• Nenhum resultado encontrado

4.1 DIFICULDADES DA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GARANTIA DA

4.1.3 Dificuldades da implantação de sistemas de garantia da qualidade

Foi realizado com as empresas A, B, C, D e E – empresas que possuem algum tipo de sistema de garantia da qualidade – um levantamento das principais dificuldades da implantação e gestão dos sistemas de garantia da qualidade que possuem. Os entrevistados avaliaram de 1 a 5, sendo 1 muito fácil e 5 muito difícil, as dificuldades encontradas durante este processo. Na tabela 2 é possível visualizar o resultado obtido.

Tabela 2– Dificuldades da implantação de sistemas de garantia da qualidade

Dificuldades Média Distribuição de Notas

1 2 3 4 5

Ansiedade por resultados 3,0 20% 0% 40% 40% 0%

Baixo nível de escolaridade dos funcionários 2,2 40% 20% 20% 20% 0% Burocracia excessiva para obter os documentos 4,2 0% 20% 0% 20% 60% Falta de envolvimento dos fornecedores de materiais 3,4 0% 40% 0% 40% 20% Falta de envolvimento dos funcionários 2,4 20% 40% 20% 20% 0% Falta de envolvimento dos gerentes e líderes 2,2 20% 40% 40% 0% 0% Falta de recursos financeiros 2,6 40% 0% 40% 0% 20% Resistência cultural à mudança 4,4 0% 0% 0% 60% 40% Fonte: Autores (2019).

Com os resultados apresentados, foi possível perceber melhor onde se encontram as maiores dificuldades de implantação de sistemas de garantia da qualidade. A resistência cultura à mudança é o item do estudo que obteve a maior média, indicando que esta é uma das principais dificuldades para a implantação de sistemas de garantia da qualidade. De fato, intrinsecamente conseguimos perceber isto ainda no cenário atual da construção civil.

Logo após, encontra-se a burocracia excessiva para obter os documentos com a segunda maior média. As empresas alegaram que o número de documentos e questões burocráticas que é necessário para implantar os sistemas de garantia da qualidade é sim uma das maiores dificuldades encontradas. Na sequência da pesquisa, a falta de envolvimento dos fornecedores de materiais também foi um item com média alta, assim como a ansiedade por resultados.

Os outros itens também são dificuldades encontradas pelas empresas alvo da pesquisa, porém não com tanta intensidade se comparados aos itens supracitados. Na sequência por média, estes são: falta de recursos financeiros; falta de envolvimento dos funcionários; baixo nível de escolaridade dos funcionários; falta de envolvimento dos gerentes e líderes.

35

4.2 DETERMINAÇÃO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GARANTIA DA QUALIDADE

O livre-arbítrio, que as construtoras possuem para utilização dos métodos construtivos, causa grande comprometimento na qualidade das construções, e acaba sendo muito desfavorecedor ao consumidor final que, na maioria das vezes, faz a compra do imóvel financiado em muitas parcelas, sem a garantia de que, futuramente e tardiamente, poderão detectar as imperícias, através de manifestações patológicas, como: trincas, fissuras, infiltrações e danos por umidade excessiva na estrutura, ou até mesmo problemas que podem se desenvolver e levar a edificação à ruína, como ocorreu no dia 15 de outubro de 2019 em Fortaleza-CE, por exemplo. É necessário que os usuários tenham total segurança do imóvel que estão adquirindo, já que, muitas vezes, é financiado em muitos anos, e geralmente é o produto acabado de maior valor adquirido durante a vida.

É de suma importância a criação de um sistema eficaz no Brasil de garantias e responsabilidades na construção civil, com a finalidade de assegurar um suporte em diversos intervenientes de uma obra (MELLO, 2015). Isto porque, em muitos casos, as unidades habitacionais com poucos anos de uso já apresentam manifestações patológicas e no momento da compra de um imóvel não há garantia algumas dos processos, técnicas, materiais e mão de obra utilizada.

Sabe-se que os vícios construtivos inadequados nas edificações são frequentes na realidade do Brasil e, Segundo Mello (2015), na construção civil, os vícios normalmente são ocultos, até as etapas finais, já finalizadas para moradia. Não ocorrem inspeções, vistorias, revisões dos sistemas por parte de qualquer órgão que poderia estar fiscalizando as construções, avaliando também a qualidade (incluindo o controle de produção, controle de recebimento de produtos), a fim de que as construtoras tenham de corrigir os erros logo após o auto de infração e aplicadas penalidades cabíveis, como: retrabalhos, aprimoramento da mão de obra, materiais utilizados, técnicas, e até pagamento de multas com valores que pudessem, realmente, pesar o orçamento quando não acatadas.

Conhecendo a necessidade de padronização e controle de qualidade, muito cauteloso, nas construtoras, para que sejam evitados os retrabalhos, desperdícios, lixos excedíveis da construção, e um gasto excessivo não previsto em orçamento, considera-se necessário medidas que visem a obtenção de qualidade. Pesquisas realizadas mostram que, em obras que apresentam falhas e manifestações patológicas, identificam-se erros não só técnicos, mas também de caráter humano, de organização e gestão das empresas. Assim, a política dos

36

recursos humanos de uma empresa também afeta a qualidade da construção (FERREIRA, 2013).

Ressaltando que as unidades habitacionais (apartamentos de edifícios residenciais) são produtos acabados, já que: “Produto é um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que proporciona benefícios reais ou percebidos com a finalidade de satisfazer as necessidades e os desejos do consumidor” (SEMENICK; BAMOSSY, 2015, p.260); e acabado é o que já está finalizado, com todos os sistemas que envolvem uma edificação em funcionamento (CONCEITOS, 2015).

Segundo o Dicionário Financeiro (2019), o produto acabado é o resultado de um conjunto de matérias-primas transformadas ou não que as empresas vendem; mercadorias, cujo processo de fabricação foi concluído e já se encontram em condições de venda.

Por outro lado, objetivando assegurar aos consumidores de que estão realizando compras seguras, o INMETRO fiscaliza todo o Brasil em termos de qualidade, de forma que haja o acompanhamento dos produtos acabados por meio da Avaliação da Conformidade que garante ao comprador em potencial que a mercadoria possui qualidade, através de regulamentos previamente estabelecidos, a fim de que o consumidor possua garantia da sua saúde, segurança. Já que há tantos pré-requisitos a serem avaliados, o comprador é favorecido devido à disputa entre concorrentes, o que evolui em muito a qualidade do produto acabado (INMETRO, 2019).

Sendo assim, o órgão de sugestão delimitado a fiscalizar todas as etapas da construção (através de ensaios não destrutivos, e quando necessários até mesmo destrutivos) seria o INMETRO. Por recomendação e garantia de que esse novo sistema proposto de controle de qualidade seria colocado em prática, a liberação do documento habite-se só seria possível, por parte da prefeitura, se o edifício já obtivesse esta certificação aprovada pelo INMETRO. Logo, o imóvel teria a garantia de que possui vida útil de 50 anos. Os custos deste processo de fiscalização e certificação do INMETRO seria de responsabilidade do comprador da edificação ou unidade habitacional.

Caberia ao ministério público fiscalizar as prefeituras, verificando se elas estariam respeitando os laudos para expedição do habite-se. O habite-se, também como sugestão neste trabalho, deveria ter prazo de validade, por exemplo, 5 anos, quando os laudos técnicos de estabilidade da estrutura e funcionalidade dos demais sistemas, que compõem a edificação, seriam novamente avaliados.

Se fossem tomadas medidas mais cautelosas, órgão competente que fiscalize, esteja desde a fundação executando laudos, solicitando melhores materiais, técnicas até a

37

parte final de acabamentos, não haveria histórico de tantos desabamentos de prédios, desapropriação de famílias, gerando lixos residuais de construção que podem ser indevidamente destinados, entre outros incômodos.

4.3 PROPOSTA DE MÉTODO DE FISCALIZAÇÃO PARA GARANTIA DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A fim de obter uma garantia da qualidade na construção civil, neste trabalho sugere-se que seja feita pelo INMETRO uma fiscalização de forma que só seja possível se obterem as documentações legais de uma unidade habitacional caso esta fiscalização ocorra e seja comprovada através de uma certificação do INMETRO, assim como ocorre com as vistorias veiculares no momento da transferência do veículo. Esta fiscalização e certificação seriam divididas em duas licenças.

Propõe-se, então, que, inicialmente, durante a obra (após o empreendimento obter o alvará de construção emitido pela prefeitura da cidade) sejam feitas vistorias por um Engenheiro Civil inspetor do INMETRO ou por alguma empresa que seja certificada pelo mesmo durante os principais processos da obra, como: execução da infra e super estrutura; execução da vedação; execução das instalações prediais; execução da impermeabilização e revestimento. O Engenheiro Civil responsável pela obra também teria o dever de repassar todas as informações que o inspetor exigisse, como: projetos, notas fiscais dos materiais e registros fotográficos de outros momentos da obra. Só assim, seria liberada a primeira licença pelo INMETRO: a Licença Prévia do INMETRO. Esta licença se tornaria item obrigatório por todas as prefeituras do Brasil no momento em que fosse solicitado o habite-se. Este só seria liberado com esta licença emitida pelo INMETRO ou empresa certificada. A empresa certificada deveria ser credenciada junto ao INMETRO e atender aos requisitos deste.

A segunda e mais importante licença seria a Licença de Utilização do INMETRO. Após o empreendimento obter todas as documentações legais, como: habite-se e matrícula individual das unidades habitacionais, seria necessária, então, esta licença para que a transferência do imóvel para o comprador pudesse ocorrer. Esta licença seria exigida tanto para o primeiro comprador (aquele que compra da construtora ou incorporadora), tanto para os compradores seguintes (aqueles que não compraram da construtora ou incorporadora, mas sim de alguém que já possuía este imóvel). A figura 2 apresenta uma proposta da ficha de avaliação para a licença de utilização.

38

Figura 2–Proposta de ficha de avaliação para obtenção da Licença de Utilização do INMETRO

Fonte: Autores (2019).

Através de ensaios não destrutivos e dos conhecimentos técnicos e empíricos do inspetor, seriam avaliados itens importantes e vitais para que todos os sistemas da edificação apresentassem desempenhos mínimos. A unidade habitacional também deve atender os requisitos da Norma de Desempenho, logo se devem inspecionar os sistemas que compõem a edificação na forma que esta norma propõe. Caso a unidade habitacional não seja aprovada nessa fiscalização, o inspetor deve identificar os pontos de não conformidade que devem ser corrigidos ou reparados para que, então, seja possível alcançar o desempenho mínimo exigido, de acordo com as normas vigentes no país. Seria então apresentado um laudo de exigências que deve ser cumprido pela construtora ou proprietário. A figura 3 apresenta uma lista simples dos laudos a serem exigidos pelo inspetor do INMETRO.

39

Figura 3–Exemplo de preenchimento do laudo de exigências para obtenção da Licença de Utilização do INMETRO

40

Com isso, seria possível obter a Licença de Utilização do INMETRO e realizar a transferência do imóvel através de um Cartório de Registro de Imóveis. A figura 4 ilustra uma proposta de licença de utilização.

Figura 4–Proposta da Licença de Utilização do INMETRO

Fonte: Autores (2019).

Só então com a Licença de Utilização do INMETRO obtida, seria possível realizar a transferência do imóvel. Este documento traria aos que compram imóvel uma boa valorização de seu bem e uma maior segurança, pois assegura através de um órgão de referência no país que aquele produto acabado (unidade habitacional) atende o desempenho mínimo exigido pelas normas vigentes.

41

5 CONCLUSÃO

As construções, no cenário brasileiro, por não estarem sendo vistoriadas, apresentam muitos vícios que podem acarretar em problemas muito graves ao consumidor que, mesmo no ato da compra, não conhecem a procedência dos materiais utilizados, mão de obra, técnicas adotadas. Sabe-se do alto valor de um imóvel sendo, na maioria das vezes, financiado em parcelas que impactam na vida do consumidor o qual faz a compra cegamente, sem ter o conhecimento da qualidade do produto acabado.

Na compra de um brinquedo, eletrodoméstico, carro, o INMETRO é responsável por toda inspeção, visto que estes são considerados produtos acabados e, por isso, são feitas muitas análises, vistorias, então, qualificações, para que possam estar atestando, evidenciando ao consumidor que esses possuem qualidade e podem estar sendo adquiridos com segurança do uso sem acarretar possíveis futuros problemas, afetando a integridade do usuário. Objetos que não possuem certificação pelo INMETRO, ou seja, não estão liberados para a comercialização, ou não foram para inspeção, muitas vezes não estão de acordo com os parâmetros e não atendem as conformidades exigidas, ou não possuem o mínimo de qualidade e, assim, o usuário pode estar vulnerável a riscos.

Os edifícios, por serem resultados de produção com associação de inúmeras matérias-primas (transformadas ou não) e mão de obra até a sua conclusão, são produtos com intuito de satisfazer a necessidade do consumidor, logo, são considerados produtos acabados. Sendo assim, foi definido que o órgão fiscalizador da construção civil deve ser o INMETRO, para que o consumidor tenha conhecimento do que está sendo comprado, visto que produtos que possuem certificação estão em conformidade, de acordo com as normas estabelecidas pela ABNT, sendo analisados todos os parâmetros de qualidade.

A solução encontrada, após estudos, embasamento jurídico, foi a inclusão de uma certificação nas construções civis. Após aplicado um formulário (Apêndice A), que foi respondido por 8 empresas de Tubarão-SC, ficou constatado que 37,5% destas empresas não possuem quaisquer controles de qualidade, e isso reflete diretamente na qualidade e garantia dos imóveis, visto que a resistência cultural à mudança é o item em estudo que distancia a empresa de obter algum processo de controle de qualidade, ou seja, os funcionários não seguem as normas estabelecidas para cada processo da construção, possuem resistências culturais, e isso gera grandes problemas associados à qualidade, como os vícios e imperícias que poderão ser evidenciados apenas após a compra do imóvel.

42

Após análise de todos os pontos que dificultam a evolução do mercado da construção civil, sugeriu-se uma certificação que se baseia em: inicialmente, durante a obra (após o empreendimento obter o alvará de construção emitido pela prefeitura da cidade) sejam feitas vistorias, através de um Engenheiro Civil inspetor do INMETRO ou alguma empresa que seja capacitada e certificada para avaliar itens importantes, essenciais para que todos os sistemas apresentem o desempenho mínimo, como: execução da infra e super estrutura; execução da vedação; execução das instalações prediais; execução da impermeabilização e revestimento. Então, após análise individual de cada um desses, e outros, ocorreria a liberação da primeira licença: Licença Prévia do INMETRO. Após esta liberação, a mais importante sequencialmente: a segunda, que seria emitida após o empreendimento obter o habite-se e matrículas individuais das unidades habitacionais, só assim, seria feita a emissão da licença para que os possíveis compradores pudessem estar adquirindo o imóvel com segurança e garantia da qualidade, a Licença de Utilização do INMETRO.

A certificação seria muito positiva porque elevaria substancialmente o atendimento à qualidade as construções e mudaria o cenário brasileiro, que muitas das vezes, é lembrado pelos desabamentos, desapropriações e colapsos. Todas estas medidas, se adotadas, resultariam na padronização e uniformização, que seria vantajoso para os usuários, não apenas pela questão de qualidade, mas também pela questão econômica, porque as desculpas de algumas construtoras, devido ao grande valor agregado ao produto, são as inúmeras garantias da qualidade ao consumidor e o controle de qualidade minuciosamente seguido. A partir do momento em que há a certificação, ocorreria a padronização que, logo, extinguiria as diferenças e então o mercado ficaria mais disputado e a concorrência menos desleal entre tantas opções que há na construção civil.

Os pontos positivos dessas adequações geradas pela certificação seriam muito expressivos, em nível nacional, em virtude do aquecimento do mercado, maior disputa entre as construtoras e elevação da qualidade de modo geral, devido à procura por melhores produtos, mão de obra qualificada, cuidado maior em projetos, concepção e, assim, os bancos federais possuiriam uma maior garantia para liberação de margem para financiamentos.

43

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575. Edificações habitacionais: Desempenho. Rio de Janeiro, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.

BARBOSA, Flávia; EICHENBERG, Fernando. Nos Estados Unidos, supervisão de obras é feita dentro e fora do governo. Disponível em:

<https://oglobo.globo.com/economia/infraestrutura/nos-estados-unidos-supervisao-de-obras- feita-dentro-fora-do-governo-16152652> Acesso em: 04 out. 2018.

BENETTI, H.P.; JUNGLES, A.E. Avaliação do PBQP-H em empresas de construção no sudoeste do Paraná. Brasil - Chapecó, SC. 2006. 1 CD-ROOM. Desempenho de sistemas construtivos: WORKSHOP, I, 2006, Chapecó, SC. Artigo técnico

BORGES, Carlos Alberto de Moraes. O conceito de desempenho de edificações e a sua importância para o setor da construção civil no Brasil. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Construção Civil e Urbana) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Caderno de orientações técnicas – acompanhamento de obras – far e mercado. Disponível em:

<http://www.caixa.gov.br/Downloads/credenciamento-terceiros-

engenharia/COT_Acomp_eQualObraFAReMercado_FEV2015.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2018.

CII. Disponível em: < https://www.construction-institute.org>. Acesso em: 03 nov. 2018. Conceito, Conceito de produto acabado. Disponível em:<https://conceito.de/produto acabado&gt> Acesso em: 03 out. 2019

COSTA, Dayana Bastos et al. Sistema de indicadores para benchmarking na construção civil: Manual de Utilização. Porto Alegre: NORIE/PPGEC/UFRGS, 2005. 98 p. Disponível em:<http://www.ufrgs.br/sisind-net/acervo/arquivos-

disponiveis/ManualdeUtilizacao_2005.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2018.

COSTA, Jorge Moreira da et al. Sistemas de indicadores de desempenho e produtividade para a construção civil. Porto: Lnec, 2006. 13 p. Disponível em:

<http://www.researchgate.net/publication/228550331>. Acesso em: 04 nov. 2018.

DEMO, Pedro. Educação, Avaliação Qualitativa e Inovação I. Brasília: Inep/MEC, 2012. 28 p. (Documental. Textos para Discussão)

DEPEXE, Marcelo Dalcul; PALADINI, Edson Pacheco. Dificuldades relacionadas à implantação e certificação de sistemas de gestão da qualidade em empresas

44

Desabamentos que chocaram o Brasil. Disponível em:

<https://www.terra.com.br/noticias/infograficos/desabamentos/> Acesso em: 03 nov. 2019. DICIONÁRIO FINANCEIRO. O que é matéria-prima? Disponível em:

<https://www.dicionariofinanceiro.com/o-que-e-materia-prima/> Acesso em: 05 nov. 2019. FERREIRA, Daniel. Levantamento de causas de patologias na construção civil.

Planejamento e medição para performance. 2013. Monografia (Graduação de Engenharia Civil) - Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. GLOBO. Tubarão decreta emergência após temporal e vendaval de domingo. Disponível em: < http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/10/tubarao-decreta-emergencia- apos-temporal-e-vendaval-de-domingo.html> Acesso em: 01 out. 2018.

HERNANDES, F.S.; JUNGLES, A.E. Avaliação da implantação de sistemas de gestão da qualidade em empresas construtoras. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE GESTAO E ECONOMIA DA CONSTRUCAO, 3., 2003, São Carlos. Anais... São Paulo: ANTAC. p. 1- 10.

HIPÓLITO, Giliano. Metodologias e boas práticas de gerenciamento de obras – PDCA e Gerenciamento de projetos. Disponível em:

<https://techne.pini.com.br/2016/03/metodologias-e-boas-praticas-de-gerenciamento-de- obras-pdca-e-gerenciamento-de-projetos> Acesso em: 01 out. 2018.

INMETRO. Programa de Análise de Produtos. Disponível em:

<https://inmetro.gov.br/qualidade/progAnaliseProd.asp?iacao&gt> Acesso em: 03 de out.2019.

LORDELO, P.M.; MELHADO, S.B. As Empresas Construtoras de Edifícios e a ISO 9001:2000. 2005. 19 p. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Construção Civil, BT/PCC/403. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

MAGALHÃES, Rachel Madeira; MELLO, Luís Carlos Brasil; BANDEIRA, Renata

Albergaria de Mello; Planejamento e controle de obras civis: estudo de caso múltiplo em construtoras no Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v25n1/0104- 530X-gp-0104-530X2079-15.pdf>. Acesso em: 1° out.2018.

MALWAKDIYE, Alberto. Chega de desperdício. Disponível em:

<http://piniweb17.pini.com.br/construcao/noticias/chega-de-desprestigio-86408-1.aspx>. Acesso em: 27 ago. 2018.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1992.

MELLO, L. C. B. B.; DE AMORIM, S. R. L. O subsetor de edificações da construção civil no Brasil: uma análise comparativa em relação à União Europeia e aos Estados Unidos. Produção, v. 19, n. 2, p. 388-399, 2009.

MELO, Guilherme Queiroz de. Responsabilidades e Garantias na construção civil. 2010. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/guilherme%20queiroz%20de%20mello.pdf>. Acesso em: 10 out. 2019.

NAKAMURA, Juliana. Relator comenta exigências da Norma de Desempenho para paredes internas e externas. Disponível em:<http://techne17.pini.com.br/engenharia- civil/199/artigo299962-1.aspx> Acesso em: 04 out. 2018.

45

O QUE é matéria-prima? Disponível em: <https://www.dicionariofinanceiro.com/o-que-e-

Documentos relacionados