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Demais condições

No documento FIOS E CABOS DE COBRE NU (páginas 6-0)

Conforme a ABNT NBR 6524, não são permitidas emendas no fio da NTC 810531 e nem nos fios componentes dos cabos das NTCs 810533 e 810535 - vide tabela 2 do Anexo A.

São permitidas emendas nos fios componentes do cabo da NTC 810536 (cabo de 19 fios) - vide tabela 2 do Anexo A, desde que a distância mínima entre emendas não seja inferior a 15 metros. As emendas devem ser feitas de tal maneira a não alterar o diâmetro, a configuração e a flexibilidade do cabo completo.

4.4.2 Classes de encordoamento

a) Classe 1A - condutor sólido – NTC 810531.

b) Classe 2A - condutores encordoados, não compactados, NTCs 810533, 810535 e 810536.

4.4.3 Designação

O fio e os cabos desta NTC devem ser designados pela sua têmpera, sua seção transversal nominal em milímetros quadrados e sua classe de encordoamento.

4.4.4 Tolerância

As tolerâncias no diâmetro nominal do fio da NTC 810531 e dos fios componentes dos demais cabos desta NTC, bem como as propriedades mecânicas e elétricas dos fios nus após a sua última fase de fabricação, devem estar de acordo com a NBR 5111.

5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS 5.1 Material

O fio e os cabos devem ser de cobre meio duro, de resistividade elétrica máxima e condutividade elétrica mínima especificadas no item 5.7.4 desta NTC.

5.2 Fios componentes do cabo

Os fios componentes do cabo, logo após o processo de trefilação, devem possuir características mecânicas e elétricas e ter as tolerâncias de seus diâmetros nominais de acordo com a NBR 5111. Todos os fios componentes devem possuir o mesmo diâmetro nominal.

5.3 Cabo completo

5.3.1 Diâmetros e formações das coroas

Os cabos desta NTC devem ter formação conforme a Tabela 2 do Anexo A.

5.3.2 Encordoamento

Os cabos desta NTC devem ser encordoados uniformemente em toda a sua extensão.

As sucessivas coroas devem ser encordoadas em sentidos alternados, sendo que a coroa externa deve ter encordoamento para a esquerda (sentido anti-horário).

5.3.3 Passo do encordoamento

O comprimento do passo de uma coroa dos cabos desta NTC deve estar compreendido entre 8 a 16 vezes o seu diâmetro externo.

5.3.4 Área da seção transversal real

A área calculada da seção transversal do fio e dos cabos desta NTC, em função dos diâmetros medidos dos fios formadores, deve atender ao especificado na Tabela 2 do Anexo A.

5.4 Módulo de elasticidade médio

Os cabos de cobre desta NTC, devem apresentar um módulo de elasticidade médio final a 20C de 120.000MPa. É aceitável uma variação de ±10% no valor do módulo de elasticidade médio final.

5.5 Coeficiente de dilatação linear

Os cabos de cobre de referências desta NTC devem ter coeficiente de dilatação linear inicial ou final a 20C de 16,9 x 10-6 ºC(-1). E aceitável uma variação de ±5% no valor do coeficiente de dilatação linear inicial ou final.

5.6 Características mecânicas

A resistência à tração e o alongamento na ruptura do fio de cobre (NTC 810531) deve ser calculada de acordo com a NBR 5111. A resistência à tração dos cabos de cobre desta NTC, deve ser maior ou igual a 90% do valor calculado com base na resistência à tração mínima dos fios componentes, conforme a NBR 5111.

Para efeito do cálculo da resistência à tração, a área da seção transversal do fio deve ser calculada a partir de seu diâmetro nominal. A resistência à tração calculada deve atender aos valores mínimos especificados na Tabela 3 do Anexo A.

5.7 Características elétricas

5.7.1 Resistência elétrica: do fio e dos cabos desta NTC não devem exceder aos valores especificados na Tabela 3 do Anexo A, em corrente continua a 20C.

5.7.2 Capacidade de condução de corrente: os valores aproximados para o fio de cobre e os cabos de cobre desta NTC, devem estar de acordo com a Tabela 3 do Anexo A.

Estas correntes foram calculadas estando o condutor a 75C, 60Hz, temperatura ambiente de 25C e vento de 2,2 km/h.

As capacidades de condução de corrente especificadas na Tabela 3 do Anexo A foram extraídas do livro:

Electric Utility Engineering Reference Book - Volume 3 Distribution Systems - Westhinghouse - Copyright 1959, 1965 by Appendix Table 1 - Adaptado para a série métrica.

5.7.3 Curvas limites de operação em curto-circuito: o fio de cobre e os cabos de cobre desta NTC devem satisfazer as curvas tempo x corrente dadas na Figura 2 do Anexo B desta NTC, sem que as cargas de ruptura fiquem inferiores a 80% dos valores mínimos especificados na Tabela 3 do Anexo A.

5.7.4 Resistividade elétrica: para o fio de cobre a 20C não deve ser superior a 0,017837mm²/m ou 0,15857g/m², correspondente a condutividade elétrica mínima de 96,66% IACS, quando verificada conforme o item 6.3.4 desta NTC.

5.8 Massa especifica

Para efeitos de cálculo a massa específica do cobre deve ser considerada igual a 8890kg/m³ a 20C.

5.9 Massa nominal

A massa por unidade de comprimento calculada deve atender aos valores especificados na Tabela 2 do Anexo A. É aceitável uma variação de ± 3% no valor da massa nominal.

6 ENSAIOS

6.1 Relação dos ensaios

Para a comprovação das características de projeto, material e mão-de-obra são exigidos os seguintes ensaios.

6.1.1 Fios nus após sua última fase de fabricação:

a1) inspeção geral;

a2) verificação do diâmetro;

a3) ensaio de resistência mecânica à tração;

a4) ensaio de resistividade elétrica.

6.1.2 Cabos de cobre:

b1) inspeção geral;

b2) verificação dos diâmetros e da formação das coroas do cabo;

b3) verificação do encordoamento;

b4) verificação do passo do encordoamento;

b5) verificação de emendas;

b6 verificação da área da seção transversal;

b7) ensaio de resistência elétrica em corrente contínua;

b8) ensaio de resistência mecânica à ruptura.

Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização por parte do fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade do seu produto.

6.2 Classificação dos ensaios

Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em:

- Ensaios de tipo;

- Ensaios de recebimento;

- Ensaios complementares de recebimento.

6.2.1 Ensaios de tipo

São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, a serem realizados pelo fornecedor, no mínimo em uma unidade, retirada das primeiras unidades construídas de cada lote, para verificação de determinadas características de projeto e de material.

Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de relatórios de ensaios emitidos por órgãos tecnicamente capacitados, devendo os relatórios de ensaios atender ao item 7.4.2 desta NTC.

Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC.

6.2.2 Ensaios de recebimento

São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença de inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.

Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC.

6.2.3 Ensaios complementares de recebimento

São os ensaios relacionados na Tabela 4 do Anexo A, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.

A realização destes ensaios fica a critério da COPEL e neste caso, deverão ser realizados conforme o item 6.3 desta NTC.

6.3 Execução dos ensaios

Os métodos de ensaios dos cabos e respectivos fios formadores devem obedecer ao descrito a seguir e estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2 desta NTC.

6.3.1 Fio nu após sua última fase de fabricação

6.3.1.1 Inspeção geral: deve ser feita logo após o processo de trefilação e recozimento, verificando todos os requisitos dos itens 4.2, 4.3 e 4.4 desta NTC.

Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as especificadas.

6.3.1.2 Verificação do diâmetro: o diâmetro dos fios deve ser medido conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001.

Constitui falha o não atendimento ao item 5.2 desta NTC.

6.3.1.3 Ensaio de resistência à tração: a ser realizado nos fios, deve ser realizado conforme a ABNT NBR 5111.

Constitui falha o não atendimento ao item 5.6 desta NTC.

6.3.1.4 Ensaio de resistividade elétrica: a resistividade elétrica dos fios de cobre deve ser determinada conforme a ABNT NBR 6815, observadas as condições da ABNT NBR 5111 e da ABNT NBR 6524.

Constitui falha o não atendimento ao item 5.7.4 desta NTC.

6.3.2 Cabo de cobre

6.3.2.1 Inspeção geral: devem ser verificados todos os requisitos dos itens 4.2, 4.3 e 4.4 desta NTC.

Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características verificadas com as especificadas.

6.3.2.1 Verificação dos diâmetros e das formações das coroas: os diâmetros das coroas devem ser medidos conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001. A formação do cabo deve ser verificada através de simples contagem.

Constitui falha o não atendimento ao item 5.3.1 desta NTC.

6.3.2.2 Verificação do encordoamento: deve ser verificado visualmente por ocasião da verificação dos diâmetros e das formações das coroas.

Constitui falha o não atendimento aos itens 4.4.2 e 5.3.2 desta NTC.

6.3.2.3 Verificação do passo do encordoamento: deve ser verificado conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001.

Constitui falha o não atendimento ao item 5.3.3 desta NTC.

6.3.2.4 Verificação de emendas: só são permitidas emendas nos fios componentes do cabo da NTC 810536.

Constitui falha o não atendimento ao item 4.4.1 desta NTC.

6.3.2.5 Verificação da área da seção transversal: sendo calculada a partir dos diâmetros medidos dos fios componentes, deve atender ao contido no item 5.3.4 desta NTC.

6.3.3 Ensaio de resistência elétrica

Este ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6814, observando as condições da ABNT NBR 6524.

Constitui falha o não atendimento do item 5.7.1 desta NTC.

6.3.4 Ensaio de resistividade elétrica no fio

A resistividade elétrica deve ser determinada com o valor da resistência referida a 20C, conforme o item 6.3.3 desta NTC.

Constitui falha o não atendimento do item 5.7.4 desta NTC.

6.3.5 Ensaio de resistência mecânica à tração

No caso do fio de cobre (NTC 810531 – vide tabela 3 do anexo A), a resistência à tração e alongamento à ruptura do fio devem ser verificadas conforme as ABNT NBR 6810 e ABNT NBR 5111.

No caso do cabo de cobre completo (NTCs 810533 a 810536 – vide tabela 3 do anexo A) este ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6524.

Constitui falha o não atendimento dos itens 5.6 e da Tabela 3 do Anexo A.

7 INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Generalidades

A COPEL reserva-se o direito de inspecionar o fio e cabos de cobre nu abrangidos por esta NTC, quer no período de fabricação, quer na época de embarque ou em qualquer momento que julgar necessário. O fornecedor tomará, às suas expensas todas as providencias para que a inspeção do fio e cabos de cobre nu por parte da COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta NTC. Assim, devera propiciar livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estiverem sendo fabricados o fio e cabos de cobre nu e respectivas embalagens, aos locais de estocagem etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos etc, para realizá-los. O fornecedor deve avisar a COPEL, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, para fornecedor nacional e de 15 (quinze) dias úteis para fornecedor estrangeiro, em relação à data de disponibilização do material. A Copel terá o prazo de 10 (dez) dias úteis para iniciar a inspeção, após a disponibilização do material. O período para inspeção deve estar contido nos prazos de entrega estabelecidos no contrato de compra.

Nota: Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela apresentação dos respectivos relatórios de calibração dentro da validade (período máximo de 12 meses), emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de Calibração – RBC.

7.2 Formação da amostra 7.2.1 Ensaios de recebimento

O tamanho da amostragem a ser retirada de cada lote completo deve estar de acordo com a Tabela 5 do Anexo A desta NTC.

As amostras (bobinas) devem ser escolhidas pelo Inspetor da COPEL nos lotes prontos para embarque. De cada amostra (bobina) devem ser retirados corpos de prova de fio ou cabo, em número e comprimento adequados a realização de todos os ensaios previstos, desprezando-se sempre o primeiro metro da extremidade.

Se um corpo de prova for reprovado em qualquer ensaio, este deverá ser repetido em dois outros corpos de prova da mesma amostra (bobina). Ocorrendo nova falha a amostra (bobina) será considerada defeituosa.

7.2.2 Ensaios complementares de recebimento

Para cada ensaio devem ser retirados 3 (três) corpos de prova, de comprimento suficiente para a realização do ensaio, de quaisquer unidades (bobinas) do lote, a critério do inspetor da COPEL.

7.3 Aceitação e rejeição 7.3.1 Ensaio de recebimento

O número total de amostras (bobinas) defeituosas deve ser levado à Tabela 5 do Anexo A, que definirá a aceitação ou rejeição do lote. Mudanças no regime de inspeção, ou quaisquer outras considerações adicionais, devem ser feitas de acordo com a ABNT NBR 5426.

7.3.2 Ensaios complementares de recebimento

Para cada ensaio, não havendo falhas no primeiro corpo de prova, o lote estará aprovado em relação a este ensaio. Caso haja falha no primeiro corpo de prova, o fornecedor deverá apresentar relatório apontando as causas da falha.

A critério da COPEL poderão ser ensaiados os dois corpos de prova restantes, não sendo admitida, então, nenhuma falha.

Para aceitação do lote é necessário que o lote seja aprovado em relação a todos os ensaios realizados.

7.3.3 Considerações adicionais

A aceitação do fio ou cabos de cobre nu pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o fio ou cabos de cobre nu em plena concordância com o contrato de compra e com esta NTC, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de fio ou cabos de cobre nu inadequados ou defeituosos.

Por outro lado, a rejeição do fio ou cabos de cobre nu em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção durante os ensaios, ou em virtude da discordância com o contrato de compra ou com esta NTC, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-los na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida, ou se tudo indicar que o fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o fio ou cabos de cobre nu em outra fonte, sendo o fornecedor considerado como infrator do Contrato de compra, estando sujeito às penalidades aplacáveis ao caso.

7.4 Ficha técnica

7.4.1 O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela área de normalização da Copel Distribuição.

Para efeitos de obtenção de Ficha Técnica para a família constante na Tabela 2 do Anexo A desta NTC, devem ser apresentados os ensaios de tipo realizados no cabo de 120mm2, preferencialmente. Ensaios realizados em cabo de outra seção podem ser aceitos mediante prévia autorização da Copel.

Para maiores informações consultar a internet no seguinte endereço:

www.copel.com

 Fornecedores e Parceiros

 Normas Técnicas

- Materiais Padrão para Redes de Distribuição - Ficha Técnica

7.4.2 Os relatórios dos ensaios a serem realizados devem ser em formulários com as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, conforme abaixo. Poderão ser aceitos relatórios de ensaios realizados em fábrica, acompanhados pela Copel ou não, a seu critério. Poderão ser aceitos relatórios de ensaio em órgão tecnicamente capacitado, desde que atualizados.

- nome do ensaio;

- nome da COPEL e fornecedor;

- número e item do contrato de compra da COPEL (se existente) e o número da ordem de fabricação do fornecedor;

- data e local dos ensaios;

- identificação e quantidade de fios e cabos de cobre nu submetidos a ensaio;

- descrição sumária do processo de ensaio indicando as constantes, métodos e instrumentos empregados;

- valores obtidos no ensaio;

- sumário das características (garantidas versus medidas);

- atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se o cabo ensaiado passou ou não no referido ensaio.

ANEXO A – TABELAS

TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICA DA COPEL

TABELA 2 – CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO FIO E CABOS

TABELA 3 – CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E ELÉTRICAS

NOTA: (a) Ver item 5.7.2 desta NTC.

TENSÃO NOMINAL DO SISTEMA 13,8 kV 34,5 kV TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO

DO SISTEMA (FASE-FASE) 13,8 kV 34,5 kV ATERRAMENTO POR

REATÂNCIA: MULTIATERRADO:

TENSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL

FASE-TERRA EM CASO DE FALTA 15 kV 27 kV NÍVEL DE ISOLAÇÃO DO

ISOLADOR (NBI) 110 kV 170 kV

POTÊNCIA MÁXIMA DE

CURTO-CIRCUITO DO SISTEMA 250 MVA 500 MVA

1 2 3

810531 20009371 16 1 4,50 4,50 142 1,76

810533 20011725 35 7 2,50 7,50 307 2,72

810535 20011733 70 7 3,45 10,35 584 3,75

810536 20011737 120 19 2,90 14,50 1137 5,51

1 2 3 4 5 6 7 8

TABELA 4 – RELAÇÃO DOS ENSAIOS

DE TIPO RECEBIMENTO

a1 Inspeção geral X X

a2 Verificação do diâmetro X X

a3 Ensaio de resistência mecânica à tração X X

a4 Ensaio de resistividade elétrica X X

b1 Inspeção geral X X

b2 Verificação dos diâmetros e da formação das

coroas do cabo X X

b3 Verificação do encordoamento X X

b4 Verificação do passo do encordoamento X X

b5 Verificação de emendas X X

b6 Verificação da área da seção transversal X X b7 Ensaio de resistência elétrica de corrente

contínua X X

b8 Ensaio de resistência mecânica à ruptura X X

1 2 3 4 5

FIO/CABO ITEM DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS

FIO NU APÓS SUA ÚLTIMA

FASE DE FABRICAÇÃO

CABO DE COBRE

CLASSIFICAÇÃO

TABELA 5 – PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO

Regime de Inspeção Normal Amostragem Dupla

Nível de Inspeção II NQA = 2,5 %

Ac - número de unidades defeituosas que ainda permitem aceitar o lote Rc - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote Procedimento para a amostragem dupla:

- Inicialmente ensaiar um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela.

- Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre “Ac” e “Rc” (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra.

- O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deverá ser igual ou inferior ao maior “Ac” especificado.

ANEXO B – FIGURAS

a) SISTEMA 13,8 kV - Sistema de Neutro Isolado, aterrado através de Reator ou Transformador Trifásico de Aterra-mento para proteção contra faltas fase-terra, sendo permitida apenas a ligação de transformadores de distribuição monofásicos entre fase e de trifásicos em triângulo.

b) SISTEMA 34,5 kV - Sistema de Neutro Aterrado conforme configuração abaixo, sendo os transformadores de distribuição monofásicos ligados entre fase e terra e os trifásicos em estrela aterrada.

FIGURA 1 – CONFIGURAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DA COPEL

OBS.: 2) Fonte - MCGRAW-EDISON - adaptado para série métrica.

FIGURA 2 – GRÁFICO DAS CURVAS LIMITES DE OPERAÇÃO EM CURTO-CIRCUITO CURVAS SÉRIE MÉTRICA

810531 A 16

810533 B 35

810535 C 70

810536 D 120

CONVENÇÃO NTC PADRÃO

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