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1.4. Projetos de educação para a saúde

1.4.2. Folheto informativo e inquérito para a população de utentes da

1.4.2.4. Desparasitação interna de animais de companhia

A DI define a eliminação dos parasitas internos dos animais de companhia, com recurso aos desparasitantes internos, que apresentam anti-helmínticos na sua constituição e estão disponíveis em comprimidos ou pastas de administração oral, devendo a dose ser adequada ao peso do animal.

Nos gatinhos a desparasitação é feita de 14 em 14 dias, regra geral, a partir dos 21 dias de idade até 14 dias depois do desmame, sendo que após, aconselha-se a que seja feita todos os meses até atingir os 6 meses de idade. Já os gatos com mais de 6 meses devem ser desparasitados internamente de 3 em 3 meses. As gatas a amamentar devem ser desparasitadas ao mesmo tempo que os bebés, e nas gatas grávidas não há risco de infeção pré-natal, sendo que desta forma a desparasitação pode ser feita no final da gravidez para evitar a transmissão de parasitas durante a amamentação. Os gatos que partilham os mesmos espaços que bebés, crianças e imunodeprimidos, devendo ser desparasitados mensalmente. [49]

Nos cachorros a desparasitação é feita de 14 em 14 dias, regra geral, a partir dos 14 dias de idade até 14 dias depois do desmame. Após isto, aconselha-se a que seja feita todos os meses até atingir os 6 meses de idade, já os cães com mais de 6 meses devem ser, geralmente, desparasitados internamente de 3 em 3 meses. As cadelas a amamentar devem ser desparasitadas no mesmo momento em que é feita a desparasitação dos bebés, e as cadelas grávidas devem ser desparasitadas de acordo com as indicações do veterinário. Cães com contacto com outros cães, como em canis

espaços que bebés, crianças e imunodeprimidos, é aconselhada a desparasitação todos os meses [49].

1.4.2.5. Desparasitação externa de animais de companhia

Para o tratamento de infestações por ectoparasitas, existem disponíveis pós, sprays e comprimidos, que atuam de forma imediata sobre os parasitas, mas não previnem futuras reinfestações, e devem ser administrados de acordo com as informações do fabricante. Deve-se ter em atenção a espécie, a idade e o peso do animal.

Para a prevenção de infestações, os donos dos animais podem escolher:

• Pipetas, que podem apresentar um espetro de ação variado, contra pulgas, carraças, flebótomos e mosquitos, sendo que a sua duração de ação é, geralmente, de um mês;

• Comprimidos, que atuam de forma a prevenir infestações de pulgas e carraças, tendo uma ação que pode ir de 1 a 3 meses;

• Coleiras, com um espectro de ação variável e que permite a proteção do animal de 4 a 8 meses;

• Sprays, para eliminação de pulgas, carraças e piolhos, e com duração de ação até um mês.

Os cães e os gatos bebés devem ser desparasitados recorrendo aos sprays, pois são os desparasitantes mais seguros para esta idade. As cadelas grávidas ou a amamentar devem ser desparasitadas de acordo com as indicações do veterinário. Os produtos, mencionados anteriormente, mantêm a sua eficácia caso o animal se molhe, mas não em caso de exposição intensa e prolongada à agua. A aplicação destes produtos é aconselhada 48 a 72 horas após banhos com champô, ou duas semanas antes do banho. Os desparasitantes externos apresentam, na sua maioria, substâncias de ação inseticida.

1.4.2.6. Folheto informativo e inquérito sobre “Desparasitação animal” – Métodos e resultados

O inquérito (Anexo 8) foi realizado à população de utentes que recorre à FC, entre os dias 26 de fevereiro e 2 de março, para verificar os hábitos de desparasitação aos animais de companhia, dessa mesma população. Foram 54 os utentes que responderam ao inquérito, sendo que 38 responderam afirmativamente à questão “Tem cães?” e 26 à questão “Tem gatos?”.

Os utentes da FC têm, em média, um cão ou um gato por habitação, e os resultados do inquérito são os seguintes, relativamente aos donos de cães (Anexo 9):

• Cerca de 37% afirma realizar a DI de 3 em 3 meses, 21% realizam de 6 em 6 meses ou anualmente ,11% não realiza e 10% respondeu “Outro”;

• 42% diz desparasitar externamente o cão de mês a mês, enquanto que cerca de 16% faz de 3 em 3 meses, anualmente ou “Outro”, e cerca de 5% não faz DE ou faz de 6 em 6 meses;

• 74% dos utentes escolhe as pipetas como produto para a DE, sendo os comprimidos, coleiras e pós raramente eleitos (11%, 11% e 5%, respetivamente);

• O fator que mais influencia a escolha do desparasitante externo é a facilidade de administração (58%), seguindo-se o preço e outros fatores mencionados pelos utentes (21% cada), nomeadamente a indicação do desparasitante pelo veterinário.

Verifica-se que os utentes da FC que possuem cães, na sua generalidade, realiza as DI e DE, no período esperado, sendo geralmente de 3 em 3 meses na DI e de mês a mês na DE, dado que há preferência na aplicação de pipeta.

Relativamente aos donos de gatos, os resultados são os seguintes (Anexo 10): • Cerca de 46% afirma não realizar a DI, enquanto que 38% realizam de 3 em 3

meses;

• 31% diz desparasitar externamente o seu gato de mês a mês, enquanto que cerca de 23% faz de 3 em 3 meses, cerca de 16% faz anualmente e cerca de 15% não faz DE ou respondeu “Outro”;

• 77% dos utentes escolhe as pipetas como produto para a desparasitação; • O fator que mais influencia a escolha do desparasitante externo é a facilidade de

administração (46%), seguindo-se o preço e outros fatores mencionados pelos utentes (23% e 15%, respetivamente), nomeadamente a indicação do desparasitante pelo veterinário.

Contrariamente aos donos dos cães, os donos dos gatos não efetuam a DI dos seus animais de companhia com a regularidade aconselhada. No entanto, no que se refere à DE, tendo em conta que a escolha da pipeta é, igualmente, prevalente, é de facto aconselhável que a desparasitação seja feita de mês a mês. Em ambos os casos, tanto os donos dos cães, como os donos dos gatos, afirmaram, maioritariamente, ter preferência pelas pipetas principalmente devido à facilidade de administração. No entanto, é de realçar que se as desparasitações não forem feitas dentro da regularidade aconselhada, mas tiverem a indicação do veterinário, encontram-se, igualmente, corretas. Alguns donos de gatos desconheciam que os seus animais de companhia podiam ser infetados com parasitas internos, pelo que a realização deste inquérito permitiu dar conhecimento, aos mesmos, acerca da DI do animal, dando-lhes a conhecer os produtos utilizados nessa prática. Após a

realização do inquérito foi distribuído, aos utentes, um folheto informativo (Anexo 11) com informação acerca dos produtos usados nas desparasitações, bem como a regularidade de aplicação e a importância das mesmas.

Tanto o inquérito como o folheto informativo foram elaborados por mim. CONCLUSÃO

O plano curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto permite uma formação científica de excelência aos seus estudantes. O contacto com as áreas profissionais da farmácia comunitária e hospitalar, sob a forma de estágio profissionalizante, mostra-se essencial, para que os estudantes apliquem na prática o que aprenderam em teoria e para que concluam a formação como excecionais futuros farmacêuticos.

Este estágio permitiu-me aplicar e testar os conhecimentos e capacidades que adquiri nos últimos cinco anos, e, na medida do possível, colmatar as falhas que existiam na minha formação. No estágio profissionalizante descobri todo o processo legislativo, de organização e de gestão para um bom funcionamento de um serviço de atendimento ao público, e consequentemente, de uma farmácia, adquiri competências de aconselhamento de medicamentos não sujeitos a receita médica e produtos de saúde, e muitas outras coisas. Escolhi projetos e assuntos que acreditei fazerem a diferença na farmácia, no serviço prestado ao utente e na educação para a saúde de toda a comunidade. A decisão de fazer uma comunicação oral prendeu-se no facto de achar que devia de sair da minha zona de conforto e falar perante um grupo de pessoas. Os idosos foram os escolhidos, pois representam uma faixa etária que me deixa um pouco desconfortável (apenas uma questão pessoal, não é por não gostar de idosos), mas também por serem uma faixa etária muitas vezes esquecida ou posta de parte pela população. A escolha do tema “Desparasitação animal”, prendeu-se no facto de estar mais à vontade com o mesmo, dado ser voluntária numa associação que recolhe animais abandonados ou maltratados e estas práticas são realizadas nos animais albergados, com a regularidade aconselhável.

O estágio foi, em todos os aspetos, uma experiência enriquecedora, pois ensinou- me não só a ser mais simpática e atenciosa, mas também mais extrovertida, responsável e autónoma, a trabalhar em equipa e a desenvolver o meu sentido crítico. Com este estágio e a equipa de profissionais que me acolheu, aprendi a fazer, mais e melhor, todos os dias, em benefício dos utentes e da comunidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Farmácia Conceição: Sobre. Acessível em:

https://www.facebook.com/pg/Farm%C3%A1cia-Concei%C3%A7%C3%A3o-14208 23967971842/about/?ref=page_internal [acedido em 22 de fevereiro de 2018];

[2] Portaria n.º 14/2013, de 11 de janeiro. Diário da República n.º 8/2013, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: http://www.sg.min- saude.pt/NR/rdonlyres/B9EBB192-952E-4C97-94FD-6B54A9F75A58/34343/Portari a14_2013.pdf [acedido em 22 de fevereiro de 2018];

[3] Decreto-Lei n.º 171/2012, de 1 de agosto. Diário da República n.º 148/2012, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/179072 [acedido em 22 de fevereiro de 2018];

[4] Kaizen Institute: Missão. Acessível em https://pt.kaizen.com/home.html [acedido em 15 de janeiro de 2018];

[5] Kaizen Institute: O que é Kaizen? Acessível em https://pt.kaizen.com/quem- somos/significado-dekaizen.html [acedido em 15 de janeiro de 2018];

[6] Ordem dos Farmacêuticos: Boas Práticas Farmacêuticas para a farmácia comunitária (2009). Acessível em: https://pt.slideshare.net/nini13/boas-prticas-de- faarmcia-2009 [acedido em 15 de fevereiro de 2018];

[7] Glintt : Sifarma. Acessível em: http://www.glintt.com/pt/o-que- fazemos/ofertas/SoftwareSolutions/Paginas/Sifarma.aspx [acedido em 15 de fevereiro de 2018];

[8] Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto. Diário da República n.º 168/2007, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/641148 [acedido em 15 de fevereiro de 2018];

[9] Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro. Diário da República n.º 236/1994, Série I-B. Ministério da Justiça. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/619306 [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[10] Decreto-Lei n.º 209/94, de 6 de agosto. Diário da República n.º 181/1994, Série I- A. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/file/102164 [acedido em 26 de fevereiro de 2018];

[11] INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde

(atualizada em outubro de 2015). Acessível em

http://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Normas_Dispensa_20151029.pdf/4c1 aea02-a2664176-b3ee-a2983bdfe790 [acedido em 26 de fevereiro de 2018];

[12] Despacho n.º 4322/2013, de 15 de março. Diário da República n.º 59/2013, Série

https://dre.pt/application/dir/pdf2sdip/2013/03/059000000/1042710427.pdf [acedido em 26 de fevereiro de 2018];

[13] Despacho n.º 2935-B/2016, de 24 de fevereiro. Diário da República n.º 39/2016, 1º Suplemento, Série II. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/73723295 [acedido em 26 de fevereiro de 2018] [14] Serviços Partilhados do Ministério da Saúde: Receita sem papel. Acessível em http://spms.min-saude.pt/product/receita-sem-papel/ [acedido em 26 de fevereiro de 2018];

[15] Decreto-Lei n.º 48-A/2010, de 13 de maio. Diário da República n.º 93/2010, 1º Suplemento, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/227779 [acedido em 27 de fevereiro de 2018]; [16] Portaria n.º 195-D/2015, de 30 de junho. Diário da República n.º 125/2015, 1º Suplemento, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/67644327 [acedido em 27 de fevereiro de 2018]; [17] Serviço Nacional de Saúde: Comparticipação de medicamentos. Acessível em https://www.sns.gov.pt/sns-saude-mais/medicamentos/ [acedido em 27 de fevereiro de 2018];

[18] Portaria n.º 35/2016, de 1 de março. Diário da República n.º 42/2016, Série I. Saúde. Lisboa. Acessível em https://dre.pt/application/file/73727304 [acedido em 27 de fevereiro de 2018];

[19] Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de janeiro, Diário da República n.º 1/2007, 2º Suplemento, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/491739 [acedido em 28 de fevereiro de 2018]; [20] Portaria n.º 223/2015, de 27 de julho. Diário da República n.º 144/2015, Série I.

Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em:

https://dre.pt/application/conteudo/69879390 [acedido em 28 de fevereiro de 2018] ; [21] INFARMED: Circular Informativa n.º 166/CD/100.20.200, de 15 de setembro de

2015. Acessível em http://light.alertas.infarmed.pt/index.php?data=bf7ce3368df65991a7bd9423b213d8e88 770ffc08a702f91d7836d6e310e0dd1f1616cfb4009f90abd4a859c5e5610c8&mlh=5518 aff7-f57e-49df-8047-809ab8db29dc&mlsh=32148d51-9039-45b8-8eec- 77b255ad786d&mldh=b0d32ba6-01ad-40fb-ae79-bd93bafc8b63 [acedido em 4 de março de 2018];

[22] JABA RECORDATI: Medicamentos não sujeitos a receita médica. Acessível em http://www.jabarecordati.pt/produtos-farmaceuticos/medicamentos-nao-sujeitos-a- receita-medica [acedido em 4 de março de 2018];

[23] Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de setembro. Diário da República n.º 185/2008, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/452215 [acedido em 4 de março de 2018];

[24] Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro. Diário da República n.º 168/2013, Série I.

Assembleia da República. Lisboa. Acessível em:

https://dre.pt/application/conteudo/499569 [acedido em 5 de março de 2018];

[25] Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho. Diário da República n.º 147/2003, Série I-A. Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/693251 [acedido em 5 de março de 2018];

[26] Decreto-Lei n.º 118/2015, 23 de junho. Diário da República n.º 120/2015, Série I. Ministério da Agricultura e do Mar. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/67541745 [acedido em 5 de março de 2018];

[27] Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto. Diário da República n.º 167/2006, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/540387 [acedido em 5 de março de 2018];

[28] Decreto-Lei n.º 314/2009, de 28 de outubro. Diário da República n.º 209/2009, Série I. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/483106 [acedido em 5 de março de 2018]. [29] Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho. Diário da República n.º 115/2009, Série I. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: https://dre.pt/application/conteudo/494558 [acedido em 5 de março de 2018]

[30] Despacho n.º 18694/2010, de 16 de dezembro, Diário da República n.º 242/2010, Série II. Ministério da Saúde. Lisboa. Acessível em: http://www.sg.min- saude.pt/NR/rdonlyres/B9EBB192-952E-4C97-94FD-

6B54A9F75A58/25217/6102861029.pdf [acedido a 6 de março de 2018];

[31] Direção Geral de Saúde: Norma 020/2011. Acessível em: https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-

0202011-de-28092011-atualizada-a-19032013.as px [acedido em 6 de março de 2018];

[32] VALORMED: Quem Somos. Acessível em

http://www.valormed.pt/pt/conteudos/conteudo/id/5 [acedido em 6 de março de 2018]; [33] Ordem dos médicos dentistas: Folhetos educativos – Saúde oral sénior. Acessível em: https://www.omd.pt/docs/folhetos/folhetoomdsenior.pdf [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[34] Organização Mundial de Saúde: Saúde oral. Acessível em: http://www.who.int/oral_health/publications/factsheet/en/ [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[35] Organização Mundial de Saúde Europa: Saúde oral. Acessível em: http://www.euro.who.int/en/health-topics/disease-prevention/oral-health [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[36] Direção Geral de Saúde (2008). Programa Nacional para a saúde das pessoas idosas – saúde oral das pessoas idosas. DGS. Lisboa. Acessível em: https://www.dgs.pt/documentos-e-publicacoes/saude-oral-das-pessoas-idosas-

pdf.aspx [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[37] Direção Geral de Saúde (2015). Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral - III Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais. DGS. Lisboa. Acessível em: https://www.dgs.pt/documentos-e-publicacoes/iii-estudo-nacional-de-prevalencia-das- doencas-orais-pdf.aspx [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[38] J.A. Gil-Montoya, A.L. de Mello, R. Barrios, M.A. Gonzalez-Moles, M. Bravo (2015) Oral health in the elderly patient and its impact on general well-being: a nonsystematic review. Clinical Interventions in Aging; 10: 461-467. Acessível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4334280/ [acedido em 19 de janeiro de 2018];

[39] Direção Geral de Saúde (2017). Guia para uma boa saúde oral - Como viver com uma boca saudável ao longo da vida. DGS. Lisboa. Acessível em: https://www.omd.pt/noticias/2017/03/fdi-guide-oral-health-pt.pdf [acedido em 19 de janeiro de 2018];

[40] Millsop Jillian W., Wang Elizabeth A., Fazel Nasim (2017). Etiology, Evaluation, and Management of Xerostomia, Clinics in Dermatology; 35(5):468-476. Acessível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28916028 [acedido em 19 de janeiro de 2018]; [41] Ordem dos médicos dentistas: Folhetos educativos – Próteses removíveis. Acessível em: https://www.omd.pt/docs/folhetos/folhetoomdprotesesremoviveis.pdf [acedido em 18 de janeiro de 2018];

[42] Iinuma T., Arai Y., Abe Y., Takayama M., Fukumoto M., Fukui Y., Iwase T., Takebayashi T., Hirose N., Gionhaku N., Komiyama K. (2015). Denture Wearing during Sleep Doubles the Risk of Pneumonia in the Very Elderly. Journal of Dental Research;

94(3): 28S–36S. Acessível em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4541085/pdf/10.1177_00220345145524 93.pdf [acedido em 19 de janeiro de 2018];

[43] Papadiochou S., Emmanouil I., Papadiochos I. (2015). Denture adhesives: A systematic review. The Journal of Prosthetic Dentistry; 113: 391-397. Acessível em: https://www.researchgate.net/profile/Sofia_Papadiochou/publication/273324874_Dentu re_adhesives_A_systematic_review/links/5a4f4d32aca2726172bc89d7/Denture- adhesives-A-systematic-review.pdf [acedido em 20 de janeiro de 2018];

[44] Corega®: Corega® Super. Acessível em: https://www.mydenturecare.com/pt- pt/our-products/denture-adhesives/super-corega-original/ [acedido em 20 de janeiro de 2018];

[45] Corega®: Corega® Fita Adesiva. Acessível em:

https://www.corega.com.br/pt_BR/proteses-produtos/proteses-fixadores/corega-fita- adesiva.html [acedido em 20 de janeiro de 2018];

[46] Corega®: Corega® Pó. Acessível em: https://www.corega.com.br/pt_BR/proteses- produtos/proteses-fixadores/corega-po.html [acedido em 20 de janeiro de 2018]; [47] GfK Portugal: Portugal é um país Pet-friendly. Acessível em: https://www.gfk.com/pt/insights/press-release/portugal-e-um-pais-pet-friendly/ [acedido em 25 de janeiro de 2018];

[48] Liga Portuguesa dos Direitos do Animal: Deveres do dono. Acessível em: http://www.lpda.pt/legislacao/#Deveres%20do%20dono [acedido em 25 de janeiro de 2018];

[49] European Scientific Counsel Companion Animal Parasites (2017). Worm Control in Dogs and Cats - Guideline 01. Third Edition. ESCCAP Secretariat. Worcestershire.

Acessível em:

https://www.esccap.org/uploads/docs/0x0o7jda_ESCCAP_Guideline_01_Third_Edition _July_2017.pdf [acedido em 25 de janeiro de 2018];

[50] European Scientific Counsel Companion Animal Parasites (2016). Control of Ectoparasites in Dogs and Cats - Guideline 03. Fifth Edition. ESCCAP Secretariat.

Worcestershire. Acessível em:

https://www.esccap.org/uploads/docs/gm7zb43y_0720_ESCCAP_Guideline_GL3_upd ate_v6.pdf [acedido em 25 de janeiro de 2018];

[51] European Scientific Counsel Companion Animal Parasites: Modular Guide Series -

Worm Control in Dogs and Cats. Acessível em:

https://www.esccap.org/uploads/docs/zbxmlqrk_0461_MG1_UK_full_set__web.pdf [acedido em 26 de janeiro de 2018];

[52] European Scientific Counsel Companion Animal Parasites: Modular Guide Series - Control of Ectoparasites in Dogs and Cats. Acessível em: https://www.esccap.org/uploads/docs/efaa4h0x_0559_MG3_full_set_English.pdf [acedido em 26 de janeiro de 2018];

ANEXO

Anexo 1 – Cronograma das atividades desenvolvidas, durante o estágio profissionalizante, na Farmácia Conceição.

Atividades desempenhadas e temas desenvolvidos

Período de estágio NOV DEZ JAN FEV MAR Apresentação do espaço e dos elementos da

equipa profissional;

X

Noções básicas de gestão farmacêutica (perfil do cliente, fontes de informação, fornecedores e grupo de compras, sistema informático, aquisição de produtos);

X

Receção e conferência de encomendas e marcação de preços;

X X X X X

Armazenamento dos medicamentos e produtos de saúde e reposição de stocks nas gavetas e expositores;

X X X X X

Reorganização espacial das gavetas para armazenamento de medicamentos;

X X

Gestão de reservas; X X X X X

Controlo dos prazos de validade; X X

Devolução de produtos ao fornecedor e regularização das notas de crédito;

X X X X

Determinação de parâmetros bioquímicos (pressão arterial, glicémia, colesterol total, triglicerídeos e ácido úrico);

X X X X

Conferência e correção do receituário e faturação; X Sistema Kaizen (reuniões de planeamento e

desenvolvimento de atividades para melhoria contínua);

X X X X X

Atendimento ao público (aconselhamento e dispensa de medicamentos e produtos de saúde);

X X X X

Comunicação oral e folheto informativo sobre “Os cuidados de saúde oral e o envelhecimento” para a comunidade idosa;

X

Inquérito e folheto informativo com o tema “Desparasitação animal” para os utentes da Farmácia Conceição

Anexo 3 – Aparência exterior da Farmácia Conceição.

Anexo 4 – Apresentação utilizada de suporte na comunicação oral “Os cuidados de saúde oral e o envelhecimento”.

Anexo 5 – Apresentação utilizada de suporte na comunicação oral “Os cuidados de saúde oral e o envelhecimento” (continuação).

Anexo 6 – Público alvo da comunicação oral “Os cuidados de saúde oral e o envelhecimento”.

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E.P.E. FABIANA FILIPA GRADIM RUIVO

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Relatório de Estágio Profissionalizante

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E.P.E.

setembro a outubro de 2017

Fabiana Filipa Gradim Ruivo

Orientadora: Dra. Isabel Rosete

Declaração de Integridade

Declaro que o presente relatório é de minha autoria e não foi utilizado previamente

noutro curso ou unidade curricular, desta ou de outra instituição. As referências a outros

autores (afirmações, ideias, pensamentos) respeitam escrupulosamente as regras da

atribuição, e encontram-se devidamente indicadas no texto e nas referências

bibliográficas, de acordo com as normas de referenciação. Tenho consciência de que a

prática de plágio e auto-plágio constitui um ilícito académico.

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