• Nenhum resultado encontrado

Dificuldade Encontrada pelos Gestores Hospitalares em Relação ao

CAPITULO V –UM ESTUDO COM HOSPITAIS PRIVADOS FILANTRÓPICOS

5.2. Métodos de Custeio utilizados pelas Organizações Hospitalares pertencentes

5.2.1 Utilização do Método de Custeio Baseado em Atividades

5.2.1.1. Dificuldade Encontrada pelos Gestores Hospitalares em Relação ao

A metodologia do Custeio Baseado em Atividades é conhecida pela maior parte da amostra, porém, grande parte dos hospitais participantes da pesquisa

decidiu não utilizar. Na Tabela 4são apresentadospelas Instituições, alguns motivos para que não utilizassem o custeio baseado em atividades.

Tabela 4 – Dificuldades encontradas pelos Hospitais em relação ao Custeio Baseado em Atividades.

As principais razões para não utilização do Custeio

Baseado em Atividades (ABC), são: Participação

O sistema ABC exige uma grande complexidade para sua

implantação 42,9%

O sistema atual atende às necessidades do hospital 33,3%

Relação custo/benefício desfavorável 19,0%

O sistema atual não possui um módulo destinado a

mensuração dos custos incorridos 4,8%

Fonte: Elaborado pelo Autor

O Custeio Baseado em Atividades é tido como uma metodologia que exige grande complexidade para sua implantação. Os Gestores entendem que precisam mapear e descrever as atividades envolvidas em cada processo de prestação de serviço, e em função do número elevado de atividades desenvolvidas nos hospitais indica que sua a implantação possua uma relação custo/benefício desfavorável. De forma equivocada, alguns desses gestores acreditam não precisar controlar os custos indiretos. O custeio direto é tido como de grande importância para o controle e gerenciamento hospitalar, pois possibilita a margem de contribuição dos serviços ofertados aos pacientes.

Outro fator limitante é que os atuais sistemas operacionais de gestão integrados não possuem um módulo de custeio que permite o registro, o monitoramento e acompanhamento das atividades desenvolvidas durante a prestação de serviço médico-hospitalar. A existência de um sistema de custeio baseado em atividades integrado com os demais módulos dos sistemas operacionais de gestão permitiria a utilização dessa ferramenta de gestão. Esse fato é comprovado em função da existência, em diversos sistemas de gestão

hospitalares, de um módulo direcionado exclusivamente para a integração junto ao Sistema ofertado pelo SUS, que apresenta características próprias e não necessárias para o acompanhamento e monitoramento das contas médicas dos pacientes particulares e daquelas que estão vinculadas a convênios e seguro de saúde privados.Isto também pode ser explicado considerando a exigibilidade da legislação; grande parte desses hospitais está sujeitas a aplicabilidade da Lei 12.101/2009 e, necessitam ofertar pelo menos 60% (sessenta por cento) da prestação de serviços, sejam ambulatoriais ou de internações, ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Destaca-se que nos casos de instituições de saúde de reconhecida excelência, o cumprimento da legislação pode ocorrer em função de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS. Nesse caso, a dependência do sistema de informações ambulatoriais e hospitalares do SUS é reduzida e permite que os gestores hospitalares criem interesses em novos sistemas de informações gerenciais.

Apesar de alguns hospitais buscarem como alternativa para a redução de eventuais déficits operacionais a criação de “pacotes” de serviços e de procedimentos médicos, o real consumo dos recursosnão está sob o domínio de seusGestores. Eventuais atividades que não agregam valor para a Instituição continuam não conseguem ser mapeadas e eliminadas.

Existe na amostra Organizações que estão analisando a implantação do custeio baseado em atividades, e que estão passando por modificações em sua estrutura de registro e acompanhamento dos custos.

A seguir são tratados os casos que implantaram o custeio ABC, bem como os benefícios ofertados pelo custeio baseado em atividade.

5.2.1.2. Implantação e Benefícios do Custeio Baseado em Atividades

Com base nos dados coletados pode-se afirmar que existem duas Organizações que estão em fase de implantação do custeio baseado em atividades. Essas Organizações estão reestruturando a área de custos e iniciando a implantação em apenas uma de suas Unidades de negócio. Em ambos os casos foi

escolhido como caso-piloto da implantação, uma Unidade consumidora de grandes recursos.

O custeio baseado em atividades oferta benefícios e melhorias para os gestores hospitalares. Considerando apenas o hospital em que existe a aplicação dessa metodologia, a grande melhoria está na alocação dos custos indiretos, pois quando alocados de maneira arbitrária aos resultados dos processos e procedimentos, estes sofrem grande distorções.

Essa Instituição Hospitalar iniciou a implantação do custeio baseado em atividades em um departamento de apoio às unidades geradoras de receitas. Ao longo da etapa de melhoria na mensuração dos custos ela precisou aprimorar e capacitar seus profissionais e, para tanto, contratou novos profissionais para a área de custos provocando, com isso,inclusive mudanças na cultura organizacional.

Atualmente, o custeio em atividades está inserido em todo o hospital, e apesar de algumas instituições acreditarem que essa metodologia é extremamente complexa, os prazos para finalização dos fechamentos mensais são efetuados de forma tempestiva e os resultados alcançados são distribuídos para os demais Gestores Hospitalares. Uma grande vantagem indicada na aplicação desta pesquisa é que ao analisar as atividades desenvolvidas e os recursos consumidos os Gestores conseguem melhorar o desempenho de suas Unidades.

Além disso, os Gestores indicam que houve uma redução de até 20% na alocação indireta dos custos e despesas incorridas no processo produtivo, quando comparado com outra metodologia de custeio. Essa melhoria indica com maior precisão o resultado alcançado nas atividades desenvolvidas pelas diversas áreas produtivas do hospital.

O custeio ABC favorece a tomada de decisões, pois no mapeamento dos processos e procedimentos desenvolvidos diariamente pelo hospital, os Gestores conseguem mitigar as perdas, além de produzirem informações com maior eficácia a respeito dos custos, visto que eventuais arbitrariedades no processo de alocação dos custos indiretos são minimizadas com o uso dessa ferramenta.

A aplicabilidade do custeio baseada em atividades é possível nas organizações hospitalares e os resultados apontam alguns fatores que devem ser observados para a implantação e, em consequência, evolução dessa metodologia dentro das organizações, a saber:

a) Ter um sistema de gestão operacional integrado entre as áreas, e que possua um módulo destinado exclusivamente para a gestão de custos.

b) Efetuar registros contábeis segregando por centros de custos e por centros de resultados.

c) Mapear as atividades desenvolvidas. d) Mensurar o volume dos custos indiretos.

e) Envolver e estimular a participação dos Gestores hospitalares para o sucesso da implantação.

f) Capacitar e treinar os colaboradores responsáveis pela gestão dos custos hospitalares.

Entende-se que os benefícios proporcionados por essa metodologia superam eventuais desvantagens, pois a melhoria na mensuração dos custos possibilita às Organizações melhorias na identificação dos recursos consumidos e, com isso, uma melhoria da formulação de seus preços.

Uma adequada mensuração de custos permite, inclusive,melhorias nas negociações dos valores repassados pelos convênios e seguro de saúde privados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de analisar e discutir a aplicabilidade do custeio baseado em atividades (ABC) nas organizações hospitalares filantrópicas do município de São Paulo.

Para atender os objetivos da pesquisa a coleta de dados foi realizada, inicialmente, por meio aplicação de questionário eletrônico enviado para os hospitais filantrópicos de município de São Paulo, porém, para aumentar o volume nas respostas procurou-se direcionar esses questionários para as unidades de Contabilidade, Gestão de Custos e Comitê de Ética Hospitalar. Os resultados apontam que em 85,7% das Organizações participantes não existe a implantação da metodologia do custeio baseado em atividades; em 9,5% dessas Instituições o ABC está em fase de implantação e em 4,8% houve implantação do custeio ABC.

Os dados coletados indicam que existe a aplicação prática do custeio baseado em atividades (ABC) nos hospitais filantrópicos e, que grande parte dos hospitais não utiliza essa metodologia. Os hospitais, em sua maioria, utilizam o custeio por absorção e, com isso, fica evidenciado que existe a necessidade de melhorias no aprimoramento e no monitoramento dos custos indiretos incorridos nos processos e procedimentos hospitalares.

Um fator que desmotiva a utilização do ABC é o fato de que por definição se torna necessário mapear as atividades que compõem a prestação de serviço hospitalar, e que isso pode ocasionar grandes dispêndios de tempo e de dinheiro.

Soma-se a isso a dificuldade em encontrar sistemas de gestão de custos integrados que possibilitem a inserção da estrutura dos custos em atividades. Esses sistemas contribuiriam com a geração de informações por processos, por procedimentos, por pacotes, o que tornaria mais atrativa a implantação dessa metodologia nos hospitais. Os gestores hospitalares conseguiriam obter informações de grande valia para melhoria das atividades desenvolvidas diariamente pelas diversas Unidades Hospitalares.

Mesmo no hospital que utiliza do custeio em atividade (ABC), a aplicação está voltada para os processos e para os procedimentos e não para as atividades propriamente ditas.

A Contabilidade Gerencial tem um papel de extrema importância na evolução dessa metodologia, pois através dos relatórios de informações gerenciais ela pode subsidiar os Gestores indicando com maior precisão, o resultado gerado pelas atividades, processos e procedimentos desenvolvidos pela Organização Hospitalar.

Sensibilizar os Gestores Hospitalares é necessário,visto que a melhoria nos resultados institucionais é construída de forma coletiva, com a participação de áreas de grande relevância para o hospital, como é o caso da Enfermagem, da Nutrição e Dietética, da área de Suprimentos, do Contas Médicas, da Engenharia Clínica, das Unidades de Internação, da Hotelariaentre outras. Com o empenho, e em alguns casos com mudanças que reflitam na Cultura Organizacional essas instituições podem evidenciar e eliminar atividades que não agregam valor.

Considerando os processos de entrevistas estima-se que 20% (vinte por cento) das atividades hospitalares, consumam 85% (oitenta e cinco por cento) dos recursos e, portanto, as organizações hospitalares poderiam mapear e monitorar as atividades. Essa segregação permitiria um processo de implantação parcial do ABC, e aumento da eficiência operacional, na geração de resultados, os gestores teriam o controle de aproximadamente 85% (oitenta e cinco por cento) dos recursos consumidos evitando assim grandes dispêndios financeiros.

Por fim, entende-se que o custeio baseado em atividades traz benefícios para as Organizações Hospitalares contribuindo, de forma positiva, para melhorias nos resultados, ao indicar eliminação de atividades desenvolvidas que não gera recursos e que pode ser eliminadas sem causarem prejuízos no atendimento aos pacientes hospitalares. Conforme indicado anteriormente, os hospitais não precisam, necessariamente, implantar o custeio ABC em todo o hospital, para obter um impacto significativo em seus resultados, pois pode iniciar a implantação nas atividades (processos e procedimentos hospitalares e ambulatoriais) que demandam maior volume de recursos.

SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS

Como a metodologia ABC apresenta a necessidade de mapear as atividades, e que Instituições hospitalares precisam apresentar relatórios sobre as atividades desenvolvidas de forma tempestiva sugere-se que:

- Sejam desenvolvidos novos estudos abordando a aplicação dessa metodologia custeio, aplicada em consonância com programas operacionais de gestão (softwares) de custeio que permitam segregação das atividades.

- Haja aplicação da pesquisa em outras capitais, visto que a amostra dos hospitais não foi aleatória, o que limita os resultados obtidos e impede qualquer tentativa de generalização.

REFERÊNCIAS

ABBAS, Kátia. Gestão de custos em organizações hospitalares. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: UFSC, 2001.

ANDRADE, Maria M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós- graduação.7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 8522451036

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade Gerencial.Trad. Rubens Famá. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 8522744983x

BAUMGARTNER, RicardoR. Avaliação da aplicabilidade do custeio ABC – Activity-BasedCosting na acurácia de custos na área hospitalar.1998. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis e Financeiras). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: PUCSP, 1998.

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos na saúde. Hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.ISBN 8502030892

______.Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.ISBN 8502051245

BEUREN, Ilse M.Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 8522443918

BITTENCOURT, Otávio N. da S. O Emprego do Método de Custeio baseado em Atividades – Activity-BasedCosting (ABC) – como instrumento de apoio à decisão na área hospitalar. 1999. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRS, 1999.

BOTELHO, Ernani. M. Custeio baseado em atividades – ABC: uma aplicação em uma organização hospitalar universitária. Tese (Doutoramento em Administração). Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2006.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm Acesso em 10 jun2011. ______. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.Disponível emhttp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdfAcesso em05 maio 2011.

BRASIL. Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009. Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social; altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993; revoga dispositivos das Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 9.429, de 26 de dezembro de 1996, 9.732, de 11 de dezembro de 1998, 10.684, de 30 de maio de 2003, e da Medida Provisória no 2.187-13, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/ 2009/lei/l12101.htm Acesso em 12 jul 2011.

______. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em http://www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1990/ 8142.htm Acesso em 05 maio 2011.

______. Orientações técnicas sobre aplicação de glosas em auditoria no SUS: caderno 1 / Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 88 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-0872-2, Disponível em http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/acesso_rapido/auditoria /manual_aplicacao_de_glosas.pdf. Acesso em 24 jun. 2011.

______. Padronização da nomenclatura do censo hospitalar. Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. Secretaria de Assistência à Saúde. 2ª ed. revista. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 32 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 85-334-0528-6. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ padronizacaocenso.pdf Acesso em 18 jun. 2011.

______. Manual técnico do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) – Versão 2. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Secretaria de Atenção à Saúde. Atualização.i, 2006 162 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).Disponível em http://sitesms.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/ cnes/Manual%20SCNES.pdf. Acesso em 24 jun.2011

______. Conceitos e definições em saúde. Coordenadoria de Assistência médica e hospitalar. Secretaria Nacional de Ações Básicas da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1977. 39 p. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ 0117conceitos.pdf Acesso em 20 maio 2011.

______. ABC do SUS - Doutrinas e Princípios. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1990. 10p. Disponível em http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/saude-epidemias- xcampanhas-dados-descobertas/texto-17-abc-do-sus-doutrinas-e-principios.pdf Acesso em 07jun2011.

______. Glossário do Ministério da Saúde: projeto de terminologia em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 142 p. – (Serie F. Comunicação e Educação em Saúde) ISBN 85-334-0762-9.

BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades. Trad. Antonio T. G. Carneiro. São Paulo: Atlas, 1996. ISBN 8522412340

CHAN, Yee-Ching L. Improving hospital cost accounting with activity-based costing.Health Care Management Review, v.18 (1); 71-77. 1993. Disponivel emhttp://journals.lww.com/hcmrjournal/Abstract/1993/01810/Improving_hospital_cost _accounting_with.8.aspxAcesso em 13 maio2011.

CHERUBIN, Niversindo A.Administração Hospitalar.São Paulo: Loyola, 1998. ISBN 8515017881

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO Arão.Planejamento Estratégico. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. ISBN 8535226669

CHING, Hong Y. Gestão Baseada em Custeio por Atividade aplicada no Processo Maternidade de uma Instituição Hospitalar. 2000. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis e Financeiras). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: PUCSP, 2000.

______. Manual de custos de instituições de saúde.2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.ISBN 8522457755

COHEN, Mervyn, et al. Activity-based cost Analysis: A method os analyzing the financial and operating performance of academic radiology departments. Radiology, 215, p.708-716, 2000. Disponível emhttp://radiology.rsna.org/content/215/3/708. full.pdf+htmlAcesso em 13 maio 2011.

DATASUS. Tipos de Estabelecimento. Disponível em http://cnes.datasus.gov.br/ Mod_Ind_Unidade.asp Acesso em 02 maio 2011.

DIEHL, Astor A.; TATIM, Denise C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Pearson Prentice, 2004. ISBN 858791894X

ELDENBURG, Leslie G.; WOLCOTT, Susan K.Gestão de Custos: como medir, monitorar e motivar o desempenho.Trad. Luís Antônio Fajardo Pontes; Revisão técnica George S. Guerra Leone. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN 8521615408 FALK, James. A. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 8522427512

______. Tecnologia da Informação para gestão de custos e resultados no hospital. São Paulo: Atlas, 2008a. ISBN 8522449521

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 8522422708

GIL, Antonio de Loureiro. Sistema de Informações: contábil/financeiros. São Paulo: Atlas, 1999. ISBN 852242309-1

GOULART, Rosângela L. Custeio baseado em atividade (ABC) aplicado em um serviço de radiologia em unidade hospitalar. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 2000.

GRAZZIOLI, Airton. Fundações privadas:das relações de poder à responsabilidade dos dirigentes. São Paulo:Atlas, 2011. ISBN 8522467426

HABIB, Claúdia V. S. A metodologia de custeio ABC como ferramenta na reestruturação de processo e análise de atividade: Um estudo de caso em uma empresa de serviços médicos. 1999. Dissertação (Mestrado em Administração). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: PUCSP, 1999.

IUDÍCIBUS, Sergio de et. al. Manual de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 8522459124

JACQUES, Édison J. Gestão hospitalar: os custos médicos-assistenciais. Rio Grande do Sul: UNISINOS, 2006. ISBN 8574312843

JERICÓ, Marli de Carvalho; CASTILHO, Valéria . Treinamento e desenvolvimento de pessoal de enfermagem: um modelo de planilha de custos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 326-331, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v38n3/11.pdf. Acesso 18 jun. 2011.

______. Gerenciamento de custos: aplicação do método de Custeio Baseado em Atividades em Centro de Material Esterilizado. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 44(3):745-52, 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n3/28.pdf. Acesso em 18jun.2011.

KAPLAN, Robert S. et al. Management accounting. New Jersey: Prentice-Hall, 1997.

KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais:um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980. ISBN 8512603402

KHOURY, Carlos Y.; ANCELEVICZ Jacob. A utilização do Sistema de Custos ABC no Brasil.Revista de Administração de Empresas - FGV. v.39 n.1 p. 55-63 jan. mar.1999.

LAUNDON, Kenneth C.; LAUNDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais: administrando a empresa digital.Trad. Arlete Simile Marques; Revisão técnica Erico Veras Marques, Belmiro João. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ISBN 8587918397

LEAL, Edvalda A. Análise de custos no setor hospitalar – utilização da metodologia Activity-BasedCosting – ABC: O caso das cirurgias cardíacas no Hospital Universitário de Uberlândia. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis e Financeiras). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo: PUCSP, 2006.

LEAL, Edvalda A.; SANTOS, Roberto F.; SANTOS, Neusa Maria. B. F.; Aplicabilidade do Custeio Baseado em Atividades e Análise de Custos em Organizações Hospitalares. In: XIV Congresso Brasileiro de Custos, 2007, João Pessoa. Anais do XIV Congresso Brasileiro de Custos, 2007. v. 1. Disponível em http://www.intercostos.org/documentos/Araujo%20Leal.pdf Acesso em 23 maio 2011.

MAHER, Michael. Contabilidade de custos. Trad. José Evaristo dos Santos. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN 8522429804.

MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.6ª.ed. 7ª.reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 8522440153

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 852245200-2

MARTINS, Domingos. Custos e orçamentos hospitalares.São Paulo: Atlas, 2000. ISBN 8522425795

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 8522433605

NAKAGAWA, Masayuki. ABC –Custeio Baseado em Atividades. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 8522429677

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. ISBN-850204407-9

PADOVEZE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 8522446865

PEREZ JR, José H. et al. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 1999. ISBN 8522422729

PLAYER, Steve et al. ABM: lições do campo de batalha. Trad. Maria Lucia Rosa. São Paulo: Makron Books, 1997. ISBN 8534606578.

PONTALTI, Gislene. A sistematização da Gestão Baseada em Atividades (ABM)

Activity-Based Management para aplicação na área hospitalar – Caso Centro de

Terapia Intensiva de um Hospital Universitário Público. 2002. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Engenharia). Universidade Federal de Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRS, 2002.

PORTER, Michael E.; TEISBERG, Elizabeth O. Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Trad. Cristina Bazan. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 8577800025.

RAIMUNDINI, Simone L. Aplicabilidade do Sistema ABC e Análise de Custos: estudo de caso em hospitais públicos.2003. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Estadual de Maringá. Maringá: UEM, 2003.

Documentos relacionados