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4.3 Controle de antracnose e podridão de Rhizopus em morangos

4.3.2 Cultivar Dover

Na Tabela 4 são apresentados os resultados de produção e incidência de doença obtidos para o cultivar Dover. Os resultados apresentados para nº frutos/planta para biomassa 0,25% e nim 1% foram superiores ao obtido pela testemunha, com 11,12 e 11,81 frutos/planta, respectivamente. O tratamento controle não apresentou diferença significativa em comparação com alecrim 0,5 e 10%, arruda 0,5; 1 e 10%, biomassa 0,1; 0,25 e 0,5% e nim 0,25 e 1%.

Para o peso médio de fruto o tratamento com biomassa 0,5% foi superior a todos os demais tratamentos quando comparado com a testemunha, não sendo observada diferença significativa quando comparado com o tratamento controle.

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Tabela 4 – Efeito de diferentes produtos naturais sobre a incidência de doenças e na produção de morango cv. Dover, em Mal. Cândido Rondon/PR (2004).

Tratamentos frutos/planta Peso médio de frutos (g) Produção (g/planta) Produção (ton ha-1) Incidência de podridões em frutos (%) Testemunha1 6,73 6,73 43,7 3,50 41 Controle2 10,56 a* 6,79 a 67,10 a 5,37 a 35 a Alecrim 0,5% 7,50ns a 5,87ns a 52,03ns a 4,16ns a 24(-) a 1% 7,01ns b 8,65ns a 65,35(+) a 5,23(+) a 29(-) a 5% 7,33ns b 7,32ns a 52,89ns a 4,23ns a 18(-) b 10% 7,79ns a 7,56ns a 52,19ns a 4,18ns a 32(-) a Arruda 0,5% 8,76ns a 7,41ns a 58,60ns a 4,69ns a 21(-) b 1% 8,68ns a 6,66ns a 52,78ns a 4,22ns a 26(-) a 5% 6,18ns b 8,69ns a 52,00ns a 4,16ns a 23(-) a 10% 8,85ns a 7,76ns a 66,29(+) a 5,30(+) a 29(-) a Biomassa3 0,1% 8,12ns a 7,17ns a 68,74(+) a 5,50(+) a 21(-) b 0,25% 11,12(+) a 8,72ns a 76,30(+) a 6,11(+) a 26(-) a 0,5% 9,75ns a 9,07(+) a 88,06(+) b 7,05(+) b 30(-) a 1% 6,93ns b 7,63ns a 40,31ns a 3,22ns a 21(-) b Nim4 0,1% 7,37ns b 7,90ns a 45,41ns a 3,63ns a 17(-) b 0,25% 7,47ns a 6,62ns a 46,96ns a 3,76ns a 36ns a 0,5% 6,04ns b 8,15ns a 49,40ns a 3,95ns a 44ns a 1% 11,81(+) a 6,06ns a 71,57(+) a 5,73(+) a 19(-) b C.V. (%) 12,27 9,90 10,61 10,87 15,57

ns.: sem diferença significativa da testemunha; (+) e (-): diferença significativa da testemunha, sendo superior ou inferior a esta, respectivamente;

* Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem do tratamento controle pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade;

1 Sem tratamento;

2 Super Magro (40 mL/L água);

3 Produto orgânico de origem natural, desenvolvido à base de biomassa cítrica, aditivada com ácidos orgânicos (produto comercial);

4 Óleo concentrado de sementes de nim (produto comercial).

No parâmetro produção (g/planta) alecrim 1%, arruda 10%, biomassa 0,1; 0,25 e 0,5% e nim 1% foram superiores a testemunha. Biomassa 0,5% apresentou a maior produção, com 88,06 g/planta, sendo superior aos demais tratamentos quando comparado com o tratamento controle. Esses mesmos resultados foram observados para a produção total por hectare (ton ha-1).

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Quanto à incidência de doenças os tratamentos com nim 0,25 e 0,5% mostraram resultados semelhantes ao obtido para a testemunha. Os demais tratamentos resultaram em incidência de podridão de frutos inferior à testemunha. Em comparação com o tratamento controle, os tratamentos alecrim 5%, arruda 0,5%, biomassa 0,1 e 1% e nim 0,1 e 1% resultaram em valores de incidência significativamente menores.

Numericamente os resultados de produtividade para o tratamento com biomassa 0,5% apresentou melhores resultados para os parâmetros de peso médio de fruto, g/planta e ton ha-1.

Em comparação entre as cultivares avaliadas, a cv. Camarosa apresentou peso médio superior a cultivar Dover em todos os tratamentos, com exceção do nim 0,5%. A incidência de doença, em geral, foi maior na cv Camarosa, talvez por ser mais suscetível a doença. Para o parâmetro de nº frutos/planta, o cv. Dover obteve um número maior de frutos, sendo superado somente nos tratamentos com alecrim 10% e arruda 5 e 10%.

Poucos são os trabalhos na literatura referentes ao controle de doenças em morango utilizando extratos de produtos naturais. Cruz et al. (2002a) objetivaram o controle de B. cinerea na fase de pós-colheita do morango tratando os frutos com: imersão em extrato aquoso a 20% e em hidrolato (ADA) de Thymus vulgaris; polvilhamento com a biomassa seca triturada de T. vulgaris; fumigação com 1000 µl de EB (20%), ou com 1000 µl de ADA ou com a biomassa seca triturada. Na primeira avaliação (5 dias sob refrigeração), todos os tratamentos reduziram a incidência do patógeno. Na segunda avaliação (5 dias sob refrigeração e mais 3 dias em condições ambientes) o tratamento via fumigação com pó proporcionou o maior percentual de frutos sadios. Em trabalho semelhante, mas com a planta Ocimum

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gratissimum, Cruz et al. (2002b) verificaram que o maior percentual de frutos com Rhizopus sp. foi obtido no tratamento de fumigação com o pó das folhas secas e

moídas dessa planta medicinal.

Em ensaio realizado com o objetivo de avaliar o efeito de extratos vegetais no controle de patógenos em pós-colheita em frutos de morangueiro, foram utilizados extratos de arruda, losna, gengibre, vinca, açafrão, alho, cebola, capim limão, fumo e nim, em concentração de 20%. Os resultados indicam que o extrato de losna e gengibre foram os mais eficientes, apresentando controle de 90% dos patógenos presentes nestes órgãos. Os extratos de nim, arruda e vinca, apresentaram resultados semelhantes à testemunha (ALMEIDA et al., 2005c).

A utilização dos extratos de alecrim e arruda e dos produtos biomassa cítrica e óleo de nim poderia ser uma opção de controle em cultivos orgânicos, já que apresenta níveis de controle e produtividade superiores ou similares aos obtidos com a testemunha. Além disso, o custo de controle com estes produtos seria inferior ao realizado no cultivo convencional, fato este que, associado ao melhor preço do morango cultivado organicamente, renderia ao produtor um lucro relativamente maior.

5 CONCLUSÕES

1 – Biomassa cítrica, óleo emulsionável de nim e extratos brutos aquosos de arruda e alecrim apresentam atividade antifúngica in vitro contra R. nigricans e

Colletotrichum sp., tanto para a inibição do crescimento micelial quanto para a

esporulação, de maneira dose-dependente;

2 – Biomassa cítrica, óleo emulsionável de nim e extrato bruto aquoso de arruda apresentam compostos termolábeis para a atividade antifúngica in vitro contra R.

nigricans e Colletotrichum sp.;

3 – Os tratamentos em condições de campo com biomassa cítrica, óleo emulsionável de nim e extratos brutos aquosos de arruda e alecrim são capazes de reduzir a incidência de podridões causadas por Colletotrichum sp. em frutos de morango dos cultivares Camarosa e Dover;

4 – Os resultados de produtividade indicam que os tratamentos com arruda para o cultivar Camarosa e com biomassa cítrica para o cultivar Dover apresentam os

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maiores valores para os parâmetros número de frutos/planta, gramas/planta e ton ha-1.

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Croqui da Área Experimental

BI 4 16 5 7 8 3 13 10 6 14 1 2 18 11 15 9 17 12

BII 7 15 9 6 11 16 1 4 3 10 18 2 5 13 17 8 12 14

BIII 9 14 15 16 11 1 13 12 18 4 5 8 7 6 17 2 10 3

Tratamentos: 1. Testemunha

2. Controle (Super Magro 40mL/L água) 3. Arruda 0,5% 4. Arruda 1% 5. Arruda 5% 6. Arruda 10% 7. Alecrim 0,5% 8. Alecrim 1% 9. Alecrim 5% 10. Alecrim 10% 11. Biomassa 0,1% 12. Biomassa 0,25% 13. Biomassa 0,5% 14. Biomassa 1% 15. Nim 0,1% 16. Nim 0,25% 17. Nim 0,5% 18. Nim 1%

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