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adeq. GMR- LDT MÉDIA Quesito 1 5,0 5,0 5,0 5,0 Quesito 2 5,0 5,0 5,0 5,0 Quesito 3 5,0 5,0 5,0 5,0 Quesito 4 5,0 5,0 5,0 5,0 Quesito 5 5,0 5,0 4,0 4,7 Quesito 6 5,0 5,0 5,0 5,0 MÉDIA 5,0 5,0 4,8 4,9

RELATÓRIO PARA ENTRADA DA RAC 2013 – PROCESSOS CORPORATIVOS

Figura 2.29 – Média da avaliação da auditoria pelos auditados

O resultado da avaliação da auditoria vem mantendo um comportamento estável com poucas oscilações. Pode-se concluir que existe um processo de maturação tanto por parte do auditor como também do auditado. O sistema de qualidade quando implantado nos setores, demonstra que está consolidado.

2.1.1.6 Avaliação da CQAS pelos centros certificados e processos corporativos

QUESITOS /SETOR CEN CRPq DIRF IPN-H IPN CQMA GMR-adq GMR-LDT

Presteza no atendimento 5,0 5,0 5,0 4,9 5,0 5,0 5,0 5,0

Respeito às datas agendadas 5,0 5,0 5,0 4,9 5,0 5,0 5,0 5,0

Relacionamento 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0

Centros Laboratórios

RELATÓRIO PARA ENTRADA DA RAC 2013 – PROCESSOS CORPORATIVOS

Figura 2.31 – Média da avaliação da CQAS pelos Centros

Figura 2.32 – Média da avaliação da CQAS pelos Laboratórios

A avaliação da CQAS também demonstra constância e regularidade nos últimos anos.

2.1.1.7 Equipe Auditora do IPEN – ciclo 2012

Em 2012 a Equipe de auditores sofreu as seguintes baixas: 1. Laura Ueda e Kátia Kiss – prazo de bolsa vencido; 2. Renato Cesar – Trabalho no exterior;

3. Luis Mattos e Yasko Kodama– solicitaram dispensa para 2012;

4. Dagoberto Moraes, Linda Therese, Marina Lima, Tonisson de Azevedo e Reynaldo Serra.– solicitaram baixa da equipe;

5. Elaine Bortoletti e Elaine A. J. Martins – solicitaram prorrogação da licença;

A auditora Solange Eiko (CLA) auditou pela última vez em 2012, o motivo foi solicitação de aposentadoria.

A auditora líder Brigitte R.S. Pecequilo não atuou neste processo em 2012 por motivo de agenda.

A auditora Ana Lúcia Villavicencio, escalada como auditora trainee para a DIRF, não compareceu a nenhuma reunião da equipe, não participou da auditoria e não justificou

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sua ausência. Como essa atitude é reicidente, a auditora será excluída da equipe auditora.

A auditora Célia Napolitano estava escalada para auditar o CRPq, mas não participou da auditoria. Para se manter na equipe, solicitou participação na auditoria do GMR-LDT. O gestor de auditoria concordou pelo fato da auditora possuir escopo para ISO 17025, entretanto, sua permanência na equipe será analisada na RAC do processo de auditoria.

2.1.1.7.1 Equipe de auditores 2012

A equipe prevista em 2012 foi:

Ana L. F. R. Villavicencio, Brigitte R S Pecequilo (L), Célia M. Npolitano (T), Gelson Pinto dos Santos, Gerson Antonio Rubin (L), Hélio A. Furusawa, Ilze C.Puglia, Janete

G.G. Carneiro(L), João Cristiano Ulrich (L), Marcos A. Scapin, Mauro Onofre Martins, Rosemeire P Paiva (L), Teresa Salvetti (L), Solange Eiko Mitani, e Wilson Scapin Jr (L).

(L) – líder. (T) - Trainee • Auditores líderes: 06

• Auditores líderes não atuantes: 01 • Auditores: 8

• Auditores Trainee não atuantes: 01 • Auditores Trainee: 02

2.1.1.7.2 Atuação da Equipe Auditora em 2012

Participação dos Auditores Líderes no programa de auditorias 2012

N Auditores Participou Não Participou

1 Brigitte R S Pecequilo 2 Gerson Antonio Rubin 3 Janete G.G. Carneiro 4 João Cristiano Ulrich 5 Rosemeire P Paiva 6 Teresa Salvetti 7 Wilson Scapin

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2.1.1.8 Conclusões

O processo de auditorias continua demonstrando bom desempenho e regularidade.

Pontos fortes: a equipe está acumulando muita experiência. As auditorias internas são

melhores a cada ano.

Pontos frascos: as auditorias continuam sendo muito trabalhosas para os auditores

líderes que além da coordenação das auditorias ainda precisam orientar e avaliar novos candidatos a auditores. A instituição não possui políticas para reconhecimento da equipe.

Ameaças:

• É possível que em 2013 três escopos sejam incorporados ao SQ-IPN: CCN e Rejeitos Radioativos nos critérios ISO 9001 e CNEN NN 1.16 e LAQA-CQMA no critério ISO 17025. Para que todos esses setores possam ser auditados, o reforço de pessoal na equipe pode ser considerado.

No entanto, o que se observa é a diminuição de voluntários para compor a equipe; • Outra situação que deve ser considerada em médio prazo é a implantação do sistema

de gestão ambiental (SGA) pela instituição. O SGA, provavelmente precisará ser auditado internamente. Para atendimento a essa demanda, a instituição precisará gerar competência para auditoria ambiental ou tereceirizá-la;

• Diminuição do número de integrantes na equipe: como se pode observar, houve uma sensível diminuição do número de integrantes de 2011 para 2012. No total foram 13 dispensas. A equipe possuía 28 integrantes em 2011 e em 2012 caiu para 15. Uma diminuição de mais de 53 %. São várias as causas para essa dispensa, mas a mais crítica é a desmotivação: as atividades de auditoria interna são voluntárias e a gestão de auditorias não tem ferramentas para manter a equipe.

Participação dos Auditores no programa de auditorias 2012

N Auditor Participou Não Participou

1 Ana L. F. R. Villavicencio (T) 2 Célia M. Napolitano (T) 3 Gelson Pinto dos Santos 4 Gerson Antonio Rubin (L) 5 Hélio A. Furusawa 6 Ilze Puglia

7 Janete G.G. Carneiro 8 Marcos A. Scapin 9 Mauro Onofre Martins 10 Solange Eiko Mitani

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Em 2011 foi encaminhado para a direção um documento com três propostas de recompensa para equipe. A direção indeferiu as 03 propostas.

Com a mudança estrutural ocorrida em 2013, essa proposta será novamente encaminhada à direção destacando a evasão dos integrantes da equipe.

Considerações

Avaliando a situação atual da equipe de auditores internos e baseada na sua evolução, a gestão de auditoria projetou três possibilidades viáveis para manutenção do processo de auditorias internas:

1. Estabelecimento de uma política de reconhecimento da equipe e a retomada do recrutamento e treinamento de novos integrantes para compor a equipe de acordo com o modelo atual;

2. Manter uma equipe fixa com os atuais auditores. Esses farão todas as auditorias do Instituto. Participarão de treinamento para auditorias ISO 14000 (ambiental) e CNEN NN 1.16. Em contrapartida essas atividades deverão ser formalizadas em seus respectivos CTA´s, a equipe deverá ser formalmente designada por portaria ou outra designação formal compatível e dessa forma o carácter “voluntário” perderia a validade. Por parte da direção, o compromisso em estabelecer e manter uma política de reconhecimento da equipe.

3. Terceirização das auditorias internas. (empresa do segmento para realizar auditorias internas foi consultada e estimou o orçamento de R$ 38.000,00 para o ano de 2013)

2.1.2 Auto-avaliações, auditorias internas e externas realizadas em 2012

Em 2012, não houve nenhuma não conformidade que afetou o processo de auditoria.

Pendência -1: não conformidade registrada no TNCMC como:

AUDIT-IPN-00114-2011 “16ª. Auditoria Interna do Processo Corporativo - 14/10/2011:

Não foi evidenciada a capacitação da equipe de auditores para a realização de auditorias na norma CNEN NN 1.16”.

Ação corretiva: fornecer treinamento de auditoria no critério CNEN NN 1.16 por

organismo credenciado pela CNEN para a equipe auditora.

Prazo: 1° semestre de 2012

Situação: A CQAS juntamente com a GDP buscou empresas para fornecer esse

treinamento. A única a se apresentar e que tem reconhecimento pela CNEN foi o IBQN. O IBQN orçou em R$ 19.000,00 o treinamento para 15 servidores. O fato é que não houve quorum para esse evento. Tentou-se então, fundir o treinamento com funcionários do CTMSP que em função de agenda tanto do IPEN como do CTMSP não ocorreu.

Proposta para 2013: Revisar o plano de ação da RNC. Realizar o treinamento em

conjunto com o CTMSP.

No documento FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS (páginas 35-40)

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