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Um currículo que busca desenvolver habilidades funcionais, que têm função e são úteis para o indivíduo, para que ele possa se adaptar e se ajustar nos seus ambi-entes e ser o mais independente e autônomo possível; pode ser chamado de currículo funcional. Ao usarmos o termo currículo funcional/natural, destacamos que o ambiente e os procedimentos de ensino são os mais semelhantes possíveis ao que pode ocorrer no mundo real. O principal objetivo do currículo funcional está voltado a ensinar ao aluno conhecimentos e habilidades que possam ser úteis em diferentes ambientes e através do tempo.

Para estabelecer os objetivos do currículo funcional para um aluno, devemos nos perguntar quais habilidades ele precisará quando chegar à vida adulta para ser o mais independente e produtivo possível (LEBLANC, 1992, apud MILLAN, 2016, p. 87).

O currículo funcional está baseado em habilidades usadas na rotina diária, con-tendo atividades para a manutenção pessoal, desenvolvimento da vida doméstica e comunitária, trabalho e carreira e atividades de recreação, considerando a idade e o repertório dos alunos. Exemplos de atividades de um currículo funcional são saber dizer a hora, saber trocar e administrar dinheiro, utilizar medidas para cozinhar, bem como ter habilidades para a tomada de decisões.

12.2 Ensino colaborativo e alunos com deficiência intelectual

O ensino colaborativo caracteriza-se como uma forma de trabalho conjunto en-tre professor da sala comum e professor da educação especial, com o objetivo de favorecer a inclusão escolar. Para que o ensino colaborativo aconteça, é importante

38 que ambos os professores planejem de maneira colaborativa os procedimentos, es-tratégias e adaptações necessárias para os alunos com deficiência. Nesse modelo, dois professores de áreas distintas se juntam em prol de um mesmo objetivo, portanto, requer por parte dos profissionais envolvidos respeito mútuo, flexibilidade e partilha de saberes, visando sempre o melhor para os alunos. O ensino colaborativo pode favorecer não somente os alunos com DI, mas a classe toda. Cabe aos professores articularem e mediarem o aprendizado dos alunos.

13 OS TRANSTORNOS EM ESCOLARES

A criança e o adolescente portadores de algum tipo de transtorno, durante muito tempo, foram encaminhados ao médico especialista que sozinho traçava um diagnóstico e um tratamento para determinada patologia, porém, nos dias atuais, es-tes transtornos são estudados pela maioria dos profissionais que atuam nas áreas da saúde e educação. Para tanto, os diagnósticos são firmados por uma equipe interdis-ciplinar, ou seja, onde os profissionais trabalham de modo articulatório no mesmo ob-jetivo de detectar precocemente os transtornos que geralmente surgem nesta fase e em seguida, esta equipe deve fornecer tratamento adequado ao indivíduo e sua família.

Transtorno não é um termo exato, porém é usado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecíveis associados.

Todos os transtornos inclusos na categoria transtornos do desenvolvimento psicológico, inclusive os transtornos específicos do desenvolvimento das ha-bilidades escolares possuem alguns aspectos em comum, assim como, início que ocorre invariavelmente no decorrer da infância; comprometimento ou atraso no desenvolvimento de funções que são fortemente relacionadas à ma-turação biológica do sistema nervoso central; curso estável que não envolve remissões e recaídas que tendem a ser características de muitos transtornos mentais (BARRETO, 2002, apud TONELOTTI, 2019, p. 5).

Na maioria dos casos, as funções afetadas incluem linguagem, habilidades vi-suoespaciais e/ou coordenação motora. É característico que os comprometimentos diminuam progressivamente à medida que a criança cresce, embora déficits mais le-ves frequentemente perdurem na vida adulta. A criança que tem a deficiência intelec-tual tem uma maneira diferente de aprendizagem. Consequentemente, o aluno com deficiência mental tem dificuldade de construir conhecimento como os demais e de

39 demonstrar a sua capacidade cognitiva, principalmente nas escolas que mantêm um modelo conservador de ensino e uma gestão autoritária e centralizadora.

14 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO ESPECIALIZADO DO ALUNO COM DE-FICIÊNCIA INTELECTUAL

O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Especial, es-pecifica que o ensino especializado (políticas públicas, serviços de apoio, atendimento educacional especializado etc.) deve ser destinado ao aluno quando houver ao menos um dos seguintes prejuízos: no desenvolvimento cognitivo, na motricidade, na comu-nicação, na competência socioemocional, na aprendizagem, ou na capacidade adap-tativa.

O ensino especializado junto aos alunos com deficiência intelectual deve en-volver benefícios que vão além do acréscimo dos conteúdos curriculares, tendo em vista ganhos educacionais; a maximização do desenvolvimento; a redução do isolamento, do estresse e da frustração que podem ser vivencia-dos pelo aluno e pela família; a independência e autonomia; a maior produti-vidade pessoal; e competências permanentes que reduzam futuras necessi-dades relativas a educação especial, cuidados com a saúde e reabilitação (BRASIL, 2010, apud SANTOS, 2012, p. 14).

Uma importante marca do ensino especializado é o atendimento educacional especializado (AEE), uma abordagem de ensino sustentada legalmente e caracteri-zada por uma prática de ensino simultânea ao ensino que ocorre na sala de aula co-mum. No AEE, objetiva-se um aprendizado diferente dos conteúdos curriculares esta-belecidos no ensino comum, procurando criar condições para o aluno ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.

O AEE trabalha a forma pela qual o aluno trata todo e qualquer conteúdo que lhe é apresentado e como consegue significá-lo. Assim, o AEE do aluno com defici-ência intelectual deve priorizar o desenvolvimento de habilidades necessárias a cada momento; tal atendimento não se trata de um período extra de reforço dos conteúdos acadêmicos ensinados na sala de aula comum. A perspectiva é de uma construção particular de conhecimento importante para a vida acadêmica e geral do aluno. Para desenvolver o AEE, é imprescindível que o professor conheça o aluno e suas particu-laridades (para além de sua condição cognitiva). Ele então atua de modo a desenvol-ver competências que ajudem o aluno a ter autonomia intelectual e adaptativa (de

40 convívio na comunidade). O trabalho deve enfocar as competências deficitárias e o aperfeiçoamento de competências consideradas adequadas.

Em face de dificuldades muito individuais, o professor do AEE deve intervir ime-diata e consistentemente, objetivando não só a rápida aquisição de determinada com-petência, como também a capacidade funcional (que é mais permanente). Mesmo que os conteúdos do AEE não precisem ser relacionados diretamente com o ensino da sala de aula comum, é importante a interação entre os professores do AEE e da sala de ensino comum para uma maior efetividade do trabalho de ambos. Por consequên-cia, o professor do ensino regular tem a possibilidade de conhecer mais peculiaridades do aluno, ao passo que o professor do AEE pode ter acesso ao modo como o aluno se comporta na sala de aula comum. Essa relação cooperativa deve ocorrer inclusive com o compartilhamento do plano, o que não significa que este deva ser construído em conjunto. Ao professor do AEE cabe, ainda, preparar material específico para uso na sala de recursos; orientar a elaboração de materiais didático- pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino regular; indicar e orientar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros recursos existen-tes na família e na comunidade.

15 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE

Fonte: pescariabrava.sc.gov.br

41 Quando se trabalha com alunos com DI no AEE, é importante a aquisição de habilidades que oportunizem ao sujeito a passagem de uma posição passiva e auto-matizada para uma ativa no processo de aprendizagem. Dessa forma, oportunizar aprendizagem em situações e experiências vividas pelo aluno pode garantir a ele maior sucesso na realização desse processo. O ambiente físico para a realização do AEE deve ser enriquecedor para o processo educacional dos alunos com DI, propor-cionando a eles um melhor envolvimento. Assim como o espaço, o professor também assume um papel fundamental nesse AEE, pois deve conhecer seus alunos e suas particularidades, além de oferecer o desenvolvimento de competências intelectuais e adaptativas.

O AEE é um serviço da educação especial, realizado no período contrário ao frequentado pelo aluno no ensino regular. O profissional que atua neste atendimento é o professor de educação especial, que deve ter formação específica na área de atuação. No atendimento realizado no contra turno, as necessidades e potencialida-des são trabalhadas, com a finalidade de oferecer novos caminhos para aprender, ao aluno público-alvo da educação especial, e de fato ter suas diferenças atendidas e respeitadas. A partir do atendimento, o professor de educação especial pode contribuir com observações e sugestões quanto ao trabalho realizado em sala de aula, para juntamente com o professor do ensino comum pensem em possibilidades de interven-ção. AEE não se caracteriza como adaptação do ensino escolar e de seus conteúdos acadêmicos, e sim um espaço em que o aluno constrói conhecimento para si mesmo, o que refletirá em seu desenvolvimento acadêmico. Nesse atendimento educacional especializado, preconiza-se o desenvolvimento de habilidades nos alunos para que estes ultrapassem as barreiras impostas pela deficiência. Este atendimento é definido pela Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, tendo como:

(...) função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de aces-sibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realiza-das na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vis-tas à autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2008, apud FERREIRA, 2015, p. 48).

42 Pode-se observar que o AEE é um atendimento com caráter complementar e/ou suplementar ao ensino regular, sendo importante para a formação do aluno que o frequenta, pois é neste espaço, que será abordado os campos conceituais, os quais possibilitarão maior compreensão dos temas trabalhados em sala de aula, com a pers-pectiva de focar nas necessidades dos alunos. Os sistemas de ensino têm o compro-misso de oferecer este atendimento aos alunos público alvo da Educação Especial, como indicado na Resolução nº 04 de 2009 do Conselho Nacional de Educação, em seu parágrafo único.

(...) os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, trans-tornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas clas-ses comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Aten-dimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comu-nitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. (BRASIL, 2009, apud FERREIRA, 2015, p. 49).

Cabe esclarecer que todos os sistemas de ensino, municipal, estadual e federal devem organizar este tipo de atendimento, conforme indicado na citação acima, sendo de caráter obrigatório a oferta aos alunos público-alvo da Educação Especial. As ati-vidades do AEE também são indicadas no documento da Política de Educação Espe-cial na Perspectiva da Educação Inclusiva:

(...) são disponibilizados programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva. Ao longo de todo o processo de escolarização esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum. O aten-dimento educacional especializado é acompanhado por meio de instrumentos que possibilitem monitoramento e avaliação da oferta realizada nas escolas da rede pública e nos centros de atendimento educacional especializado pú-blicos ou conveniados. (BRASIL, 2008, apud FERREIRA, 2015, p. 49).

A partir da perspectiva da educação inclusiva, faz-se necessário refletir sobre o atendimento aos alunos público alvo da Educação Especial que frequentam a escola regular e o currículo comum, observando o atendimento de suas necessidades, visto que seu processo de ensino e aprendizagem, assim como os demais alunos, é único e constituído de peculiaridades.

Ao refletir-se sobre a importância da escola no processo de inclusão, nenhum outro espaço seria capaz de substituir seu caráter social e de ensino. O ambiente escolar constitui-se um espaço privilegiado para a construção do saber historicamente constituído, ou seja, este lugar é fundamental para o desenvolvimento, como um todo,

43 dos alunos, os quais participam deste contexto e para a pessoa com deficiência não poderia ser diferente. Portanto, a educação inclusiva fomenta o repensar das práticas na escola comum, por meio de ações que atendam as diferenças considerando tam-bém os distintos contextos, que este sujeito faz parte.

A Inclusão implica uma reforma radical nas reformas em termos de currículo, avaliação, pedagogia e formas de agrupamentos dos alunos em sala de aula. Ela é baseada em um sistema de valores que todos se sintam bem-vindos e celebra a di-versidade que tem como base o gênero, a nacionalidade, a raça, a linguagem de ori-gem, o background social, o nível de aquisição educacional ou a deficiência.

15.1 Atendimento educacional especializado: reflexões sobre o público que abrange

O uso de recursos e materiais variados no AEE é de extrema importância para contribuir com o desenvolvimento de vários aspectos nos alunos. Pode-se exemplifi-car, no caso de alunos com TEA, a necessidade de ampliar a atenção; o desenvolvi-mento das relações com o outro; percepção daquilo que o aluno procura transmitir, por meio de expressões faciais ou o que sente; como também, ampliar sua linguagem oral; ou ainda com outras formas de comunicação como no uso de comunicação au-mentativa alternativa/CAA, quando necessário, como importante instrumento de apoio ao aluno sem comunicação oral, ou ainda aqueles que apresentam maiores dificulda-des na linguagem.

Deve-se buscar a otimização das capacidades, sem direcionar o trabalho em busca de cura. É necessário pesquisar as dificuldades na escola, no social e na co-municação a fim de construir um plano de trabalho que lhe possibilite as aprendiza-gens e a diminuição de estereotipias.

É fundamental que o aluno melhore a sua comunicação social, passe a com-partilhar o olhar, interaja com outras pessoas e envolva-se com tarefas diferenciadas, porém tendo o cuidado na preparação do ambiente e da rotina. Salienta-se a neces-sidade de trabalhar de forma conjunta com o professor de sala de aula do aluno que é atendido no AEE, afim que trocar informações e orientá-lo com relação às particulari-dades dos alunos público-alvo da Educação Especial e da organização do planeja-mento com estratégias e atividades acessíveis a estes alunos, buscando incluir a to-dos, independente de sua condição.

44 Dentre os alunos público alvo que apresentam como característica a deficiência visual, deficiência auditiva ou surdez, deficiência intelectual, deficiência física, Trans-tornos do Espectro Autista e Altas habilidades/superdotação, necessitamos reunir di-ferentes áreas do conhecimento para favorecer sua plena participação no ensino co-mum. Cada área de atuação conta com uma série de conhecimentos específicos, os quais dão suporte às necessidades dos alunos, como por exemplo, o soroban para alunos cegos, este recurso auxilia na aprendizagem de matemática.

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