• Nenhum resultado encontrado

O quadro abaixo apresenta principais caraterísticas das escolas, indicando as semelhanças, diferenças existentes entre ambas. Esses fatores por sua vez, devem ser levados em consideração, pois poderão refletir na gestão de forma positiva ou negativa.

Tabela 2: Comparativo entre as duas Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral

INFORMAÇÕES GERAIS ESCOLAS

UNIDADE ESCOLAR I UNIDADE ESCOLAR II Local de atuação Natal/RN Natal/RN Alunos atendidos 427 350 Educação Integral Sim Sim Educação Regular Sim Não Técnico Profissionalizante Sim Não Docentes do Integra 14 20 Docentes do Regular 20 - Demais Funcionários 19 27 Total de Funcionários 53 47

Salas de Aula 18 19

SIGEduc Sim Sim

Sistema de segurança Sim Sim Conselho escolar Ativo Ativo Parcerias com Instituições Públicas Sim Sim Parcerias com Instituições Privadas Sim Sim Avaliação da Gestão Não Sim Fonte: elaborado pela autora (2019).

As duas escolas envolvidas nesta pesquisa, apresentam algumas semelhanças dentre elas, ambas estão com o projeto político pedagógico desatualizado. E para desenvolverem suas atividades e obter êxodo em suas ações, as duas utilizam um plano de ação semelhantes. Quanto à implantação do EMTI, houve uma redução no quadro de professores. As escolas dispõem de um sistema de monitoramento com câmeras espalhadas pelo ambiente escolar, o que permite obter mais visibilidade do ambiente escolar, garantindo assim mais segurança para os alunos e funcionários.

Há também conselho escolar ativo e alunos aparentemente participativo nas atividades proposta pelas escolas. Elas também apresentam parcerias com instituições federais e particulares afim de agregar valor para a instituição de ensino e gerar mais conhecimento para os estudantes. Ainda de acordo com a direção das mesmas, falta um apoio maior por parte da Secretaria de Educação a essa modalidade de ensino. Foi ainda relatado pelos gestores das escolas a dificuldade quanto ao relacionamento interpessoal, é que ambos tentam lidar da melhor forma possível com esse fator.

Dentre os pontos diferentes que existe nas escolas, pode-se destacar a questão da estrutura física que existe entre ambas. Outro fator relevante que pode ser destacado está na unidade escolar II, de acordo com o gestor, a escola utiliza um sistema de avaliação para a direção da escola, o que permite saber como está sendo vista essa gestão pelo corpo escolar. Essa avaliação serve para saber o que está dando certo e o que pode ser melhorado na gestão da escola. Outra questão enfatizada pelo diretor foi a questão da descentralização. Na unidade escolar II, existe uma resistência dentre os funcionários para aceitarem a descentralização, centralizando o poder na figura do diretor.

É possível perceber que a escolas passam por situações similares com a implantação do EMTI, desde a desatualização do Projeto Político-Pedagógico, documento tido como ferramenta de planejamento pedagógico das escolas, percorrendo, até a prática de gestão da instituição de ensino. Entretanto, o plano de ação que as escolas utilizam, são elaborados a partir de dados coletados do ano letivo anterior, nele são estabelecidos, prioridades, indicador de resultados, indicador de processo, metas e estratégias para atingi-las, além disso no plano de ação são desenvolvidos missão, visão e valores, levando em consideração a realidade nas quais estão inseridas

Nas análises realizadas, foi possível detectar e apresentar os principais fatores internos que permite compreendem os pontos fortes e fracos das unidades escolares. Além dos fatores externos que compreendem as ameaças e as

oportunidade que de alguma forma podem influenciam no desempenho das instituições.

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA DE GESTÃO SWOT NAS ESCOLAS

Figura 5: SWOT DA UNIDADE ESCOLAR I

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

O fato da unidade escolar I, possui três modalidades de ensino exige muito mais do gestor escolar. Isso requer do gestor maior capacidade para garantir o funcionamento absoluto da instituição, como organização social, tendo como foco a formação de alunos, através de uma atuação mais flexível por sua parte. Quanto coordenadora pedagógica, sua atuação exigirá mais dinâmica, domínio de conteúdo para lidar com diferentes planos de ensino, além estimular os professores e acompanhar as atividades pedagógicas, sendo sensível tanto as necessidades tanto dos professores quanto dos alunos.

Dentre os desafios enfrentados pela escola I, pode-se destacar a diminuição no quadro de professores. Entretanto de acordo com a gestora pedagógica, apesar desse déficit, isso não tem impedido de que o trabalho seja realizado. Segundo a mesma, o Projeto Político Pedagógico está desatualizado. Contudo, apesar desse fator relevante, são elaborados planos de ações para cada modalidade de ensino juntamente com os docentes. A escola dispõe de um plano de ação estratégico orientado pelo ICE, o qual também faz o acompanhamento pedagógico das atividades que são desenvolvidas. Quanto os pontos fortes identificados da escola podem-se destacar as parcerias existentes entre a escola e as instituições federais e particulares, possibilitando maior visibilidade e divulgação da escola afim de gerar novas oportunidades de parcerias.

Figura 6: SWOT DA UNIDADE ESCOLAR II

Fonte: Elaborado pela autora (2019)

A unidade escolar I, possui 122% de alunos a mais em relação a unidade escolar II, uma diferença bastante significativa. Ainda segundo o gestor da escola, não houve uma acompanhamento pedagógico mais aprofundado pela Secretaria de

Educação com a instituição, acarretando assim a não participação nos últimos Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) realizados, já em relação ao último Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) realizado o colégio não atingiu a porcentagem ideal de 80% da participação dos alunos na realização da prova. Além disso, com adesão do EMTI, houve uma queda significativa no quadro de professores, caindo de sessenta para vinte.

Ainda segundo o diretor da unidade escolar II o raso apoio da Secretaria de Educação com EMIT tem sido umas das dificuldades enfrentadas pela instituição, além disso o aumento significativo de demanda que a mesma tem imposto para a unidade escolar, por vezes tem ocasionando choque entre as atividades que são proposta pelo Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE) o qual tem dado todo suporte pedagógico através de ciclos de acompanhamento, onde a equipe pedagógica passa o dia acompanhado o trabalho que foi realizado nas escolas que foram implantados o Ensino Médio.

As duas escolas desta pesquisa, apresentam algumas semelhanças dentre elas, ambas estão com o projeto político pedagógico desatualizado. E para desenvolverem suas atividades e obter êxodo em suas ações, as duas utilizam um plano de ação semelhantes. Quanto à implantação do EMTI, houve uma redução no quadro de professores. As escolas dispõem de um sistema de monitoramento com câmeras espalhadas pelo ambiente escolar, o que permite obter mais visibilidade do ambiente escolar, garantindo assim mais segurança para os alunos e funcionários.

Há também conselho escolar ativo e alunos aparentemente participativo nas atividades proposta pelas escolas. Dentre os pontos fortes apresentados, pode-se destacar as parcerias existentes entre a escola e as instituições federais e particulares afim de agregar valor para a instituição de ensino e gerar mais conhecimento para os estudantes e possibilitando oportunidade de novas parcerias. Ainda de acordo com a direção das mesmas, falta um apoio maior por parte da Secretaria de Educação a essa modalidade de ensino. Foi ainda relatado pelos gestores das escolas a dificuldade quanto ao relacionamento interpessoal, é que ambos tentam lidar da melhor forma possível com esse fator.

Dentre os pontos diferentes que existe nas escolas, pode-se destacar a questão da estrutura física que existe entre ambas. Outro fator relevante que pode ser destacado está na unidade escolar II, de acordo com o gestor, a escola utiliza um sistema de avaliação para a direção da escola, o que permite saber como está sendo vista essa gestão pelo corpo escolar. Essa avaliação serve para saber o que está dando certo e o que pode ser melhorado na gestão da escola. Outra questão enfatizada pelo diretor foi a questão da descentralização. Na unidade escolar II, existe uma resistência dentre os funcionários para aceitarem a descentralização, centralizando o poder na figura do diretor.

É possível perceber que a escolas passam por situações similares com a implantação do EMTI, desde a desatualização do Projeto Político-Pedagógico, documento norteador das instituições de ensino que orienta os trabalhos durante um ano letivo, percorrendo até a prática de gestão das escolas. Entretanto, o plano de ação que as escolas utilizam, são elaborados a partir de dados coletados do ano letivo anterior, nele são estabelecidos, prioridades, indicador de resultados, indicador de processo, metas e estratégias para atingi-las, além disso no plano de ação são desenvolvidos missão, visão e valores, levando em consideração a realidade nas quais estão inseridas.

Nas análises realizadas, foi possível detectar e apresentar os principais fatores internos que permite compreendem os pontos fortes e fracos das unidades escolares. Além dos fatores externos que compreendem as ameaças e as oportunidade que de alguma forma podem influenciam no desempenho das instituições.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve como objetivo geral fazer análise da prática de gestão em duas unidades escolar do Ensino Médio em Tempo Integral da cidade de Natal, RN. A pesquisa de campo permitiu obter dados mais consistentes sobre a prática de gestão das escolas. Sendo constatado que apesar das escolas até no momento não utilizarem como norteamento para suas atividades o projeto político pedagógico, foi identificado que ambas utilizam um plano de ação nas escolas como uma ferramenta uma estratégica para auxiliar na gestão escolar, e promover o bom funcionamento da instituição e consequentemente atingir o objetivo principal que é garantir aprendizagem dos estudantes, através de um o ensino de qualidade. Sendo, pois, constatado a relação entre a ferramenta utilizada com a prática de gestão existente nas escolas.

Os autores usados como referência no decorrer do trabalho destacam o quanto a gestão alinhada a uma ferramenta estratégica pode ser um diferencial nas instituições quer seja pública ou privada. E em se tratando do ambiente escolar cabe a figura do gestor planejar e a executar ações estratégias dentro da instituição que possibilitem a escola atingir uma qualidade no ensino. Sendo assim, quando a escola dispõe de uma ferramenta de gestão que consiga estabelecer relações com a gestão democrática, ela será um instrumento que auxiliará nas mudanças e transformações entre toda comunidade escolar, principalmente na equipe gestora.

Tendo em vista que uma gestão democrática requer a participação de todos os envolvidos no processo educacional, gerando eficiência em suas ações. Uma vez que a esfera educacional é fundamental não somente para de um desenvolvimento de um país, como também de cada indivíduo. Sendo assim, a proposta de educação da do Ensino Médio em Tempo Integral aderida pelo Estado do Rio Grande do Norte, ainda perpassar processo de adaptação.

No entanto para que haja maior e eficiência e consequentemente resultados das escolas que foram implantadas o Ensino Médio em Tempo Integral, se faz necessário um acompanhamento pedagógico mais preciso por parte da secretaria de educação por meio planejamento mais adequado, onde sejam organizados e direcionados serviços profissionais especializados que possam fazer o

acompanhamento de forma mais presente, garantindo o desenvolvimento das atividades escolar, oferecendo apoio, subsídios e meios para a execução das políticas educacionais e de desenvolvimento do ensino.

REFERÊNCIAS

AZANHA, J. M. P. Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins Fontes, 1995. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos, 1934 – Construindo o Estado republicano: Democracia e reforma da gestão pública / Luiz Carlos Bresser-Pereira; tradução: Maria Cristina Godoy. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. 416 p.

BORDIGNON, G; GRACINDO, R.V. Gestão da Educação: o município e a escola 4. ed. São Paulo: Cortez,2004.

CASTELLS, M., The Rise of Network Society. Cambridge: Blackwell, 1996.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

DALCORSO, Claudia Zuppinni. O Planejamento Estratégico: um Instrumento para o Gestor de Escola Pública. LOCAL. Paco Editora.

DIAZ BORDENAVE, J. E. O que é participação. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Coleção Primeiros Passos.

DOURADO, Luiz. A Escolha de Dirigentes Escolares: política e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N. (Org.). Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2000.

FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão Democrática da Educação: Atuais tendências, novos desafios. 5. ed. São Paulo, Cortez, 2006.

FILHO, Lourenço. Teorias Gerais de Organização e Administração: Sua Aplicação aos Serviços Escolares. In: FILHO, Lourenço. Organização e administração escolar. São Paulo: Melhoramentos, INL, 1976.

FELÍCIO, Helena Maria dos Santos. Análise curricular da escola de tempo integral na perspectiva da educação integral. Revista e- Curriculum, São Paulo, v.8, n.1, p. 1- 18, abril, 2012.

FUNDAÇÃO SANTILLANA. Caminhos para a Qualidade da Educação Público. 2015-. São Paulo

GIL, A. C. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

GIL, Antônio Carlos, 1946 – Métodos e técnicas de pesquisa social. / Antônio Carlos Gil. – São Paulo: Atlas, 2. ed. 1989.

KRAWCZYK, N. A gestão escola: um capo minado. Analise das propostas de 11 municípios brasileiros. Educação e Sociedade. Campinas. 67. p. 118-119.

LAGAR, Fabiana; SANTANA, Bárbara Beatriz de; DUTRA, Rosimeire. Conhecimentos Pedagógicos para Concursos Públicos. Brasília: Gran Cursos, 2013.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. – São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor).

Lück, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Heloísa – Curitiba: Editora Positivo, 2009.

LUCK, Heloisa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2008.

LÜCK, H. et.al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

MOEHLECKE, S. O Ensino Médio e as novas diretrizes curriculares nacionais: entre recorrências e novas inquietações. Revista Brasileira de Educação. v. 17, n. 49, jan./abr. 2012.

PENIN, S.T de S. Progressão: como articular a função social de escola com especificidades e as demandas da comunidade¿ Módulo I. Brasília: CONSED – Conselho Nacional de Secretários da Educação.

PARO, Vitor Henrique, Administração escolar – São Paulo: Cortez, 2014.

PARO, Vitor Henrique, Gestão Escolar, democracia e qualidade do ensino – São Paulo: Ática, 2007.

PINHEIRO, M. T.; ROCHA, M. A. da S. Contribuições do escritório de gerenciamento de projetos públicos na gestão para resultados. Revista do Serviço Público. Brasília. pp. 199-215. Abr./Jun. 2012.

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais Para o Ensino Médio. Brasília, 2012.

SASHKIN, M; KISER, K.J. Gestão da qualidade total na prática: o que é TQM, como usála e como sustentá-la a longo prazo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

SERAFIM, Luiz. O poder da inovação – A experiência da 3m e de outras empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2011.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

SLACK, N; CHABERS, S; HARLAND, C; HARRISON, A; JOHNSTON, R. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.

VILELA, R. A. T. O lugar de abordagem qualitativa na pesquisa educacional: retrospectivas e tendências atuais. Perspectiva. Florianópolis, v. 21. N. 02. p. 457. VILELA, Delfina de Paiva. O Conselho de Escola: Impasses, Perspectivas e Busca de Participação. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas. 1997.

Conceito de Gestão (ou Administração). Disponível em:

<http://knoow.net/cienceconempr/gestao/gestao/>. Acesso em: 20 set. 2018. Nova Escola – Gestão. <https://gestaoescolar.org.br/>. Acesso em: 25 set. 2018.

Gennera blog. 9 principais erros de uma administração escolar. Disponível em: <http://www.gennera.com.br/blog/principais-erros-de-uma-administracao-escolar/>. Acesso em: 25 set. 2018.

Nova Escola. Os problemas ajudam a ver e entender melhor a realidade escolar.<https://gestaoescolar.org.br/conteudo/638/os-problemas-

ajudam-a-ver-e-entender-melhor-a-realidade-escolar> Acesso em: 26 set. 2018.

IBGE. Brasil em Síntese – Educação

<https://brasilemsintese.ibge.gov.br/educacao.html> Acesso em: 16 nov. 2018.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínuos. Educação 2018. <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101657_informativo.p df

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa – Ministério da Educação. Programas de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI)<https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas- suplementares/ps-ensino-medio/ps-emti> Acesso em: 15 ago. 2019.

Portaria nº 1.023 de outubro de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 de outubro.2018. Disponível em:<http://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/44099663/do1-2018-10-05- portaria-n-1-023-de-4-de-outubro-de-2018-44099482> Acesso em 16 ago. 2019.

Conheça o Brasil – População. Disponível em:

<https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317- educacao.html> Acesso em: 20 de ago. 2019.

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação- PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/ lei/l13005.htm >. Acesso em: 15. set. 2019.

IDEB-Resultados e Metas. Ensino Médio. Rio Grande do Norte. Disponível em:<http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultado.seam?cid=642 7836> Acesso em: 19 de out. 2019

IDEB - Resultados e Metas. Disponível em:

<http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=6426654> Acesso em: 20 de Out. 2019.

Escola da Escolha – Um novo jeito de ver, sentir e cuidar dos estudantes brasileiros. Disponível em:<http://icebrasil.org.br/escola-da-escolha/> Acesso em: 20 de out. 2019

ANEXOS

INSTITUIÇÃO:

DIAGNÓSTICO DA ESCOLA:

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ESCOLA: - Melhorar a desempenho do aluno;

- Modernizar a gestão da escola;

- Efetivar a participação dos pais na escola. CRENÇAS DA ESCOLA:

- Educar é a melhor opção para promoção da inserção social.

- A educação de alta qualidade é aquela capaz de potencializar competências e formar cidadãos com sólidos princípios éticos em suas ações no mundo.

- A diversidade do grupo enriquece a processo de ensino-aprendizagem. - Toda a sociedade se beneficia com a educação tornando-se mais justa. - A solidariedade é valor motriz para o processo da humanidade.

- O ser humano é repleto de potenciais e esses precisam ser desenvolvidos. EQUIPE: VALORES: - Respeito - Ética - Igualdade - Sustentabilidade - Legalidade - Transparência - Eficiência VISÃO:

Ser uma Escola de referência pela qualidade em educação, reconhecida pelo nosso desempenho no processo de ensino e aprendizagem.

MISSÃO:

“Ser uma Escola de referência pela qualidade em educação, reconhecida pelo nosso desempenho no processo de ensino e aprendizagem.”

PREMISSA: Protagonismo

OBJETIVOS: Estudantes autônomos, solidários, competentes PRIORIDADE:

- Desenvolvimento humano integral com sucesso na aprendizagem - Desenvolvimento de habilidades socioemocionais

- Desenvolvimento do projeto de vida

INSTITUIÇÃO: EQUIPE: 2. VALORES: - RESPEITO - ÉTICA - SUSTEBALIDADE - SOLIDARIEDADE - INCLUSÃO - EQUIDADE - DIVERSIDADE 3. VISÃO

Ser reconhecida como uma instituição de ensino de referência nacional em Escolas e Centros Estaduais de Educação Profissionais em Tempo Integral até 2026.

4. MISSÃO:

Desenvolver a qualidade do Ensino Médio nas Escolas em Tempo Integral da rede pública estadual do Rio Grande do Norte, por meio de inovações em conteúdo, métodos e gestão, com o objetivo de promover a formação humana integral dos estudantes nas dimensões individual, social e produtiva.

5.PREMISSA: Protagonismo

OBEJTIVOS: Estudantes autônomos, solidários, competentes

6. PRIORIDADE:

- Desenvolvimento humano integral com sucesso na aprendizagem - Desenvolvimento de habilidades socioemocionais

- Desenvolvimento do projeto de vida

APÊNDICES

APÊNDICE – QUESTIONÁRIO APLICADO NAS UNIDADES ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Título da pesquisa:

Análise das Práticas de Gestão entre duas Unidades Escolar de Ensino Médio em Tempo Integral localizada no Município de Natal, RN: Um confronto de

Metodologias e Novas Perspectivas

.

Discente: Edna Cristine Teixeira Wanderlei Gomes Orientadora: Proª. Lilia Asuca Sumiya

O presente questionário tem como finalidade contribuir para a análise da Prática de Gestão entre duas Unidades Escolar de Ensino Médio Localizadas no Município de Natal, RN.

GESTOR(A)

1. Há quanto tempo atua na área da educação? Escola I: 26 anos

Escola II: 13 anos

2. Há quanto tempo desempenha a função de gestor/a escolar? Escola I: 4 anos

Escola II: 2 anos 3. Qual sua formação?

( ) Graduação. Qual? _____________________________

( ) Especialização. Qual? _____________________________ ( ) Mestrado. Qual? _____________________________

( ) Doutorado. Qual? _____________________________

Escola I - Gestora: Graduação: Educação Ambiental e Patrimônio Especialização em / Especialização em Gestão Educacional

Escola II - Gestor: Graduação: Licenciatura em Geografia / Sem especialização

Documentos relacionados