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As fontes indiretas são de muita importância, pois são aquelas retiradas das jurisprudências e doutrinas, pois na interpretação do direito processual do trabalho a jurisprudência exerce um papel relevante ao analisar as disposições processuais trabalhistas, mas a verdadeira fonte é a legislação. A jurisprudência não pode ser considerada como fonte principal do direito processual do trabalho, ela não configura como regra obrigatória, apenas o caminho predominante em que os tribunais devam aplicar lei, suprindo inclusive eventuais lacunas (MARTINS, 2009).

Por outro lado, destaca-se que as jurisprudências dos tribunais são de grande relevância para o entendimento de casos específicos nas relações de trabalho, também servindo de exemplo a casos análogos. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-1) por meio do julgamento de Recurso de Ordinário de nº 00002071820125010004 data de Julgamento: 14/09/2016, Sétima Turma, Data de Publicação: 19/10/2016.

Quanto ao trabalho degradante vejamos a jurisprudência do TRT1:

TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO. TRABALHO DEGRADANTE CARACTERIZADO. INDÚSTRIA TÊXTIL. REPARAÇÃO MORAL. 1. O trabalho escravo contemporâneo atinge tanto a liberdade do trabalhador quanto a sua dignidade. Sobre o tema, convergem as Convenções 29 e 105 da OIT, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988, no esforço de abolir o trabalho escravo, assegurar um meio ambiente de trabalho salubre e condições dignas de labor. 2. Consoante o art. 149 do Código Penal Brasileiro, o trabalho em condições análogas a de escravo abarca quatro tipos distintos: i) o trabalho forçado; ii) o trabalho em condições degradantes; iii) o trabalho em jornadas exaustivas, e; iv) o cerceio da liberdade de locomoção em contexto do trabalho. O trabalho degradante comporta um tipo conceitual que é configurado por um feixe plástico de atos ilícitos adotados pelo empregador, de modo distinto da submissão à jornadas exaustivas, caracterizada por uma só prática reiterada. Conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o trabalho degradante é a modalidade de trabalho análogo à escravidão mais recorrente, no campo e no meio urbano, ante aos mecanismos e subterfúgios adotados para camuflar o aviltamento à dignidade do trabalhador. 3. Na hipótese, o complexo probatório demonstra o trabalho em condições degradantes, confirmando as seguintes, dentre outras, práticas ilícitas sincrônicas adotadas pela ré: a) exigência de metas excessivas; b) a falta de urbanidade dos prepostos, inclusive, com emprego de insultos, ameaças e coações (assédio institucional); c) falta de estipulação da contraprestação pelas peças produzidas, não obstante o salário fosse por tarefa (o qual combina os critérios de unidade de obra com unidade de tempo); d) a não concessão do intervalo intrajornada (medida de segurança e medida no trabalho); e) insuficiência quantitativa de banheiros e restrição em sua utilização pelas empregadas; f) restrição ao acesso à água; g) adoecimento da empregada tendo como causa o trabalho. 4. Diante deste quadro, mantem-se a condenação da ré no pagamento da indenização por dano moral, com a redução de seu valor para R$50.000,00 (cinquenta mil reais),

com a ressalva do entendimento desta Relatora Designada no que concerne ao quantum indenizatório. (RIO DE JANEIRO, 2016).

Nota-se que ao analisar o recurso ordinário ficou comprovado o dano moral sofrido pela recorrida nas condições degradantes passadas por e no ambiente laboral, conforme ementa supracitada, pelo fato de não poder tomar água, ir ao banheiro, metas excessivas entre outros motivos, pois a humilhação experimentada por esta trabalhadora frente à empresa, aos mandos dos prepostos que ali agiram com dolo, restou configurada.

No tocante as várias situações humilhantes, a sentença por dano moral mantida em fase recursal se faz justa pelo fato de que a recorrente não conseguiu provar em contrário as alegações da recorrida. Observa-se que é necessário inibir esta prática adotada por empregadores do segmento têxtil e vários outros, só assim, com fiscalização e penalidades mais severas é que se chegará ao banimento total dessa escravidão moderna em nosso país, pois em plena era tecnológica ainda tem pessoas que querem lucrar mais em detrimento de trabalhadores menos favorecidos.

Seguindo na mesma corrente de decisões pelos tribunais sobre a temática de trabalhadores que estão expostos a condição análoga a de escravo tem-se e segunda ementa Processo: 0000108-81.2012.5.02.0081 Juiz (a): Marcelo Donizeti Barbosa Órgão Julgador: 2º Região - 81ª Vara de Trabalho de São Paulo Parte(s): Ministério Público do Trabalho Arthur Lundgren Tecidos S/A:

Ementa: Ministério Público do Trabalho propõe ação civil pública em face de Arthur Lundgren Tecidos S/A. Pretende reconhecimento da responsabilidade objetiva ou solidária pela sujeição de trabalhadores ao trabalho em condições análogas à escravidão; concessão de tutela inibitória; condenação em dano moral coletivo. Decisão declarando-se extinto o processo sem resolução do mérito no que se refere à reconvenção, no mérito, julga-se PROCEDENTE EM PARTE o pedido apresentado pelo Ministério Público do Trabalho – Procuradoria Regional do 24 Trabalho em São Paulo na ação civil pública que propõe em face de Arthur Lundgren Tecidos S/A, para: I) determinar que a ré, nos contratos estabelecidos com os fornecedores para a produção das roupas das marcas que lhe pertencem: a) não permita a utilização de mão de obra de trabalhadores estrangeiros não autorizados a permanecer e/ou trabalhar no Brasil; b) não admita a submissão de trabalhadores brasileiros ou estrangeiros a condições análogas à de escravo e degradantes; c) garanta que todos os trabalhadores tenham seus contratos de trabalho devidamente registrados em CTPS, em conformidade com a Lei nacional vigente; d) não admita o trabalho de menores de 16 anos, bem como proiba a permanência de crianças e adolescentes menores de 16 anos nos ambientes de trabalho em que se produzam bens de sua propriedade; e) garanta o pagamento de remuneração digna aos trabalhadores, com respeito ao salário mínimo legal ou piso da categoria profissional, nos prazos e condições legais, impedindo a existência de descontos que

são sejam permitidos pela lei ou por norma coletiva; f) assegure os depósitos do FGTS em conformidade com a previsão da Lei; g) garanta um meio de ambiente de trabalho adequado, atento às condições de saúde, higiene, segurança e conforto previstas nas normas de proteção ao trabalho, inclusive em relação aos alojamentos ou moradias concedidas para a residência dos trabalhadores, com especial atenção ao disposto no artigo 458, §4º da CLT; h) assegure a observância das jornadas de trabalho nos limites da Lei; i) observe as normas coletivas vigentes à categoria profissional; j) não admita a discriminação a trabalhador em razão de sua origem ou etnia; I) estabelecer que o descumprimento de quaisquer das obrigações acima fixadas representará a aplicação de multa de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por obrigação descumprida e de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por trabalhador lesado, a ser revertida em favor do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT); II) condenar a ré a pagar indenização por danos morais coletivos, ora fixada em R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais), em valores a serem atualizados e com juros contados em conformidade com a Súmula 439 do Colendo TST, e a ser revertida em benefício de entidade e/ou projeto que atue no combate ao tráfico de pessoas e trabalho escravo, segundo destinação social indicada pela Procuradoria Regional do Ministério Público do Trabalho em São Paulo. Custas da ação civil pública, pela ré, sobre o valor arbitrado à condenação de R$ 2.500.000,00, no importe de R$ 50.000,00. (BRASIL, TST, 2015)

Como evidencia a ementa, por mais que as lojas Pernambucanas enfatizassem que não poderiam se responsabilizar pelos atos praticados por seus fornecedores, o Magistrado não entendeu assim e enfatizou que a empresa não pode se eximir da responsabilidade pelo simples de fato de adquirir produtos de outras empresas para comercialização, e enumerou as várias obrigações que a empresa deve seguir em conformidade com a lei nacional respeitando as condições da CLT e só adquira mercadorias de fornecedores que estejam dentro da lei, de forma a não incentivar o trabalho escravo, pois a inobservância desses preceitos legais importará em multas severas.

CONCLUSÃO

O presente estudo é resultado de uma pesquisa no ditame da história do trabalho e sobre a dignidade da pessoa humana, pois sem ela o ser humano não alcança a sua condição mínima de convívio e sobrevivência entre as demais pessoas em uma sociedade. Entende-se aqui a dignidade como uma qualidade inerente e irrenunciável da própria condição humana, uma vez que ela deve ser respeitada, reconhecida e protegida por todos, de modo que o ser humano possa ser tratado como um fim e jamais como um meio.

O trabalho é tão importante que a Constituição Brasileira de 1988 destaca o valor do trabalho humano, repudia qualquer degradação da força de trabalho, além de ressaltar os valores sociais do mesmo e a necessidade da garantia de direitos. É através do trabalho que o ser humano tem a sua realização pessoal e profissional, realizadas, este, deve ser acima de tudo preservados na seara laboral, disponibilizando aos trabalhadores condições para que ele se sinta bem em um ambiente saudável para elaborar suas tarefas, na falta dessas condições, a pessoa perde sua dignidade como ser humano.

Nestes casos é que se verifica que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em seu artigo 483 e alíneas, dá aos trabalhadores poder para se desvincular do ambiente de trabalho, no qual as condições inerentes a uma boa relação entre empregado e empregador não estão dando certo. Essa é a maneira de garantir o mínimo de dignidade ao trabalhador frente ao empregador infrator.

Por outro lado, o governo tem se mostrado preocupado e atuante, não permitindo que o poder econômico extrapole seus limites sobre os trabalhadores humildes e desinformados e preserve os direitos assegurados por lei, pois muitas vezes, os empregados estão à mercê dos empregadores, em casos já sabidos escravizam seus trabalhadores em troca de lucros maiores.

Cita-se a OIT (Organização Internacional do Trabalho), Ministério do Trabalho e seus agentes que buscam de maneira eficiente erradicar o trabalho escravo no Brasil. Vários setores em nossa economia já se utilizaram de práticas abusivas contra os trabalhadores. Em relação ao estudo sobre a indústria têxtil, as fontes de pesquisa mostraram uma realidade muito mais cruel do que o imaginado no início do estudo, principalmente, ao retratar as práticas de escravidão moderna.

Muitos foram os casos e relatos de trabalhadores que sofreram abusos por parte de representantes de empresas do segmento da indústria têxtil. Algumas exigiam de seus empregados esforços além do que eles podiam suportar, deixando sequelas adquiridas tanto físicas quanto psicológicas.

Portanto, perante o que foi discorrido no trabalho percebe-se que em nosso país a indústria têxtil se utiliza da mão de obra escrava sim e que se não fosse à fiscalização dos órgãos do governo federal, na busca incessante de combate e fiscalização, nesse segmento e nos demais, hoje teríamos muito mais trabalhadores sendo submetidos a condições degradantes e humilhantes em suas vidas. Embora muito já tenha sido feito, no sentido de ampliar os direitos dos trabalhadores, práticas abusivas nas relações trabalhistas persistem em continuar, porque a cultura do capitalismo é forte, ainda impera a busca de lucro por parte dos grandes empresários e permanece a exploração de trabalhadores, quando o ideal seria o respeito às leis trabalhistas e a busca pela dignidade humana.

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