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Descrição, reflexão e avaliação das intervenções realizadas

tua escola?

3. Capítulo III Desenvolvimento e Avaliação das Intervenções

3.2. Descrição, reflexão e avaliação das intervenções realizadas

Após definida a planificação das intervenções, chegou a hora da Oficina de Escrita Criativa ser posta em prática, assim as intervenções tiveram início a 3 de Março de 2015.

3.2.1. Aula 1

A primeira aula foi realizada no dia 3 de Março de 2015, na sala 1.8 da escola foi implementado o projectoe decorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

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De acordo com a programação, nesta aula era pretendido realizar uma pequena introdução à Oficina de Escrita Criativa de forma a conhecer um pouco os alunos, saber o que estes pensavam sobre a escrita, avaliar a capacidade de escrita e originalidade destes e tentar-lhes explicar de uma maneira prática e simples o que é a escrita criativa e qual é o objectivo desta.

Seguindo a programação, esta aula foi então iniciada com uma apresentação quer da minha parte para os alunos e por parte dos alunos para mim. Durante a minha apresentação expliquei aos alunos quem eu era, porque me encontrava ali e em que consistia o meu projecto. Quando chegou a vez de estes se apresentarem a mim, pedi-lhes que a apresentação destes fosse feita de uma forma original. Apesar de todos os alunos se terem apresentado, apenas uma aluna o fez de forma original, apresentando-se esta como se fosse uma personagem de uma história. Isto levou-me a concluir que esta aluna possuía já algum conhecimento da estrutura da narrativa, o que lhe permitiu criar a sua própria personagem, e que provavelmente os restantes alunos não teriam entendido o que eu pretendia quando lhes pedi para serem criativos, o que revelou que a criatividade destes nunca havia sido explorada.

Após realizada a apresentação por ambas as partes, solicitei aos alunos para que respondessem a um inquérito (v. anexo 1), de maneira a que este me permitisse conhece-los um pouco melhor. Este inquérito era constituído por vinte questões de resposta livre, que podiam ser divididas em três grupos: questões de caracter pessoal, questões relacionadas com hábitos de leitura e questões relacionadas com hábitos de escrita.

Uma vez respondido o inquérito, propus aos alunos realizarmos um pequeno jogo para explorar a criatividade destes. O jogo consistia que em pares, os alunos escrevessem oito palavras ao acaso num pedaço de papel, depois de escritas as palavras, os papéis eram recolhidos e redistribuídos novamente por entre os pares, e com as palavras que estivessem escritas no papel, estes teriam que inventar uma mini história.

Depois da realização do jogo e de feita a leitura em voz alta das mini histórias conseguidas com as palavras, os alunos foram questionados sobre o que seria então a escrita criativa, apesar de estes tentarem, poucos foram os que conseguiram dar uma resposta concreta. Assim a aula foi terminada com a apresentação da seguinte definição de escrita criativa:

“Escrita criativa é um termo usado para distinguir diferentes tipos de escrita- particularmente os que usam o domínio da imaginação – da escrita em geral.

“O escritor criativo faz a mesma coisa que uma criança quando brinca e reorganiza o mundo ao seu

gosto usando a imaginação e a fantasia como matéria-prima” Sigmund Freud

A Escrita Criativa inclui (mas não se limita): Ficção, Drama, Poesia, Guiões, Escrita auto- exploratória, Slogans, Autobiográfica, Géneros Híbridos, etc.

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Embora haja quem argumente que o talento não pode ser ensinado, é possível partilhar técnicas e motivações que ajudam as pessoas a ter acesso à sua própria criatividade (técnicas como Brainstorming, Escrita Automática, etc).

 A imaginação deve ser treinada, atiçada, para que surjam as ideias, e, por detrás dessas ideias, apareça uma história

 Os menos “inspirados” podem ir ao “baú” da memória buscar material (vivências passadas, histórias que ouvimos, noticias de jornais, etc.) ” (Buchholz: 2013)

Na minha opinião, nesta primeira aula, apesar de a maioria dos alunos não gostar de escrever, demostraram-se bastante interessados, receptivos e até participativos quanto às actividades que lhes foram propostas e quanto ao projecto em si.

No fim, os alunos demostraram-se também bastantes satisfeitos com a maneira como a aula tinha decorrido, e estavam sobretudo satisfeitos por poderem ser eles próprios a explorar e a descobrir algumas coisas novas em relação à escrita. O que mais agradou aos alunos nesta aula foi o facto de ela não ter sido tão teórica e sim mais prática, acabando esta por não se tornar tão monótona e tão cansativa como as aulas das outras disciplinas, permitindo também que estes pudessem interagir entre si com a realização do jogo.

Assim, posso concluir que esta aula correu bastante bem, o que me leva a fazer uma avaliação positiva da mesma, sendo os objectivos estabelecidos para esta, devidamente cumpridos e uma vez que no fim desta aula os alunos eram capazes de apresentar a devida definição de Escrita Criativa. Dada a forma bastante positiva como esta aula decorreu, na minha opinião não alteraria absolutamente nada, mantendo o mesmo método de abordagem para com os alunos e os mesmos tópicos leccionados.

3.2.2. Aula 2

A segunda aula ocorreu no dia 5 de Março de 2015, na sala 2 de artes da escola onde foi implementado o projecto e decorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

Como programado para esta aula, estava destinada a abordagem do tema: “Como se desbloqueia a escrita?”. Pretendendo com este explicar aos alunos como seria possível transformarem as suas ideias em histórias de verdade, como seria possível captar a atenção do leitor logo nas primeiras linhas, como seria possível desenvolver um estilo de escrita original e os locais onde podemos encontrar pequenas doses de inspiração. A abordagem deste tema nesta aula pareceu-me apropriada, porque este tema permitiria aos alunos aprender técnicas essenciais para começarem a construírem as suas próprias histórias, para além de lhes permitir também aprenderem a identificar a estrutura de uma história, bem como o que é necessário para se iniciar a escrita de uma história.

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Desta forma, seguindo a programação estipulada, no início desta aula foi ensinado aos alunos como simples ideias que ocorrem repentinamente na nossa mente podem ser transformadas em histórias, pois, “O impulso para se começar a escrever geralmente vem de uma

ideia que se teve para um personagem, um conflito, um enredo, um cenário, um diálogo ou um tema.” (Alves: 2015).

Nesta aula, foi-lhes também ensinado a como captar a atenção do leitor logo nas primeiras linhas da história através de métodos simples.

Apesar de ter um PowerPoint para ilustrar melhor os temas abordados nesta aula, não foi possível apresentar este, uma vez que o sistema informático da escola não se encontrava a funcionar correctamente naquele dia, sendo o quadro o único material disponível na sala. Assim com a falha do sistema informático a aula acabou por ser extremamente explanativa, tornando-se mais lenta e monótona, sendo apenas a explicação da matéria realizada no quadro e sem que os alunos tivessem grande oportunidade de intervir e explorar por eles próprios o tema da aula. Uma vez que a falha do sistema informático tornou a aula mais lenta e mais explanativa, isso acabou por me atrasar na leccionação da matéria pretendida, tendo apenas conseguido leccionar metade do conteúdo que tinha programado para aquele dia.

Contudo, ainda que o sistema informático não funciona-se, e a aula tivesse sido monótona, os alunos tomaram algumas notas sobre a matéria que lhes estava a ser apresentada e intervinham quando lhes era solicitado. O que menos lhes agradou então nesta aula, foi o facto de não terem podido participar tanto e de esta ter sido monótona e o que mais lhes agradou foi a matéria que lhes foi apresentada, pois esta era algo novo e desconhecido para eles.

Mesmo com o contratempo ocorrido com sistema informático, a avaliação que faço desta aula é positiva, uma vez que os alunos conseguiram aprender os métodos essenciais para transformarem as suas ideias em histórias e para captarem a atenção do leitor logo no início da história. Porém, esta aula teria sido mais proveitosa se esta tivesse sido um pouco mais dinâmica, talvez com a realização de um jogo sobre o tema abordado, de maneira a permitir aos alunos serem eles próprios a explorar o tema.

3.2.3. Aula 3

Inicialmente esta terceira aula tinha sido planeada para o dia 10 de Março de 2015, mas acabou por ter que ser adiada, uma vez que nesse dia os alunos realizaram uma ficha de avaliação para a disciplina de Língua Portuguesa com a docente responsável. Assim, esta decorreu apenas no dia 12 de Março de 2015 na sala 2 de artes da escola onde foi implementado o projecto e decorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

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Apesar de ter programado para esta aula a leccionação do tema: “As personagens”, ilustrando como se podem criar personagens credíveis, esclarecendo o que torna uma personagem inesquecível, como é possível provocar empatia entre o leitor e um personagem e qual a classificação que pode ser atribuída às personagens, esta aula acabou apenas por ser uma continuação da segunda aula.

Inicialmente os alunos começaram por realizar um pequeno exercício. Este exercício consistia no seguinte: os alunos teriam que escolher entre duas imagens que estavam a ser projectadas no quadro, e inspirados na imagem que tinham escolhido, estes teriam que escrever o início de uma história utilizando os métodos que tinham aprendido na aula anterior.

Após a realização e a leitura em voz alta dos exercícios por cada elemento da turma, seguiu-se a explicação através de um PowerPoint, sendo para isto utilizado o retroprojector e o computador da sala de aula, dos seguintes tópicos: Como desenvolver estilo de escrita próprio, e pequenas doses de inspiração. O primeiro tópico consistia então, em ensinar aos alunos pequenas técnicas, para que estes conseguissem encontrar o seu próprio estilo de escrita, sem que tivessem que necessariamente copiar o dos seus autores favoritos. Enquanto o segundo tópico, pequenas doses de inspiração, tinha a finalidade de demostrar aos alunos como é possível retirar inspiração para escrever de coisas simples que ocorrem e que observamos no dia-a-dia, como por exemplo uma conversa no café da rua, uma notícia que lemos no jornal, etc.

Nesta aula, os alunos demostraram-se bastante participativos, realizando o exercício facilmente e tirando notas. Estes voluntariaram-se também, para ler eles próprios em voz alta os tópicos que estavam a ser apresentados no PowerPoint, sendo estes explicados por mim em seguida. O que mais agradou aos alunos nesta aula foi a parte mais prática desta, isto é, a realização do exercício e a leitura dos tópicos apresentados no PowerPoint. Para além disto, os alunos demostraram também um interesse bastante genuíno pela matéria que lhes estava a ser apresentada.

Assim, na minha opinião e apesar do atraso na programação, esta aula correu bastante bem, sendo a avaliação feita uma avaliação positiva e sendo os objectivos de interesse para esta aula cumpridos, uma vez que, no fim desta aula os alunos eram capazes de criarem o seu próprio estilo de escrita e de encontrarem e identificarem fontes de inspiração para as suas histórias. Contudo, esta aula podia ser um pouco melhorada, se a parte explicativa da matéria fosse um pouco mais dinâmica, permitindo uma maior interacção entre os próprios alunos.

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3.2.4. Aula 4

A quarta aula foi realizada no dia 17 de Março de 2015, na sala 1.8 da escola onde foi implementado o projecto e decorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

Embora para esta aula, estivesse planificada a abordagem da primeira parte do tema: “Como contar uma história”. Devido ao atraso que já se fazia sentir na programação, o tema que acabou por ser abordado durante esta aula foi: “As Personagens”. A abordagem deste tema foi pertinente para esta oficina, uma vez que, as personagens são um dos elementos mais importantes de uma história, pois sem personagens a história não poderia ser criada nem poderia existir. A abordagem deste tema torna-se também pertinente, uma vez que, ensina aos alunos como criar personagens e como adapta-las ao contexto da história que estes pretendem criar.

A aula começou então com a discussão do tópico “O que torna um personagem inesquecível?”, sendo ensinadas aos alunos técnicas, tais como: a colocação de questões sobre o personagem, entre outras, que os ajudariam na construção de uma personagem para uma história.

Seguidamente foi proposto aos alunos a realização de um exercício. Este exercício baseava-se na imagem de um retracto robô de um homem (v. anexo 6, imagem 2), através do qual o alunos teriam que criar uma personagem para aquele homem representado no retracto, utilizando a técnica de colocação de questões sobre a personagem referida anteriormente, ou seja, inspirados no retracto robô que lhes estava a ser apresentado, os alunos teriam que colocar questões sobre este e dar respostas a estas, de maneira a criarem uma personagem para o homem representado naquele retracto.

Para finalizar a aula, foi ainda explicado aos alunos a importância da necessidade dramática na criação de um personagem, uma vez que é esta necessidade dramática, que nos dá a conhecer o personagem de uma história, atribuindo-lhe características o mais humanas possíveis, fazendo assim com que possamos criar uma ligação com este. No decorrer desta aula, foram utilizados materiais como o retroprojector e o computador da sala de aula, para que a matéria leccionada pudesse ser acompanha de um PowerPoint.

Durante esta aula, os alunos demostraram-se menos interessados, sem prestarem grande atenção ao que estava a ser leccionado na aula, menos participativos e mais conversadores entre si, uma vez que, já nos encontrávamos na última semana de aulas do segundo período e faltavam poucos dias para o início das férias, sendo estas tudo em que os alunos conseguiam pensar naquele momento. Contudo, durante a realização do exercício proposto, foi possível notar nestes uma evolução ao nível da criatividade, devido aos palpites que estes davam sobre quem poderia ser a personagem apresentada no retracto robô. A parte desta aula que os alunos mais gostaram, foi a realização do exercício. Assim a avaliação que faço desta aula não é uma avaliação

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completamente negativa, mas também não é uma avaliação completamente positiva, sendo que poucos dos objectivos estipulados para esta aula foram cumpridos. Após esta aula, os alunos apenas eram capazes de criar personagens utilizando poucas das técnicas que haviam sido ensinadas. Na minha opinião, esta aula poderia ter corrido bastante melhor, se os alunos tivessem demostrado um pouco mais de interesse, sendo que esta falta de interesse acabou por provocar um atraso ainda maior na programação, uma vez que, não me permitiu leccionar toda a matéria pretendida. Esta aula teria beneficiado também se esta tivesse sido um pouco mais dinâmica e interactiva.

3.2.5. Aula 5

A quinta aula decorreu no dia 19 de Março de 2015, na sala 2 de artes da escola onde foi implementado o projecto e ocorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

Durante a realização desta aula, estava planeada a abordagem da segunda parte do tema: “Como conta uma história”, onde seriam abordados os tópicos: os modos da narração e os medos de um escritor. No primeiro tópico, seria ensinado aos alunos os tipos de narrador existentes, o tempo narrativo, bem como a estrutura e o espaço da narrativa. Por sua vez, no segundo tópico, os alunos aprenderiam a identificar os piores medos de um escritor e a como combater estes medos.

A abordagem deste tema pareceu-me pertinente uma vez que, este proporcionou aos alunos a aprendizagem da estrutura de uma história, isto é, estes ficaram a saber como é constituída uma história e como é possível criar uma história.

Contudo, uma vez que na aula anterior não havia sido concluído o tema “As personagens”, esta aula tornou-se então uma continuação da aula anterior.

Os alunos iniciaram esta aula com a realização da auto e hétero avaliação para a disciplina de Língua Portuguesa, uma vez que, esta era a última aula do segundo período.

Em seguida, foi-lhes proposto que elaborassem um pequeno resumo sobre a matéria que havia sido leccionada na oficina de escrita criativa. Este resumo tinha como finalidade testar a compreensão dos alunos em relação à matéria abordada, ou seja, determinar até que ponto os alunos estavam a compreender a matéria que lhes estava a ser apresentada.

Depois da elaboração do resumo, recorrendo ao uso do computador e do retroprojector foi apresentado um PowerPoint, com a finalidade de ajudar na abordagem dos tópicos pretendidos. Contando então com a ajuda deste material, prosseguiu-se com a continuação do tema “As personagens”. Nesta aula, foram abordados os seguintes tópicos: Como provocar empatia entre o leitor e os personagens e a Classificação das personagens.

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No fim desta aula, os alunos realizaram ainda um exercício (v. anexo 4, exemplo 1), que lhes propunha que baseados numa imagem onde se encontravam duas personagens, estes criassem uma pequena história, de maneira a que dessem a conhecer ao leitor as personagens em questão e de maneira a que na história criassem também uma relação entre estas personagens.

No decorrer desta aula, os alunos voltaram a demostrar-se mais participativos, mas não tanto como nas aulas iniciais, uma vez que o período estava a terminar e estes só conseguiam pensar nas férias. Ainda assim estes tiram algumas notas a quando da apresentação da matéria, e participavam quando lhes era solicitado. O que mais atraiu a atenção dos alunos nesta aula foi o facto de estes poderem aprender a como dar “vida” a personagens que apenas existiam na sua imaginação.

Na minha opinião, a avaliação a ser feita a respeito desta aula é uma avaliação positiva, uma vez que, os alunos demostraram uma pequena evolução ao nível da criatividade e uma vez que estes no final da aula eram capazes de desenvolver as suas personagens, dando-lhes uma vida própria, o que denotou assim o cumprimento dos objectivos para esta parte da matéria. Todavia esta aula poderia ter sido mais produtiva se esta tivesse sido um pouco mais prática.

3.2.6. Aula 6

A sexta aula foi realizada no dia 7 de Abril de 2015, na sala 1.8 da escola onde foi implementado o projecto e decorreu entre as 8:20h e as 9:50h da manhã.

Para esta aula estava programada a abordagem do tema: “O género fantástico”, onde seriam explorados tópicos como: O que é o género Fantástico, qual a sua historia, Os Subgéneros do Fantástico e Exemplos de Livros do Género Fantástico. Mas uma vez que as aulas estavam a sofrer um atraso em relação aquilo que havia sido programado, nesta aula foi abordada a primeira parte do tema “Como contar uma história”.

A aula foi então iniciada com a explanação dos tópicos, a mudança e o conflito nos personagens, ou seja, foi explicado aos alunos porque é que a mudança e o conflito interior dos personagens são tão importantes para uma história, e como conseguir esta mudança e este conflito.

Após esta explicação, a aula prosseguiu com a exposição do tópico, as cenas, onde foi ensinado aos alunos o tipo de cenas que existem e como é que estas podem ser criadas.

Uma vez explicado o tópico, as cenas, prossegui então com abordagem do tópico, os diálogos. Com este tópico os alunos aprenderam o que são os diálogos e técnicas que tornam possível a escrita de diálogos eficientes.

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Por fim, a aula terminou com a realização de um exercício por parte dos alunos. O exercício proposto (v. anexo 4, exemplo 3) consistia que tendo em conta a imagem que lhes estava a ser apresentada, os alunos imaginassem uma conversa entre as duas personagens representadas, criando assim um diálogo entre elas.

Nesta aula foram utilizados como materiais, o retroprojector e computador da sala, uma vez que foi utilizado um PowerPoint para acompanhar a matéria.

Durante esta aula e com o final das férias, os alunos voltaram novamente a demostrarem- se atentos e participativos na aula, tomando notas, voluntariando-se novamente para ler a matéria no PowerPoint, procedendo eu á explicação desta enquanto era lida. Porém, os alunos

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