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Ao analisar a relação entre os fatores de risco cardiovasculares dos escolares, pode ser observado de acordo com a tabela 3 que, o NAF não apresentou correlação de forma significativa com o VO2máx por outro lado, houve

uma correlação inversa (p=0,001) entre o VO2máx e as variáveis CA, PAS e PAD

a CA, houve correlação positiva entre esta e a PAS e PAD (p=0,001), ou seja, quanto maior a CA maior a PAS e a PAD.

Tabela 3 . Correlação entre as variáveis de estudo

Variáveis VO2max (ml/kg/min) CA (cm)

R P R p NAF (kcal/kg/sem.) 0,03 0,55 -- -- CA (cm) - 0,35 0,001 -- -- PAS (mm.Hg) - 0,20 0,001 0,46 0,001 PAD (mm.Hg) - 0,22 0,001 0,40 0,001 r- Correlação de Sperman

6. DISCUSSÃO

6.1 PREVALÊNCIA

Em toda a amostra a CA elevada foi encontrada em 15,8% dos sujeitos, resultado semelhante ao encontrado por outros estudos, 18,4% (SILVA et al., 2014) e 14,9% (PINTO et al., 2010). No entanto podemos observar estudos que reportam valores superiores aos encontrados no presente estudo, os quais oscilaram de 25,2% a 51,7% (MOSER et al., 2011; GRIZ et al., 2010; ANDREASI et al., 2010).

O acúmulo de gordura na região central do corpo está associado à presença de fatores de risco para DCV, uma vez que adolescentes com obesidade abdominal apresentam valores maiores de triglicerídeos e menores de lipoproteína de alta densidade (PEREIRA et al., 2010). Desse modo, uma parcela da amostra aqui analisada encontra-se em risco para o desenvolvimento de DCV e uma das explicações para isso, pode estar relacionada ao hábitos alimentares inadequados, à merenda escolar altamente calórica e sem o acompanhamento de um nutricionista na elaboração dos cardápios.

Para Schommer et al. (2014), a obesidade, especialmente de distribuição central, é um importante fator de contribuição no estabelecimento de hipertensão arterial na infância, e para Santos et al., 2008, em ambos os sexos independentemente do grupo étnico e da faixa etária, hipertensão arterial é um fator de risco modificável considerado bastante importante para DCV.

No presente estudo 6,7% e 7,4% dos escolares apresentaram pré- hipertensão e hipertensão respectivamente, que são comparáveis a outros estudos brasileiros (BURGOS et al., 2013; PINTO et al., 2011) quando considerados isoladamente os valores a partir do percentil 95. Entretanto, quando considerados todos os resultados da PA acima do percentil 90, que totalizam 14,1%, o valor vai ao encontro dos verificados tanto em Porto Alegre-RS 11,3% (SCHOMMER et al., 2014) quanto em Londrina-PR 12,2% (CASONATTO et al., 2011).

Estudos (BURGOS et al., 2013; CASONATTO et al., 2011) têm constatados uma prevalência de HAS em crianças e adolescentes Brasileiros que varia entre 5- 13%. Os valores percentuais de hipertensos nesse estudo apresentaram proximidade ao intervalo supracitado, o que alerta para medidas educativas que

estimulem um maior nível de atividade física uma vez que, foi observado um número elevado de escolares sedentários e com baixo nível cardiorrespiratório, associado a uma orientação nutricional adequada para essa população o que, favoreceram um maior controle dos níveis pressóricos e consequente diminuição dos fatores de risco. Os resultados apontam que 49,9% dos adolescentes apresentaram níveis inadequados de atividade física, porcentagem inferior àquelas encontradas em Ouro Preto-MG 80,3% (COELHO et al., 2012), Maceió-AL 93,5% (RIVERA et al., 2010). Estas prevalências estão em conformidade com o estudo de revisão sistemática realizado no Brasil para identificar a prevalência de sedentarismo em jovens, que reportou uma variação de 39% a 93,5% de sedentarismo (TASSITANO et al., 2007).

Estudos têm demonstrado significativa associação entre sedentarismo e fatores de risco para DCV como hipertensão e obesidade em crianças e adolescentes (BURGOS et al., 2010; RIVERA et al.,2010). Os benefícios associados ao estilo de vida ativo em crianças incluem o controle do peso corporal, menor valor de pressão arterial e predisposição para manutenção da atividade física na idade adulta, fatores que estão relacionados com o aumento da expectativa de vida e menor risco de desenvolvimento das DCV (RIVERA et al., 2010).

No presente estudo, o VO2máx. baixo acometeu 28,8% de toda a amostra e em

ambos os sexos, contrariando assim, os achados de outros estudos (DÓREA et al., 2008; RONQUE et al., 2007, VASQUES et al., 2007), nos quais o VO2máx

inadequado prevaleceu em quase toda a amostra e em ambos os sexos. Os meninos analisados neste estudo, apresentaram níveis de VO2máx alto inferiores aos

que foram encontrados nas meninas, o que reforça a tendência observada em escolares de outras regiões do Brasil (RONQUE et al., 2010; DÓREA et al.,2008; VASQUES et al., 2007).

Tendo em vista que a baixa aptidão cardiorrespiratória é fator de risco para o acometimento por doenças cardiovasculares (KODAMA et al., 2009), 26,4% dos meninos e 31,2% das meninas encontram-se em situação de risco para o desenvolvimento de DCV. Por outro lado, níveis adequados de aptidão cardiorrespiratória durante a adolescência estão diretamente relacionados a um estilo de vida saudável na fase adulta.

A alta prevalência de escolares sedentários e com VO2máx baixo nesse estudo,

pode estar relacionado ao estilo de vida inadequado que de forma geral se deve aos mesmos problemas apontados em outros estudos e em todas as regiões do pais

como por exemplo a falta de espaços públicos para as práticas de atividades físicas e esportivas, a violência nos bairro, os avanços tecnológicos e a industrialização de equipamentos eletrônicos que favorecem à uma menor necessidade de locomoção no cotidiano desses jovens e a falta de politicas públicas que incentivem uma vida mais ativa.

6.2 CORRELAÇÕES

Apesar de que, um menor nível de atividade física e o sedentarismo tem sido apontado como fator de risco para as DCV, presente já na infância e adolescência, neste estudo o NAF não apresentou correlação com o VO2máx de forma significativa.

Contrariando esses achados, nos estudos realizados na Espanha (ROWLAND et al., 1996) e nos Estados Unidos (PATE et al., 2006) relataram que adolescentes que se envolveram em atividades físicas de moderadas a vigorosas, apresentaram valores elevados de VO2máx.

Os achados nesse estudo talvez possam ser explicados pela diferença dos constructos ( questionário de atividade física e medida de aptidão física) que foram diferentes e, por consequência, tiveram uma baixa relação, pois a aptidão é influenciada não apenas pela questão comportamental, mas também por outros fatores como os genéticos, por exemplo.

Por outro lado, a CA apresentou uma relação positiva com a PAS e a PAD uma vez que, concomitantemente ao aumento da CA, os escolares apresentaram maior PAS e PAD. Em conformidade com esses achados, Casonatto et al. (2011); Moser et al. (2011); Stabeline Neto (2008) demonstraram que existe aumento significativo de PAS e PAD com aumento da CA. Em contrapartida, Burgos et al. (2010) e Sarni et al. (2006) não encontraram associações significativas da CA com PAS e PAD em escolares da rede pública de ensino na cidade de Santa Cruz do Sul, SC e em Santo André, SP respectivamente.

A associação do excesso de peso corporal representada pela obesidade abdominal com as alterações da pressão arterial, constatada neste estudo, comprova a importância de prevenir o excesso de adiposidade corporal para evitar a elevação dos níveis pressóricos na infância e o consequente aumento do risco de doenças cardiovasculares na idade adulta.

Também foi observado uma relação inversa do VO2máx com a CA, PAS e PAD,

demonstrando que, quanto menor o VO2máx maior a CA, PAS e PAD. Estes achados

vão ao encontro dos estudos de Burgos et al. (2010), Stabeline Neto (2008) e Nielsen e Andersen (2003) onde foi demonstrado que quanto menor os níveis de

VO2máx dos adolescentes avaliados, maiores eram as chances de apresentarem

hipertensão arterial tanto sistólica como diastólica, principalmente para as meninas assim como no nosso estudo.

Já em relação à CA, o estudo de Tavarez (2006) com adolescentes da cidade do Porto em Portugal, demonstrou uma relação inversa entre o VO2máx e a CA

detectando, que quanto maior o VO2máx, menor eram as medidas da CA nos sujeitos

investigados. Fato corroborado por Yassunaka et al. (2011) em seus estudos com adolescentes de Maringá-PR, onde encontraram resultados semelhantes.

Possíveis limitações do presente estudo estão relacionadas a não aplicação de testes de maturação que poderiam ajudar a elucidar o porquê dos resultados encontrados em cada faixa etária e entre os sexos uma vez que, foi encontrada forte resistência por parte dos pais e alunos e também, devido ao tamanho da amostra, além de a metodologia diferir, em alguns aspectos, daquelas dos estudos que serviram de parâmetro para a análise dos resultados.

7. CONCLUSÃO

Em função dos resultados obtidos no grupo estudado, podemos concluir que existe uma alta prevalência dos fatores de riscos cardiovasculares, ou seja, uma parcela expressiva (15,8% com CA elevada, 14,1% com PA elevada, 28,8% com

VO2máx baixo e 49,9% com baixo NAF) dos escolares de Teresina encontra-se em

risco para o desenvolvimento de DCV.

Da mesma forma, os achados desse estudo demonstraram haver correlações entre os fatores de risco cardiovasculares analisados, onde os adolescentes com baixa aptidão cardiorrespiratória e/ou maiores medidas de CA, estão mais susceptíveis a uma potencialização dos demais fatores de risco estudados, aumentando assim, as chances para o desenvolvimento das DCV.

Desse modo, a divulgação desses resultados, torna-se necessária para alertar a população e as autoridades para a dimensão, amplitude, e complexidade do problema.

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