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Parte III. 6 — Ficha de informações complementares relativa aos auxílios estatais a favor do ambiente e da energia

ÂMBITO DE APLICAÇÃO

2. Descrição do regime

2.1. Orçamento do regime

 Qual é o montante total de financiamento de risco (incluindo investimentos públicos e privados) por empresa visada (ao longo de todo o ciclo de investimento para cada empresa beneficiária do regime, ou seja, não numa base anual): Especificar:

...

 Qual é o volume do orçamento anual do regime? ………...

 Qual é o volume global do orçamento da medida durante toda a sua vigência? Especificar:………..  Qual é o volume do(s) fundo(s) de investimento instituído no âmbito do

regime? ………  O regime será cofinanciado por fundos da União (por exemplo, Fundo Social

Europeu, Fundo Europeu de Desenvolvimento regional, outros)? Especificar: ... 2.2. Duração do regime

(a) Qual a duração da medida de auxílio notificada? (Especificar as datas da entrada em vigor e do termo) ... (b) Qual é a duração prevista do período de investimento? ... (c) Qual é a duração prevista do período de detenção? ...

2.3. Empresas visadas que são os beneficiários finais do regime

A avaliação ex ante187 demonstra a necessidade de as seguintes empresas serem visadas pelo regime como beneficiários finais (n.os 63-79 das RFG) (especificar): ... ... a) Pequenas empresas de média capitalização (empresas (i) cujo número de colaboradores não excede 499 e (ii) cujo volume de negócios anual não excede os 100 milhões de euros ou cujo balanço anual não excede 86 milhões de euros). Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... ... b) Empresas de média capitalização inovadoras (empresas de média capitalização cujos custos de I&D e de inovação, tal como definidos no RGIC, representem a), no mínimo, 15 % dos seus custos operacionais totais em, pelo menos, um dos três anos anteriores ao primeiro investimento no âmbito da medida de financiamento de risco; ou b), no mínimo, 10 % por ano dos seus custos operacionais totais nos três anos anteriores ao primeiro investimento no âmbito da medida de financiamento de risco). Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... ... c) Empresas que recebem o investimento inicial de financiamento de risco mais de sete anos após a sua primeira venda comercial. Com base na avaliação ex

ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida

justificação:

... ... d) Empresas que requerem um investimento global de financiamento de risco (público e privado) num montante superior ao limite de 15 milhões de euros fixado no RGIC. Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... ...

187

As RFG (n.os 46-49 e) impõem a realização de uma avaliação ex ante a ser apresentada para todas as medidas de financiamento de risco sujeitas a notificação.

e) Plataformas de negociação alternativas que não preenchem as condições do artigo 23.º do RGIC. Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... ...

f) Outros. ………..

Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... ... 2.4. Instrumentos Financeiros: a avaliação ex ante demonstra a necessidade dos parâmetros de conceção seguintes que não cumprem o RGIC (n.os 80-86 das RFG)

a) Participação de investidores privados independentes inferior aos rácios previstos no artigo 21.º, n.º 10, do RGIC (n.os 80-81 das RFG).

Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação para que os rácios sejam inferiores aos previstos no RGIC:

... b) Instrumentos financeiros com parâmetros de conceção superiores aos limites máximos previstos no RGIC (em que o investidor público assume mais riscos do que os permitidos ao abrigo do RGIC) (n.os 82-83 das RFG). Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação para que os rácios sejam inferiores aos previstos no RGIC:

... c) Instrumentos financeiros diferentes de garantias quando os investidores, os intermediários financeiros e os seus gestores são selecionados dando preferência à proteção face a evolução desfavorável (downside protection) relativamente à participação assimétrica nos lucros.

Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

...

d) Outros. ………...

Com base na avaliação ex ante, apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

2.5. Instrumentos fiscais: a avaliação ex ante demonstra a necessidade dos parâmetros de conceção seguintes que não cumprem o RGIC

a) Incentivos fiscais destinados a investidores empresariais (incluindo os intermediários financeiros ou os respetivos gestores que atuam como coinvestidores).

Apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... b) Incentivos fiscais destinados a investidores empresariais para o

investimento em PME através de uma plataforma de negociação alternativa. Apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

...

c) Outros. ………...

Apresentar uma síntese dos seus elementos de prova económicos e devida justificação:

... 2.6. Investidores privados que participam na medida com capitais próprios,

empréstimos ou garantias

(a) Indicar as características dos investidores privados que participam na medida (por exemplo, investidores empresariais, pessoas singulares, etc.): ... ... (b) Os investidores privados asseguram participações, empréstimos ou garantias a nível do intermediário financeiro (por exemplo, fundo de fundos) ou a nível dos beneficiários finais? Especificar:

... ... (c) Os intermediários financeiros que aplicam o regime são coinvestidores (e,

por conseguinte, são considerados investidores privados)?

Sim Em caso afirmativo, especificar. ... Não

2.7. Intermediários financeiros que aplicam o regime

(Ver definição geral no n.º 52 das RFG; aqui se incluem igualmente fundos com e sem personalidade jurídica)

(a) Natureza dos intermediários financeiros que aplicam o regime: Especificar: ...

(b) A aplicação da medida implica uma «entidade mandatada» (na aceção do n.º 52, alínea v, das RFG)?

Sim Neste caso, especificar: ... Não

(c) A entidade mandatada coinveste juntamente com o Estado-Membro, com recursos próprios?

Sim Neste caso, indicar a referência à base jurídica que autoriza a entidade mandatada a fazer esse coinvestimento:

... Não. Neste caso, explicar o método de cálculo da sua compensação para a aplicação da medida, a fim de assegurar que não é objeto de uma sobrecompensação: ... (d) A entidade mandatada é selecionada por meio de processo de seleção aberto, transparente, não discriminatório e objetivo, ou é nomeada diretamente? Especificar:

... (e) A entidade mandatada gere o(s) fundo(s) através do qual é concedido o

financiamento ao abrigo do regime de financiamento de risco?

Sim Não

(f) Características da sociedade de gestão responsável pela aplicação da medida a nível do intermediário financeiro:

... (g) Em caso de vários níveis de intermediários financeiros envolvidos no regime (incluindo fundos de fundos), fornecer as informações pertinentes para cada nível de intermediário financeiro:

... 2.8. Há alguma outra parte envolvida no regime para além da autoridade pública que concede o auxílio, as empresas assistidas, os intermediários financeiros que aplicam o regime anteriormente referidos e os investidores privados?

Sim Especificar. ... Não

2.9. Descrição pormenorizada do(s) instrumento(s)

Nota: Para favorecer a compreensão, anexar um desenho da estrutura do regime e do(s) seu(s) instrumento(s), com indicação de todas as partes envolvidas, o volume da sua participação e, se for caso disso, um anexo que sintetize a conceção geral do regime notificado.

Descrever os parâmetros de conceção que foram mantidos para solicitar a potenciais intermediários financeiros que manifestem o seu interesse em participar no regime de financiamento de risco, respondendo às perguntas da presente secção.

2.9.1. Instrumentos financeiros

As medidas de auxílio ao financiamento de risco sob a forma de instrumentos financeiros devem ser aplicadas através de intermediários financeiros (n.º 20 das RFG). Por conseguinte, estas medidas compõem-se de, pelo menos, uma intervenção estatal a favor de intermediários financeiros, e investimentos de financiamento de risco em empresas beneficiárias finais por parte dos intermediários financeiros.

2.9.1.1. Intervenção a nível dos intermediários financeiros