta, vazão dos emissores, intensidade de aplicação, tipos de emissores; Irrigação localizada: características do sistema, tipos de emissores, filtros, critérios de projetos, armazenamento de água em sistemas de irrigação localizada; Avaliação da uniformidade (no campo) de sistemas de irrigação por aspersão; Irrigação de ambientes protegidos; visita às áreas de estufa e casas de vegetação; Irrigação de áreas paisagísticas; Irrigação localizada: microaspersão; Irrigação por superfície: descrição dos principais sistemas; Irrigação por sulcos: características dos sulcos, curva de avanço, manejo da água nos sulcos.

3. Drenagem: características gerais da drenagem, drenagem superficial; Drenagem: drenagem subterrânea, tipos de drenos, espaçamento entre os drenos, sistemas de drenagem; Reuso da água.

Bibliografia Básica:

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Imprensa Universitária da UFV, Viçosa.

CRUCIANI, D.E. A Drenagem na agricultura. 1989. Bibliografia Complementar:

REICHARDT, K. TIMM, L.C. Solo, Planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. SP: Manole. SANTINATO, R.; FERNANDES, A.L.T.; FERNANDES, D.R. Irrigação na cultura do café. BH: O Lutador. DRUMOND, L. C. D; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: Editora da Universidade de Uberaba.

CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, F. C. Instalações de bombeamento para irrigação – hidráulica e consumo de irrigação. UFLA.

Disciplina: 6340 – Manejo de Solos – Obrigatória Carga Horária: 75h

Curso/Período: Engenharia Agronômica – 6º Período

Ementa: Formação do solo e relação com a erosão; Fatores determinantes e mecanismos de erosão; Erodibilidade do solo; Tolerância de perdas; Erosividade de chuvas; Práticas conservacionistas e sistemas de manejo; Pesquisa em conservação do solo; Recuperação de áreas degradadas pela erosão; Levantamento e planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas; Poluição do solo e da água; Capacidade de uso das terras; Aptidão agrícola dos solos.

Objetivo Geral: Estudar as interações e a interferência do uso agropecuário com o meio ambiente, em especial com o solo.

Objetivos Específicos: Identificar e caracterizar alternativas que promovam a diversificação de atividades na prática agropecuária, especialmente na região do cerrado, sem degradar este ecossistema; Conhecer o solo e o ambiente tropical, visando definir potencialidades e limitações à utilização agropecuária; Diagnosticar, avaliar e propor medidas de controle aos diferentes processos erosivos; Planejar e orientar o uso e manejo de solos e águas, respeitando sua aptidão natural; Diagnosticar problemas e propor soluções sustentáveis para o meio ambiente.

Conteúdo Programático:

1. Formação do solo e relação com a erosão.

No documento Vice-Reitoria Plano de Ensino (páginas 36-38)

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