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Os resultados das doze dimensões da cultura de segurança a partir do HSOPSC nas UTIs campo de pesquisa, com base nas respostas dos enfermeiros que participaram do estudo, estão expressos na Tabela 2.

Tabela 2 – Análise da cultura de segurança dos enfermeiros de UTI a partir do HSOPSC.

Natal/RN, 2017 (n=45)

Dimensões da cultura de segurança do Respostas

Positivas (%) Respostas Neutras (%) Respostas Negativas (%) HSOPSC

Expectativas e ações de promoção da segurança dos

supervisores e gerentes 26,2 28,9 44,9

Aprendizado organizacional – melhoria contínua 56,3 25,9 17,8 Trabalho em equipe no âmbito das unidades 74,9 17,3 7,8

Abertura para as comunicações 44,5 28,1 27,4

Feedback e comunicação a respeito de erros 41,5 34,8 23,7

Respostas não punitivas aos erros 73,4 12,6 14,0

Pessoal 26,6 18,9 54,4

Apoio da gestão hospitalar 39,3 25,9 34,8

Trabalho em equipe pelas unidades hospitalares 33,9 34,4 31,7 Transferências internas e passagens de plantão 51,7 23,3 25

Percepções generalizadas sobre segurança 42,3 13,3 44,4

Frequência de relatos de eventos 31,8 36,3 31,8

A Tabela 2 evidencia que não foi identificada nenhuma fortaleza, uma vez que não houve respostas com percentual ≥75. Apesar disso, as três dimensões que obtiveram os melhores resultados foram: “trabalho em equipe no âmbito das unidades” com 74,9%, “aprendizado organizacional – melhoria contínua” com 56,3%, e “abertura para as comunicações” com 44,5% de respostas positivas.

Esses achados são semelhantes aos de um estudo realizado em quatro unidades de terapia intensiva neonatais (UTINs) de hospitais públicos de Santa Catarina. Essa pesquisa não identificou nenhuma dimensão com resultado positivo superior a 75%, porém, dentre as

dimensões melhores avaliadas estavam trabalho em equipe e aprendizado organizacional (TOMAZONI et al., 2015).

Em relação ao trabalho em equipe, sabe-se que a colaboração entre os profissionais pode desencadear produtividade, com efeitos satisfatórios e diminuição das sobrecargas ocasionadas pelas atividades assistenciais e gerenciais, o que direciona para avanços nos ambientes de cuidados e favorece a cultura de SP (PAESE; DAL SASSO, 2013; BOHRER et

al., 2016).

No que diz respeito ao aprendizado organizacional, proporcionado por ações implementadas em nível das unidades, destacam-se as correções com base nas experiências prévias com erros e eventos reportados. Assim, esses podem servir de instrumentos educativos e proporcionar orientações no ambiente de cuidados, o que desenvolve um aprendizado compartilhado entre a equipe assistencial (SANTIAGO; TURRINI, 2015).

Sobre a abertura para as comunicações, ressalta-se que é necessária uma boa comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos para contribuir com a diminuição das falhas e aperfeiçoar a troca de informações no serviço (OKUYAMA; WAGNER; BIJNEN, 2014; MINUZZI et al., 2016).

No que se refere às fraquezas e oportunidades de melhoria, apresentaram destaque no estudo as dimensões “respostas não punitivas aos erros”, com 73,4% de respostas, e a dimensão “pessoal” com 54,4%.

Esses dados são semelhantes a um estudo desenvolvido em hospitais públicos da Espanha, que também identificou percentuais superiores a 50% nas mesmas dimensões (GAMA; OLIVEIRA; HERNANDEZ, 2013).

Ao se tratar das respostas não punitivas, esse achado revela que os profissionais das UTIs pesquisadas consideravam que seus erros poderiam ser usados contra eles, onde o foco de um evento notificado é dado sobre a pessoa e não sobre o problema, assim temiam o registro dos erros em suas fichas funcionais.

Considera-se que tais aspectos cooperam para uma cultura punitiva, o que pode dificultar a implementação de práticas seguras nos serviços de saúde, conforme apontado por estudo anterior realizado sobre cultura de segurança (ULRICH; KEAR, 2014).

A dimensão pessoal, caracterizada de forma negativa pelos enfermeiros, identificou que os profissionais analisaram as UTIs com deficiência de pessoal para atenderem a todas as demandas de trabalho.

Assim, é importante adequar o dimensionamento de pessoal às necessidades dos serviços para que o paciente seja assistido de forma qualificada e segura. Quando isso ocorre,

o risco é menor para a ocorrência de EAs, devido às boas práticas assistenciais (DUBOIS et

al., 2013; NEURAZ et al., 2015; NICOLUSSI et al., 2013; LORENZIN I et al., 2014).

As dimensões que apresentaram os maiores resultados classificados como respostas neutras foram “trabalho em equipe pelas unidades hospitalares”, com 34,4%, e “frequência de relatos de eventos” com 36,3%. Esses números mostram que os enfermeiros participantes acreditavam que as unidades do hospital, de forma geral, não estavam bem coordenadas entre si, ou seja, havia fragilidades nos processos de gestão dessas unidades. Isso dificulta o trabalho em conjunto entre elas quando é necessário para prestar um melhor cuidado ao paciente. Já, em relação à frequência de relatos de eventos, que corresponde à percepção sobre a notificação dos erros, os profissionais também não emitiram posicionamentos de concordância ou discordância.

Esses achados corroboram com estudo realizado em um hospital universitário da Região Centro-Oeste do Brasil, que encontrou falta de cooperação entre as diversas unidades da instituição, como, por exemplo, entre os serviços de apoio de laboratório e de raio-X, que muitas vezes trabalham de forma isolada e assim comprometem a qualidade do cuidado, além de predispor a falhas na assistência (TOBIAS et al., 2016).

As Figuras 5 e 6 representam as variáveis número de eventos de segurança relatados nos últimos 12 meses e nota para a segurança do paciente, respectivamente.

Figura 5 – Número de eventos de segurança notificados pelos enfermeiros das UTIs nos

A respeito do número de eventos de segurança relatados nos últimos 12 meses, identificou-se que a maioria dos enfermeiros (42,2%) não realizou nenhuma notificação. O melhor ficou entre 3 e 5, exposto por 20% dos participantes, porém, ressalta-se que ainda assim é um número baixo.

Evidencia-se que esses valores são semelhantes aos achados de um estudo realizado em um hospital-escola público do interior do Paraná, cujo objetivo foi analisar a cultura de segurança em relação aos erros e eventos adversos, na percepção de profissionais de saúde. Esse estudo encontrou o maior percentual de respostas relativas a essa dimensão de forma negativa, o que também representou uma quantidade reduzida de informações sobre essas notificações (SOUZA et al., 2015).

Esse resultado também corrobora com as evidências de outros estudos, que citam um número de notificações inferior ao esperado. Portanto, destaca-se que esse número pode estar relacionado a mecanismos ineficientes de registro, análise e processamento do conteúdo proveniente dos relatos, o que pode ser decorrente de baixo apoio institucional. Isso dificulta a identificação das causas de EAs, além de interferir na implementação de processos de melhoria (MITCHELL et al., 2015; SOUZA et al., 2015; DUARTE et al., 2015).

Em relação à nota para a SP, variável que avalia a SP na área/unidade de trabalho no hospital, a maioria dos enfermeiros classificou como regular (55,6%), seguida por muito boa (24,4%). Destaca-se que ninguém atribuiu excelência à SP e que 8,9% dos indivíduos a consideraram muito ruim. Portanto, infere-se que, de forma geral, os profissionais não percebiam os serviços com padrões máximos que conferem atributos de SP.

Figura 6 – Nota de segurança do paciente atribuída aos serviços pelos enfermeiros

Essa característica torna os cenários investigados semelhantes aos de um estudo desenvolvido com profissionais da equipe de enfermagem de Unidades de Emergência Pediátrica da Grande Florianópolis, em Santa Catarina, Brasil. A maioria dos participantes daquela pesquisa avaliou os serviços em relação à SP como regulares e muito bons (MACEDO et al., 2016).

Como limitação do estudo ressalta-se a utilização de um único instrumento de avaliação, diante dos diversos que existem disponíveis na literatura mundial, dos quais alguns já estão validados para utilização no Brasil.

6 CONCLUSÃO

Este estudo permitiu realizar a análise da percepção de enfermeiros que atuavam em UTI sobre a cultura de segurança do paciente, quando os profissionais relacionaram a SP às diversas ações desenvolvidas para reduzir a ocorrência de EAs, dentre essas, a correta identificação do paciente, estratégias para a prevenção de quedas e de lesões por pressão. Também foi ressaltada a importância do envolvimento de todos da equipe para a promoção do cuidado seguro.

Receberam destaque entre os pontos que interferiram negativamente na SP a falta de materiais e insumos, o dimensionamento insuficiente de profissionais, a estrutura física inadequada e a incipiência de capacitações e treinamentos voltados para essa temática.

Em relação às dimensões da cultura, segundo o HSOPSC, os resultados mais próximos de serem considerados fortalezas foram o trabalho em equipe, o aprendizado organizacional e a abertura para as comunicações. Apesar de esses terem sido enfatizados, torna-se necessário aperfeiçoá-los, pois ainda não são considerados fortes o suficiente.

No que diz respeito às fragilidades e oportunidades de melhorias, as dimensões de pessoal e das respostas não punitivas aos erros foram as que tiveram maior ênfase. Isso significa, respectivamente, que o número de trabalhadores era insuficiente para efetuar o cuidado nesses ambientes complexos e que os enfermeiros percebiam a cultura de segurança como punitiva, uma vez que o foco na vigência de EAs era dado ao profissional e não ao processo, o que influencia diretamente na qualidade assistencial e consequentemente na SP. Além disso, evidenciou-se o baixo número de notificações de EAs realizadas pelos entrevistados, fato que caracteriza a subnotificação nos ambientes pesquisados.

Logo, torna-se necessária maior atenção por parte da gestão desses hospitais no sentido de implementar ações que interfiram nesses nós críticos, conforme estabelecido pela legislação do PNSP. Assim, a cultura de SP será fortalecida para contribuir com melhores resultados assistenciais, principalmente nos ambientes de terapia intensiva.

Considera-se que os achados do presente estudo possibilitam uma reflexão por parte dos profissionais e dos gestores de UTI, além de despertar o interesse para o planejamento de estratégias voltadas para melhorar as fragilidades e alcançar fortalezas para o cuidado seguro e garantir a qualidade da assistência.

Ademais, sugere-se o desenvolvimento de estudos semelhantes para o reconhecimento da cultura de segurança em um número maior de unidades de outros serviços nas diversas regiões brasileiras, que envolvam outros profissionais de saúde. Isso permitirá

um diagnóstico ampliado desses serviços e contribuirá com a implementação de ações direcionadas à SP em cada realidade.

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