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DADOS DE EQUIPAMENTOS TRAFOS E AUTO-TRAFOS

CAPACITOR SÉRIE CAPACITOR PARALELO COMPENSADOR SÍNCRONO COMPENSADOR ESTÁTICO

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6..22.. FFLLUUXXOOGGRRAAMMAADDEEEELLAABBOORRAAÇÇÃÃOODDEEOORRÇÇAAMMEENNTTOOSS

...

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6..33.. TTAABBEELLAASSDDEECCUUSSTTOOSSMMOODDUULLAARREESS

As tabelas de quantidades de equipamentos, materiais e serviços necessárias a elaboração de orçamentos de subestações foram elaboradas a partir dos critérios adotados e definidos pelo grupo.

As tabelas dos módulos de custo são relacionadas a seguir: 1. Módulo de Infra-estrutura Geral

2. Módulo de Infra-estrutura de Manobra 3. Módulo de Manobra - Entrada de Linha

4. Módulo de Manobra - Conexão de Transformador 5. Módulo de Manobra - Interligação de Barras 6. Módulo de Manobra - Conexão de Reator de Barra 7. Módulo de Manobra - Conexão de Reator de Linha 8. Módulo de Manobra - Conexão de Capacitor Paralelo

9. Módulo de Manobra - Conexão de Transformador de Aterramento 10. Módulo de Equipamento – Auto/Transformador Monofásico 11. Módulo de Equipamento – Auto/Transformador Trifásico 12. Módulo de Equipamento - Reator Monofásico

13. Módulo de Equipamento - Reator Trifásico

14. Módulo de Equipamento - Capacitor Série 15. Módulo de Equipamento - Capacitor Paralelo 16. Módulo de Equipamento - Compensador Estático 17. Módulo de Equipamento - Compensador Síncrono

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6..44.. EEXXEEMMPPLLOOPPRRÁÁTTIICCOO

Adotou-se para ser utilizado como exemplo, a seguinte instalação: Tensão: 500/230 kV Arranjo Físico: 500 kV - DJM 230 kV – BD4 Configuração: 500 kV - (4 EL + 2 CT + 3 IB) 230 kV - (8 EL + 2 CT + 1 IB) * Dimensões: Largura = 155 m Comprimento = 490 m *

Valores para a área comum e energizada da configuração final, considerando-se as dimensões dos módulos de infra-estrutura geral e de manobra dos setores de 500 kV e 230 kV.

Módulo Geral de Implantação 500 kV Módulo Geral de Implantação 230 kV

Terreno a ser adquirido

Módulo Geral de Ampliação 230 kV

Módulo Geral de Ampliação 500 kV Módulo Geral de Ampliação 500 kV Módulo Geral de Ampliação 500 kV

Módulo Geral de Ampliação 230 kV Módulo Geral de Ampliação 230 kV Módulo Geral de Ampliação 230 kV Módulo Geral de Ampliação 230 kV Módulo Geral de Ampliação 230 kV

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6..44..11.. TTEERRRREENNOO

Área Externa [m2] = (LarguraMaior + (2 * 25)) * (

Comprimentos + (2 * 25))

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7.. CCOONNCCLLUUSSÃÃOO

A metodologia apresentada neste relatório procurou contemplar os dados reais de projetos de subestações já implantadas pelas empresas do Grupo Eletrobrás, sendo que os quantitativos físicos adotados foram definidos de modo a representar a média do que é usualmente praticado pelas empresas do GT.

Neste trabalho procurou-se ampliar de forma expressiva o grau de detalhamento, em relação a diretriz elaborada na década de 1980, e ainda hoje utilizada pela Eletrobrás, alterando e/ou acrescentando conceitos de módulos, tais como (Módulo de Infra-estrutura Geral – MIG, Módulo de Infra-estrutura de Manobra – MIM, Módulo de Infra-estrutura Geral para Acessante – MIG.A, Módulos de Manobra – (EL, IB) e Módulos de Equipamentos).

Esse procedimento, aumenta consideravelmente a quantidade de itens de custos unitários a serem coletados para formação de banco de dados, que servirão de entrada para o programa de elaboração de orçamento de subestações, resultando como benefício o aumento da precisão dos orçamentos.

É importante ressaltar que a simulação dos orçamentos elaborados, utilizando a metodologia aqui proposta, demonstrou eficácia dos critérios estabelecidos, conforme apresentado no quadro a seguir (orçamento inferior em cerca de 15% em relação a metodologia anterior).

No item 6.4 foi apresentada toda sistemática de elaboração do orçamento, passo a passo, visando facilitar o entendimento de todo o processo estabelecido neste documento e servirá para elaboração de um programa computacional para gerar os custos modulares e respectivo orçamento do empreendimento.

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8.. RREECCOOMMEENNDDAAÇÇÕÕEESS

Considerando a grande abrangência e complexidade do assunto tratado neste documento e considerando que toda a metodologia adotada foi estabelecida com base nos projetos de subestações desenvolvidas pelas empresas do Grupo Eletrobrás, recomenda-se a revisão periódica desse documento, visando contemplar as outras configurações e características de projetos não previstas, bem como revisar os critérios em função do avanço tecnológico dos materiais e equipamentos e da otimização dos projetos.

Considerando que a eficácia de todo o processo de elaboração de orçamento depende fundamentalmente dos custos unitarios dos materiais, equipamentos e serviços, recomenda-se que a ANEEL implante com a maior brevidade o banco de dados de custos unitários, com base nas informações de todas as empresas detentoras de obras de transmissão.

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9.. PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS

Para a elaboração deste trabalho foi constituído, em novembro de 2002, um grupo de trabalho composto por técnicos das seguintes empresas: ELETRONORTE, ELETROSUL, FURNAS, CHESF, com a coordenação da ANEEL e da ELETROBRÀS.

Os trabalhos foram desenvolvidos com a seguinte composição:

pela ELETROBRÁS

- Antonio Vieira de Melo Neto - Durval da Rocha Carvalho - Gilberto Neves Pimentel

- Luciana Silva Rodrigues Santos - Luiz Takechi Miyamoto

- Luiz Marcelo de Oliveira Souza - Luis Yoshihiro Guenka

- Roger de Carvalho Tostes

Pela ANEEL

- Carlos Augusto Fernandes Filho - Cesar Romero Ribeiro

- Melchior de Melo Neto

pela ELETRONORTE - Afonso T. Yamaguti - João Jacó Neto - José Orlando Cintra - Lúcio Sinício

- Marcos Antonio Antunes Rennó - Mário Augusto Bucchianeri - Mauro Soares

por FURNAS

- João Luiz Fontes de Almeida - Luiz Carlos da Rocha Santos - Marcio Lucas Lemgruber Costa - Milton Isao Nakashima

- Ricardo Rodrigues dos S. Cardoso - Osvaldo Pinto Silva

- Ronaldo Rangel Ventura - Silvana Di Iulio Moreira - Ulysses Augusto de Castro

- William Tavares de Jesus pela CHESF

- João Pedro Pordeus Sousa - Élcio de Moraes Delgado - Marcos José de Moraes Falcão

Pela ELETROSUL - Celso Soares Pereira - Gilberto Gonçalves - Roberto Schroeder - Túlio Ramos May

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100.. RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS

ELETROBRÁS, Custos Modulares de Subestações 13,8 a 750 kV - Relatório Final, dezembro/1987.

ELETROBRÁS, Custos de Subestações e Linhas de Transmissão, Filosofia de Cálculo, janeiro/1979.

ELETROBRÁS, Diretrizes para Estimativa de Custos de Subestações, maio/1978.

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111.. AAPPÊÊNNDDIICCEE A

A.. TTAABBEELLAASSDDEEQQUUAANNTTIIDDAADDEESS

Tabelas dos Custos modulares com os quantitativos adotados.

B

B.. DDIIAAGGRRAAMMAASSUUNNIIFFIILLAARREESS

Diagramas unifilares dos módulos considerados.

C

C.. PPLLAANNTTAASSEECCOORRTTEESSDDOOSSAARRRRAANNJJOOSSFFÍÍSSIICCOOSSDDAASSSSUUBBEESSTTAAÇÇÕÕEESSCCOONNSSIIDDEERRAADDAASS

Desenhos de plantas e cortes que são contempladas nos programa.

D

D.. EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÕÕEESSTTÉÉCCNNIICCAASSDDOOSSEEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSSAAPPLLIICCAADDOOSS

E

E.. DDEETTAALLHHAAMMEENNTTOOEEMMEETTOODDOOLLOOGGIIAADDEECCÁÁLLCCUULLOOSS

Sistema de Telecomunicações, Sistema de Proteção, Controle e Supervisão (SPCS) e Cabos de Controle e Potência, Concreto Estrutural Equivalente.

F

F.. EESSTTAAÇÇÃÃOORREEGGEENNEERRAADDOORRAAÓÓPPTTIICCAA

Módulo para implantação de uma Estação Regeneradora Óptica.

G

G.. EESSTTAAÇÇÃÃOORREEPPEETTIIDDOORRAADDEERRÁÁDDIIOOPPAARRAAMMAANNUUTTEENNÇÇÃÃOODDEELLTTSS

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