• Nenhum resultado encontrado

3. MATERIAL E MÈTODOS

4.5 DESENVOLVIMENTO DE OVO A ADULTO DE L.sativae

Para todos os estágios do período de ovo - adulto de L. sativae, houve diferença significativa entre as cultivares. O período necessário para a mosca minadora completar o desenvolvimento de ovo a adulto variou de 17,3 ± 0,04 dias em Amaregal a 19,2 ± 0,10 dias em Orange County (Tabela 3). Nas demais cultivares estenderam-se por em 17,8 dias em Goldex e Sancho, 18,0 dias em Imperial, 18,3 dias em Florentino e 18,6 dias em AF 4945.

Tabela 3. Médias (±EP) do desenvolvimento de ovo a adulto de L. sativae, em 10 cultivares de meloeiro, avaliados em teste com chance de escolha, em laboratório. Mossoró, RN, UFERSA, 2011.

Estudo realizado por Menezes Neto, et al. (2007), utilizando plantas de meloeiro como hospedeiro, observaram que a duração do período embrionário de L. trifolii foi de 1,5 dias, o período larval teve a duração de 3,5 dias, o período

VARIEDADES DESENVOLVIMENTO (dias)

GOLDEX 17,8 ± 0,4 b AF 4945 18,6 ± 0,09 c HYBRIX 17,4 ± 0,05 a AMAREGAL 17,3 ± 0,04 a SANCHO 17,8 ± 0,10 b MEDELIN F1 18,7 ± 0,08 c O. FLESH 18,7 ± 0,08 c O. COUNTY 19,2 ± 0,10 c FLORENTINO 18,3 ± 0,14 b IMPERIAL 18,0 ± 0,10 b

42

pupal teve a duração média de 7,5 dias e a longevidade foi de 10 e 12,5 dias, para machos e fêmeas respectivamente, diferindo com os resultados presentes nesse trabalho.

Os valores observado no presente trabalho diferem dos encontrados por Zuniga et al. (1991), onde observaram que não houve diferença significativa no tempo de desenvolvimento das larvas e pupas entre as diferentes espécies vegetais que estavam sendo avaliadas. No entanto este mesmo autor relatou que dentre as cultivares testadas observou-se que o desenvolvimento da fase de ovo foi menor nas plantas daninhas.

No gradiente abaixo (Figura 07) verificou diferenças significativas entre as cultivares, no entanto, essas cultivares interfere de forma diferenciada no ciclo desse inseto, principalmente no desenvolvimento larval das cultivares „Amaregal‟ e Orange County.

Deve–se ressaltar que a cultivar Orange County pertencente ao grupo Cantaloupensis, proporcionou maior duração do ciclo de desenvolvimento da mosca minadora (19,2 dias), isso ocorreu devido essa cultivar obter o maior período de desenvolvimento larval, mas não diferiu das demais durante o desenvolvimento pupal.

Para a duração da fase larval, os valores encontrados são um pouco menores se comparados aos relatados em outros estudos, nos quais os hospedeiros estudados foram: feijão, aipo e tomate (LANZONI et al., 2002; LEIBEE, 1984; SCHUSTER; PATEL, 1985, ZOEBISCH et al., 1992). Ainda, se compararmos os resultados da presente pesquisa com os encontrados por Haghani et al. (2007) estudando o desenvolvimento de L. sativae em pepino, também observaremos que a duração da fase de larva foi um pouco menor.

43

Figura 7. Desenvolvimento (dias) larval e pupal da mosca minadora nas cultivares avaliada. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de probabilidade. Mossoró/RN, UFERSA, 2011.

Levando em consideração que os insetos utilizados nesta pesquisa foram coletados em campos de produção de meloeiro, que estão sendo criados neste hospedeiro a várias gerações logo, esta população está adaptada às condições do clima Semi-árido. Conseqüentemente, pode-se esperar que o tempo de desenvolvimento dessa praga nestas condições seja menor do que em outras regiões como também em outros hospedeiros.

Hammad et al. (2000), relataram que o tempo de duração do desenvolvimento larval da mosca minadora foi significativamente menor em feijoeiro, do que em comparação com pepino e ervilha, no entanto, não obtiveram diferenças na duração da fase de pupa, esses resultados foram confirmados com os aqui encontrados.

Em geral, há vários fatores bióticos e abióticos que atuam em conjunto para estabelecer as populações do minador em uma planta hospedeira. A importância de cada fator pode variar de acordo com local, a época ou determinado padrão espacial em cada hospedeiro (HANNA et al., 1987).

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 DESEN. LARVAL DESEN. PUPAL

44

5 CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos com L. sativae (Diptera: Agromyzidae), em diferentes variedades de meloeiro (C. melo L.) pode-se concluir que:

a) Para o teste com e sem chance de escolha as cultivares Goldex e Hybrix foram as mais preferida para oviposição e as menos preferidas foram Amaregal, Florentino e Sancho.

b) Quanto à pilosidade, observou-se que as cultivares menos ovipositadas possuíam a maior quantidade de tricomas.

c) Não há diferença no tempo de desenvolvimento de ovo a adulto entre as cultivares avaliadas

d) Considerando-se a preferência para oviposição e o desenvolvimento da minadora no meloeiro, Amaregal, Sancho, Florentino e Imperial são as variedade menos susceptíveis a L. sativae.

45

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGRIANUAL – Anuário da Agricultura Brasileira. Instituto FNP, 2010. 520p.

ALENCAR, J. A., BLEICHER, E., HAJI, F. N. P., BARBOSA, F. R. Pragas – Tecnologia no Manejo de Controle. In: TAVARES, S. C. C. H. [ed.]. Melão: Fitossanidade (Frutas do Brasil). Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. 51-74. 2002.

ALVES, R. E. (Org.). Melão: pós-colheita. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical; Brasília, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. 43 p. (Frutas do Brasil, 10).

AMEIXA, O.; ALMEIDA, L.; GONÇALVES, A. and L. NETO. Feeding Behavior of Liriomyza huidobrensis (Blanchard) and L. trifolii (Burgess) Adults in Bean Leaves. Journal of Insect Behavior, v. 20, n. 1, January 2007

ARAUJO, E. L. Praga do meloeiro. Revista FAPERN, Natal, ano 1, n. 1, p. 11, dez. 2004.

ARAUJO, E. L., FERNANDES, D. R. R., GEREMIAS, L. D. , MENEZES NETTO, A. C., FILGUEIRA, M. A. Mosca minadora associada à cultura do meloeiro no semi-árido do Rio Grande do Norte. Revista Caatinga. v.20, n.3, p.210-212, 2007a.

ARAUJO, E. L.; PINHEIRO, S. A. M.; GEREMIAS, L. D.; MENEZES NETTO, A. C.; MACEDO, L. P. M. Técnica de criação da mosca minadora Liriomyza trifolii (Burgess) (Diptera: Agromyzidae). Campo Digital, v.2, n.1, p.22-26, 2007b

BRAGA SOBRINHO, R.; GUIMARÃES, J. A.; LINDEMBERGUE, A. M. M.; CHAGAS, M. C. M.; FERNANDES, O. A.; FREITAS, J. A. D. Monitoramento de pragas na produção integrada do meloeiro. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2003. 25 p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 69).

46

BETHKE, J.A.; PARRELA, M. P. Leaf puncturing, feeding and oviposition behavior of Liriomyza trifolii. Entomologia Experimentalis et Applicata, Dordrecht, v.39, n.2, p. 149-154.1985.

BLEICHER, E.; MELO, Q. M. S. Manejo da mosca-branca Bemisia argentifolii Bellows & Perring1994. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 1998. 15p. (EMBRAPA- CNPAT. Circular Técnica, 3).

BORDAT, D.; COLY, E.V.; LETOURMY, P. Influence of temperature on Opius dissitus (Hym Braconidae), a parasitoid of Liriomyza trifolii (Diptera: Agromyzidae). Entomophaga, v.40, n.1, p.119-124.1996.

BRANDÃO FILHO, J. V. T.; VASCONCELLOS, M. A. S. A. Cultura do meloeiro. In GOTO, R.; TIVELLI, S. W. (Ed). Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo:Fundação Editora da UESP.1998. Cap 6, p. 161 – 193.

BUIANAIN, A. M.; BATALHA, M. O. Cadeia produtiva de frutas. Brasília, DF: MAPA/SPA: IICA, 2007. 101 p. (Série agronegócios, v. 7).

BUTTER, N. S. & VIR, B. K. 1989. Morphological basis of resistance in cotton to the whitefly Bemisia tabaci. Phytoparasitica 17: 251-261.

CHAVEZ, L.; .RAMN, K. V. Evaluation of trapping and trap types to reduce demage to potatoes by the leaf miner Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae). Insecta Science and its Application, Elmsford, v.8, n.3, p.369 – 372, 1987.

CHU, C. C.; T. P. FREEMAN, J. S.; BUCKNER, T. J.; HENNEBERRY, D. R. NELSON & E.T. NATWICK. 2001. Susceptibility of upland cotton cultivars to Bemisia tabaci biotype B (Homoptera: Aleyrodidae) in relation to leaf age and trichome density. Annual Entomological Society. Am. 94: 743-749.

COSTA, N. V. D.; QUEIRÓZ, M. V. A.; DIAS, R. de C. S.; FARIA, C. M. B.; PINTO, J. M.; RESENDE, G. M. Comportamento de cultivares de melão no Vale do São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 19, suplemento, julho 2001. CD-ROM

47

DANTAS, D. J. Avaliação de híbridos de melão cantaloupe. 2007. 44p. Dissertação (Mestrado em Agronomia: Fitotecnia) – Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Mossoró-RN, 2007.

DOGIMONT, C.; D. BORDAT; M. PITRAT & C. PAGES, 1995. Characterization of resistance to Liriomyza trifolii (Burgess) in melon (Cucumis melo L.). Fruits 50: 449–452.

DOGIMONT, C.; BORDAT, D., PAGES, C., BOISSOT, N. & PITRAT, M. 1999. One dominant gene conferring the resistance to the leafminer, Liriomyza trifolii (Burgess) Diptera: Agromyzidae in melon (Cucumis melo L.). Euphytica 105: 63– 67.

EIGENBRODE, S. D., TRUMBLE, J. T., JONES, R. A. Resistance to beet armyworm, hemipterans, and Liriomyza spp. in Lycopersicon accessions. Journal of the American Society for Horticultural Science (USA), v. 118(4) p. 525-530, Jul 1993

ELMORE, J. C.; RANNEY, C. A. JR. Injury to pepper plants by the pea leaf miner. Journal of Economic Entomology, Lanham, v. 47, n. 2, p. 357-58, 1954.

EMBRAPA: Informação Tecnológica. In: Frutas do Brasil. Melão fitosanidade, Brasília, DF. 2002.

FAETH, S. Host leaf selection by leaf miners: interactions among three trophic leveis. Ecology, New York, v.66, p.870-875, 1985.

FAGOONEE, S. TOORY, V. Preliminary investigations of host selection mechanisms by the leafminer Liriomyza trifolii. Insect Sclence and Its Applications, Naiorobi, v.4, n.4, p.337-341, 1983.

FAO. FAOSTAT. Disponível em http://www.faostat.fao.org > Acesso em 22 de janeiro de 2011.

48

FERNANDES, O. A. Pragas do meloeiro. In: BRAGA SOBRINHO, R.; CARDOSO, J. E.; FREIRE, F das C. O. (Ed.), Pragas das fruteiras tropicais de importância agroindustrial. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 1998. p. 181-189.

FERNANDES, S. B. Armazenamento refrigerado do melão (Cucumis melo L.) tipo Galia.

Monografia (Graduação em agronomia), Mossoró-ESAM. 1996,

Mossoró, 35p.

FLINT, H. M.; PARKS, N. J. Infestation of germoplasm lines and cultivars of cotton in Arizona by whitefly nymphs (Homoptera: Aleyrodidae). Journal of Entomological Science, Griffin, v.25, n.2, p.223-229, 1990.

FONTES, P. C. R.; PUIATTI, M. Cultura do Melão.

In: FONTES, P. C. R. (ed). Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. Cap. 26. P 407-428.

FRANÇA, F.H. Screening cucumber for resistance to the vegetable leaf miner in the greenhouse and field. Texas, College of Texas A & M University, 1983. 131p. Tese Mestrado.

FREITAS, J. A. D. (ed). Normas técnicas e documentos de acompanhamento da produção integrada de melão. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2003, 89p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documento, 68).

GILARDÓN, E.; POCOVI, M., HERNÁNDEZ, C. E OLSEN, A. Papel dos tricomas glandulares da folha do tomateiro na oviposição de Tuta absoluta. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 36, n. 3, p. 585-588, mar. 2001.

Global 21: Comércio Exterior e Marketing Internacional. Disponível em http://www.global21.com.br > Acesso em 22 de novembro de 2010.

GUIMARÃES, J. A. et al. Avaliação da resistência de híbridos de melão tipo amarelo à mosca minadora Liriomyza spp. Brasília : Embrapa Hortaliças, 2009.

GRANGEIRO, L. C.; CECÍLIO FILHO, A. B.; BRAZ, L. T.; GONÇALVES, F. C. Cultivo de melão amarelo. Universidade Estadual Paulista – Campus de

49

Jaboticabal. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Jaboticabal São Paulo (2002).

HAGHANI, M.; FATHIPOUR, Y.; TALEBI A. A. & BANIAMERI.V. 2007. Thermal requirement and development of Liriomyza sativae (Diptera:Agromyzidae) on cucumber. Journal of Economic Entomology 100: 350-356.

HAMMAD, E. M. A. F., NEMER, N. M., KANAR, N. S. Efficacy of China berry tree (Meliaceae) aqueous extracts and certain insecticides against the pea leafminer (Diptera: Agromyzidae). Journal of Agricultural Science, Cambridge, v.134, p.413 – 420, 2000.

HANNA, H. Y.; STORY, R. N.; ADAMS, A. J. (1987). Influence of cultivar, nitrogen, and frequency of insecticide application on vegetable leafminer (Diptera: Agromyzidae) population density and dispersion on snap beans. Journal of Economic Entomology 80, 107±110.

HEINZ, K. M.; ZALOM, F. G. Variation in trichome-based resistance to Bemisia argentifolii (Homoptera: Aleyrodidae) oviposition on tomato. Journal of Economic Entomology, v.88, n.5, p.1494-1502, 1995.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2007. Produção agrícola municipal.Disponívelem:<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?c=16 12&z=p&o=20> Acesso em: 26 nov. 2010.

IPE, M.; SADARUDDIN, M. Infestation and host specificity of Liriomyza brassicae Riley and the role of phenolic compounds in host plant resistance. Entomophaga, Trivandrum, v.9, n.4, p.265-270, 1984.

JOHNSON, M. W.; WELTER, S. C.; TOSCANO, N. C.; TING, I. P.; TRUMBLE, J. T. Reduction of tomato leaflet photosynthensis rates by mining activity of Liriomyza sativae (Diptera: Agromyzidae). Journal of Economic Entomology, Lanham, v.76, n. 5, p. 1061-63, 1983.

KENNEDY, G. G.; BOHN, G. W.; STONER, A. K.; WEBB, R. E. Leaf resistance in muskmelon. American Society Horticutural Science, v. 103, n. 5, p. 571-574, 1978.

50

KNODEL-MONTZ, J. J.; LYONS, R. E; POE, S. L. Photoperiod effects chrysanthemum host plant selection by leafminer (Diptera: Agromyzidae). HortSlence, Alexandria, v.20, n.4, p.708-710. 1985.

KOGAN, M. Resistance in soybean to insect pests. In: GOODMAN, R.M. (ed.), Expanding the use of soybeans. Chiang Mai-Tailand, Intsoy, 1976, Procedings of a Conference for Asia and Oceania., p.165-169 (Intsoy series, 10), 1976.

LANZONI, A., BAZZOCCHI, G. G., BURGIO, G., FIACCONI, M. R. Comparative life history of Liriomyza trifolii and Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae) onbeans: effect of temperature on development. Environmental Entomology, v.31, n.5, p.797-803, 2002.

LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1991. 336 p.

LEIBEE, G. L. Influence of temperature on development and fecundity of Liorimyza trifolii (Burgess) (Diptera: Agromyzidae) on Celery. Environmental Entomology, v.13, n.2, p.497-501, 1984.

LIMA, T. C. C. Crisopídeo (Neuroptera: Chrysopidae) associados à cultura do meloeiro na região de Mossoró/RN. Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). Piracicaba-SP, 80p, 2007.

LI, Z. H., LAMMES, F.; LENTEREN VAN, J. C.; HUISMAN, P. W. T.; VIANEN van, A.; PONTI de, O. M. B. The parasite-host relationship between Encarsia formasa Gahan (Hymenoptera, Aphelinidae) and Trialeurodes vaporariorum (Westwood) (Homoptera: Aleyrodidae). XXV. Influence of leaf structure on the searching activity of E. formosa. Journal of Applied Entomology, v.104, p.297- 304, 1987

LOPES, M. M. Caracteres descritivos e estimativas de parâmetros genéticos de cruzamento dialélico parcial entre cinco cultivares de melão (Cucumis melo L.). 2000. 45f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Escola Superior de Agricultura de Mossoró, Mossoró.

51

MENEZES NETTO, A. C. 2007. Aspectos biológicos de Liriomyza trifolii (Diptera: Agromyzidae) na cultura do meloeiro Cucumis melo L. Monografia (Graduação em agronomia), UFERSA, Mossoró, 31p.

MINKENBERG, D. P. T. M.; VAN LENTEREN, J. C. 1986.The leafminers Liriomyza bryoniae and L. trifolii (Diptera: Agromyzidae), their parasitesand host plants : A review. Agricultural

MINKENBURGH, O. J. P. M.,; BYRNE, D. N.; PALUMBO, J. C. (1993). Insect Pest Management for Vegetables 1993. University of Arizona Cooperative Extension Service No. 192034

MUSGRAVE, C. A.; POE, S. L.; BENNETT, D. R. Leafminer population estimation in polycultured vegetables. Proc. Fla. State Hortic. Soc, v.88, p.156- 160, 1975.

PAINTER, R.H., 1951. Insect resistance in crop plants. Univ. Press of Kansas, Lawrence.

PARRELLA, M.P.; ALLEN, W.W.; MORISHITA, P. Leafminer species causes California mum growers new problems. California Agriculture, Berkeley, v. 35, n. 9-10, p. 28-30, 1981.

PARRELLA, M. P.; BETHEKE, J. A. Biological studies of Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae) on chrysanthemum, aster and pea. Entomologia Experimentalis. Applicata, v.77, n.2, p. 342-345.1984.

PARRELLA, M. P., V. P. Jones, R. R. Youngman and L. M. Lebeck 1985. Effect of leaf miner stippling of Liriomyza spp. on photosynthetic rat 78: 90-93

PARRELLA, M. P. 1987. Biology of Liriomyza. Annu. Rev. Entomol. v. 32, p. 201-224, 1987.

PETTIT, F. L.; WITLISBACH, D. O. Efects of host instar and size on paratization efficiency and life history parameters of Opius dissitus. Entomologia Experimentalis, Applicata, v.66, p. 227-236.1993.

52

PIMENTEL, G.F. Curso de Estatística Experimental. 11 ed. Piracicaba, Livraria Nobel. 1985. p.466.

PUPIN, F. Melão pode liderar ranking das exportações brasileiras de frutas em 2007.Hortifruticultura Brasil, Piracicaba – SP, v.5, ed. especial, dez. 2006.

QUIRING, D. T.; TIMMINS, P. R.; PARK, S. J. Effect of variations in hooked trichome densities of Phaseolus vulgaris on longevity of Liriomyza trifolii (Diptera: Agromyzidae) adults. Environmental Entomology, CollegePark, v. 21, n. 6, p. 1357-1361, 1992.

ROBINSON, R. W.; DECKER-WALTERS. Evolution and Exploitation. IN: Curcubis. New York: CAB International, 1997. Cap. 2, p.35.

SALES JÚNIOR, R. et al. Tecnologia de Produção HHF& Citrus. 6.ed { s.l}: {s.n}, 2004.p.18-21.

SCHUSTER, D. J.; PATEL, K.J. Development of Liriomyza trifolii (Diptera:Agromyzidae) larvae on tomato at constant temperatures. Florida Entomologist, v.68, n.68, p.158-161, 1985.

SCHUSTER, D.J.; GILREATH, J.P.; WHARTON, R.A.; SEYMOUR, P.R. Agromyzidae (Diptera) leafminer and their parasitoids in weeds associate with tomato in Florida. Environmental Entomology, v.20, n.2, p.720-723. 1991.

SHEPARD, B. M.; SAMSUDIN; BRAUN, A. R. Seasonal incidence of Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae) and its parasitoids on vegetables in Indonésia. International Journal of Pest Management, London, v.44, n.1, p.43- 47, 1998.

SILVA, R. A.; BEZERRA NETO, F.; NUNES, G. H. S.; NEGREIROS, M. Z. Estimação de parâmetros e correlações em famílias de meio-irmãos de melões Orange Flesh HTC. Revista Caatinga, v.15, n.1/2, p. 43-48, 2002.

SILVEIRA, L. C. P. Mosca - Minadora em cultivos protegidos e seu controle biológico. Informe Agropecuário. Belo Horizonte, v. 26, n. 255, p. 48-57, 2005.

53

SINDEN, S. L.; SANFORD, L. L.; OSMAN, S. F. Glycoalkaloids and resistance to the colorado potato beetle in Solanum chacoense Bitter. American Potato Journal, v.57, p.331-343, 1980.

STEGMAIER, C. E., JR. 1966. Host plants and parasites of Liriomyza trifolii in Florida (Diptera: Agromyzide). Florida Entomology. 49: 75-80.

THEOBALD, W. L.; KRAHULIK, J. L.; ROLLINS, R. C. 1979. Trichome description and classification. In: C. R. METCALFE & L. CHALK (Eds.): Anatomy of the Dicotyledons. I: 2nd edition: 40-53. Clarendon Press, Oxford.

TINGEY, W. M.; GIBSON, R.W. Feeding and mobility of the potato leaf hopper impaired by glandular trichomes of Solanum berthaultti and S. polyadenium. Journal of Economic Entomology, v.71, p.856-858, 1978.

TINGEY, W. M.; SINDEN, S. L. Glandular pubescence, glycoalkaloid composition and resistance to the green peach aphid, potato leafhopper and potato fleabeetle in Solanum berthaultti. American Potato Journal, v.59, p.95-106, 1982.

WATERHOUSE, D. F.; NORRIS, K. R. Biological control: Pacific prospects. Melbourne: Inkata Press, 1987, 474 p.

ZITTER, T. A.; TSAI, J. H. Transmission of three polyviruses by the leafminer Liriomyza sativae (Diptera: Agromyzidae). Plant Disease Reporter, Washington, v. 61, p.1025-29, 1977.

ZUNIGA, H., ZOEBISCH,T. & CARBALLO, M. (1991). Life cycle and feeding preference of Liriomyza huidobrensis Blanchard (Diptera: Agromyzidae) on potato, celery, and five important weeds in Cartago, Costa Rica. Manejo Integrado de Plagas 22, 1±4.

54

APÊNDICE

55

A

B

D

C

F

E

56

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA - TESTE SCOTT-KNOTT (1974) – TESTE COM CHANCE DE ESCOLHA

--- FV GL SQ QM Fc Pr>Fc --- TRAT 9 1.217371 0.135263 2.929 0.0067 REP 6 0.298089 0.049681 1.076 0.3884 erro 54 2.493369 0.046173 --- Total corrigido 69 4.008829 --- CV (%) = 23.80

Média geral: 0.9028571 Número de observações: 70

---

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA - TESTE SCOTT-KNOTT (1974) – TEMPO DE DESENVOLVIMENTO DE OVO – ADULTO DA MOSCA MINADORA

TABELA DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA

--- FV GL SQ QM Fc Pr>Fc --- TRA 9 133.958342 14.884260 11.682 0.0000 REP 29 38.830619 1.338987 1.051 0.3997 erro 261 332.533464 1.274075 --- Total corrigido 299 505.322425 --- CV (%) = 6.27

Média geral: 17.9995000 Número de observações: 300

Documentos relacionados