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Direção Regional de Florestas e de Conservação da Natureza Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM

No documento MEPC Município Junho de 2014 Versão Final (páginas 106-110)

Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E.

Capitão do Porto do Funchal ou o seu representante

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CONVOCAÇÃO 

A Comissão Municipal de Proteção Civil é convocada pelo Presidente da Câmara Municipal do Funchal, ou pelo 

Vice‐Presidente no exercício da Presidência ou pelo Vereador a quem estiver delegado o pelouro da Proteção Civil. 

COMPETÊNCIAS 

 Acionar a elaboração do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, remetê‐lo para correção e 

acompanhar a sua execução; 

 Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de Proteção Civil que sejam desenvolvidas por 

agentes públicos; 

 Determinar o acionamento dos planos, quando tal se justifique; 

 Garantir que as entidades e instituições que a integram, acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua 

estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento de ações de proteção 

civil; 

 Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de 

comunicação social. 

Tabela 18 - Convocação e Competências da Comissão Municipal de Proteção Civil

2.2. CritérioseâmbitoparaadeclaraçãodassituaçõesdeAlerta,ContingênciaouEstado

desítio

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ALERTA CONTINGÊNCIA ESTADO DE SÍTIO

COMPETÊNCIA

Presidente da Câmara Municipal

Secretário Regional sob proposta do

Presidente SRPC, IP-RAM

Membro do Governo Regional que tutela a área da

Proteção Civil, sob proposta do Presidente SRPC,

IP-RAM Governo Regional

CRITÉRIOS

 “Situação de Alerta pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe em que é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação”

 “Situação de contingência pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe em que é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação não mobilizáveis no âmbito municipal”

 “Situação de estado de sítio pode ser declarada face à ocorrência ou iminência de um acidente grave ou catástrofe e à sua previsível intensidade, é reconhecida a necessidade de adotar medidas de carácter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a pré-emergência das condições de vida nas áreas atingidas pelos seus efeitos”

ÂMBITO

 Obrigatoriedade de convocação da comissão regional ou municipal de Proteção Civil;  estabelecimento dos procedimentos adequados

à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

 estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;

 Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

 Obrigatoriedade de convocação da comissão regional de Proteção Civil;

 estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

 estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;

 Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

 Acionamento dos planos de emergência relativos às áreas abrangidas;

 estabelecimento de diretivas específicas relativas à atividades operacional dos agentes de Proteção Civil;  estabelecimento dos critérios quadro relativos à

intervenção exterior e à coordenação operacional das forças e serviços de segurança e das Forças Armadas, nos termos das disposições normativas aplicáveis, elevando o respetivo grau de prontidão, em conformidade com o disposto no plano de emergência aplicável;

 A requisição e colocação, sob a coordenação da estrutura de coordenação, de todos os sistemas de

 Obrigatoriedade de convocação da Comissão Regional de Proteção Civil;

 estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

 estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança;

 Adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

 Acionamento dos planos de emergência regional;  estabelecimento de diretivas específicas relativas à

atividades operacional dos agentes de Proteção Civil;  estabelecimento dos critérios quadro relativos à

intervenção exterior e à coordenação operacional das forças e serviços de segurança e das Forças Armadas, nos termos das disposições normativas aplicáveis, elevando o respetivo grau de prontidão, em conformidade com o disposto no plano de emergência aplicável;

 A requisição e colocação, sob a coordenação, de todos os sistemas de vigilância e deteção de riscos, bem como dos organismos e instituições, qualquer que seja

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vigilância e deteção de riscos, bem como dos organismos e instituições, qualquer que seja a sua natureza, cujo conhecimento possa ser relevante para a previsão, deteção, aviso e avaliação de riscos e planeamento

a sua natureza, cujo conhecimento possa ser relevante para a previsão, deteção, aviso e avaliação de riscos e planeamento

 estabelecimento de cercas sanitárias e de segurança;  estabelecimento de limites ou condições à circulação

ou permanência de pessoas, outros seres vivos ou veículos, nomeadamente através da sujeição a controlos coletivos para evitar a propagação de surtos epidémicos;

 A racionalização da utilização dos serviços públicos de transportes, comunicações e abastecimento de água e energia, bem como do consumo de bens de primeira necessidade;

 A determinação da mobilização civil de pessoas, por períodos de tempo determinados.

 A declaração da situação de estado de sítio pode, por razões de segurança dos próprios ou das operações, estabelecer limitações quanto ao acesso e circulação de pessoas estranhas às operações, incluindo órgãos de comunicação social.

PRODUÇÃO DE EFEITOS

 Imediatos

 Obrigação de colaboração dos meios de comunicação social, em particular das rádios e das televisões, com a estrutura de coordenação, visando a divulgação das informações relevantes relativas à situação

 Imediatos

CONTEÚDO DO ACTO DE DECLARAÇÃO

 A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;

 Âmbito temporal e territorial

 A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

 A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;

 Âmbito temporal e territorial

 A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

 Os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados;

 Os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros.

 Resolução do Conselho de Governo

 A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;

 Âmbito temporal e territorial

 A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

 Os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados;

 Os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros.

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2.2.1.CompetênciasparadeclararoEstadodeEmergência,esituaçõesdeAlerta,ContingênciaouEstadodesítio

No documento MEPC Município Junho de 2014 Versão Final (páginas 106-110)