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O princípio da dignidade da pessoa humana, o qual direciona o Estado Democrático de Direito é um supraprincípio, e possui ampla aplicação, sobretudo no ramo trabalhista. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, sob o pálio da Organização das Nações Unidas, de 1948, traz em seu artigo 1º: “Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos”; destarte, numa análise pormenorizada, todo homem é titular de direitos fundamentais.

O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana também está previsto na Constituição Federal/88, mais especificamente em seu art. 1º,III, que dentro outros fundamentos (soberania, cidadania, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político), declaram-no como sendo um princípio fundamental, vejamos:

Dos Princípios Fundamentais

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania; II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (BRASIL, 1988.) (Grifo Nosso).

Nas palavras dos professores Dimas e Yollanda:

A Constituição da República de 1988, art. 1º, inciso III consagra então como direito fundamental o próprio princípio da dignidade da pessoa humana e seus consoantes - tal qual o livre desenvolvimento da personalidade, como resultado de lutas no caminho de reconhecimento de direitos, garantias e liberdade.

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

III - a dignidade da pessoa humana. (MELO; SOARES, 2014, p.43)

Quando se trata de dignidade, automaticamente trata-se de valor único e universal, por conseguinte, se relaciona com questões plurais sócio-políticas. É, portanto, um conjunto de direitos existenciais, os quais são compartilhados por todos os seres racionais.

A qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa e co-responsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os demais seres humanos. (2001 apud MELO; SOARES 2014, p.43)

Tendo como referência o que foi dito alhures, a dignidade está pautada por uma isonomia entre todos os seres humanos, independentemente de etnia, gênero, idade, cargo social, ou qualquer outra característica. Sendo assim, deve ser altamente abrangente. Ademais, a liberdade está umbilicalmente ligada à dignidade, pois permite ao ser humano exercer de forma plena seus direitos existenciais.

O homem – e, de uma maneira geral, todo o ser racional – existe como fim em si mesmo, e não apenas como meio para o uso arbitrário desta ou daquela vontade. (2003 apud MELO; SOARES 2016, p.43).

Portanto, analisando a citação acima, pode-se afirmar que o ser humano não foi feito para ser usado como ferramenta, meio para se alcançar um resultado.

Nesta linha de raciocínio, respeito recíproco entre todos é o que deve prevalecer, uma vez que, pelo princípio da isonomia, todos são iguais, dignos e livres. Ao imergir-se no campo do Direito do Trabalho, considera-se que:

Trabalho digno é aquele que promove a própria dignidade da pessoa no exercício de sua função. Ou seja, um trabalho que leve a sério a expressão pura da dignidade: respeito e consideração ao trabalhador. (MELO; SOARES 2014, p.44)

O pensamento humano, desde quando iniciou seu processo evolutivo, sempre teve um foco especial na luta pelo Direito. Por causa dos acontecimentos históricos, decorrentes da transição do Direito Natural para o Direito Positivo, a humanidade teve que inovar, reelaborando alguns conceitos, para que as necessidades sociais fossem atendidas.

Os direitos fundamentais tiveram origem na antiguidade por intermédio da religião, a justificativa religiosa da preeminência do ser humano no mundo surgiu com a afirmação da fé monoteísta. A grande contribuição do povo da Bíblia à humanidade, uma das maiores, aliás, de toda a história, foi a ideia da criação do mundo por um único Deus transcendente. Porém, esse

pensamento começou a sofrer alterações no século V A.C., quando nasce a filosofia tanto na Ásia quanto na Grécia e substitui-se, pela primeira vez, o saber mitológico da tradição pelo saber lógico da razão. O indivíduo ousa exercer sua faculdade de crítica racional da realidade. (2001 apud SIMÕES, MELO; COMPARATO 2014, p.193)

Os Direitos Fundamentais são compostos por cinco elementos básicos: norma jurídica, dignidade da pessoa humana, limitações de poder, Constituição e democracia:

Se determinada norma jurídica tiver ligação com o princípio da dignidade da pessoa humana ou com a limitação do poder e for reconhecida pela Constituição de um Estado Democrático de Direito como merecedora de uma proteção especial, é bastante provável que se esteja diante de um direito fundamental (2009, apud SIMÕES, MELO; MARMELSTEIN 2014, p.193)

Trata-se da inclusão dos direitos do homem no ordenamento jurídico de um Estado, não bastando somente que estejam positivados, é necessário que tenham efetividade:

Após a Segunda Guerra Mundial, os direitos fundamentais paulatinamente se consolidaram perante a comunidade jurídica internacional pela crença de que a dignidade da pessoa humana é um valor que deve ser fundamentado, legitimado e orientado para todo e qualquer exercício do poder. (2009, apud SIMÕES, MELO; MARMELSTEIN 2014, p.193)

No Brasil, o alcance dos Direitos Fundamentais se deu por meio da Constituição de 1988, inovando o ordenamento jurídico surpreendentemente; há uma parte especial no texto constitucional, a qual são os artigos 5° ao 17°, contendo mais de cem incisos. A recém-saída da ditadura militar, a qual foi responsável por muita coisa absurda, fez com que o legislador constituinte focasse mais nos Direitos do Homem, positivando-os com maestria, desta forma, rompendo com o passado.

A Constituição é fruto de uma ruptura com o passado e de um compromisso com o futuro e a elaboração da mesma em 1988 surgiu de um processo de discussão pela redemocratização no país, após o período militar. Estando no ápice do ordenamento jurídico e os direitos fundamentais tornaram-se considerados cláusulas pétreas, não podem ser alterados ou modificados segundo a própria Constituição Federal. (2009, apud SIMÕES, MELO; MARMELSTEIN 2014, p.193)

No Título II, a Constituição aborda os Direitos e Garantias Fundamentais, distribuindo-os em cinco capítulos: Direitos Individuais, Direitos Sociais, Direitos da

Nacionalidade, Direitos Políticos, Direitos relacionados à existência, organização e a participação em partidos políticos.

Os Direitos Individuais e Coletivos são aqueles que se referem ao conceito de pessoa humana e à sua personalidade: vida, igualdade, dignidade, segurança, honra, liberdade e propriedade. Em contrapartida, os Direitos Sociais são as garantias que o Estado Social de Direito deve proporcionar aos cidadãos, sendo consideradas, portanto, como liberdades positivas: educação, saúde, trabalho, previdência social, lazer, segurança, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados, destarte, melhorando as condições de vida dos mais necessitados e tentando alcançar a isonomia social.

Os Direitos de nacionalidade podem ser definidos, em apertada síntese, como o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a um determinado Estado, tornando aquele um componente do povo. O nacional pode exigir do Estado proteção, contudo, este sujeita aquele a cumprir deveres impostos à coletividade. Os Direitos Políticos permitem ao indivíduo participar de forma ativa do meio político, exercendo a cidadania.

Os Direitos relacionados à existência, organização e a participação em partidos políticos garantem a autonomia e a liberdade plena da vida política, sendo os partidos importantes instrumentos na mantença do Estado Democrático de Direito.

Ademais, os tratados internacionais, os quais também disciplinam Direitos Fundamentais, que porventura forem incorporados ao ordenamento jurídico e que versem sobre Direitos Humanos, quando não aprovados pelo quorum necessário para emendar a Constituição (status constitucional), possuem um status de supralegalidade e, além do mais, admite-se que sirvam como parâmetro para um eventual controle de convencionalidade, conforme já decidiu o STF. Por fim, os cidadãos, com toda essa proteção oferecida, consequentemente passam a ficar mais resguardados diante do Estado, bem como a ter poderes contra os governantes, não ficando tão vulneráveis.

6 O TRABALHO DOMÉSTICO ATUAL E O PRINCÍPIO ISONÔMICO

IBGE fornece dados sobre a atual situação do trabalhador doméstico no Brasil e curiosamente, a proporção de empregados domésticos trabalhando com carteira assinada caiu para 31,9% no quarto trimestre de 2016, sendo que um ano antes, no quarto trimestre de 2015, o total de empregados domésticos com carteira assinada era de 33,3%, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Analisando inversamente, com base na proporção empregados domésticos trabalhando sem carteira assinada, constatou-se um aumento de 66,7% no quarto trimestre de 2015 para 68,1% no quarto trimestre de 2017. Dessa forma, as alterações legislativas e conquistas constitucionais pouco representam a maioria dos trabalhadores domésticos, que não estão sujeitos à proteção salarial, de jornada e previdenciária conferida pela Lei Complementar 150/15.

Ademais, entre todas as categorias de trabalhadores analisadas pelo IBGE, é a que percebe o menor rendimento médio nominal do trabalho. Com base nos dados é possível dizer que as alterações trazidas pela Lei Complementar 150/15 não trouxeram impacto imediato na remuneração dos domésticos

Como argumentado no teor deste trabalho, o trabalhador doméstico informal não tem direito à manutenção de uma vida digna, sustento próprio e de sua família, que é o salário mínimo, já que a marginalização ainda continua.

Faz-se necessário dizer que com o advento da Lei 13.467 (Reforma Trabalhista), que alterou mais de cem artigos da CLT, ocorreram mudanças na relação entre patrões e empregados domésticos, além do mais a Lei Complementar 150/15 está subsidiada pela CLT, isto é, o ponto que não for tratado pela Lei do Emprego Doméstico, deve seguir as novas regras da Reforma Trabalhista: alcançar a isonomia em meio a essa enxurrada legislativa exige dos legisladores e juristas uma atenção especial, em razão da delicada relação empregador/empregado.

A isonomia, segundo a doutrina, pode ser classificada de duas formas: em igualdade formal e igualdade material. A igualdade material é a isonomia perante a lei, não permitindo que o legislador discipline tratamento diferenciado entre pessoas que se encontrem na mesma situação, não considerando, neste caso, as

características próprias de cada indivíduo. Já a igualdade material aduz um tratamento igual para os casos iguais e um tratamento desigual para os casos desiguais, sendo, portanto, a igualdade na lei, de acordo com os ensinamentos Aristotélicos.

Tendo em vista o que foi dito no parágrafo anterior, possibilita-se deduzir que o objetivo do princípio da igualdade é simplesmente vedar as diferenciações arbitrárias e absurdas, dessa forma garantindo as igualdades de condições sociais.

Contudo, só é possível alcançar a Isonomia Substancial com a observância do Princípio da Razoabilidade, pois o tratamento isonômico só será eficaz e justo, se observar as potencialidades e limitações daquilo que se pretende tutelar. O referido princípio possui um conceito amplo e é de suma importância na aplicação da norma ao caso em concreto. Sendo, portanto, de suma importância sua aplicação no que tange os empregadores domésticos. Nas palavras de Humberto Ávila:

A razoabilidade estrutura a aplicação de outras normas, princípios e regras, notadamente das regras. A razoabilidade é usada com vários sentidos. Fala-se em razoabilidade de uma alegação, razoabilidade de uma interpretação, razoabilidade de uma restrição, razoabilidade do fim legal, razoabilidade da função legislativa. (2010, apud LEMISZ; ÀVILA 2006, p.48)

Possui três acepções: a Razoabilidade como Equidade, Razoabilidade como Congruência, Razoabilidade como Equivalência. Na primeira acepção exige-se a harmonização da norma geral com o caso individual, ou seja, impõe-se, na aplicação das normas jurídicas, a consideração daquilo que normalmente ocorre. “Na aplicação do Direito, por exemplo, é razoável presumir que as pessoas dizem a verdade e agem de boa-fé, ao invés de mentir e agir de má-fé.” (LEMISZ, 2010)

Na segunda acepção, a Razoabilidade como Congruência exige a harmonização das normas com suas condições externas de aplicação. Logo, os princípios constitucionais que regem o Estado de Direito e o devido processo legal não permitem a utilização de razões arbitrárias e a subversão dos procedimentos institucionais utilizados: para a aplicação da razoabilidade não se pode desvincular- se da realidade, não se tratando da análise entre meio e fim, mas sim entre critério e medida. “A eficácia dos princípios constitucionais do Estado de Direito e do devido processo legal soma-se a eficácia do princípio da igualdade, que impede a utilização

de critérios distintivos inadequados. Diferenciar sem razão é violar o princípio da igualdade.”(LEMISZ,2010).

Na Razoabilidade como Equivalência, terceira acepção, também se exige uma relação de equivalência entre a medida adotada e o critério que a dimensiona. “Não pode haver desproporção entre o direito e o custo a ser pago pelo cidadão, um exemplo que pode ser considerado dentro desta acepção é de que a culpa serve de critério para a fixação da pena a ser cumprida, devendo esta pena ser equivalente à culpa.”(LEMIZS,2010).

CONCLUSÃO

Diante de todo o exposto, conclui-se que os domésticos são trabalhadores que foram oprimidos durante muitos anos, recebendo tratamento diferenciado, sem uma legislação que se preocupasse em garantir direitos que proporcionassem dignidade perante os demais trabalhadores. Para confirmar esse cenário basta traçar uma linha do tempo até os dias atuais, uma vez que a origem da profissão surge com a escravidão, passando pelos tempos da monarquia, nos quais os escravos, com a abolição da escravatura, tornaram-se trabalhadores domésticos. Faz-se necessário dizer que até a própria Constituição de 1988 demonstrou contradição, uma vez que em seu artigo 5° caput, garante a igualdade de todos, porém, em seu artigo 7º, § único, concedia aos domésticos apenas alguns direitos dos trabalhadores regidos pela CLT.

As diversas regulamentações específicas por parte do legislador não eram necessárias: o lapso de tempo compreendido entre a época da escravidão e a Consolidação das Leis Trabalhistas já havia demonstrado bastante rancor e sofrimento, porém insistiu-se na necessidade de haver algo especial.

No entanto, o principal objetivo do trabalho é demonstrar que a informalidade prejudica: dois terços dos trabalhadores domésticos se encontram em tal situação, não sendo alcançados pelas proteções conferidas pelos princípios trabalhistas, direitos constitucionais e dispositivos da Lei Complementar 150/15. A precariedade fica evidenciada na média salarial da classe, que das médias dos grupos analisados pelo IBGE é a única que se encontra abaixo do salário mínimo.

A Constituição tem como princípios basilares a Isonomia e a Dignidade da Pessoa Humana, os quais moldam o ordenamento jurídico brasileiro; portanto, fazer o uso do Princípio da Razoabilidade é algo necessário para alcançar a Isonomia Substancial; inclusive para respeitar disposições de Convenções Internacionais, como por exemplo o Pacto São José da Costa Rica: possui natureza supralegal, segundo decisão do STF, e aduz a Isonomia Legal no artigo 24.

Por fim, as alterações promovidas pela EC 72/2013 e pela Lei Complementar 150/15 são de suma importância para o sistema jurídico brasileiro, pois a discriminação até então existente vai contra o princípio da igualdade, preceito tão importante, disposto no artigo 5°, da Constituição de 1988. Os legisladores, doutrinadores e juristas trabalhistas devem, portanto, realizar um estudo

socioeconômico para atuarem da forma mais razoável possível, pois a situação é delicada: o Direito tem que se moldar à evolução social, porém a sociedade tem de eliminar por completo essa visão escravista.

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