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Neste capítulo serão apresentados os resultados da pesquisa de campo. A figura 1 a seguir mostra a idade das mulheres que participaram da pesquisa. Apesar da Constituição Federal permitir a possibilidade de atividade profissional a partir dos 14 anos como menor aprendiz, esta pesquisa considerou como economicamente ativas, as mulheres acima de 16 anos.

Figura 1- Faixa etária das mulheres pesquisadas (elaborada pela autora com dados da pesquisa)

A figura 1 mostra que 49% das mulheres participantes possuem idades entre 16 e 25 anos e 21% entre 26 e 35 anos. Nenhuma mulher acima de 65 anos respondeu ao questionário. A maioria, portanto, são jovens na fase inicial da vida profissional.

A tabela a seguir apresenta dados do IBGE de janeiro a maio de 2011 (último censo) sobre a quantidade de mulheres ativas economicamente por faixa etária.

0% 49% 21% 16% 7% 7%0%

Minha idade

de 16 a 25 anos de 26 a 35 anos de 36 a 45 anos de 46 a 55 anos de 56 a 65 anos mais de 65 anos

De acordo com os dados do IBGE na tabela 1, as mulheres de maior participação na economia estão entre 25 e 49 anos. Analisando com a figura 1, percebe-se que a maioria das mulheres respondentes não faz parte da maioria das mulheres economicamente ativas pelo IBGE.

Figura 2- Formação escolar em porcentagem (elaborada pela autora)

0% 0% 0% 16% 33% 17% 9% 25%

Formação

Ensino Fundamental Incompleto/ Estudando Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto/Estudando Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto/Cursando Ensino Superior Completo Pós-Graduação Incompleta/Cursando Pós-Graduação Completa

Região OPCAO Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11

Total das áreas 15 a 17 anos 1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 Total das áreas 18 a 24 anos 13,6 14 13,9 13,8 13,9 Total das áreas 25 a 49 anos 64 64 64 63,9 63,3 Total das áreas 50 anos ou

mais 20,9 20,5 20,5 20,6 21

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A figura 2 mostra que, 33,3% tem Ensino Superior Incompleto ou estão cursando os mesmos, 24,6% já possui uma Pós-Graduação, 17,5% já terminaram o Ensino Superior, 15,8% já concluiu o Ensino Médio e 8,8% tem uma Pós-Graduação incompleta, ou está cursando a mesma. A maioria, portanto, tem pelo menos o ensino médio completo, ou seja, mais de 11 anos de estudo.

Segundo dados do IBGE (2011) na tabela a seguir, a maioria das mulheres ativas economicamente possuem 11 anos ou mais de estudos. Assim, a pesquisa deste trabalho vem de encontro com os dados do IBGE.

Região OPCAO Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11

Total das áreas 1 a 3 anos de estudo 3,1 3,2 3,2 3,2 3,2 Total das áreas 4 a 7 anos de estudo 15,2 15,1 15,2 15,7 15,9 Total das áreas 8 a 10 anos de estudo 14,9 15,2 15,2 15,2 15,2 Total das áreas 11 anos ou mais de estudo 65,3 64,9 64,9 64,2 64,2

Tabela 2- Mulheres economicamente ativas grupo ocupados anos de estudo (In: IBGE, 2011)

Em relação à média salarial, a maioria das mulheres pesquisadas, 53%, recebe de 1.001 a 2.000 reais por mês e nenhuma delas ganham menos de 1.000 reais, como mostra a figura 3 a seguir.

Segundo o IBGE (2015) o rendimento das mulheres em média em 2015 foi de R$ 1.522,00. Portanto, a maioria das participantes desta pesquisa estão dentro da média dos dados da maioria das mulheres segundo o IBGE.

Figura 3- Média salarial das mulheres pesquisadas em porcentagem. (Pesquisa elaborada pela autora)

A figura 4 mostra que, 50 mulheres, ou seja 87,7% das entrevistadas estão ocupando algum cargo nas organizações, ou estão atuando em suas profissões, ou são donas do seu próprio negócio, já 4 mulheres, 7% das entrevistadas não estão trabalhando e apenas 3 mulheres, 5,3% das entrevistadas são aposentadas. A pesquisa mostra que a maioria das entrevistadas, estão atuando no mercado de trabalho, seja, como profissional na sua área, em algum cargo da sua empresa e ou proprietária do seu próprio negócio.

Figura 4- Situação Profissional em porcentagem (elaborada pela autora).

14% 53% 14% 11% 3% 5%

Salário

De até 1.000 reais De 1.001 a 2.000 reais De 2.001 a 3.000 reais De 3.001 a 4.000 reais De 4.001 a 5.000 reais De 5.001 a 6.000 reais Acima de 6.001 reais

7% 5%

88%

SITUAÇÃO PROFISSIONAL

Não estou Trabalhando

Sou Aposentada

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Segundo IBGE, em 2008 o número de mulheres economicamente ativa foi de, 43,1% contra 40,1%. Um crescimento de 3 pontos percentuais. Em comparativo com a pesquisa realizada podemos notar que esse crescimento só vem aumentando com os anos.

A tabela 4 a seguir mostrará os resultados da escala de níveis de discordância/concordância em relação a percepção das participantes da pesquisa e o mercado de trabalho. Afirmativas Discordo totalmente Discordo parcialmente Nem discordo Nem concordo Concordo parcialmente Concordo totalmente

a) Estou satisfeita com a empresa

em que eu trabalho. 5,3% 7,0% 17,5% 40,4% 29,8% b) O mercado de trabalho

considera as competências (conhecimento habilidades e

atitudes) das pessoas na contratação e promoções, independente de sexo feminino

ou masculino.

7,0% 22,8% 22,8% 36,8% 10,5%

c) Atualmente ainda existe preconceito com as mulheres, no

mercado de trabalho.

3,5% 3,5% 8,8% 50,9% 33,3% d) Muitas empresas ainda

recompensam melhores homens do que mulheres.

3,5% 7,0% 15,8% 31,6% 42,1% e) As organizações preferem que

homens ocupem cargos de gestão (chefia, diretoria, presidência). Quanto mais alto o

cargo, menor o número de mulheres exercendo os mesmos.

10,5% 8,8% 19,3% 29,8% 31,6%

f) Hoje as mulheres possuem mais oportunidade de trabalho

do que no passado

0,0% 0,0% 10,5% 29,8% 59,6% g) Acredito que com o tempo,

melhores oportunidades de trabalho serão dadas as

mulheres.

0,0% 0,0% 3,5% 38,6% 57,9%

h) Na empresa em que trabalho percebo que posso crescer

profissionalmente.

21,1% 5,3% 12,3% 19,3% 42,1% Tabela 3- Nível de concordância/ discordância das entrevistadas (elaborada pela autora).

Na afirmação a) identifica-se que 29,8% + 40,4% = 70,2% de concordância, quanto as mulheres estarem pelo menos parcialmente satisfeitas com seu trabalho. Por isso, posso concluir que a maioria das mulheres estão satisfeitas com o seu trabalho.

De acordo com a afirmação b) 36,8% + 10,5% de concordância quanto ao mercado de trabalho pelo menos parcialmente considera as competências independente de sexo feminino ou masculino. Por isso, posso concluir que a maioria das mulheres afirma que o mercado de trabalho considera as competências (habilidades, conhecimento e atitudes), independente de sexo feminino ou masculino.

Segundo a afirmação c) 29% + 19% = 48% de concordância, quanto as mulheres afirmarem pelo menos parcialmente que ainda existe preconceito ou discriminação com as mesmas. Por isso, posso concluir que a maioria das mulheres afirmam que, ainda há preconceito ou discriminação com as mulheres no mercado de trabalho.

Na afirmação d) identifica-se 18% + 24% = 42% de concordância, quanto as empresas recompensarem pelo menos totalmente melhor os homens. Por isso, a maioria das mulheres afirmam que as empresas recompensem melhor os homens do que as mesmas. De acordo com a afirmação e) 17% + 18% = 35% de concordância, quanto as organizações preferir pelo menos totalmente homens em cargos, do que mulheres. Por isso, posso concluir que a maioria das mulheres afirmam que as organizações prefiram os homens em cargos (chefia, liderança, gerência, diretoria e ou presidência). Quanto mais alto o cargo, menos mulheres os exercendo.

Na afirmação f) temos 17% + 34% = 51% de concordância, quanto as mulheres hoje pelo menos totalmente possuírem melhores oportunidades de trabalho. Por isso, poso concluir que a maioria das mulheres afirmam que hoje há mais oportunidade de trabalho para elas, do que no passado.

Segundo a afirmação g) 22% + 33% = 55% de concordância, quanto as mulheres acreditarem pelo menos totalmente, que haverá melhores oportunidades de trabalho. Por isso, posso concluir que as mulheres, acreditam que com o tempo haverá melhores oportunidades para elas.

Na afirmação f) identifica-se 11% + 24% = 35% de concordância, quanto as mulheres afirmarem, pelo menos totalmente que nas empresas em que trabalham há possibilidade de crescimento. Por isso, posso concluir que a maioria das mulheres, afirmam que pode crescer nas empresas em que atuam.

Como um comparativo de pesquisa, como já apresentada na fundamentação teórica em relação a cargos e salários de chefia, do IBGE, ainda é grande a diferença salarial para

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quem ocupa um cargo, em 2015 a diferença em média pago as mulheres eram de 6,8% em relação aos dos homens. E homens com idade de 25 anos ou mais ocupam cargos de gerência ou direção para as mulheres a proporção é de 4,7%. (PAMPLONA, 2016).

Como também já apresentada na fundamentação teórica, em relação a acreditar que com o tempo melhores oportunidades de trabalho serão dadas as mulheres, podemos dizer que isso já está acontecendo, mais de uma forma lenta, O Brasil levará 95 anos para conquistar essa igualdade, pois temos muita coisa ainda para melhor. (WENTZEL, 2016).

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Com o objetivo de analisar a ascensão das mulheres no mercado de trabalho, este estudo partiu de dados históricos e análise de pesquisa no mercado de trabalho.

O estudo pode mostrar como a mulher veio para o mercado de trabalho, e como o período de guerra teve uma importância enorme nesta fase, no qual a mulher deixou de ser somente dona do seu lar, para também ser mantedoras dos mesmos. Sofreram e sofrem ainda muito preconceito e diferença salarial, e assédios dentro do seu cotidiano nas empresas. Porém com o tempo, algumas leis surgiram para melhorar a qualidade de vida delas no mercado.

Ainda existe discriminação, muita desigualdade salarial e cargos de gerência e presidência ainda são ofertadas para os homens. Como vimos na pesquisa realizada por meio das redes sociais a maioria das mulheres ainda ganham até R$2.000,00, entretanto acreditam em um futuro melhor. Mesmo estudos apontando que para a igualdade de gênero o Brasil levará 95 anos para alcançar essa conquista.

Sua participação ativa aumento também com o tempo, e mulheres buscaram carreiras e seu lugar em suas profissões. Passaram a buscar mais conhecimentos, para assim assumir um lugar de diretriz nas organizações. Pois elas não param cada dia mais estão assumindo um papel essencial na sociedade.

Precisamos de mais representantes na política, pois mulheres em posição de liderança influenciam positivamente uma sociedade, ou seja, são mais solidarias.

O estudo também mostro que mesmo com as diferenças há mulheres no mercado de trabalho que fazem o seu nome, são grandes empreendedoras e líderes, conhecidas até mundialmente. No caso do Brasil temos mulheres que pegam no pesado como ajudante em obras, e mulheres em alto escalão como o do governo, um exemplo, a ex. presidenta Dilma Roussef.

Sendo assim pode-se concluir que, as mulheres no mercado de trabalho estão buscando a tão sonha ascensão, e o tempo vem mostrando que elas têm muita capacidade e um olhar mais atento para a situação em que elas vivem. Possuem uma jornada maior de trabalho, no qual inclui ser mãe, esposa e cuidar de sua casa, e com muita força de vontade. Hoje as mulheres vêm ganhando um mercado mais amplo, onde no futuro espera-se melhores oportunidades para elas e um mundo igual para todos independente de sexo, cor religião e etc.

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