Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E.
Capitão do Porto do Funchal ou o seu representante
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CONVOCAÇÃO
A Comissão Municipal de Proteção Civil é convocada pelo Presidente da Câmara Municipal do Funchal, ou pelo
Vice‐Presidente no exercício da Presidência ou pelo Vereador a quem estiver delegado o pelouro da Proteção Civil.
COMPETÊNCIAS
Acionar a elaboração do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, remetê‐lo para correção e
acompanhar a sua execução;
Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de Proteção Civil que sejam desenvolvidas por
agentes públicos;
Determinar o acionamento dos planos, quando tal se justifique;
Garantir que as entidades e instituições que a integram, acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua
estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento de ações de proteção
civil;
Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de
comunicação social.
Tabela 18 - Convocação e Competências da Comissão Municipal de Proteção Civil
2.2. CritérioseâmbitoparaadeclaraçãodassituaçõesdeAlerta,ContingênciaouEstado
desítio
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ALERTA CONTINGÊNCIA ESTADO DE SÍTIO
COMPETÊNCIA
Presidente da Câmara Municipal
Secretário Regional sob proposta do
Presidente SRPC, IP-RAM
Membro do Governo Regional que tutela a área da
Proteção Civil, sob proposta do Presidente SRPC,
IP-RAM Governo Regional
CRITÉRIOS
“Situação de Alerta pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe em que é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação”
“Situação de contingência pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe em que é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação não mobilizáveis no âmbito municipal”
“Situação de estado de sítio pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe e à sua previsível intensidade, é reconhecida a necessidade de adotar medidas de carácter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a pré-emergência das condições de vida nas áreas atingidas pelos seus efeitos”
ÂMBITO
Obrigatoriedade de convocação da comissão regional ou municipal de Proteção Civil; estabelecimento dos procedimentos adequados
à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;
estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;
Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.
Obrigatoriedade de convocação da comissão regional de Proteção Civil;
estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;
estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;
Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.
Acionamento dos planos de emergência relativos às áreas abrangidas;
estabelecimento de diretivas específicas relativas à atividades operacional dos agentes de Proteção Civil; estabelecimento dos critérios quadro relativos à
intervenção exterior e à coordenação operacional das forças e serviços de segurança e das Forças Armadas, nos termos das disposições normativas aplicáveis, elevando o respetivo grau de prontidão, em conformidade com o disposto no plano de emergência aplicável;
A requisição e colocação, sob a coordenação da estrutura de coordenação, de todos os sistemas de
Obrigatoriedade de convocação da Comissão Regional de Proteção Civil;
estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;
estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;
Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.
Acionamento dos planos de emergência regional; estabelecimento de diretivas específicas relativas à
atividades operacional dos agentes de Proteção Civil; estabelecimento dos critérios quadro relativos à
intervenção exterior e à coordenação operacional das forças e serviços de segurança e das Forças Armadas, nos termos das disposições normativas aplicáveis, elevando o respetivo grau de prontidão, em conformidade com o disposto no plano de emergência aplicável;
A requisição e colocação, sob a coordenação, de todos os sistemas de vigilância e deteção de riscos, bem como dos organismos e instituições, qualquer que seja
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vigilância e deteção de riscos, bem como dos organismos e instituições, qualquer que seja a sua natureza, cujo conhecimento possa ser relevante para a previsão, deteção, aviso e avaliação de riscos e planeamento
a sua natureza, cujo conhecimento possa ser relevante para a previsão, deteção, aviso e avaliação de riscos e planeamento
estabelecimento de cercas sanitárias e de segurança; estabelecimento de limites ou condições à circulação
ou permanência de pessoas, outros seres vivos ou veículos, nomeadamente através da sujeição a controlos coletivos para evitar a propagação de surtos epidémicos;
A racionalização da utilização dos serviços públicos de transportes, comunicações e abastecimento de água e energia, bem como do consumo de bens de primeira necessidade;
A determinação da mobilização civil de pessoas, por períodos de tempo determinados.
A declaração da situação de estado de sítio pode, por razões de segurança dos próprios ou das operações, estabelecer limitações quanto ao acesso e circulação de pessoas estranhas às operações, incluindo órgãos de comunicação social.
PRODUÇÃO DE EFEITOS
Imediatos
Obrigação de colaboração dos meios de comunicação social, em particular das rádios e das televisões, com a estrutura de coordenação, visando a divulgação das informações relevantes relativas à situação
Imediatos
CONTEÚDO DO ACTO DE DECLARAÇÃO
A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;
Âmbito temporal e territorial
A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.
A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;
Âmbito temporal e territorial
A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.
Os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados;
Os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros.
Resolução do Conselho de Governo
A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;
Âmbito temporal e territorial
A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.
Os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados;
Os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros.