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DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTÁGIÁRIO

No documento Campus de Botucatu. Campus de Botucatu (páginas 49-53)

Artigo 9o - O estagiário deverá:

I - desenvolver o programa de atividades proposto;

II - zelar pelos materiais e instalações utilizados no desenvolvimento do estágio;

III - elaborar relatórios parciais quando solicitados pelo(s) orientador(es); IV - elaborar relatório final para apreciação do(s) orientador(es) e da

Comissão de Avaliação;

V - apresentar seminário sobre as atividades do estágio à Comissão de Avaliação.

CAPÍTULO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO(S) ORIENTADOR(ES) E CO-ORIENTADOR(ES) Artigo 10o - Aos orientadores compete:

I - elaborar o programa de atividades a ser cumprido e responsabilizar-se pela orientação;

II - propor à CEBOP eventuais alterações no programa de atividades; III - acompanhar o desenvolvimento das atividades de estágio; IV - solicitar, se necessário, relatórios parciais do estagiário;

V - atestar freqüência, apreciar o desempenho do estagiário e emitir parecer sobre o relatório final, a ser enviado à CEBOP, até cinco dias úteis após o término do estágio.

Artigo 11o – Aos docentes orientadores compete:

I - avaliar o programa de atividades a ser cumprido e responsabilizar-se pela orientação;

II - propor à CEBOP eventuais alterações no programa de atividades definidas em conjunto com o profissional reconhecido pela CEBOP; III - solicitar, se necessário, relatórios parciais do estagiário;

IV - visitar, se possível, os locais de estágios, para fins de supervisão; V - supervisionar a elaboração do relatório final do estagiário; VI - participar da Comissão de Avaliação do estagiário.

CAPÍTULO VI – DAS ATRIBUIÇÕES DA CEBOP Artigo 12o - À CEBOP compete:

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I - elaborar e divulgar o calendário dos estágios;

II - formalizar o estágio junto aos Departamentos da FCA, as Instituições ou Empresas receptoras;

III - encaminhar os programas de atividades dos estágios, ao Conselho de Curso de Graduação;

IV - supervisionar administrativamente o desenvolvimento das atividades do estágio;

V - selecionar os alunos para o Auxílio-Estágio;

VI - encaminhar a folha de freqüência à Seção de Graduação;

VII - deliberar sobre problemas disciplinares ocorridos no período de estágio;

VIII - deliberar sobre mudança de local de estágio, dando ciência ao Conselho de Curso de Graduação.

IX - compor comissão pra avaliação do desempenho do estagiário; X - promover a avaliação final do estagiário e encaminhar à Seção de

Graduação.

CAPÍTULO VII - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO Artigo 13o - A comissão final de avaliação será composta pelo docente orientador,

um membro da CEBOP e um membro do Conselho de Curso de Graduação.

Artigo 14o - O desempenho do estagiário será avaliado pela comissão de avaliação, segundo a área de conhecimento, considerando-se:

I - o(s) parecer(es) do(s) orientador(es); II - o relatório final do estagiário; III - a apresentação do seminário.

Artigo 15o - O aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e freqüência mínima de 70 (setenta) %.

Artigo 16o - O aluno reprovado deverá submeter-se a novo estágio. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 17o - Caberá à Diretoria da Faculdade de Ciências Agronômicas o fornecimento de atestado aos orientadores de estágio.

Artigo 18o - Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Graduação, ouvida a CEBOP.

Artigo 19o - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando a PORTARIA D.DTA/FCA Nº 14/99, de 25/2/1999.

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5.4 PORTARIA UNESP N.º 25 de 09.02.96 (RECEPÇÃO DE ALUNOS INGRESSANTES)

“DISPÕE SOBRE A RECEPÇÃO DE ALUNOS INGRESSANTES NA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA”

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, expede a seguinte Portaria:

ARTIGO 1º - Ficam proibidas ações que possam causar constrangimentos de ordem física, psíquica e/ou moral aos alunos ingressantes no âmbito do Campus e da Moradia Estudantil.

ARTIGO 2º - Cada unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando a sua integração com a comunidade universitária.

PARÁGRAFO ÚNICO – Para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput deste artigo, deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as atividades representativas discentes.

ARTIGO 3º - Compete ao Diretor de Unidade:

I - Zelar para que o disposto nos artigos anterior seja cumprido;

II – Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade para a recepção dos alunos ingressantes;

III- Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as penalidades correspondentes.

ARTIGO 4º - Será de iniciativa do Diretor da Unidade a adoção de providências junto as autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no artigo 1º, mesmo ocorridos fora das dependências enumeradas no mesmo.

100 6. RESOLUÇÕES

6.1. RESOLUÇÃO UNESP – 79, DE 25/08/2005 (EXERCÍCIOS DOMICILIARES) Dispõe sobre a aplicação do regime de exercícios domiciliares aos alunos submetidos a tratamento excepcional

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho nº 164/05 - CCG/SG, e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 09/08/2005, com fundamento no artigo 24, inciso IV, alínea d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Art. 1º - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do

aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em

compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições de aprendizagem.

Art. 2º- São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos: I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada. TII - alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês e gestação. Parágrafo único - em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

Art. 3° - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao regime de Exercícios Domiciliares:I - requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteis

contados a partir do início da data do afastamento;

II - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao

prosseguimento das atividades de estudo fora do

recinto da Universidade. III - a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminente mente prática como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica. IV - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

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Art. 4° - a atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

Art. 5° - para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos. Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da matrícula do aluno.

Art. 6° - o aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido.

Art. 7° - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno.

Art. 8° - Alunos impedidos de freqüentar as aulas mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Resolução, terão suas ausências computadas como faltas.

Art. 9° - As Unidades poderão baixar suas respectivas portarias internas para regulamentar esta resolução, uma vez respeitado o disposto neste diploma legal e no Decreto-Lei n° 1044, de 21/10/1969, e na Lei Federal n° 6202, de 17/04/1975.

Art. 10° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. (Proc.358/50/1/2005-RUNESP)

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6.2. RESOLUÇÃO N.º 002/93-GAC (PROIBIÇÃO DE TROTE) O Grupo Administrativo do Campus Universitário de Botucatu, constituído pelo Professor Doutor Luís Antonio Toledo, Diretor do Instituto de Biociências, Professor Doutor Ricardo Antonio de Arruda Veiga, Diretor da Faculdade de Ciências Agronômicas, Professora Doutora Dinah Borges de Almeida, Diretora da Faculdade de Medicina, Professor Doutor Frederico Ozanam Papa, Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP de Botucatu, tendo em vista que trotes abusivos vêm ocorrendo no Campus e na cidade de Botucatu, em reunião ordinária de 22 de março de 1993, RESOLVEU:

1. O trote é proibido no Campus (Rubião Junior, Lageado e Fazenda São Manuel);

2. Qualquer constrangimento imposto pelos veteranos aos calouros, em qualquer dependência do Campus, será motivo da Comissão de Sindicância, instaurada na(s) Unidade(s) a que pertence(m) o co-autor(res) que estará(ão) sujeito(s) às punições previstas na UNESP, (advertências, suspensão, expulsão);

3. Qualquer constrangimento imposto por veteranos aos calouros fora das dependências do Campus (em repúblicas, vias públicas, locais públicos, etc...) será denunciado pela Diretoria da Unidade a que pertence o calouro, às autoridades policiais;

4. Constituir “Comissão de Sindicância do GAC”, integrada por Docentes de todas as Unidades Universitárias, para apurar denúncia sobre o trote, sem prejuízo das Comissões de Sindicâncias das Unidades; e

5. Dar ciência da resolução a todos os alunos; às autoridades do Poder Judiciário e à Imprensa.

Grupo Administrativo do Campus Universitário de Botucatu

6.3. RESOLUÇÃO UNESP Nº 86, DE 04 DE NOVEMBRO DE 1999 (PROIBIÇÃO DO TROTE)

Dispõe sobre a proibição do trote na UNESP e dá outras providências.

O Reitor da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", tendo em vista o deliberado em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando:

- a necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o bom desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à vida;

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- a necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva mas sim educativa;

- a necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como saudável prática de cidadania;

- que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte Resolução:

Art. 1º - Fica expressamente proibido o trote na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho".

Art. 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes, da qual deverão fazer parte docente, servidores técnico-administrativos e discentes.

§ 1º - Para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes.

§ 2º - Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em todos os campus, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes.

Art. 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja, agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade.

§ 1º - A transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla defesa.

§ 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade a criação de comissão sindicante, seguida, quando couber da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no caput deste Artigo.

Art. 4º - Compete ao Diretor da Unidade:

I - Zelar para que os dispostos nos artigos anteriores sejam cumpridos;

II - Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes;

III - Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as penalidades correspondentes.

Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27 de janeiro de 1994.

(Proc. 1343/50/01/99) Pub. DOE de 05/11/99, p. 25.

104 7. REPRESENTAÇÃO DISCENTE

7.1. DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA E ENGENHARIA

FLORESTAL (DAAEF)-(Texto elaborado pelo Diretório Acadêmico)

Em 1969, foi fundado o Diretório Acadêmico da Agronomia (DAAGRO), tendo sede na Fazenda Experimental Lageado apenas em 1984. A partir de 1988, com a implantação do Curso de Engenharia Florestal, este passa a chamar-se DAAEF, nome que o acompanha até hoje, sendo representado por alunos dos dois Cursos, seja de Graduação ou Pós-Graduação. Atualmente o DAAEF já apresenta uma infra-estrutura, como: sistema telefônico, computador, armários para registros, etc.

São realizadas eleições anuais para a sucessão das gestões, assim, a cada gestão uma nova história, mais experiência e certo amadurecimento para os participantes. As idéias surgem, tenta-se então melhorar, aprimorar e complementar as atividades do Diretório. Nosso Diretório!!

Se você quiser investir na sua formação integral e não apenas passar pela Faculdade assistindo aulas e fazendo provas, venha trabalhar conosco, organizando cursos, palestras, eventos culturais, participando de congressos profissionais ou estudantis, etc.

Todos os anos, o DAAEF organiza:

SEAB (Semana de Estudos Agropecuários e Florestais de Botucatu) com vários cursos organizados pelos próprios alunos e professores da FCA;

Jornada de Iniciação Científica em Ciências Agrárias do Lageado, com a exposição dos trabalhos de Iniciação Científica dos alunos;

Festa Junina do Lageado, com barracas montadas pelas comissões de formaturas; e muito mais.

Visite o Diretório. Quem sabe não tem uma informação importante lhe esperando? Participe, traga sugestões, iniciativas e informe-se sobre o que está acontecendo regional e nacionalmente no movimento estudantil e dos cursos!

105 8. TELEFONES E ENDEREÇOS ÚTEIS

Faculdade de Ciências Agronômicas (14)3811-7100 FAX (14) 3815-343

Diretoria da FCA 3811-7150

Vice-Diretoria da FCA 3811-7120

Seção de Graduação 3811-7133

Diretoria Técnica Acadêmica 3811-7130

Seção Técnica Acadêmica 3811-7131

Seção de Pós-Graduação 3811-7132

Supervisão das Fazendas 3811-7113

Seção de Atividades Auxiliares das Fazendas 3811-7114

Setor de Administração das Fazendas 3811-7115

NESC 3811-7116

FEPAF 3811-7127

CINAG 3811-7118-7170-7160

CERAT 3811-7158

Área esportiva 3811-7166

Deptº. de Produção Vegetal

Agricultura e Melhoramento Vegetal 3811-7161-7211-7212

Defesa Fitossanitária 3811-7167-7205-7206

Horticultura 3811-7172-7203-7204

Deptº: de Recursos Naturais

Ciências.Ambientais 3811-7162-7163-7202

Ciências do Solo 3811-7169-7218-7219

Ciências Florestais 3811-7168-7117

Deptº:Gestão e Tecnologia Agroindustrial

Economia e sociologia Rural 3811-7164-7191-7193 Tecnologia dos Produtos Agropecuário 3811-7171

Deptº:Engenharia Rural 3811-7165-7194-7207

Deptº:Produção e Exploração Animal/FMVZ 3811-7185-7189 Deptº: Melhoramento e Nutrição Animal/FMVZ 3811-7187

Laboratório de Informática 3811-7138

Central de Salas de Aula 3811-7173

Biblioteca 6802-7124-7209-7216

Creche 3811-7178

Posto - Banespa 3811-7174

Sala de Aula Patrulha 3811-7119

Diretoria Administrativa 3811-7140

Ambulatório 3811-7134

Portaria 38117110

Lanchonete 3811-7126

DAAEF (Diretório Acadêmico 3811-7217

Endereço Faculdade de Ciências Agronômicas . Rua José Barbosa de Barros, 1780 - CEP 18610-307

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