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2.2.2 Critérios dos Equipamentos

2.2.2.5 Critérios Sistemas Fotovoltaicos

O chuveiro é um equipamento residencial que consome grande parte da de energia. A potência do chuveiro varia de acordo com a posição da chave. Pode variar de 4.500 a 6.000 watts no modo Inverno (quente) ou de 2.100 a 3.500 watts no modo Verão (morno). (ANEEL, 2015, p.1) Assim, o uso de coletores solares ou placas fotovoltaicas para produção de energia solar aplicável no aquecimento da água, é uma técnica que mesmo com custos altos para sua implantação, se caracteriza como uma ação de eficiência energética para suprir o consumo de energia da demanda do chuveiro e torneiras elétricas, utilizando energia limpa para o

aquecimento da água para utilização durante o banho ou em atividades domésticas. Conforme publicado por Procel (2010e, p.1) sobre os critérios de avaliação e as fases de concessão do selo:

O mecanismo de avaliação das características dos sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica abrangido por este regulamento é o da etiquetagem, através do Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE, coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro, em parceria com o Procel. Portanto, o produto concorrente ao Selo Procel deve ser submetido às fases de concessão do uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia – ENCE. Abaixo, apresenta-se o quadro que resume as fases e critérios do Selo Procel para sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica.

Quadro 7 – Fases e Critérios dos sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica

Fase Critérios

1 Módulos fotovoltaicos

• Para obter o Selo Procel os módulos fotovoltaicos deverão possuir classificação “A” declarada no processo de etiquetagem. (PROCEL, 2010e, p.3) 2 Comprovação dos resultados

• Encaminhar resultados e relatórios de desempenho e segurança ao Procel ou;

• Autorizar o laboratório de referência para que faça. (PROCEL, 2010e, p.3) 3 Reavaliação das características

do produto

• Anualmente o Procel Eletrobras verificará se as características do equipamento continuaram as mesmas. (PROCEL, 2010e, p.3)

Fonte: Procel Eletrobras (PROCEL, 2010e)

O processo de captação de luz solar, não depende apenas do coletor solar ou do módulo fotovoltaico para serem eficientes, toda instalação, material utilizado, angulo solar, e fatores de temperatura e radiação solar, influenciam a produção de energia, sobre o processo, segundo Brasil (2015d, p.94) solar:

A captação e a transferência de energia ocorrem no coletor solar [...] A energia solar é coletada pelas placas absorvedoras dos coletores solares. Frequentemente são aplicadas superfícies seletivas às placas para aumentar a eficiência global do coletor [...] Estes coletores aproveitam tanto a radiação solar direta quanto a difusa, não necessitam de rastreamento solar e exigem pouca manutenção. Eles são mecanicamente mais simples que os coletores concentradores, e tem sua principal aplicação no aquecimento solar de água, na climatização de ambientes frios e no fornecimento de calor para processos industriais.

O coletor mais eficiente é avaliado quanto à quantidade média mensal de energia fornecida, quanto maior for à quantidade de energia transmitida para água, mais eficiente é o equipamento, conforme (2015d, p.99) sobre a eficiência energética do coletor solar:

A eficiência do coletor é dada pela proporção de três parcelas de energia (absorvida, transmitida e refletida) em relação à quantidade total de energia incidente. Dessa forma, o coletor será mais eficiente quanto maior for à quantidade de energia transmitida para a água. Os coletores também podem ser avaliados pela quantidade média mensal de energia fornecida, por unidade coletora ou por metro quadrado, conforme a metodologia adotada no Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE. A Figura 9 mostra a organização das faixas de eficiência dos coletores e os limites de energia gerada, os sendo equipamentos de classe “A” com resultados maiores que 77,0 pme/m² (produção média mensal de energia por m²):

Figura 9 - Produção média dos coletores solares de água para banho (kWh/mês)

Fonte: Inmetro (2013, apud BRASIL, 2015d)

A figura 10 representa o selo ENCE (Inmetro/Procel), com as informações da categoria do equipamento, fabricante, classificação da eficiência, produção média mensal e o coeficiente de eficiência energética, além da externa do modelo e a potência nas condições padrão:

Figura 10 - Selo Procel Módulo Fotovoltaico

Fonte: Procel/Inmetro (Procel, 2015d)

A eficiência do coletor é dada pela proporção de três parcelas de energia (absorvida, transmitida e refletida) em relação à quantidade total de energia incidente. Dessa forma, o coletor será mais eficiente quanto maior for à quantidade de energia transmitida para a água. Os coletores também podem ser avaliados pela quantidade média mensal de energia fornecida, por unidade coletora ou por metro quadrado, conforme a metodologia adotada no Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE. A Figura 9 mostra a organização das faixas de eficiência dos coletores e os limites de energia gerada, os sendo equipamentos de classe “A” com resultados maiores que 77,0 pme/m² (produção média mensal de energia por m²):

Figura 9 - Produção média dos coletores solares de água para banho (kWh/mês)

Fonte: Inmetro (2013, apud BRASIL, 2015d)

A figura 10 representa o selo ENCE (Inmetro/Procel), com as informações da categoria do equipamento, fabricante, classificação da eficiência, produção média mensal e o coeficiente de eficiência energética, além da externa do modelo e a potência nas condições padrão:

Figura 10 - Selo Procel Módulo Fotovoltaico

Fonte: Procel/Inmetro (Procel, 2015d)

A eficiência do coletor é dada pela proporção de três parcelas de energia (absorvida, transmitida e refletida) em relação à quantidade total de energia incidente. Dessa forma, o coletor será mais eficiente quanto maior for à quantidade de energia transmitida para a água. Os coletores também podem ser avaliados pela quantidade média mensal de energia fornecida, por unidade coletora ou por metro quadrado, conforme a metodologia adotada no Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE. A Figura 9 mostra a organização das faixas de eficiência dos coletores e os limites de energia gerada, os sendo equipamentos de classe “A” com resultados maiores que 77,0 pme/m² (produção média mensal de energia por m²):

Figura 9 - Produção média dos coletores solares de água para banho (kWh/mês)

Fonte: Inmetro (2013, apud BRASIL, 2015d)

A figura 10 representa o selo ENCE (Inmetro/Procel), com as informações da categoria do equipamento, fabricante, classificação da eficiência, produção média mensal e o coeficiente de eficiência energética, além da externa do modelo e a potência nas condições padrão:

Figura 10 - Selo Procel Módulo Fotovoltaico

Tem-se a seguir é apresentada a figura, que apresenta os limites do coeficiente de eficiência do equipamento “Módulo Fotovoltaico” e suas faixas de classificação. sendo os mais eficientes das categorias "Silício cristalino" e "Filmes fino", os equipamentos que tiverem a eficiência energética maior que 13,5 pme/m² (categoria “Silício cristalino”) e 9,5 pme/m² (categoria “Filmes fino”) são classificados no nível A, considerados assim, mais eficientes. A unidade pme/m² significa produção média mensal de energia por m².

Figura 11 - Coeficiente de Eficiência energética do Módulo Fotovoltáico

Fonte: Procel/Inmetro (Procel, 2015d)

Portanto foram medidos no total 304 equipamentos de silício cristalino e 17 equipamentos de filmes finos apresentando o maior número de equipamentos com classe A de eficiênciam 41% do total. O consumidor antes de pensar em investir em um sistema fotovoltaico deve observar as características da produção de energia dos módulos e procurar mão de obra qualificada que auxilie na instalação e na manutenção durante a vida útil do dos módulos fotovoltaicos.