• Nenhum resultado encontrado

4.2 Caracterização das camadas oxidadas ciclicamente – MEV, EDX e DRX

4.3.3 Demais ligas ensaiadas

As demais ligas ensaiadas, sendo elas, Fe4Si4Cr6Ni; Fe4Si4Cr4Ni e FeMnSiCrNiNb, não apresentaram comportamento suficiente que permitissem a determinação dos valores de kp nas três temperaturas, por isso, não foi possível a

determinação da energia de ativação e da constante pré-exponencial, no qual são necessários no mínimo três temperaturas de ensaio. As precoces perdas de massa apresentadas em algumas das temperaturas ensaiadas foram a razão pela qual não foi possível efetuar o cálculo de tais parâmetros. Por outro lado, separadamente, os valores do coeficiente de ganho de massa kp de cada amostra podem ser analisados em suas

respectivas temperaturas. Somente a liga Fe4Si4Cr4Ni não apresentou coeficientes de ganho de massa em nenhuma de suas duas temperaturas ensaiadas, uma vez que, por conta do seu comportamento ruim, com destacamento precoce, nas temperaturas de 850 e 950 °C, a amostra desta liga não foi ensaiada na temperatura de 1050 °C.

respectivas temperaturas. Assim, como mencionado para as ligas já apresentadas, os valores utilizados para o cálculo do coeficiente de ganho de massa (kp) foram os coletados

antes do início da perda de massa. Todas as amostras apresentaram uma tendência de comportamento parabólico de ganho de massa até o ciclo mencionado com coeficientes de determinação R2igual ou maiores que 0,91.

Tabela 9 - Valores de cinética de oxidação parabólica para as demais ligas ensaiadas Liga Temperatura (°C) R2 Ciclos k

p (kg2/m4.s) AISI 304 850 °C 0,92 13 1,08x10-10 AISI 310 950 °C 0,92 26 3,6x10-11 1050 °C 0,99 5 4,9x10-9 Fe5Si4Cr6Ni 850 °C 0,95 25 2,5x10-9 950 °C 0,91 47 1,6x10-9 FeMnSiCrNiNb 850 °C 0,97 18 4,9x10-9

O aço AISI 304 ensaiado ciclicamente na temperatura de 850 °C apresentou um coeficiente de ganho de massa maior que o apresentado para o aço austenítico HH-mod (20% de Cr) que foi de 4,74x10-12kg2/m4.sutilizado por Malafaia (2013) na temperatura de 800 °C. A aproximação do cálculo do coeficiente se deu para 13 ciclos para o AISI 304 e 65 ciclos para o HH-mod utilizado no trabalho.

O aço AISI 310 utilizado nas temperaturas de 950 e 1050 °C também apresentou valores de kp maiores que os encontrados na literatura. Baleix, Bernhart e Lours (2002)

encontraram 1,88 x 10- 12 e 2,29 x 10-11kg2/m4.s para as temperaturas de 900 e 1000 °C,

porém, foi utilizado um teor de níquel maior que o aplicado neste trabalho, fato este que pode afetar a resistência à oxidação da liga. Malafaia (2013) encontrou, para as temperaturas de 900 e 1000 °C, valores próximos aos obtidos por Baleix, Bernhart e Lours (2002) e menores que os apresentados nesta pesquisa. Na temperatura de 900 °C, o valor encontrado foi de 4,48 x 10-11 kg2/m4.s em um intervalo de 94 ciclos e um kp = 7,45 x 10- 10 kg2/m4.s para um intervalo de 7 ciclos.

A liga FeSi4Cr6Ni perdeu massa rapidamente na temperatura de 1050 °C, por conta disso, os valores de kp são apenas para as temperaturas de 850 e 950 °C. Quando se

compara os valores encontrados para esta liga com a liga Fe5Si4Cr4Ni, percebe-se que os valores encontrados foram maiores, podendo ser associado à maior presença de Ni

nesta composição. Na literatura, Huntz et al. (2003) encontraram para um ambiente à pressão parcial de 1 atm, valores que ficaram entre 1,2 e 1,9 x 10-10 kg2/m4.spara ligas com 9% de Cr e variações de Si entre 2, 3 e 4%. Os valores encontrados para a liga Fe5Si4Cr6Ni também foram maiores que os valores encontrados por Malafaia (2013) para a liga Fe-5Si-5Cr-4Ni-Nb-C nas temperaturas de 800, 900 e 1000 °C. Os valores de kp ficaram entre 3,12 x 10-12 kg2/m4.s para um intervalo de 749 ciclos na temperatura de

800 °C e 3,22 x 10-10 kg2/m4.s na temperatura de 1000 °C com um intervalo de 383 ciclos.

Ma et al. (2013) encontraram um coeficiente de ganho de massa, kp= 2,55 x 10-9 kg2/m4.s

para a liga Fe-14,3Mn-5,6Si-8,2Cr-5Ni. Tais valores podem ser verificados na Figura 77

de forma simplificada.

A liga FeMnSiCrNiNb permitiu o cálculo de seu coeficiente de ganho de massa somente na temperatura de 850 °C. O valor calculado foi de 4,9 x 10-9 kg2/m4.s em um

intervalo de 18 ciclos. Na literatura, os valores de referência para ligas com composições similares foram menores, entre os quais, pode-se destacar a liga Fe-17Mn-5Si-10Cr-4Ni- 0,59V-0,14C estudada por De Sousa Malafaia e De Oliveira (2017) na temperatura de 800 °C e um kp = 9,95 x 10-10 kg2/m4.s em um intervalo de 175 ciclos. Ainda como

referência, Malafaia (2013) encontrou, para a liga Fe-12Mn-5Si-10Cr-4Ni-Nb-C, kp = 9,5 x 10-10kg2/m4.s em um intervalo de 286 ciclos na temperatura de 800 °C. Essa variação dos valores podem ser explicadas pelas diferentes composições das ligas ensaiadas e do método de ensaio utilizado. A liga FeMnSiCrNiNb tem, em sua composição, maiores teores de todos os elementos contidos na composição e o maior teor de massa pode ser apontado como o principal responsável por esse maior coeficiente de ganho de massa. Os valores citados para as ligas FeMn podem ser verificados numa forma mais simplificada para visualização na Figura 79.

5 CONCLUSÕES

Em relação ao comportamento das ligas ensaiadas para a variação de massa ao longo dos ciclos:

 A pesquisa demonstra que os melhores resultados nos testes de oxidação cíclica foram os obtidos pelos aços AISI 304 na temperatura de 850 °C até por volta do 150° ciclo com a liga Fe5Si4Cr4Ni. A partir deste ciclo, a liga Fe5Si4Cr4Ni manteve um bom comportamento, com pequeno ganho de massa comparado às demais ligas. Na temperatura de 950 °C, o aço AISI 310 também teve comportamento aproximado ao da liga Fe5Si4Cr4Ni, porém, nesta temperatura os melhores resultados foram do aço AISI 310. Na temperatura de 1050 °C, as ligas FeSi ensaiadas perderam massa rapidamente, enquanto que o aço AISI 310 foi a amostra que apresentou o melhor comportamento, com a liga FeMnSiCrNi.

A caracterização das camadas de óxido por MEV, EDX e DRX indicaram que:  Os aços inoxidáveis apresentaram óxidos ricos em Fe para o AISI 304

justificado pelo destacamento de massa apresentados nos ensaios de oxidação e espinélios Cr-Mn para o AISI 310. Ainda foram encontrados óxido de Cr (950 °C) e Mn (1050 °C) para o AISI 310. Exceção feita ao aço AISI 304 que os óxidos formados não são considerados protetores e ao óxido de Mn formado no AISI 310 a 1050 °C, todos os demais óxidos formados são considerados protetores. Esse comportamento é comprovado nos ensaios de oxidação do aço AISI 310 que não sofreu perda de massa durante os ciclos ensaiados.

 As ligas FeSiCrNi apresentaram óxidos de Cr e espinélios Cr-Mn que são conhecidos como protetores. Na liga Fe5Si4Cr4Ni, em especial, também foi encontrada sílica (SiO2), reconhecida por sua capacidade protetora de

camada. Entretanto, em algumas amostras foram encontrados óxidos de Fe, reconhecidamente não protetores. Frações de ferrita também foram detectadas pelo difratograma, indicando a presença da matriz na superfície varrida pelo DRX. Na temperatura de 1050 °C, óxidos não protetores foram encontrados, justificando o comportamento das ligas Fe5Si4Cr6Ni e Fe5Si4Cr4Ni nesta temperatura. Nestas duas amostras foram identificados óxidos protetores que também são comprovados pelo

comportamento das amostras nas temperaturas de 850 e 950 °C.

 As ligas FeMnSiCrNi apresentaram, como esperado, óxidos de Mn em todas as amostras, mas também foram detectados, com uma frequência elevada, espinélios Cr-Mn protetores para a liga. O fenômeno da zona empobrecida de Mn também foi detectado namicrografia obtida por MEV realizada de algumas das amostras ensaiadas. Em geral, todas as amostras apresentaram, como esperado, óxidos ricos em manganês, até mesmo a liga FeMnSiCrNiNb que sofreu destacamento de massa. A liga FeMnSiCrNiCe, na temperatura de 850 °C, apresentou destacamento seguido de ganho de massa e mesmo neste caso, foram identificados óxidos ricos em manganês.

Para a cinética de oxidação, tem-se que:

 Em três das ligas ensaiadas foi possível determinar que, nos ciclos iniciais, tais ligas apresentaram comportamento de oxidação parabólico, como sugerido pela teoria. Já para os coeficientes de ganho de massa, a que apresentou os menores valores nas três temperaturas foi a liga Fe5Si4Cr4Ni, que também teve comportamento aproximado dos aços inoxidáveis em oxidação cíclica nas temperaturas de 850 e 950 °C. As ligas FeMn também apresentaram menores energias de ativação do que a liga Fe5Si4Cr4Ni.

Por fim, a presente pesquisa apresentou que a liga Fe5Si4Cr4Ni pode ser analisada como alternativa aos aços inoxidáveis em aplicações que envolvam temperaturas menores que 950 °C quando submetidas à oxidação cíclica. Sua utilização depende, ainda, de mais estudos relacionados à resistência mecânica desta liga.

6 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Durante o desenvolvimento desta pesquisa, foram identificadas algumas oportunidades de trabalhos futuros, as quais descrevo a seguir:

 Realizar análises quantitativas dos óxidos formados nas amostras utilizadas nesta pesquisa;

 Realizar ensaios mecânicos que permitam avaliar a resistência mecânica das ligas ensaiadas;

 Testar novas variações com pequenas variações nas quantidades de Cr, Mn e Si;

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTONI, L.; HERBELIN, J. M. Advantages of ferritic stainless steels in cyclic high temperature conditions. BOOK-INSTITUTE OF MATERIALS, v. 726, p. 187–197, 1999.

ARRUDA, G. .; BUONO, V. T. .; ANDRADE, M. . The influence of deformation on the microstructure and transformation temperatures of Fe–Mn–Si–Cr–Ni shape memory alloys. Materials Science and Engineering: A, v. 273, p. 528–532, 1999.

ASM HANDBOOK. AMERICAN SOCIETY FOR METALS INTERNATIONAL. 10. ed. [s.l.] Ohio: Metals Park, 1990.

ATKINSON, A. A theoretical analysis of the oxidation of Fe Si alloys. Corrosion Science, v. 22, n. 2, p. 87–102, jan. 1982.

ATKINSON, A. Transport processes during the growth of oxide films at elevated temperature. Rev. Mod. Phys., v. 57, n. 2, p. 437–470, 1985.

BALEIX, S.; BERNHART, G.; LOURS, P. Oxidation and oxide spallation of heat resistant cast steels for superplastic forming dies. Materials Science and Engineering: A, v. 327, n. 2, p. 155–166, 2002.

BIRCHENALL, C. E. Oxidation of alloys. PAPER FROM OXIDATION OF METALS AND ALLOYS, ASM, METALS PARK, 1971, 117-200, 1971.

BIRKS, N.; MEIER, G. H. Introduction to High Temperature Oxidation of Metals. London: Edward Arnold, 1983.

CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTc. ed. Rio de Janeiro: [s.n.].

CARVALHO, C. E. R. DE. Cinética de oxidação e caracterização da carepa de aços inox SAE 304 e SAE 430. 2004.

CASTRO, D. B. V et al. Influence of Annealing Heat Treatment and Cr, Mg, and Ti Alloying on the Mechanical Properties of High-Silicon Cast Iron. Journal of Materials Engineering and Performance, v. 20, n. 7, p. 1346–1354, 2011.

CHEN, R. Y.; YEUN, W. Y. D. Review of the High-Temperature Oxidation of Iron and Carbon Steels in Air or Oxygen. Oxidation of Metals, v. 59, n. 5, p. 433–468, 2003. CHENGXIN, L. et al. Effect of addition of V and C on strain recovery characteristics in Fe–Mn–Si alloy. Materials Science and Engineering: A, v. 438, p. 808–811, 2006a. CHENGXIN, L. et al. Analysis of wear resistance and its mechanism in an Fe–Mn–Si– Cr–Ni shape memory alloy. Materials Science and Engineering: A, v. 438–440, p. 804– 807, nov. 2006b.

COCCIA LECIS, G.; LENARDI, C.; SABATINI, A. The effect of Mn-depleted surface layer on the corrosion resistance of shape memory Fe-Mn-Si-Cr alloys. Metallurgical and Materials Transactions A, v. 28, n. 5, p. 1219–1222, 1997.

CULLITY, B. D. Answers to Problems: Elements of X-ray Diffraction. [s.l.] Addison- Wesley Publishing Company, 1978.

DANIELEWSKI, M. Kinetics of Gaseous Corrosion Processes. Ohio: [s.n.].

DE SOUSA MALAFAIA, A. M.; DE OLIVEIRA, M. F. Anomalous cyclic oxidation behaviour of a Fe–Mn–Si–Cr–Ni shape memory alloyCorrosion Science. [s.l: s.n.].

Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0010938X16305959>. Acesso em: 19 abr. 2017.

DEDAVID, B. A.; GOMES, C. I.; MACHADO, G. Microscopia eletrônica de varredura: aplicações e preparação de amostras: materiais poliméricos, metálicos e semicondutores. [s.l.] EdiPUCRS, 2007.

DELLA ROVERE, C. A. et al. Characterization of passive films on shape memory stainless steels. Corrosion Science, v. 57, p. 154–161, 2012.

FERNANDES, S. M. DE C. Influência de terras-raras sobre a oxidação de ligas formadoras de cromia. [s.l.] Universidade de São Paulo - USP, 1999.

FONTANA, M. G.; GREENE, N. D.; MCDONALD, D. D. Corrosion engineering. Journal of The Electrochemical Society, v. 126, n. 6, p. 232C--232C, 1979.

GOLDSTEIN, J. et al. Scanning electron microscopy and X-ray microanalysis: a text for biologists, materials scientists, and geologists. [s.l.] Springer Science & Business Media, 2012.

HUA, B. et al. The effect of Mn on the oxidation behavior and electrical conductivity of Fe–17Cr alloys in solid oxide fuel cell cathode atmosphere. Journal of Power Sources, v. 196, n. 18, p. 7627–7638, 2011.

HUNTZ, A. . et al. Effect of silicon on the oxidation resistance of 9% Cr steels. Applied Surface Science, v. 207, n. 1, p. 255–275, 2003.

KHANNA, A. S. Introduction to high temperature oxidation and corrosion. [s.l.] ASM international, 2002.

KIM, B. H. et al. Improvement of tensile strength and corrosion resistance of high-silicon cast irons by optimizing casting process parameters. Journal of Materials Science, v. 42, n. 1, p. 109–117, 2007.

KIRINDI, T.; GÜLER, E.; DIKICI, M. Effects of homogenization time on the both martensitic transformations and mechanical properties of Fe–Mn–Si–Cr–Ni shape memory alloy. Journal of Alloys and Compounds, v. 433, n. 1–2, p. 202–206, maio 2007.

KOFSTAD, P. Oxidation mechanisms for pure metals in single oxidant gases. Proceedings of The Intern. Conf. on High Temperature Corrosion11, ed. by RA Rapp, San Diego, California, March (19811. Anais...1981

KONDO, K. et al. Alloy design of super 13 Cr martensitic stainless steel(development of super 13 Cr martensitic stainless steel for line pipe-1). Supermartensitic Stainless Steels’99, p. 11–18, 1999.

LAWLESS, K. R. The oxidation of metals. Reports on Progress in Physics, v. 37, n. 2, p. 231–316, 1974.

LI, H.; CHEN, W. High temperature carburization behaviour of Mn–Cr–O spinel oxides with varied concentrations of manganese. Corrosion Science, v. 53, n. 6, p. 2097–2105, 2011.

MA, R. et al. Oxidation behavior of an austenitic stainless FeMnSiCrNi shape memory alloy. Corrosion Science, v. 66, p. 269–277, 2013.

MALAFAIA, A. M. S. et al. Oxidation and abrasive wear of Fe--Si and Fe--Al intermetallic alloys. Journal of Materials Science, v. 45, n. 19, p. 5393–5397, 2010. MALAFAIA, A. M. S. Oxidação cíclica em alta temperatura de ligas ferrosas fundidas de baixo custo. [s.l.] Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, 2013.

MARCUS, P. ASM HANDBOOK. [s.l.] ASM International, 2003.

NICHOLLS, J. R.; BENNETT, M. J. Cyclic oxidation – guidelines for test standardisation, aimed at the assessment of service behaviour†. Materials at High Temperatures, v. 17, n. 3, p. 413–428, 2000.

OSGERBY, S.; PETTERSSON, R. Variation in cyclic oxidation testing practice and data: The European situation before COTEST. Materials and Corrosion, v. 57, n. 1, p. 14– 21, jan. 2006.

OTSUKA, H. et al. Effects of Alloying Additions on Fe-Mn-Si Shape Memory Alloys. ISIJ International, v. 30, n. 8, p. 674–679, 1990.

PARDINI, A. C. P. Estudo da oxidação em alta temperatura dos aços inoxidáveis ferríticos AISI 430A e AISI 430E em ar. 2008.

PEREZ, F. J. et al. Effect of Implanted Silicon on the Cyclic Oxidation Behaviour of AISI 304 and AISI 430 Stainless Steels. BOOK-INSTITUTE OF MATERIALS, v. 726, p. 209–224, 1999.

RHYS-JONES, T. N.; GRABKE, H. J. Use of cerium and cerium oxide additions to improve high temperature oxidation behaviour of Fe–Cr alloys. Materials Science and Technology, v. 4, n. 5, p. 446–454, 1988.

ROVERE, C. A. DELLA et al. Corrosion behavior of shape memory stainless steel in acid media. Journal of Alloys and Compounds, v. 509, n. 17, p. 5376–5380, 2011. SABIONI, A. C. S. et al. Self-diffusion in cr2o3 III. Chromium and oxygen grain- boundary diffusion in polycrystals. Philosophical Magazine A, v. 66, n. 3, p. 361–374,

1992.

SAFIKHANI, A. et al. High temperature cyclic oxidation behavior of ferritic stainless steel with addition of alloying elements Nb and Ti for use in SOFCs interconnectInternational Journal of Hydrogen Energy. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360319915318917>. Acesso em: 6 jun. 2017.

SEDRIKS, A. J. Corrosion of stainless steels. New York: ed. [s.l: s.n.].

SEDRIKS, A. J. Corrosion of stainless steels. 1996. Virginia: John Wiley & Sons, v. 437, 1996.

SEON, F. M. Rare earths for materials corrosion protection. Journal of the Less Common Metals, v. 148, n. 1–2, p. 73–78, abr. 1989.

SKOOG, D. A. et al. Princípios de análise instrumental. [s.l.] Bookman Porto Alegre, Brazil:, 2002. v. 5

SMIALEK, J. L. A deterministic interfacial cyclic oxidation spalling model. Acta Materialia, v. 51, n. 2, p. 469–483, 2003.

SMITH, L.; CELANT, M. Martensitic stainless steels in context. Supermartensitic 2002, p. 14–20, 2002.

SUÁREZ FERNÁNDEZ, L. Growth and deformation behavior of oxide scale on steel = Groei en vervormingsgedrag van oxides op staal. [s.l.] Universiteit Gent, 2008.

TAKATSU, S. Recent developments in hard cutting tool materials. High Temperature Materials and Processes, v. 9, n. 2, p. 175–193, 1990.

VOJTĚCH, D. et al. Effect of niobium on the structure and high-temperature oxidation of TiAl–Ti5Si3 eutectic alloy. Intermetallics, v. 16, n. 7, p. 896–903, 2008.

WAGNER, C. Equations for transport in solid oxides and sulfides of transition metals. Progress in Solid State Chemistry, v. 10, p. 3–16, 1975.

WANG, C. P. et al. Factors affecting recovery stress in Fe–Mn–Si–Cr–Ni–C shape memory alloys. Materials Science and Engineering: A, v. 528, n. 3, p. 1125–1130, 2011.

WEBBER, J. Oxidation of FeCr alloys in O2/3% H2O. Corrosion Science, v. 16, n. 8, p. 499–506, jan. 1976.

YOUNG, D. J. High temperature oxidation and corrosion of metals. 1. ed. Cambridge, UK: Elsevier Corrosion Series: Department of Materials Science and Metallurgy, University of Cambridge, 2008.

Documentos relacionados