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PARTE II – ESTUDO EXPLORATÓRIO

CAPÍTULO 4 – PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

4.4. Desenvolvimento curricular

Era necessário seleccionar os conteúdos da disciplina de Expressão Dramática para operacionalizar em cada um dos três períodos lectivos. É de salientar que na operacionalização do currículo desta área (tal como nas outras áreas de expressão e no currículo em geral), existe sempre um conjunto de pressupostos ou concepções que podem ser

explícitas (ou “ocultas”) na filosofia de ensino e de trabalho que todos os professores têm. No desenvolvimento curricular desta proposta pedagógica estiveram subjacentes as seguintes orientações:

- O currículo de Expressão Dramática deveria ser operacionalizado numa perspectiva globalizante e integradora, exigindo a busca contínua de conhecimentos de diversas áreas; dar a oportunidade aos alunos de vivenciarem as várias expressões artísticas, encadeando-as no mesmo espaço e tempo, contribuindo, assim, para a consciência da sua unidade, em oposição a uma visão compartimentada de disciplinas curriculares estanques.

- A primeira condição para a realização de todo o trabalho foi pôr de lado a preocupação com o produto imediato nas aulas de Expressão Dramática, pois pretendia-se que o processo de aprendizagem fosse espontâneo, lúdico, em que houvesse prazer, construindo-se as aprendizagens, passo a passo, numa caminhada gradativa e ampla, em que os alunos pudessem ir experimentando os seus próprios meios expressivos.

- Outro pressuposto foi ter consciência de que nem toda a ideia de uma experiência proposta é concretizável e nem sempre as respostas são as que se esperam. Foi necessário saber lidar com isso, com esses resultados não previsíveis, para evitar frustrações, durante todo o processo, onde coexistiram prazeres e conflitos, mas onde foi possível ir construindo algo significativo, visível sobretudo no maior empenho e esforço que os alunos foram revelando na realização das várias actividades propostas, ao longo de todo o ano lectivo.

- A importância de relacionar com critério e objectividade o conjunto de actividades que se iam desenvolver nas aulas, fazendo, assim, uma gestão do currículo sem pressões, desenvolvendo conhecimentos, a sensibilidade, a criatividade e o gosto artístico dos alunos.

- O currículo necessita de ser adaptado à realidade sócio-cultural da criança e aos seus ritmos de desenvolvimento para uma melhor qualidade das aprendizagens. Para a operacionalização

do currículo é essencial conhecer bem a turma e o meio em que as crianças vivem, pois é preciso respeitar o universo que elas trazem para a sala de aula.

No que se refere à operacionalização específica da disciplina de Expressão Dramática tiveram-se em consideração as orientações que constam em dois documentos: Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais (2001) e Organização Curricular e Programas Ensino Básico – 1.º ciclo (2004) que, por sua vez, têm como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo. Num primeiro momento, foi necessário analisar bem esses dois documentos para seleccionar as competências e os conteúdos a trabalhar, ao longo do ano lectivo.

4.4.1. Competências gerais da Educação Básica

Das dez competências gerais da educação básica, seleccionaram-se quatro que se consideraram adequadas para desenvolver na disciplina de Expressão Dramática (e também nas outras áreas curriculares), durante o ano lectivo 2003/2004, nas duas turmas, e sempre partindo do princípio de que todas as áreas curriculares actuam em convergência. Pensou-se, também, na operacionalização transversal dessas competências gerais e nas acções que a professora deveria desenvolver para esse efeito, com o esquema o seguinte.

Quadro 1: Operacionalização transversal das competências gerais

Competências gerais Operacionalização transversal Acções a desenvolver pela professora Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do

saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.

Comunicar, discutir e defender ideias próprias, mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Promover, intencionalmente, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão. Apoiar o aluno na escolha de linguagens

Valorizar as diferentes formas de linguagem.

que melhor se adequem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e

criativa.

Realizar tarefas por iniciativa própria.

Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.

Valorizar a realização de actividades artísticas, que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

Promover, intencionalmente, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade.

Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender.

Criar espaços e tempos para a intervenção livre do aluno. Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio.

Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários

Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em grupos e colectivas.

contextos.

Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.

Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros. Promover, intencionalmente, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo (desde a sua concepção, à avaliação e comunicação aos outros). Proporcionar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto- estima e da autoconfiança. Fomentar actividades cooperativas, com explicitação de papéis e responsabilidades. Desenvolver a realização cooperativa de projectos.

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.

Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.

Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados, de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e

projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio.

4.4.2. Competências transversais

Seleccionaram-se as seguintes competências transversais (a serem desenvolvidas nas várias áreas do saber, incluindo a Expressão Dramática):

Quadro 2: Competências transversais

Domínios Competências transversais

Relacionamento interpessoal e de grupo Conhecer e actuar segundo regras, critérios e normas de conduta de boas práticas de intervenção social.

Respeitar o outro e sua diversidade.

Respeitar o Regulamento Interno e as regras da turma. Participar e cooperar na vida cívica de forma crítica e responsável.

Revelar e aumentar o bem-estar e a auto-confiança nos seus diversos níveis de desempenho.

Cooperar com outros de forma interessada, activa e responsável.

Respeitar a diversidade cultural, religiosa ou outra.

Métodos de estudo e de trabalho Participar nas actividades e nas aprendizagens quer individuais quer colectivas, respeitando as normas estipuladas.

Identificar dificuldades e esclarecê-las.

alternativas e sugestões de melhor adequação.

Comunicação Usar diferentes formas de comunicação verbal de forma correcta, adequando o código linguístico às situações. Ser capaz de enriquecer a comunicação expressa com formas de comunicação alternativas.

4.4.3. Competências essenciais da Expressão Dramática

No quadro seguinte, apresentam-se as competências essenciais que o aluno deverá atingir no final do 1.º ciclo.

Quadro 3: Competências essenciais da Expressão Dramática (perfil do aluno à saída do 1.º ciclo) Área disciplinar Competências essenciais

Expressão Dramática ___ Relacionar-se e comunicar com os outros. ___ Explorar diferentes formas e atitudes corporais.

___ Explorar maneiras pessoais de desenvolver o movimento. ___Explorar diferentes tipos de emissão sonora.

___ Aliar gestos e movimentos ao som. ___ Reconhecer e reproduzir sonoridades.

___ Explorar, individual e colectivamente, diferentes níveis e direcções no espaço.

___ Utilizar, recriar e adaptar o espaço circundante.

___ Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis. ___ Utilizar e transformar o objecto, através da imaginação.

___ Explorar o uso de máscaras, fantoches e marionetas. ___ Mimar atitudes, gestos e acções.

simples.

___Participar na criação oral de histórias.

___ Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros.

Áreas não disciplinares Competências essenciais

Área de Projecto ___ Confrontar ideias, partilhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho. ___ Atribuir e assumir responsabilidades em tarefas individuais e de grupo.

Formação Cívica ___ Usar o sentido crítico par análise e emissão de juízos acerca do trabalho e comportamento próprios e dos outros.

___ Argumentar adequadamente na defesa dos seus pontos de vista. ___ Respeitar os pontos de vista e o trabalho dos outros.

___ Pedir esclarecimentos e apresentar sugestões e críticas acerca dos diferentes trabalhos, no sentido de os melhorar.

___ Treinar o auto-controle para aceitar os resultados das suas acções. ___ Aprender a ser responsável.

___ Exercitar a cooperação.

4.4.4. Planificação do trabalho

O documento Organização Curricular e Programas Ensino Básico – 1.º ciclo. (2004) dedica nove páginas à disciplina de Expressão e Educação Dramática, que integra dois blocos: Jogos de Exploração (Corpo, Voz, Espaço, Objectos) e Jogos Dramáticos (Linguagem Não Verbal, Linguagem Verbal, Linguagem Verbal e Gestual). Antes de proceder à selecção dos conteúdos do Programa considerados mais adequados para operacionalizar no ano lectivo 2003/2004, foi necessário reflectir sobre a seguinte questão: nas duas turmas (3.º ano A e 2.º ano B) deveriam ser operacionalizados os mesmos conteúdos ou seria preferível diversificá- los? Da análise das sugestões do Programa para os 3.º e 2.º anos de escolaridade, concluiu-se

que são quase idênticas; por outro lado, o tempo que a professora dispunha para organizar todo o trabalho era relativamente reduzido (pois na sua qualidade de docente responsável pela turma 2.º B, a gestão de todo o restante currículo e a participação nas reuniões das estruturas de orientação educativa do Agrupamento ocupavam muito tempo, sempre mais do que as trinta e cinco horas semanais estipuladas para as componentes lectiva e não lectiva). Assim, no que respeita aos conteúdos do currículo, optou-se por fazer uma planificação comum para as duas turmas, mas tendo em atenção que as propostas de trabalho teriam necessariamente que ser adaptadas às duas realidades tão diferentes.

Na gestão do currículo em geral, é habitual nesta Escola fazer-se uma planificação a médio prazo, trimestral, correspondente a cada período lectivo e também um plano diário das aulas. Na operacionalização do currículo de Expressão Dramática utilizaram-se esses tipos de planificações. Eis a planificação trimestral do 1.º período lectivo, em que se deu prioridade a propostas destinadas a explorar as possibilidades expressivas do corpo, da voz, juntamente com o domínio progressivo do espaço e introduziram-se, também, os jogos dramáticos e as linguagens verbal e não verbal; nos 2.º e 3.º períodos, continuou-se o trabalho, abrangendo os dois blocos do Programa, focalizando a linguagem não verbal, o trabalho em cooperação e a improvisação (no Anexo II, encontram-se as planificações dos 2.º e 3.º períodos lectivos).

Quadro 4: Planificação trimestral (1.º período - 2003/2004) Turmas: 3.º A e 2.º B

Conteúdos do currículo Propostas de actividades Jogos de exploração do corpo

Movimentar-se de forma livre e pessoal (sozinho, aos pares). Explorar atitudes de: imobilidade/mobilidade; contracção/descontracção; tensão/relaxamento.

Movimento global do corpo/movimentos segmentares. Respiração toráxica /abdominal.

Exercícios de preparação/ ambientação Faz como eu!

O espelho

Produzir sons de diferentes maneiras: sons orgânicos/ acções quotidianas/meio ambiente.

Variar a emissão sonora (altura/volume/velocidade/entoação). Dizer vocábulos de diferentes maneiras (dicção).

Pronunciar com a boca aberta, depois murmurar e dizer uma frase curta cada vez mais forte (adaptado de Prof. ª Dr. ª Natália de Matos, disciplina de Voz, Mestrado Teatro e Educação, 2003).

Articulação

Falar e fazer-se entender pelo público que ouve, no fundo da sala.

Repetir sons de forma criativa (adaptado de Prof. João Mota, Oficina de Teatro, Mestrado Teatro e Educação, 2003). Jogos de exploração do espaço

Adaptar os movimentos e a voz a diferentes espaços.

Andar, ocupando todo o espaço disponível. Quando se muda de direcção, a cabeça roda primeiro.

Andar ao ritmo do tambor.

De olhos fechados, trocar de lugar e reagrupar-se dois a dois, três a três.

Seguir o percurso de uma pessoa, ou de algo que se move, com os olhos e também com o corpo.

Contágio

Todos se transformam em estátua; alguém, não designado, começa a exprimir um sentimento (alegria/ tristeza); toca em alguém, que fica “contaminado”; pouco a pouco, toda a turma exprime esse sentimento.

Jogos dramáticos

Linguagem não verbal: atitudes/gestos e movimentos espontâneos.

Exemplos de situações:

Duas pessoas vão à feira fazer compras. Dar corpo a uma personagem

Reproduzir movimentos em espelho.

Linguagem verbal: elaboração de histórias e improvisação de diálogos.

Histórias (de António Torrado, retiradas do site www.historiadodia.com)

A professora ou um aluno conta uma história e os restantes vão fazendo as acções da narrativa, exprimindo os sentimentos das personagens.

Continua a história!

Ao longo do ano, realizaram-se um total de trinta e três aulas de Expressão Dramática em ambas as turmas, com a periodicidade semanal. Aqui se apresentam os Planos Diários da primeira sequência, referente ao 1.º período lectivo (no Anexo III, encontram-se os Planos das aulas dos 2.º e 3º períodos lectivos).

Quadro 5: Planos Diários das aulas de Expressão Dramática - 1.º período lectivo Data Actividades/experiências de aprendizagem Recursos materiais 15/10/03 1) Círculo de discussão: apresentação da professora e alunos;

as aulas de Expressão Dramática (protocolo).

2) Prática do jogo dos nomes: exploração do espaço e opiniões sobre os colegas.

3) Avaliação colectiva da actividade anterior.

4) Prática de jogos dramáticos: dramatização da história O

Dentinho. 5) Relaxamento.

6) Círculo de discussão - avaliação colectiva da aula.

Câmara de vídeo Gravador áudio Papel / canetas

História O Dentinho (texto da professora)

22/10/03 1) Círculo de discussão (protocolo).

2) Prática de jogos de exploração do espaço: movimentar-se livremente/ com diferentes atitudes.

3) Avaliação colectiva da actividade anterior. 4) Prática de jogos dramáticos: continuação da

Câmara de vídeo Gravador áudio História da aula anterior

dramatização da história O Dentinho.

5) Relaxamento.

6) Círculo de discussão – Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

29/10/03 1) Círculo de discussão (protocolo).

2) Prática de jogos de exploração do espaço/voz: movimentar-se livremente/ com diferentes atitudes. O jogo dos nomes.

3) Avaliação colectiva da actividade anterior.

4) Prática de jogos dramáticos: dramatização da história O

Príncipe Vaidoso. 5) Relaxamento.

6) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

Câmara de vídeo Gravador áudio

Jogo dos nomes (aprendido na

Oficina de Teatro, Mestrado Teatro e Educação UALG -2002)

História O Príncipe Vaidoso (texto da professora, baseado no mito de Narciso)

5/11/03 1) Círculo de discussão (protocolo)

2) Prática de jogos de exploração do espaço/voz: movimentar-se livremente/ com diferentes atitudes. O jogo dos nomes.

3) Divisão do grupo em equipas de dois elementos. Jogo do espelho.

4) Avaliação colectiva da actividade anterior.

5) Prática de jogos dramáticos: continuação da dramatização da história O Príncipe Vaidoso.

6) Relaxamento.

7) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

Câmara de vídeo Gravador áudio

O mesmo jogo da aula n.º 3. Jogo do espelho (aulas de Corpo

Mestrado Teatro

e Educação UALG -2002)

A mesma história da aula anterior.

12/11/03 1) Círculo de discussão (protocolo).

2) Prática de jogos de exploração do espaço/voz: O jogo dos nomes. Exercícios de respiração toráxica /abdominal.

3) Divisão do grupo em equipas de dois elementos. Jogo do

Câmara de vídeo Gravador áudio

Exercícios de respiração (aulas de Voz Mestrado Teatro e

espelho.

4) Avaliação colectiva das actividades anteriores. 5) Prática de jogos dramáticos: Acaba a história…

6) Relaxamento.

7) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

Educação UALG -2002)

Bolas pequenas (para colocar no tórax /respiração)

História Os dois irmãos (egoísta/ generoso)

O 2.º ano B trabalhou a história

Julieta a Borboleta (articulação com a Língua Portuguesa)

26/11/03 1) Círculo de discussão (protocolo).

2) Prática de jogos de exploração do espaço/voz: O jogo dos nomes. Exercícios de respiração toráxica/abdominal.

3) Prática de jogos dramáticos: dramatização da história O

Sal do Mar

4) Divisão do grupo em equipas de dois elementos

5) Pr prática de jogos dramáticos: diálogo entre duas personagens (escolhidas pelos alunos).

6) Avaliação colectiva imediatamente após a apresentação de cada uma das equipas na área de jogo.

7) Relaxamento.

8) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

Câmara de vídeo Gravador áudio

História O Sal do Mar in

Sombras Chinesas e Máscaras

de Mònica Martí – Isabel Sanz, Marina Editores.

3/12/03 1) Círculo de discussão (protocolo).

2) Prática de jogos de exploração do espaço/voz: Faz com eu (imitação no círculo).

3) Prática de jogos dramáticos: dramatização da história O

Rei que não sabia sorrir. 4) Relaxamento.

5) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula.

Câmara de vídeo Gravador áudio

História O Rei que não sabia

sorrir (história da tradicional oral, contada pela professora)

2) Prática de jogos de exploração da voz: exercícios de respiração toráxica/abdominal.

3) Divisão do grupo em três equipas.

4) Pr 4) Prática de jogos dramáticos: improvisar cenas alternadas. ora na “sala de aula”, no “recreio da escola” e no “cinema”. 5) Prática de jogos dramáticos: dramatização da história Fios

Fios Brilhantes.

6) Círculo de discussão - Auto-avaliação do desempenho dos alunos; avaliação colectiva da aula. Conversar sobre a Avaliação Sumativa do 1.º Período Lectivo.

Gravador áudio

Exercícios de respiração (aulas de Voz Mestrado Teatro e

Educação UALG -2002)

História Fios Brilhantes (Ficha de trabalho sobre o Natal – autor desconhecido)