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CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE ________________________________________________________ 10 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO “CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE”
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E 2001 (Montantes expressos em Euros - €)
INTRODUÇÃO
O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “CAIXAGEST ACÇÕES ORIENT redenominação do “Fundo BNU Oriente Crescimento” autorizada pelo Conselho Di Mercado de Valores Mobiliários em 5 de Julho de 2002. O Fundo foi autorizado em 14 portaria do Ministro das Finanças, tendo iniciado a sua actividade em 2 de Março de 1 objectivo a valorização a longo prazo através do investimento no mercado accionista Asiático. Classificado como “Fundo de Acções Internacionais”, o seu património emitidas por entidades com sede nos países do Sudeste Asiático e Austrália, excluind Este Fundo não investe em obrigações, nem efectua operações de reporte ou emprésti
O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest – Técnicas de Ge (Sociedade Gestora) desde 28 de Junho de 2001, data em que esta Sociedade integr Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. As funções de banco d pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD).
BASES DE APRESENTAÇÃO
s demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos do Fundo, ma lano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, estabelecido pela Comissão d
obiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, aditado pelas altera
ecreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto.
As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não sã apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.
1. CAPITAL DO FUNDO
O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com car sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedad Fundo, proporcional ao número de unidades que representam.
O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante os exercícios de 2001 e 2002 detalhe:
Diferença Resultado
Valor para o valor Resultados líquido do
base base transitados exercício Total
Saldos em 31 de Dezembro de 2000 23.963.289 (1.993.492) 16.002 (6.807.407) 15.178.392
Subscrições 2.098.148 (867.553) - - 1.230.595
Resgates (5.464.131) 2.397.291 - - (3.066.840)
Transferências - - (6.807.407) 6.807.407
-Outros - - - -
-Resultado líquido do exercício - - - (1.562.734) (1.562.734)
Saldos em 31 de Dezembro de 2001 20.597.306 (463.754) (6.791.405) (1.562.734) 11.779.413
Subscrições 7.206.737 (2.964.094) - - 4.242.643
Resgates (914.486) 440.583 - - (473.903)
Transferências - - (1.562.734) 1.562.734
-Outros (1) - - - (1)
Resultado líquido do exercício - - - (3.470.418) (3.470.418)
Saldos em 31 de Dezembro de 2002 26.889.556 (2.987.265) (8.354.139) (3.470.418) 12.077.734
E” (Fundo) resulta da rectivo da Comissão do
de Janeiro de 1994, por 994. O Fundo tem por dos países do Sudeste é composto por acções
ntidos de acordo com o o Mercado de Valores das competências que lhe ções estabelecidas no
Contas dos Fundos de o aplicáveis ou a sua M
D
acterísticas iguais e e sobre os valores do
, apresenta o seguinte
Número total Valor
O valor líquido global do Fundo e o valor de cada unidade de participação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2000 a 2002 foi o seguinte:
Valor Líquido Valor da Ano Meses Global do Fundo Unidade de Participação
2002 Março 12.264.781 2,9877
2. VOLUME DE TRANSACÇÕES
O volume de transacções durante os exercícios de 2002 e 2001, foi o seguinte:
Compras Vendas Total
Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa
Acções 8.644.408 - 5.299.230 - 13.943.638
-Compras Vendas Total
Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa
Acções 19.143.059 - 20.340.966 - 39.484.025
-Unidades de participação 542.365 - 687.063 - 1.229.428 -19.685.424 - 21.028.029 - 40.713.453
-2002
2001
O número de participantes por escalão apresenta o seguinte detalhe:
2002 2001
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3. CARTEIRA DE TÍTULOS
O detalhe da carteira em 31 de Dezembro de 2002 e 2001 é apresentada no Anexo I e II, respectivamente.
ricas de disponibilidades durante os exercícios de 2001 e 2002, foi o seguinte:
O movimento ocorrido nas rub
Depósitos à ordem
Saldos em 31 de Dezembro de 2000 1.092.784
Aumentos -
---
o de 2001 422.119
---
======
. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
Reduções ( 670.665 )
Saldos em 31 de Dezembr
Aumentos -
Reduções ( 42.047 )
Saldos em 31 de Dezembro de 2002 380.072
Em 31 de Dezembro de 2002, os depósitos à ordem denominados em Euros vencem juros à taxa anual bruta de 3,21%.
4
as contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:
a) Reconhecimento de juros de aplicações As polític
Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração de resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração de resultados do exercício na rubrica “Impostos e taxas“ (Nota 9).
b) Rendimento de títulos
Os dividendos são registados na demonstração de resultados, na rubrica “Rendimento de títulos”, quando recebidos.
c) Carteira de títulos
As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição.
Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras:
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i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizadas à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros);
ii) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg;
iii) Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões;
iv) Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções.
As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração de resultados do exercício nas rubricas de
“Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos”, por contrapartida das rubricas
“Mais-valias” e “Menos-valias” do activo.
ão do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.
Para efeitos da determinaç
d) Valorização das unidades de participação
O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo.
A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.
e) Comissão de gestão e de depositário
A comissão de gestão e a comissão de depositário, de acordo com o Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados.
De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal, sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo. Em Novembro de 2002 as taxas em vigor foram revistas, tendo sido alteradas para 0,075% para a
estão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica “Comissões – Outras, de operações correntes”.
o
comissão de gestão e 0,092% para a comissão de depositário.
A comissão de g
f) Taxa de supervisã
devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliár de acord m a -A/2000, de 29 de Fevereiro, aditada pela Portaria nº 1303/2001 e 22 de Novembro, titui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicaç
r global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 200 33%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a € 50 ou superior a devida, corresponderá a um desses limites.
g) Operações em moeda estrangeira
A taxa de supervisão ios, o co
Portaria nº 313 , d
cons ão de uma taxa sobre o
valo 2, esta taxa ascendia a
0,01 € 10.000, a taxa mensal
Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros, com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo pelo Banco de Portugal. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas na demonstração de resultados do exercício.
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Os proveitos e custos relativos às transacções em moeda estrangeira registam-se no exercício em que ocorrem.
. COMPONENTES DO RESULTADO 5
cas têm a seguinte composição:
PROVEITOS Estas rubri
Ganhos de Capital
Mais Mais
valias valias Juros dimento
potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Operações à vista:
Acções 3.685.793 319.111 4.004.904 - - - 355.953
4 - 6.594 - -
-Depósitos - - - 7.820 433 8.253
-rimoniais 764.077 764.077 - - -
-3.692.387 1.083.188 4.775.575 7.820 433 8.253 355.953
2002
efectivas Total Vencidos Decorridos To tulos
11.412.929 987.702 12.400.631 - - - 2.294
Unidades de partipação 409.306 1.988 411.294 - - -
-56.016 - 56.016 - -
-Depósitos - - - 16.837 102 16.939
-ões extrapatrimoniais 3.450.863 - 3.450.863 - -
-15.329.114 989.690 16.318.804 16.837 102 16.939 272.294
2001
potenciais efectivas Total Vencidos Vencidas Decorridas Total
Acções 5.140.280 663.905 5.804.185 - - -
-- - - - - -
-Operações extrapatrimoniais - 2.383.392 2.383.392 11.965 - -
-De De Tax
Da c .691
5.146.874 3.047.297 8.194.171 11.965 288.641 21.550 310.191 Comissões
depósito - - - - 134.434 11.759 146.193
a de supervisão - - - - 1.960 170 2.130
arteira de títulos - - - - 42.691 - 42
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Perdas de Capital
Menos Menos
valias valias Juros
2001
Comissões
potenciais efectivas Total Vencidos Vencidas Decorridas Total
Acções
13.273.006 4.448.187 17.721.193 7.121 354.605 19.781 374.386 Operações à vista:
9.706.447 4.181.508 13.887.955 - - -
-de partipação 409.306 266.679
ósitos - - - 7.121 - -
extrapatrimoniais 3.101.237 - 3.101.237 - - -
-- - - - 110.160 8.830 118.990
onformidade com o artigo 22º do Estatuto
Em c dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário são tributados de acordo com o seguinte detalhe:
. Os juros são tributados à taxa de 20%;
. As mais-valias são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes e
o
c á lugar a tributação. No apuramento das mais-valias
decorrentes da alienação de acções, é utilizado o critério FIFO;
. O lores são
tributados autonomamente à taxa de 10%;
. Os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%.
Os m de
rendimento gerador da tributação:
m território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias btidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de 10%, excepto para as acções que se encontrem em arteira há mais de um ano, para as quais não h
s rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros celebrados em Bolsas de Va
ontantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo
2002 2001
Rendimento de títulos 92.044 68.073
Juros de depósitos à ordem 1.651 -
O ndo detinha os seguintes activos expressos em moeda estrangeira:
MOEDA 2002 2001
AUD 12.701.207 10.719.239
HKD 27.800.794 25.816.259
469.924 220.588
SGD 2.657.224 1.665.863
MYR
USD )
Contravalor em € 12.002.792 11.903.129
======== ========
NZD
BHT 689 13.954.724
243.250 1.695.032 2.281 ( 33.901
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CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE ________________________________________________________ 17
CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE ________________________________________________________ 18
CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE ________________________________________________________ 19 CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE ________________________________________________________ 19
INSCRIÇÃO N.º 95 REGISTO NA CMVM nº 223
NIPC 502 558 610
FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO
“CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE”
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 ACOMPANHADAS DA CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS
E RELATÓRIO DE AUDITORIA
Amoreiras – Torre 1 – 7º - 1070-101 Lisboa Telefone: 21 387 00 15
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA
(Montantes expressos em Euros - €) Introdução
1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE” (Fundo), as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2002, que evidencia um total de € 12.160.018 e capital do Fundo de
€ 12.077.734, incluindo um resultado líquido negativo de € 3.470.418, as demonstrações dos resultados e dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente anexo.
Responsabilidades
2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Sociedade Gestora): (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados.
3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.
Âmbito
4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as
demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas
demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da
continuidade das operações, a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras, e a apreciação, para os aspectos materialmente relevantes, se a
informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.
Sede em Lisboa: Amoreiras - Torre 1 - 7º - 1070-101 Lisboa Telefone 21 387 00 15
Escritório no Porto: Av. da Boavista, 3523 - 1º - 4100-139 Porto Telefone 22 610 11 79
Opinião
5. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE” em 31 de Dezembro de 2002, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.
Lisboa, 28 de Fevereiro de 2003
Magalhães, Neves e Associados, SROC
Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães
2
RELATÓRIO DE AUDITORIA
À Caixagest – Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.
e aos Subscritores do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto “CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE”
1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto
“CAIXAGEST ACÇÕES ORIENTE” (Fundo), as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2002, as demonstrações dos resultados e dos fluxos caixa do exercício findo naquela data e o correspondente anexo. Estas demonstrações financeiras são da responsabilidade do
Conselho de Administração da Caixagest – Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Sociedade Gestora).
A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada na nossa auditoria daquelas demonstrações financeiras.
2. A nossa auditoria foi efectuada de acordo com as normas de auditoria geralmente aceites em Portugal, as quais exigem que seja planeada e executada com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Esta auditoria incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Esta auditoria incluiu igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que a auditoria efectuada proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.
3.