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-- AcompanhamentoAcompanhamento

-- AvaliaAvaliaçção perião perióódicadica

-- Demonstração a pedido

(i)

(i) O dever de acompanhamentoO dever de acompanhamento

• Os IF’s devem controlar regularmente a eficácia da sua política de execução de ordens:

dever de analisar e comparar resultados – garantir a “qualidade” da execução

– corrigir eventuais deficiências

Objectivo é verificar se a política de execução e a aplicação prática da mesma

está a permitir obter o melhor resultado possível na execução das ordens dos

(i)

(i) DelimitaDelimitaçção do dever de acompanhamento ão do dever de acompanhamento

Acompanhamento deve incidir em duas áreas:

– cumprimento da polcumprimento da políítica adoptada: IF deve tica adoptada

assegurar como primeira condição que está a seguir a política de execução por si adoptada;

– “melhor execumelhor execuçção”: IF deve verificar se a ão política adoptada lhe está a permitir alcançar o melhor resultado possível.

(i)

(i) A concretizaA concretizaçção do dever de acompanhamento ão do dever de acompanhamento (*)(*)

A verificação do melhor resultado possível pode ser feita comparando operações idênticas:

o executadas na mesma estrutura de negociação (“execution venue”)

o executadas em diferentes estruturas de negociação incluídas na política de execução

A definição da metodologia de acompanhamento compete ao IF H AMOSTRAGEMAMOSTRAGEM

Deve reflectir a dimensão e a natureza das transacções e permitir

(ii)

(ii) O dever de avaliaO dever de avaliaççãoão

• IF’s devem avaliar global e periodicamente a sua política de execução de ordens:

– dever de revisão, no mínimo, anualmente

– dever de revisão sempre que ocorram alterações relevantes

– dever de ajustar a política de execução em resultado das revisões efectuadas

A revisão periódica da política de execução garante a protecção dos interesses do cliente e simultaneamente

(ii)

(ii) A concretizaA concretizaçção do dever de avaliaão do dever de avaliaççãoão

• Avaliação deve “olhar além” da actual

política e incidir sobre:

– estruturas de negociaestruturas de negociaçção: estão as ordens a ão: ser canalizadas para a estrutura de negociação mais apropriada?

– outros factores: designadamente quanto à sua outros factores

Rela

Relaçção dos deveres de avaliaão dos deveres de avaliaçção e acompanhamento ão e acompanhamento com a

com a ““qualidade da execuqualidade da execuççãoão”” (C76 DN2)(C76 DN2)

O dever de avaliar e acompanhar a política de execução de ordens implica uma análise à “qualidade da execuqualidade da execuçção”ão

das diferentes estruturas de negociação:

Existem vários factores a considerar na análise: celeridade, probabilidade de execução, disponibilidade de preços, velocidade de ajustamento, etc.

– A prioridade dos factores não é irrelevante

– Análise essencialmente comparativa e, por conseguinte, dependente da disponibilidade, grau de consolidação e “qualidade” da informação disponibilizada pelas diferentes estruturas (*)

Acompanhamento e avaliação da política de execução Factor 1: C ustos Factor 2: Liquidez Factor 3: C eleridade

P asso 6: A com panham ento e avaliação periódica P asso 4: C onsentim ento

do cliente P asso 5: E xecução das ordens

de acordo com a política P asso 1: Selecção dos factores

P asso 2: Selecção das E struturas de N egociação

P asso 3: com unicação ao cliente

O utras m edidas adoptadas pelo IF E S T R U T U R A S d e N E G O C IA Ç Ã O O R D E M C L IE N T E IF B E S T E X E C U T IO N Polít ica de Execução

A demonstra

A demonstraçção a pedidoão a pedido

O intermediário financeiro demonstra, a pedido do cliente, que as suas ordens foram executadas de acordo com a política de execução que lhe foi transmitida

Nível 3: antes de Novembro de 2008 (cerca de 1 ano após a implementação da DMIF) o CESR irá avaliar se há necessidade de harmonizar as práticas adoptadas pelo mercado relativamente ao dever de demonstração

Aplicação da execução nas melhores

condições à gestão de carteiras e à recepção e transmissão de ordens

A gestão de carteiras e a transmissão de ordens

• Dever de actuar em função dos interesses dos clientes redunda no dever de actuar de forma a obter os melhores resultados na execução das ordens transmitidas a terceiros para execução:

– Quando o IF actua prestando ao cliente o serviço de recepção e transmissão de ordens

– Quando o IF actua no âmbito do serviço de gestão de carteiras, transmitindo a terceiros ordens resultantes de decisões de investimento no sentido de negociar por conta de um cliente

• Este dever não se aplica quando o IF:

• Transmite uma ordem resultante de uma “instrução especifica” do cliente

• A ordem é por si executada directamente (neste caso aplica-se o dever da “best execution”)

O cumprimento do dever deve ser assegurado através da definição e aplicação de uma polpolíítica de tica de

transmissão de ordens

transmissão de ordens

• Conteúdo mínimo da política de transmissão:

– Definir qual a estratégia e os meios que o IF deve usar para garantir a melhor execução

– Importância relativa dos factores e critérios e a sua influência no processo decisório, designadamente, das entidades a quem são transmitidas as ordens para execução

– Lista de entidades usadas para executar as ordens em relação a cada tipo de instrumento financeiro

A lista de entidades a quem são transmitidas as ordens (*):

– Não deve omitir entidades a quem são transmitidas as ordens – apenas em circunstâncias excepcionais podem ser usadas entidades não incluídas na política

– As entidades a quem são transmitidas ordens devem ter uma política de execução de ordens

– Pode incluir-se apenas uma entidade a quem são transmitidas ordens desde que o IF esteja em condições de demonstrar que cumpre o dever de melhor execução (designadamente por comparação a outras alternativas existentes no mercado)

Avaliação prévia das entidades poderá considerar (*):

– Se a entidade está sujeita ao dever legal de “best

execution” e concordou em tratar o IF em função da

natureza do investidor por conta do qual está a transmitir a ordem (qualificado ou não qualificado)

– Não estando sujeita ao dever legal de “best

execution” se contratualmente a entidade se vincula

a esse dever nos termos da DMIF

– Capacidade da entidade para demonstrar que assegura uma elevada qualidade de execução tendo em conta o tipo de ordens transmitidas pelo IF

Entidades não sujeitas ao regime de “best execution” da DMIF e que não garantam o cumprimento desse requisito

Se estiverem garantidas as condições anteriores e o IF se limitar a uma mera transmissão de ordens que não afecta significativamente a qualidade da execução

Considera-se que existe um elevado grau de confiança de que o IF está a cumprir o seu dever de defesa dos interesses dos clientes apenas pelo facto de transmitir a essa(s) entidades(s) as ordens, mas... Não dispensa o IF de ter uma política concreta e do dever de monitorizar e avaliar periodicamente a eficácia da mesma, considerando, nomeadamente, a qualidade de execução dessas entidades

Outros deveres associados à política de

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