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Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C

4.5 Avaliação sistematizada das monografias de drogas vegetais e derivados da Farmacopeia

4.5.12 Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C

pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido]

O cratego esteve presente na 2ª e 3ª edição da Farmacopeia Brasileira (Quadro 3), não está relacionada no FFFB1 e nem na IN nº 02/2014 (BRASIL, 2011, 2014a), estando apenas na FB5. Foram encontrados, para a espécie Crataegus rhipidophylla Gand., sete registros de fitoterápicos válidos na Anvisa (Quadro 5). Conforme a literatura consultada, a espécie

Crataegus rhipidophylla Gand. possui ocorrência no Brasil (Apêndice A), sendo cultivada

(REFLORA, 2016). Há, ainda, registro de ocorrência das espécies no Canadá e no Estados Unidos da América (TROPICOS.ORG, 2016). Em buscas realizadas nos compêndios internacionais em estudo, foram localizadas monografias na EP8.8 e na USP39-NF34. Os dados extraídos das monografias estão descritos no Quadro 18.

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

Nomenclatura botânica

Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand. [syn. C. oxyacantha

L.], C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C.

nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L.

Crataegus monogyna Jacq. (Lindm.), C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst.

& Kit. e C. azarolus L.

Crataegus monogyna Jacq. (Lindm.), C.

laevigata (Poir.) DC. -

Sinonímia botânica -

Crataegus laevigata (Poir.) DC. (syn. C. oxyacanthoides Thuill.; C. oxyacantha

auct.)

Crataegus laevigata (Poir.) DC. (syn.

Crataegus oxyacantha L.) -

Nomenclatura popular cratego hawthorn hawthorn -

Droga vegetal ramo florido ramo florido ramo florido se

Marcador 1 flavonoides totais (hiperosídeo) (NLT

1,5%) (droga seca)

flavonoides totais (hiperosídeo) (NLT 1,5%) (droga seca)

flavonas O-glicosiladas (hiperosídeo)

(NLT 0,45%) su

Marcador 2 - - flavonas C-glicosiladas (vitexina) (NLT

0,6%) su

Características odor característico + insípido - - -

Descrição macroscópica 1 1 1 -

Descrição microscópica 2 1 1 -

Figura botânica 4 - - -

Identificação - método 1 CCD CCD CCD se

Procedimento 1 sílica-gel (F254 + 0,25 mm) sílica-gel sílica-gel (0,50 mm) mi

Procedimento 2 ácido fórmico anidro:água:butanona:acetato de etila (10:10:30:50) ácido fórmico anidro:água:butanona:acetato de etila (10:10:30:50)

acetato de etila:ácido acético glacial:ácido

fórmico:água (10:1,1:1,1:2,6) me

Procedimento 3 20 µL (TS) (RS1) (RS2) (banda) 20 µL (TS) (RS) (banda) 10 µL (TS) (RS) mi

Procedimento 4

1 g droga vegetal moída (355) + 10 mL metanol + aquecer (refluxo) (65 °C) (5') +

resfriar (ambiente) + filtrar (papel filtro) (pressão reduzida) (TS)

1,0 g droga vegetal pulverizada (355) + 10 mL metanol + aquecer (banho-maria) (refluxo) (65 °C) (5') + resfriar + filtrar

(TS)

1 g droga vegetal finamente pulverizada + 10 mL metanol + aquecer (banho-maria)

(65 °C) (5') + resfriar + filtrar (TS)

se

Procedimento 5 1 mg ácido clorogênico + 10 mL metanol

(RS1)

1,0 mg ácido clorogênico + 2,5 mg hiperosídeo + 10 mL metanol (RS)

0,1 mg/mL ácido clorogênico, rutina, hiperosídeo SQR e vitexina SQR em

metanol (RS)

me

Procedimento 6 1 mg hiperosídeo + 5 mL metanol (RS2) - - mi

Procedimento 7 secar (100-105 °C) (15') secar (100-105 °C) secar (105 °C) mi

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

Procedimento 8

difenilborato de aminoetanol SR + macrogol 400 5% em metanol + descansar

(30')

difenilborato de aminoetanol 1% em metanol + macrogol 400 5% em metanol

+ descansar (30') difenilborato de aminoetanol:metanol (1:100) + polietilenoglicol 4000:metanol (5:100) + descansar (30') se Procedimento 9 365 nm 365 nm 365 nm se

Procedimento 10 descrição de zonas esquema descrição de zonas me

Identificação - método 2

3 g droga vegetal pulverizada + 60 mL água + aquecer (refluxo) (15') + esfriar +

filtrar + transferir 2 mL + 2 gotas ácido clorídrico SR + gotejar gelatina SR =

precipitado nítido (taninos)

- - su

Identificação - método 3

2 mL extrato + 10 mL água + 2-4 gotas cloreto férrico 1% em etanol =

cinza-escuro (taninos)

- - su

Identificação - método 4

2 mL extrato + 0,5 mL vanilina 1% em metanol + 1 mL ácido clorídrico =

vermelha (taninos condensados)

- - su

Identificação - método 5

5 mL extrato + 10 mL ácido acético 2 M + 5 mL acetato de chumbo SR = precipitado

esbranquiçado (taninos)

- - su

Identificação - método 6

5 mL extrato + pequenos fragmentos magnésio metálico + 1 mL ácido clorídrico = vermelha (agliconas

flavonoídicas)

- - su

Identificação - método 7 - - CLAE-UV su

Procedimento 1 - - 336 nm su Procedimento 2 - - ODS (10 cm x 4,0 mm) (5 μm) su Procedimento 3 - - tetraidrofurano:acetonitrila:metanol (92,4:3,4:4,2) 12% em ácido fosfórico 0,5% (12') + tetraidrofurano:acetonitrila:metanol (92,4:3,4:4,2) 12% em ácido fosfórico 0,5% → tetraidrofurano:acetonitrila:metanol (92,4:3,4:4,2) 18% em ácido fosfórico su (continua) 160

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

0,5% (13') +

tetraidrofurano:acetonitrila:metanol (92,4:3,4:4,2) 18% em ácido fosfórico

0,5% (5') (1 mL/ min)

Procedimento 4 - -

3 g droga vegetal finamente pulverizada + 60 mL metanol:água (4:1) + aquecer (refluxo) (1h) + esfriar + filtrar + retomar

(resíduo) + 40 mL metanol:água (4:1) + aquecer (refluxo) (1h) + esfriar + filtrar +

reunir (filtrados) + evaporar (pressão reduzida) para 20 mL + metanol:água (4:1) para 25,0 mL + transferir 5,0 mL (coluna extração 360 mg) + transferir (eluato) + metanol:água (4:1) para 10 mL

(TS)

su

Procedimento 5 - -

0,1 mg/mL ácido clorogênico, rutina, hiperosídeo SQR e vitexina SQR em

metanol (RS)

su

Procedimento 6 - - 5 µL su

Procedimento 7 - -

tempo de retenção relativo (0,26 - ácido clorogênico; 1,0 - vitexina; 1,16 - rutina;

1,4 - hiperosídeo) + desvio padrão relativo (NMT 2,0%)

su

Procedimento 8 - - tempos de retenção (TS) ~ (RS) su

Testes - método 1 matéria estranha (NMT 8,0% - ramos

lignificados; NMT 2,0% - outros)

matéria estranha (NMT 8% - ramos lignificados > 2,5 mm; NMT 2,0% -

outros)

matéria estranha (NMT 8,0% - matéria

lignificada) me

Testes - método 2 água (NMT 11,0%) (100-105 °C) (5h)1

perda por dessecação (NMT 10,0%) (1,000 g droga vegetal pulverizada (355)

(105 °C) (2h)

perda por dessecação (NMT 10,0%) (1,0 g droga vegetal finamente pulverizada

(105 °C) (2h)

mi

Testes - método 3 cinzas totais (NMT 10,0%) cinzas totais (NMT 10,0%) cinzas totais (NMT 9,0%) mi

Testes - método 4 cinzas sulfatadas (NMT 12,0%) - - su

Testes - método 5 - - impurezas elementais (MR) su

Testes - método 6 - - agrotóxicos (MR) su

(continua)

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

Testes - método 7 - -

microrganismos (TAMC - NMT 104

UFC/g + TYMC - NMT 102 UFC/g +

ausência Salmonella e Escherichia coli)

-

Índices - método 1 índice de espuma (NLT 100) - - su

Procedimento 1

1 g droga vegetal moída (180) + 50 mL água fervente + ferver (moderadamente) (15') + resfriar + filtrar (algodão) + água

para 100 mL (TS)

- - su

Procedimento 2

1-10 mL (TS) + água para 10 mL + agitar (vigorosamente) (movimentos verticais)

(15'') 2x 1'' + repouso (15') + medir espuma + 1 mL ácido clorídrico 2 M + se altura inferior 1 cm = índice de espuma <

100 + se altura permanecer igual ou superior 1 cm (10') = diluição é o índice

- - su

Procedimento 3 IE =1000

V - - su

Doseamento - método 1 EAVIS flavonoides totais (hiperosídeo)

(NLT 1,5%)

EAVIS flavonoides totais (hiperosídeo) (NLT 1,5%)

CLAE-UV (flavonas O-glicosiladas)

(hiperosídeo) (NLT 0,45%) su

Procedimento 1 - - ODS (25 cm x 4,6 mm) me

Procedimento 2 - - metanol:ácido fosfórico:água (100:1:100)

(1,5 mL/min) me

Procedimento 3

0,4 g droga vegetal pulverizada (250) + 40 mL etanol 60% + aquecer (banho-maria)

(agitação frequente) (60 °C) (10') + resfriar + filtrar (algodão) + retornar (resíduo + algodão) + 40 mL etanol 60% +

aquecer (banho-maria) (agitação frequente) (10') + filtrar (algodão) + etanol

60% para 100 mL + transferir 5 mL + evaporar (secura) (evaporador rotatório) +

transferir (resíduo) com 8 mL metanol:ácido acético glacial (10:100) +

0,400 g droga vegetal pulverizada (250) + 40 mL etanol 60% + aquecer (banho-maria) (agitação frequente) (60 °C) (10') +

resfriar + filtrar (algodão) + retornar (resíduo + algodão) + 40 mL etanol 60% +

aquecer (banho-maria) (agitação frequente) (10') + esfriar + filtrar (algodão) + lavar (recipiente) com etanol

60% para 100 mL + transferir 5 mL + evaporar (secura) (pressão reduzida) +

transferir (resíduo) com 8 mL metanol:ácido acético anidro (10:100) +

4 g droga vegetal finamente pulverizada + 80 mL metanol + extrair (equipamento de

extração contínua) (5h) + esfriar + evaporar (pressão reduzida) para 40 mL +

metanol to 50 mL + transferir 10,0 mL + 1 mL ácido clorídrico 25% + aquecer (refluxo) (60') + esfriar + metanol para 50

mL (TS)

me

(continua)

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

lavar (balão) com 3 mL metanol:ácido acético glacial (10:100) (SS)

lavar (balão) com 3 mL metanol:ácido acético anidro (10:100) (SS)

Procedimento 4

(SS) + 10 mL (ácido bórico 2,5% + ácido oxálico 2% em ácido fórmico anidro) +

manter (banho de gelo) (10') (não congelar) + ácido acético anidro para 25 mL + manter (banho de gelo) até 10' antes

da leitura + descansar (30') (TS)

(SS) + 10,0 mL (ácido bórico 2,5% + ácido oxálico 2% em ácido fórmico anidro) + ácido acético anidro para 25 mL

+ descansar (30') (TS)

- me

Procedimento 5 - - 0,05 mg/mL quercetina SQR em metanol

(RS) me

Procedimento 6

(SS) + 10 mL ácido fórmico anidro + manter (banho de gelo) (10') (não congelar) + ácido acético anidro para 25

mL + manter (banho de gelo) até 10' antes da leitura + descansar (30') (BS)

(SS) + 10,0 mL ácido fórmico anidro + ácido acético anidro para 25 mL +

descansar (30') (BS)

- me

Procedimento 7 410 nm 410 nm 370 nm mi

Procedimento 8 - - 10 µL me

Procedimento 9 - -

pratos teóricos (NLT 3000) + fator de cauda (0,8-2) + desvio padrão relativo

(NMT 2,0%)

me

Procedimento 10 - - concentração relativa me

Procedimento 11 H =Abs × 1,235 𝑚 A × 1,235 𝑚 Result = ( rU rS ) × (CS/CU) × (Mr1 Mr2 ) × 100 me

Doseamento - método 2 - - CLAE-UV (flavonas C-glicosiladas)

(vitexina) (NLT 0,6%) su

Procedimento 1 - - 336 nm su

Procedimento 2 - - coluna octadecilsilanizada (10 cm x 4,0

mm) su Procedimento 3 - - ácido fosfórico 0,5%:(tetraidrofurano:isopropanol:acetoni trila (10:8:3)) (22:3) (1 mL/ min) su (continua) 163

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Quadro 18 – Comparação entre as monografias de Crataegus monogyna Jacq., C. rhipidophylla Gand., C. laevigata (Poir.) DC., C. pentagyna Waldst. & Kit. ex Willd., C. nigra Waldst. & Kit., C. azarolus L. [ramo florido] das farmacopeias FB5, FA7 e USP39-NF34.

FB5 EP8.8 USP39-NF34 Classificação

Procedimento 4 - -

4 g droga vegetal finamente pulverizada + 80 mL metanol + extrair (equipamento de

extração contínua) (5h) + esfriar + evaporar (pressão reduzida) para 40 mL +

metanol to 50 mL + transferir 10,0 mL + 4 mL ácido clorídrico 25% + aquecer (refluxo) (90') + esfriar + metanol para 50

mL (TS) su Procedimento 5 - - 0,3 mg/mL vitexina SQR em tetraidrofurano:isopropanol:acetonitrila (10:8:3) su Procedimento 6 - - 5 µL su Procedimento 7 - -

pratos teóricos (NLT 3000) + fator de cauda (0,8-2) + desvio padrão relativo

(NMT 2,0%)

su

Procedimento 8 - - concentração relativa su

Procedimento 9 - - Result = (CS/CU) × (ΣrU

rS

) × 100 su

Embalagem e

armazenamento 1 - 1 -

Padrões de referência - - hiperosídeo SQR + quercetina SQR +

vitexina SQR -

Rotulagem - - 1 -

(BRASIL, 2010c, d; EDQM, 2016b; USP, 2016h).

Legenda: mi = menor; me = moderado; su = substancial; se = semelhante; NLT = não menos que; MNT = não mais que; MR = cumpre os requisitos ou o teste; CCD = cromatografia em camada delgada; RS = solução referência; TS = solução amostra; BS = solução branco; SR = solução reagente; SS = solução estoque ou intermediária; SQR = substância química de referência; TAMC = contagem total de bactérias aeróbias; TYMC = contagem total de fungos e leveduras; UFC = unidade formadora de colônia; CLAE-UV = cromatografia liquida de alta eficiência acoplada a detector por espectrofotometria por absorção no ultravioleta; ODS = coluna cromatográfica octadecilsilanizada; EAVIS = espectrofotometria de absorção no visível; IE = índice de espuma; V = volume; Abs = A = absorvância; H = flavonoides totais; m = massa; M = masa molar; C = concentração; r = resposta.

Nota: 1 = parâmetros extraídos do método geral.

(conclusão)

No geral, as monografias da FB5 e da EP8.8 são convergentes e a monografia da USP39-NF34 contém diferenças mais marcantes.

As diferenças substanciais se concentram mais na monografia da USP39-NF34 que apresenta método e especificação adicional para o marcador vitexina e especificação com diferença substancial acima de 30% para o marcador hiperosídeo.

Há, ainda, diferenças substanciais nos testes adicionais da FB5 (cinco testes de identificação para taninos e agliconas flavonoídicas, índice de espuma e cinzas sulfatadas) e da USP39-NF34 (identificação por CLAE-UV, impurezas elementais e resíduos de agrotóxicos). É importante ressaltar que estão previstos, na monografia geral Herbal Drugs da EP8.8, os testes para metais pesados e resíduos de agrotóxicos.

Diferenças substanciais nas especificações como as encontradas, podem ocasionar barreiras sanitárias ao comércio internacional de matérias-primas e produtos acabados. Esse é um caso de um produto com espécie com ocorrência no Brasil e em outros países, com registros válidos de fitoterápicos no Brasil e com presença de monografia em outras farmacopeias em estudo.