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Da estabilização de seus efeitos: resultados e consequências

Após delimitar as espécies de tutela e o tratamento jurídico direcionado a estas pelo Código de Processo Civil de 2015, analisar-se-á da possibilidade de tornar os seus efeitos

estáveis em observância ao que dispõe o artigo 304 do CPC, bem como das controvérsias que as permeiam.

Com o advento da nova lei e pela leitura dos artigos referentes a tutela antecipada antecedente, nota-se que o legislador traz uma inovação de extrema importância no âmbito das tutelas, dado que possibilita que ocorra a estabilização dos seus efeitos.

Tal possibilidade, suscita a discussão de se produzir, ou não desta estabilização a coisa julgada material, o que até então (na vigência do Código de Processo Civil de 1973), somente, era possível em decorrência da decisão judicial, seja em sentença ou acordão. Neste sentido, Izaias Valente Lima (2015, p. 51) discorre que:

Tal raciocínio decorre do fato de que, nas tutelas provisórias, o réu não teve

a possibilidade de se manifestar, ou seja, não foram oportunizados o contraditório e a ampla defesa. A tutela provisória somente de tornará definitiva e fará coisa julgada caso confirmada, ao final (sentença ou acórdão), após esgotados todos os meios de defesa, caso em que a sentença que a substituiu, e não a decisão anterior, que fora confirmada, é que fará coisa julgada material. (grifo nosso)

Segundo entendimento de Rinaldo Mouzalas (et al. 2017, p. 91) “[...] A decisão transitada em julgado é imodificável (art. 5º, XXXVI, da Constituição), salvo em hipóteses excepcionais (como as previstas no art. 966 do CPC/2015) ” produzindo, portanto, coisa julgada material que não será mais, portanto, suscetível de apreciação pelo Poder Judiciário.

Assim, o código atualmente em vigor, como já referido, acaba por desencadear se a coisa julgada material, também, pode vir a estar presente na esfera das tutelas, no que concerne a tutela antecipada antecedente. Neste sentido Cássio Scarpinella Bueno (2015, p. 234) afirma que:

O § 6º do art. 304 tem o condão de evitar discussões interessantíssimas sobre haver, ou não, coisa julgada material na decisão que concedeu a tutela antecipada ao final estabilizada. Não há e nisto o dispositivo é claríssimo, revelando qual é a opção política que, a este respeito, fez o legislador. O dispositivo ensaia, até mesmo, resposta a pergunta inevitável diante do § 1º do art. 304: trata-se de extinção do processo com ou sem resolução de mérito? Para quem associa coisa julgada material a decisão de mérito, a resposta é imediata. A circunstância de, passados os dois anos do § 5º do art. 304, não haver mais meios de rever, reformar ou invalidar aquela decisão não faz com que ela transite materialmente em julgado, Há, aqui, mera

coincidência (não identidade) de regimes jurídicos, em prol da própria segurança jurídica. Não há como, por isso mesmo, querer infirmar aquela decisão com fundamento no art. 966, que trata da ‘ação rescisória’, técnica processual codificada para o desfazimento da coisa julgada material em determinadas hipóteses.

Logo, no entendimento do citado autor, bem como na compreensão de Izaias Valente Lima (2015, p. 55) a mera estabilização não é sinônimo de aptidão para se fazer coisa julgada material, uma vez que ela somente “ [...] se assemelhará à coisa julgada material, uma vez que, não interposto o recurso cabível no prazo legal, ou não proposta ação buscando a sua revisão, reforma ou invalidação no prazo de 02 anos contados da decisão que extinguiu o processo, ela se tornará imutável”.

Contudo, tal questionamento ainda encontra fundamentação legal que justifique da aplicabilidade da coisa julgada material, em virtude de que o próprio texto legal do Código de Processo Civil, em seu art. 502 direciona que “Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso”. (BRASIL, 2015).

O próprio texto expressa que a coisa julgada material é aquela não mais passível de recurso, logo, concluir-se-ia que há aplicabilidade no instituto da tutela prevista no artigo 303, já que há expressa previsão legal da não possibilidade de interposição de recurso, após decorrido o prazo decadencial de 02 anos e, tornando-se, por conseguinte, estável seus efeitos e indiscutíveis.

Assimila Elaine Harzheim Macedo (2015, p. 11) no mesmo sentido que a estabilização da tutela antecipada antecedente acabaria por ter como efeito a coisa julgada material, pois:

Observa-se, portanto, que a pretensão deduzida em caráter provisório tende e, mais, nasce com a vocação para transformar-se num processo definitivo, voltado para a prolação de uma decisão também definitiva, que possa se qualificar pela coisa julgada material e estabilizar-se não apenas no seio do processo (endoprocessual) em que foi prolatada, mas estendendo-se para os possíveis futuros processos, vinculando não só as partes, mas especialmente os juízes, que não poderão decidir de forma contrária ao que ficou decidido

no processo de origem. Nesse sentido (vinculação da indiscutibilidade e imutabilidade), as regras do art. 485, V, que traz o reconhecimento de ofensa à coisa julgada como causa de extinção do processo sem exame de mérito, e o art. 966, IV, que autoriza ação rescisória contra decisão que ofender a coisa julgada, ambos dispositivos do Código de 2015.

De igual modo, é possível pelo entendimento da mencionada autora concluir que se tendo estabelecido a coisa julgada material (em decorrência da inércia de manifestação durante o prazo decadencial de 02 anos), estar-se-ia diante da possibilidade de propositura da ação rescisória, uma vez que se tem por meio de sua utilização a finalidade de desconstituir a sentença prolatada conforme expressa o artigo 966, inciso VII, do CPC.

Neste mesmo ângulo, Bruno Garcia Redondo (2015, p. 09) afirma que respeitado o prazo bienal estipulado em lei, não haveria objeção em afirmar que se trata de coisa julgada material:

Não há qualquer empecilho em se reconhecer que se trata de sentença definitiva apesar de a mesma ser incapaz de gerar, de imediato, coisa julgada material. Afinal, há regra excepcional clara e expressa esclarecendo que, durante o lapso de 02 anos o (art. 304, § 4º) não haverá formação imediata de coisa julgada, apesar de proferida sentença (que, como dissemos, é definitiva). Como se sabe, cabe à lei definir o momento em que ocorre o trânsito em julgado e, nesse caso, o art. 304 houve por bem considera-lo como ocorrido após o esgotamento do biênio sem a propositura da ação de modificação.

Outro aspecto importante é referente a constitucionalidade no âmbito da estabilização da tutela antecipada antecedente. Sua aplicabilidade pode vir a tornar a questão objeto de discussão acerca da constitucionalidade, ou não, de seu texto legal, já que poderia suscitar o questionamento em relação a observância aos princípios advindos do texto constitucional, que transcorre da necessidade do respeito a ampla defesa e ao contraditório. Neste viés, Gustavo Bohrer Paim (108, [n.p.]) expõe que:

Assim, é possível perceber que a estabilização da tutela antecipada não traz qualquer inconstitucionalidade, visto que sua sumarização não viola o princípio do contraditório e da ampla defesa. Muito pelo contrário, o instituto consagra a garantia constitucional da duração razoável do processo, positivada no direito brasileiro no art. 5º, LXXVIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, além de tornar efetivas outras garantias constitucionais, sobretudo no concerne ao devido processo legal e à efetividade.

Portanto, o Código de Processo Civil vigente ao permitir que ocorra a estabilização dos seus efeitos, tem por finalidade a produção de um resultado que traga segurança jurídica ao interessado, no qual passará, segundo entendimento do mencionado autor, por uma análise discricionária em sua concessão, ou não, devendo levar como pressuposto a busca de um processo de resultados, mas que observe aos princípios constitucionais do ordenamento jurídico.

Ademais, seu texto legal teve como referência o que traduz o direito francês sobre o tema, conforme afirma Daniel Mitidiero (2014, p. 15-16) “[...] conforme mostra a experiência do référé provision francês (artigo 809, Code de Proceduré Civile)”. Portanto, não se trata de uma inovação pioneira da legislação brasileira, dado que já se tinha previsão em outros institutos legais, no qual o Direito brasileiro buscou como inspiração para a produção do novo texto legal do Código de Processo Civil de 2015.

Ademais, a previsão no ordenamento processual brasileiro baseou-se em institutos jurídicos que tinham por base o garantismo, ou seja, uma doutrina jusfilosófica que propõe a concepção das leis no intuito de objetivar a garantia dos direitos dos cidadãos.

Já, em relação aos pressupostos para a supramencionada estabilização, a legislação processual pátria prevê o preenchimento de alguns requisitos que possibilitarão ao interessado que a tutela concedida em juízo adquira estabilidade no decurso do lapso temporal de 02 (dois) anos. Expõe Jaqueline Mielke Silva (2015, p. 125) que:

O primeiro deles diz respeito ao requerimento do autor da tutela antecipada em caráter antecedente. Apenas a tutela antecipada antecedente é que poderá ser estabilizada. Jamais a tutela antecipada incidente. Nos termos do artigo 303, § 5 º do NCPC, a opção pela tutela antecipada antecedente deve ser declarada expressamente na petição inicial.

Relata, também, a autora que o segundo requisito seria negativo, em virtude de que o autor não poderia expressar da intenção de continuar o processo, no momento, em que fora obtida a tutela pretendida em questão. Neste sentido entende “ [...] que o réu precisa saber de antemão da intenção do autor [...]”, para que se tenha o respeito ao princípio da ampla defesa, já que ao réu lhe é assegurado o direito de se manifestar em relação a pretensão do autor. (MIELKE, 2015, p. 125).

Ainda em observância aos pressupostos, a autora aduz da observância ao terceiro e quarto pressupostos de estabilidade, são eles, respectivamente:

A decisão concessiva da tutela antecipada deve ser em caráter antecedente. Trata-se de terceiro pressuposto. Apenas a decisão pode tornar-se estável [...].

Por fim, o último e quarto pressuposto, diz respeito à inércia do réu diante da decisão que concede a tutela antecipada. Embora o artigo 304 do NCPC mencione apenas a não interposição de recurso, a inércia que se exige para a estabilização da tutela antecipada tem uma maior abrangência. É necessário que o réu não tenha se valido de recurso de nenhum outro meio de impugnação da decisão (v.g. suspensão de segurança ou pendido de reconsideração, apresentados no prazo do recurso). No tocante ao recurso se o mesmo tiver sido interposto tempestivamente, impede-se a estabilização, pouco importando tenha sido o mesmo conhecido ou não. (MIELKE, 2015, p. 126).

Observa-se assim, que não basta requerer que a tutela ora pretendida se torne estável. É necessário que se preencha os requisitos previstos em lei para que opere a estabilização. Sendo que, no momento, em que o réu demonstra do interesse de recorrer, conforme menciona a autora citada, isto por si só, já descaracterizaria da possibilidade de estabilizá-la, em virtude de que a lei não expressa de maneira clara, se há a dependência, ou não de o recurso ser conhecido. Evidencia, neste sentido, Jenifer Bacon Assumpção e Gilberto Ferreira Marchetti Filho (2016, p. 76) que:

Embora o Enunciado 27 da EFAM, use o termo “admitido o recurso interposto na forma do art. 304 do CPC/2015, há de se advertir que a admissão recursal, a que se refere o enunciado, diz respeito à conversão do rito antecedente em principal para apreciação definitiva do mérito da causa, e não à estabilização dos efeitos da antecipada, como se poderia pensar. (grifo nosso).

Assim, uma vez que a legislação acaba por ser omissa neste ponto, dispondo, somente, da interposição do recurso, e não das possíveis consequências que o resultado obtido - provimento, ou não, com a interposição - poderia vir a gerar no deslinde processual. Já que se o recurso não fora provido, poderia acabar por suscitar se a estabilização estaria pendente de se concretizar.

Por outro lado, Freddie Didier Júnior (2015, p. 608) traz à baila importante observação quanto à revelia do réu:

Mas não nos parece que a revelia é um pressuposto necessário para a incidência do art. 304.

[...] Se o caso não admite autocomposição, não é preciso designar audiência de conciliação ou de mediação (art. 334, § 4º, I, do CPC). O prazo de defesa, contudo, somente deve começar a correr a partir da intimação feita ao réu do aditamento da petição inicial.

Assim, o prazo de defesa, em regra, demora um pouco para ter início. O art. 304 não exige que se espere tanto para que se configure a inércia do réu apta a ensejar a estabilização da tutela antecipada.

Se, no prazo de recurso, o réu não o interpõe, mas resolver antecipar o protocolo de sua defesa, fica afastada a sua inércia, o que impede a estabilização – afinal, se contesta a tutela antecipada e a própria tutela

definitiva, o juiz terá que dar seguimento ao processo para aprofundar sua cognição e decidir se mantém a decisão antecipatória ou não. Não se pode

negar ao réu o direito a uma prestação jurisdicional de mérito definitiva, com aptidão para a coisa julgada. (grifo nosso).

Entretanto, Guilherme Rizzo Amaral (2015, p. 407), compreende que “ não basta o réu tão somente contestar o pedido final do autor. Deverá, necessariamente, recorrer da decisão que deferiu a tutela antecipada. É clara dicção do art. 304, a despeito da crítica que lhe possa ser feita”.

A partir do exposto, nota-se que se estabeleceu uma controvérsia no que se refere ao momento em que ocorrerá a estabilização, sendo do entendimento de uma parte da doutrina que tal afastamento da estabilização já poderia vir a operar, no momento, em que o réu apresenta a defesa. Já, na compreensão do autor Guilherme Rizzo Amaral (2015, p. 407), a simples manifestação de defesa não seria apta a gerar o afastamento da estabilização, e, sim, somente, pela interposição do recurso de agravo.

Outro aspecto importante, conforme questiona Jaqueline Mielke Silva (2015, p. 128), é sobre a hipótese de inércia parcial do réu, sobre isso relata que “[...] apenas os capítulos não impugnados é que serão alcançados pela estabilização”.

Por fim, tem-se a conclusão que a legislação processual atual em vigor, buscou pela implementação deste instituto jurídico da estabilização, nas palavras de Luis Carlos de Araujo (2015, p. 276) com a intenção de “minimizar os impactos e mudanças contínuas não só na interpretação de direitos trazendo certa previsibilidade e suposta segurança jurídica na fase de conhecimento, ao menos até a sentença proferida”.

CONCLUSÃO

A elaboração e o desenvolvimento do presente trabalho tiveram como fundamento o estudo referente a introdução da tutela antecipada antecedente no Código de Processo Civil de 2015 que propiciou a inserção do caráter satisfativo também nas tutelas antecedentes e que inovou significativamente ao possibilitar com o decorrer do lapso temporal de 02 (dois) anos a estabilização dos seus efeitos.

Por ser um modelo novo e que indaga diversos questionamentos sobre seu procedimento e efeitos, o estudo direcionou-se a compreender o instituto quanto ao seu uso no âmbito prático, suas especificidades e de que forma se estabelece tal estabilização e como tem sido o entendimento de estudiosos perante as controvérsias surgidas até então.

Para produzir a compreensão atinente ao procedimento, primeiramente realizou-se uma abordagem sobre a inserção das tutelas provisórias na seara processual, assim como do seu processamento até o advento do novo Código de Processo Civil com a finalidade de uma maior compreensão de como fora abordado no atual código em vigência. E, também, o porquê da introdução de uma tutela antecipada antecedente que traz em seu texto a consequência de estabilizar-se, no momento, em que há inercia do réu na propositura de sua defesa.

Analisou-se, também, num segundo momento, as controvérsias que advirão da interpretação de seu texto no que consiste a sua estabilização e as interpretações doutrinárias e jurisprudenciais que foram constituídas no intuito de sanar tais questionamentos em seu processamento.

Sendo possível a percepção de como tal instrumento jurídico acabou por ser omisso em seu procedimento e da necessidade de estabelecer para tais lacunas uma compreensão que

tenha certa unicidade para a prestação de um exercício jurídico que atue de forma célere e producente no âmbito dos direitos de cada pessoa assegurados sobretudo na Constituição Federal.

A nova lei em vigor buscar estabelecer na concepção da tutela provisória a segurança jurídica ao bem da vida em risco ou em iminência de violação, na esperança de se ter uma contraprestação jurídica que observe atentamente aos princípios constitucionais basilares do ordenamento jurídico brasileiro para que se busque um processo jurídico que dê resultados ao cidadão e não, somente, um processo moroso e que por tal condição deixa por perecer os seus direitos.

Assim, a nova Lei trouxe consigo na utilização da tutela antecipada antecedente a consecução de um direito, pela via da antecipação, que é de extrema importância para a manutenção de condições que busquem que ocorra a prevalência da dignidade da pessoa humana sobre a morosidade do Poder Judiciário atual.

Estabelecendo -se, portanto, a devida observância aos preceitos constitucionais (direitos fundamentais inerentes a todos os cidadãos) quais sejam: o da razoável duração do processo e da celeridade em sua tramitação, conforme expressa o texto legal em seu artigo 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal; e, também, conforme entendimento do artigo 4º e 6º do Código de Processo Civil, que aduz do já disposto no texto constitucional. Buscando-se assim que o processo tenha um caráter satisfatório as partes, apreciando o seu pleito e trazendo respostas efetivas e céleres.

REFERÊNCIAS

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