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DEFENSORIA PÚBlICA

No documento ATOS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO 1 (páginas 52-55)

defensor Público-Geral: MARlON COSTA lUZ AMORIM ATO Nº 297, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016.

o dEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do tocAntIns, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º, inciso V, da Lei Complementar Estadual nº 55, de 27 de maio de 2009;

CONSIDERANDO a Lei Estadual nº 2.252, de 16 de dezembro de 2009, que institui o Quadro de Servidores Auxiliares da Defensoria Pública do Estado Tocantins e o respectivo Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos;

CONSIDERANDO o Edital nº 01/2012, de 11 de junho de 2012, de abertura de vagas para provimento nos cargos de Nível Médio e Superior do Quadro de Servidores Auxiliares da Defensoria Pública do Estado do tocantins;

CONSIDERANDO o Ato nº 151/2013, publicado no DOE nº 3.859, de 22/04/2013, que divulgou a Lista Geral de Suplência do cargo de Analista Jurídico de defensoria Pública;

consIdErAndo que mAurÍcIo dIAs dos sAntos, nomeado para o cargo de Analista Jurídico de Defensoria Pública à localidade de Araguatins/TO, não tomou posse no prazo legal,

rEsoLVE:

Art. 1º TORNAR SEM EFEITO o Ato nº 259/2016, publicado no DOE nº 4.687, de 18 de agosto de 2016, nos termos do §5º do art. 14 da Lei Estadual nº 1.818/2007.

Art. 2º NOMEAR CAROLLINE NEGREIROS DE ARAUJO, em caráter efetivo e observada a ordem de classificação da Lista Geral de Suplência, 42ª (quadragésima segunda), para provimento do cargo de Analista Jurídico de defensoria Pública, com enquadramento no padrão inicial da primeira classe salarial, à localidade de Araguatins - TO.

Art. 3º Este Ato entra em vigor a partir de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Gabinete do defensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas - TO, aos 19 dias do mês de setembro de 2016.

mArLon costA LuZ AmorIm defensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1156, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando que lhe compete a autorização de acumulações e substituições no âmbito da defensoria Pública do Estado do tocantins;

Considerando a regulamentação da concessão das indenizações consoante previsão contida no Ato nº 285, de 16 de setembro de 2014;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da Defensoria Pública do Estado do Tocantins.

rEsoLVE:

Art. 1º DESIGNAR o Defensor Público de 1ª Classe, MACIEL ARAÚJO SILVA, para substituir, sem prejuízo de suas funções, o Defensor Público de 2ª classe, GuILHErmE VILELA IVo dIAs, em suas atribuições na Defensoria Pública de Pium - TO, em razão de férias legais concedidas por meio da Portaria nº 902/2016, referente ao exercício 2016/1, no período de 10 de outubro a 08 de novembro de 2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1157, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando que lhe compete a autorização de acumulações e substituições no âmbito da defensoria Pública do Estado do tocantins;

Considerando a regulamentação da concessão das indenizações consoante previsão contida no Ato nº 285, de 16 de setembro de 2014;

Considerando o art. 48, inciso II, alínea a, da Lei Complementar nº 55/2009;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da Defensoria Pública do Estado do Tocantins.

rEsoLVE:

Art. 1º DESIGNAR o Defensor Público de 1ª Classe, MACIEL ARAUJO SILVA, para responder cumulativamente, sem prejuízo de suas funções, pela defensoria Pública de Pium - to, no período de 30 de setembro a 07 de outubro de 2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1158, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando que lhe compete a autorização de acumulações e substituições no âmbito da defensoria Pública do Estado do tocantins;

Considerando a regulamentação da concessão das indenizações consoante previsão contida no Ato nº 285, de 16 de setembro de 2014;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da defensoria Pública do Estado do Tocantins.

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rEsoLVE:

Art. 1º DESIGNAR o Defensor Público de 1ª Classe, DANIEL FELÍCIO FERREIRA, para responder cumulativamente, sem prejuízo de suas funções, pela defensoria Pública de cristalândia - to, no período de 30 de setembro a 08 de novembro de 2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogando a Portaria nº 1005/2016, publicada no DOE nº 4688, de 19 de agosto de 2016, a partir de 30 de setembro de 2016.

Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1159, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016.

o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da defensoria Pública do Estado do tocantins,

rEsoLVE:

Art. 1º SUSPENDER em razão de extrema necessidade de serviço, o período de 16/09/2016 a 11/10/2016, das férias do Defensor Público de 1ª classe, ronALdo cAroLIno ruELA, matrícula nº 90002002-4, referente ao exercício 2016/2, previstas para o período de 12/09/2016 a 11/10/2016, concedidas por meio da Portaria nº 1552/2015, publicada no Diário Oficial nº 4.503 de 20 de novembro de 2015, assegurando-lhe o direito de usufruí-las no período de 21/11/2016 a 16/12/2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, retroagindo seus efeitos a 16 de setembro de 2016.

Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1160, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016.

o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

considerando que lhe foi delegada a prática de atos de gestão administrativa, orçamentária e financeira;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da defensoria Pública do Estado do tocantins,

rEsoLVE:

Art. 1º REVOGAR, a partir de 16 de setembro de 2016, as Portarias da defensoria Pública do Estado do tocantins, conforme especificações abaixo:

- Portaria 1120, de 06 de setembro de 2016, publicada no doe nº 4702, de 13 de setembro de 2016, em que designou a Defensora Pública de 1ª classe, ELYdIA LEdA bArros montEIro, para substituir, sem prejuízo de suas funções, o Defensor Público de 1ª Classe, RONALDO cAroLIno ruELA, em suas atribuições na 11ª defensoria Pública do Juizado Especial Cível e Criminal de Palmas - TO, em razão de férias legais concedidas por meio da Portaria nº 1552/2016, referente ao exercício 2016/2, no período de 19 de setembro a 11 de outubro de 2016.

- Portaria 1123, de 06 de setembro de 2016, publicada no doe nº 4702, de 13 de setembro de 2016, em que designou o Defensor Público de 1ª classe, EdIVAn dE cArVALHo mIrAndA, para substituir, sem prejuízo de suas funções, o Defensor Público de 1ª Classe, RONALDO cAroLIno ruELA, em suas atribuições na 11ª defensoria Pública do Juizado Especial Cível e Criminal de Palmas - TO, em razão de férias legais concedidas por meio da Portaria nº 1552/2016, referente ao exercício 2016/2, no período de 12 a 18 de setembro de 2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, retroagindo seus efeitos a 16 de setembro de 2016.

Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1161, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando que lhe compete a autorização de acumulações e substituições no âmbito da defensoria Pública do Estado do tocantins;

Considerando a regulamentação da concessão das indenizações consoante previsão contida no Ato nº 285, de 16 de setembro de 2014;

Considerando o Ato nº 537/2015, publicado no DOE nº 4477, de 14 de outubro de 2015;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da Defensoria Pública do Estado do Tocantins.

rEsoLVE:

Art. 1º DESIGNAR o Defensor Público de 1ª Classe, RONALDO CAROLINO RUELA, para substituir, sem prejuízo de suas funções, a defensora Pública de 1ª classe, cAroLInA sILVA unGArELLI, em suas atribuições na 12ª Defensoria Pública do Juizado Cível e Criminal de Palmas - TO, em razão de afastamento para a realização de curso no exterior, nos termos dos artigos 45, inciso II e 47, §§1º e 2º, ambos da Lei Complementar nº 55/2009, a partir de 16 de setembro de 2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, retroagindo seus efeitos a 16 de setembro de 2016.

Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1162, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da defensoria Pública do Estado do tocantins,

rEsoLVE:

Art. 1º ALTERAR em razão de licença maternidade, o período de 01/06/2016 a 30/06/2016, das férias da Defensora Pública de 1ª Classe, CLAUDIA DE FÁTIMA PEREIRA BRITO, matrícula nº 886503-5, referente ao exercício 2016/1, concedidas por meio da Portaria nº 1552/2015, publicada no Diário Oficial nº 4.503, de 20 de novembro de 2015, assegurando-lhe o direito de usufruí-las no período de 07/10/2016 a 05/11/2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de junho de 2016.

Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

PORTARIA Nº 1163, DE 19 DE SETEMBRO DE 2016. o subdEfEnsor PÚbLIco-GErAL do EstAdo do TOCANTINS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 1º, inc. IV, do Ato nº 42/2013, publicado no D.O.E. nº 3.812, de 07 de fevereiro de 2013;

Considerando a necessidade de melhor instrumentalizar o funcionamento da defensoria Pública do Estado do tocantins,

rEsoLVE:

Art. 1º ALTERAR em razão de licença maternidade, o período de 03/10/2016 a 01/11/2016, das férias da Defensora Pública de 1ª Classe, CLAUDIA DE FÁTIMA PEREIRA BRITO, matrícula nº 886503-5, referente ao exercício 2016/2, concedidas por meio da Portaria nº 1552/2015, publicada no Diário Oficial nº 4.503, de 20 de novembro de 2015, assegurando-lhe o direito de usufruí-las no período de 07/11/2016 a 06/12/2016.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do subdefensor Público-Geral do Estado do tocantins, em Palmas, aos dezenove dias do mês de setembro de 2016.

ALEXAndrE AuGustus LoPEs ELIAs EL ZAYEK subdefensor Público-Geral

CONSELHO SUPERIOR

RESOlUÇÃO-CSDP Nº 146, DE 16 DE SETEMBRO DE 2016. dispõe sobre a concessão da licença paternidade a Defensores Públicos e servidores da Defensoria Pública do Estado do Tocantins.

o conselho superior da defensoria Pública do Estado do Tocantins, órgão de administração superior, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 9º, inciso I, da Lei Complementar Estadual nº 055, de 27 de maio de 2009, e art. 102 da Lei Complementar Federal nº 80, de 12 de janeiro de 1994.

CONSIDERANDO a sanção da Lei nº 13.257, de 08 de março de 2016 que criou a Política nacional Integrada para a Primeira Infância permitindo a prorrogação da licença-paternidade por 15 (quinze) dias, além dos 05 (cinco) já estabelecidos em Lei;

CONSIDERANDO que não há razão jurídica a fundamentar tratamento diferenciado que impossibilita a prorrogação da licença-paternidade também a Membros e servidores da Defensoria Pública, pois pensamento em sentido contrário viola o postulado constitucional da igualdade (CF, art. 5º, “caput” e inciso I);

CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 13.257/2016 ao permitir a prorrogação da licença-paternidade estabeleceu os princípios constitucionais como o da afetividade, da solidariedade familiar, da proteção integral a criança e ao adolescente, bem como a implementação de políticas públicas para a primeira infância, em atenção aos primeiros anos de vida no desenvolvimento Infantil;

CONSIDERANDO que o art. 2º da Lei n. 11.770/2008 nada prevê em relação à viabilidade de a Administração Pública estender o direito da prorrogação da licença-paternidade previsto em seu art. 1º, II, com redação dada pela Lei n. 13.257/2016, aos seus Defensores Público e servidores;

CONSIDERANDO que a Lei nº 11.770/2008, com a nova redação dada pela Lei nº 13.257/2016 teve alterados os seus artigos 1º, 3º, 4º e 5º, dispondo sobre políticas públicas para a primeira infância, ampliados os período de duração da licença paternidade de 05 (cinco) para 20 (vinte) dias;

CONSIDERANDO que em virtude da prioridade absoluta da proteção à criança prevista na Constituição e das outras normas trazidas pela Lei nº 13.257/2016, a interpretação sistemática do ordenamento jurídico deve ser no sentido de também conceder aos servidores públicos a prorrogação da licença-paternidade;

CONSIDERANDO que o art. 2º, da referida Lei permite a administração pública direta, indireta e fundacional a instituir programa que garanta a prorrogação das licenças maternidade, paternidade e aos adotantes, para seus servidores e membros da carreira;

CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 55, de 27 de maio de 2009, que prevê no art. 48, inciso II, alínea “a”, que os Defensores Públicos do Estado do Tocantins, podem se ausentar do serviço público, por oito dias consecutivos, em razão do nascimento do filho;

CONSIDERANDO o Decreto nº 8.737, de 3 de maio de 2016, por meio do qual a Presidente da república instituiu Programa de Prorrogação da Licença Paternidade para os servidores regidos pela Lei nº 8.112/1990; consIdErAndo que o Presidente do supremo tribunal Federal, por meio da Resolução STF nº 576, de 19 de abril de 2016, normatizou a permissão das licenças à gestante e à adotante e da licença paternidade, prorrogando o gozo desta última por mais 15 (quinze) dias aos servidores do aludido Órgão;

CONSIDERANDO, o Pedido de Providências nº 0002352-96.2016.2.00.0000 do Conselho Nacional de Justiça, que deferiu parcialmente o pedido liminar apresentado pela Associação nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) para reconhecer a possibilidade de os Tribunais e demais órgãos do Poder Judiciário prorrogarem a licença-paternidade de seus magistrados e servidores por quinze dias;

consIdErAndo que o Presidente do conselho nacional do Ministério Público editou a Portaria CNMP-PRES nº 47, de 28 de abril de 2016, concedendo aos servidores do Conselho Nacional do Ministério Público o direito à prorrogação da Licença-paternidade por mais 15 (quinze) dias;

consIdErAndo que o Procurador-Geral da república editou a Portaria PGR/MPU nº 36, de 28 de abril de 2016, concedendo a Membros e servidores do Ministério Público da União o direito da prorrogação por mais 15 (quinze) dias da Licença-paternidade;

consIdErAndo que a Associação dos defensores Públicos do Estado do Paraná, por meio de requerimento, requisitou a extensão à paternidade para o período de vinte dias, o qual o Defensor Público-Geral autorizou provisoriamente a concessão a extensão do referido privilégio (Procedimento nº 14.134.465-0);

CONSIDERANDO a conveniência da prorrogação do período de licença-paternidade, na medida em que os primeiros dias de vida do recém nascido se faz necessário a presença física do pai, sobretudo para prestar auxílio à mãe, por vezes fragilizada física e emocionalmente devido às problemáticas que podem ocorrer do parto, assim como nos casos de adoção ou guarda judicial para facilitar a adaptação da criança/ adolescente lar;

CONSIDERANDO, o disposto no art. 227 §6º, da Constituição Federal, que estabelece que “os filhos havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos” assegurado o

caput do mesmo artigo com absoluta prioridade o exercício do direito à

Conveniência familiar a todas crianças e adolescentes, independentemente da origem da filiação.

CONSIDERANDO a primordialidade de normatizar por deliberação a licença paternidade, ainda pendente de regulamentação;

rEsoLVE:

Art. 1º A licença paternidade aos Defensores Públicos e Servidores da Defensoria Pública do Estado do Tocantins será prorrogada por 15 (quinze) dias, além dos 8 (oito) dias concedidos pelos arts. 48, II, alínea “b” da Lei Complementar n. 55/2009 e 111, III, alínea “b” da Lei n. 1.818/2007, respectivamente, sem prejuízo da remuneração.

Parágrafo Único. A prorrogação da licença será permitida de maneira automática e imediatamente após a fruição dos períodos iniciais da paternidade, não sendo aceita a hipótese de prorrogação posterior ao retorno do interessado à atividade profissional.

Art. 2º A concessão da licença paternidade com a referida prorrogação deverá ser limitada a até 23 (vinte e três) dias, em respeito à disposição da Lei nº 11.770/2008.

Art. 3º A prorrogação da licença-paternidade a que se refere o artigo 1º será garantida na mesma proporção e respectivamente aos defensores públicos e servidores que adotarem ou obtiverem guarda judicial para fins de adoção de criança ou de pessoa com deficiência.

Parágrafo único. Os defensores púbicos e os servidores da defensoria Pública do Estado do tocantins, que na data da publicação desta Deliberação, estiverem em gozo da licença de que trata o artigo anterior, inclusive para fins de adoção, farão jus aos devidos acréscimos, de maneira automática e imediatamente após a fruição dos 08 (oito) dias da licença paternidade, não sendo admitida a hipótese de prorrogação posterior ao retorno às atividades funcionais.

Art. 4º De acordo com o art. 3º, caput, da Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Art. 5º Em caso de reprodução assistida, ou adoção homoafetiva, o casal decidirá quais dos companheiros ou companheiras utilizará a licença maternidade ou a licença paternidade.

Parágrafo único. No caso de coincidir o período de prorrogação da licença com o da fruição de férias, estas serão gozadas após o término da prorrogação.

Art. 6º No período de prorrogação da licença paternidade de que trata esta Resolução, os Defensores Públicos ou os servidores da Defensoria Pública do Estado do Tocantins, não poderão exercer nenhuma atividade remunerada, sob pena de perda do direito.

Parágrafo único. Em caso de descumprimento do disposto no

caput deste artigo, os defensores púbicos ou os servidores da Defensoria

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No documento ATOS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO 1 (páginas 52-55)

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