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40 1999; Brenes & Milo, 2000, citado por Conde & Figueiredo, 2003). Tendo em conta que, em média, as grávidas de este estudo se encontravam nesse período de gravidez, essa exceção vai de encontro ao que vários autores defendem. Poderá, assim, perceber-se a ausência de um contributo significativo da satisfação conjugal na sexualidade face à ansiedade. Também, esta ausência poderá ser explicada pelas preocupações das grávidas se centrarem noutras prioridades, as quais não fazem parte a sexualidade.

A satisfação conjugal nas funções familiares refere-se à gestão financeira, tarefas domésticas, decisões e responsabilidades (Narciso & Costa, 1996). Alguns pais, desde o momento do diagnóstico da gravidez, começam a antecipar mudanças e dificuldades, particularmente na gestão financeira, existindo uma ansiedade crescente relativamente a questões materiais (Piccinini et al., 2004). O que seria natural verificar-se numa gravidez gemelar, dada a sua exigência financeira superior. Mesmo assim, esta possibilidade não se verificou nos nossos dados. Tal poderá ser explicado por a gravidez gemelar surgir tardiamente ou no decurso de tratamentos de infertilidade, havendo uma maior gestão e planeamento por parte destas famílias relativamente à sua reprodução. Com isto, antecipam qualquer situação ansiogénica que surja no diagnóstico, principalmente de tipo gemelar, necessitando de toda uma logística específica perante a sua particularidade. Outra possibilidade poderá ser a idade de gestação. Numa gestação mais avançada, os futuros pais têm mais facilidade em reorganizarem-se e aceitarem o diagnóstico de gemelaridade, não contribuindo para a ansiedade da futura mãe.

Os investigadores Öhman, Grunewald e Waldenstrom (2003) estudaram as preocupações mais relevantes para as mulheres durante a gestação, relacionando-as com o aumento dos níveis de ansiedade. As maiores preocupações estavam relacionadas com a gravidez, centradas na saúde do bebé, no parto e na possibilidade de aborto; só posteriormente se detetavam as preocupações em relação aos problemas financeiros. Assim, como mostraram os autores, poder-se-á explicar esta exceção verificada na nossa investigação. Como os problemas financeiros (enquadrados na variável funções familiares) não são prioritários para as gestantes estes não contribuem para a ansiedade das grávidas, visto que têm muitas outras prioridades que as influencia ao nível da ansiedade.

Relativamente à testagem da Hipótese Geral 2, esta não foi confirmada, mostrando que a satisfação conjugal não contribui significativamente para explicar a vinculação pré-natal materna. É de salientar que, nesta testagem, mesmo assim, foi possível confirmar que a

41 satisfação conjugal na sexualidade ajuda a explicar a vinculação pré-natal materna, e também, ajuda a explicar a qualidade da vinculação materna.

Poderá pensar-se que a justificação para existir um contributo significativo da satisfação conjugal na sexualidade em relação à vinculação pré-natal materna e, ainda, à qualidade da vinculação materna, será a importância da satisfação sexual relativamente à construção da vinculação pré-natal. A sexualidade está centrada no corpo, no desejo e na satisfação de esses mesmos desejos, havendo uma necessidade fisiológica experienciada e satisfeita através de uma vinculação segura (cônjuge/companheiro), potenciando igualmente segurança nessa relação. As pessoas que têm relações parentais seguras tendem a ser mais confiantes nas suas relações amorosas, onde exibem comportamentos de vinculação e de prestação de cuidados que promovem a segurança relacional (Matos & Costa, 2006). Assim sendo, existindo modelos positivos de si próprios e dos outros, essas pessoas são autónomas e têm habilidades para conseguirem desenvolver relações de intimidade (Griffin & Bartholomew, 1994). Como tal, isso poderá potenciar e incentivar as vivências fisiológicas e corporais experienciadas ao sentir um novo ser, neste caso, novos seres a desenvolverem-se dentro da futura mãe. Estas vivências promovem, igualmente, o investimento numa nova vinculação segura. Se outras vivências estivessem em causa, outras subescalas da satisfação conjugal apresentariam contributos significativos, mas isso não se verificou. Posto isto, há também a referir, sobre a qualidade da vinculação materna, que esta dimensão é avaliada por uma subescala exclusivamente relacionada com a mãe. No entanto, numa visão mais abrangente da gravidez, não pode ser esquecida a importância da relação conjugal nas variáveis em estudo. Nesta investigação, apenas temos acesso aos dados maternos. Por consequência, seria pertinente, para futuras investigações, ter em conta os dados paternos. Existindo um maior investimento afetivo e corporal entre o casal durante a gravidez, tal promoverá o investimento afetivo e corporal da relação materno-fetal. Na satisfação conjugal, diríamos que existe um foco no casal, no próprio e no outro, ocorrendo uma possível ligação entre estes aspetos. Entre as consequências de esta ligação, pode estar a predisposição para a transição ou incorporação de uma nova ligação com os bebés que se desenvolvem na barriga da gestante; tudo isto, tendo em mente o crescer e a melhoria significativa das relações sexuais, durante o segundo trimestre. Contributos das alterações fisiológicas vividas como a maior lubrificação vaginal, maior irrigação sanguínea da área pélvica, do alargamento da função do útero e do seu conteúdo foram descritos por Colman e Colman (1994). Será pertinente, para futuras investigações, explorar se numa gravidez gemelar existe uma antecipação em relação a uma gestação única e se existem aspetos que

42 potenciem essa antecipação vivida pelas futuras mães de gémeos. Como o crescer e o maior peso da barriga da gestante contribuem para esta antecipação no que diz respeito à vivência da satisfação conjugal na sexualidade, estes aspetos devem ser tidos em conta.

No que diz respeito à testagem da Hipótese Geral 3, esta foi parcialmente confirmada, e apenas em duas hipóteses específicas. Apenas a variável depressão consegue ser mediadora na relação entre a satisfação conjugal na sexualidade e a qualidade da vinculação materna. Além disso, também, consegue ter um contributo significativo como mediadora na relação entre a satisfação conjugal na sexualidade e a vinculação pré-natal materna. Esta constatação mostra a importância mediadora que a depressão pode oferecer para explicar a relação entre variáveis como a satisfação sexual nas relações conjugais e a vinculação materna na relação mãe-bebé.

Seguindo o supramencionado das exceções para a testagem da hipótese anterior, introduzindo uma variável mediadora, verificamos a importância que isso pode advir na relação entre variáveis. As exceções que se verificaram relativamente aos estados emocionais negativos apenas dizem respeito à variável mediadora depressão. Esta possivelmente poderá ser explicada por duas possibilidades. Uma primeira será a possibilidade de algumas grávidas se deprimirem antes da gestação. Enquanto que a ansiedade e o stress poderão surgir na sequência da situação que estamos analisar. Verificámos que as hipóteses relativas à mediação operada pela ansiedade, pelo stress e pela escala total, não se confirmaram. Tal justifica a interpretação anterior. Será relevante ter em consideração para futuros estudos a possibilidade de rastrear se existe alguma perturbação psicológica nas participantes para que assim as conclusões possam ser mais precisas, ao ter esse aspeto em consideração. Para além disto, ligando com as sensações fisiológicas/corporais, a depressão pensando na anedonia presente (por exemplo) será exatamente o oposto daquilo que será experienciado, através da satisfação conjugal na sexualidade, tanto na sua satisfação, como igualmente para a motivação e predisposição para realizar. Visto isto, ao existir depressão, será natural entender que esta contribua para influenciar a relação entre satisfação conjugal na sexualidade e a vinculação pré-natal materna.

Este aspeto diminuirá o investimento afetivo e físico dessa relação de variáveis, já que a depressão produz um desinvestimento do próprio sujeito, não ajudando a promover o investimento na relação com o outro. Relativamente à vinculação pré-natal materna e à qualidade da vinculação materna, esta justificar-se-á novamente por haver uma dimensão mais focada na mãe. Também se poderá pensar que, o não existir um contributo significativo da depressão como variável mediadora na relação entre a satisfação conjugal na sexualidade e a

43 intensidade da preocupação, não será por acaso. A intensidade da preocupação envolve uma maior preocupação face ao outro na relação que está a ser criada pela gravidez. Assim sendo, envolvendo sintomatologia mais focada/centrada no sujeito, esperamos que a variável mediadora depressão influencie ou apresente um contributo para explicar a qualidade da vinculação (mais centrada na mãe), mais do que a intensidade da preocupação.

Por conseguinte, ainda deverá ser tida em consideração como a idade influencia negativamente a intensidade da preocupação. Tendo em conta que a gemelaridade na gravidez aumentou nos últimos anos, este fenómeno deve ser motivado pela entrada mais tardia na maternidade. Isto também poderá ser tido em conta para ambas as explicações das exceções que surgiram tanto para HG2 como para HG3. Quanto mais idade tem a gestante, menor é a sua preocupação face à sua gravidez pois, numa idade mais tardia, existem mais recursos cognitivos e emocionais. Ligando aos estados emocionais negativos, então, menos preocupação induz possivelmente menos ansiedade e menos stress, justificando assim a única exceção por parte da variável depressão.

Esta investigação pretendeu contribuir para expandir os conhecimentos na investigação da gravidez gemelar. Foram desenvolvidos e explorados conhecimentos relacionados com a gravidez gemelar, em aspetos que, até à data, se verificavam pouco investigados. É de salientar a importância e necessidade da continuidade de novas pesquisas sobre o tema em estudo para assim oferecer melhores contributos para a prevenção e acompanhamento face aos desafios psicológicos vivenciados pelas mulheres grávidas de gémeos durante a sua gestação. Estes conhecimentos adquiridos nas investigações com gestantes gemelares são importantes, tanto para os profissionais de saúde como para as utentes. Do lado dos profissionais de saúde, é muito útil a consciencialização relativa às especificidades psicológicas das mulheres com gravidez múltipla. Do lado das utentes, é particularmente importante reconhecer a importância da perceção destas grávidas face aos cuidados de saúde que lhes são oferecidos. A comunicação cuidada dos profissionais de saúde com maior especialização neste tema poderá contribuir para que as utentes se sintam cuidadas de forma mais específica. Isso, provavelmente, contribuirá para o aumento da sua satisfação face aos cuidados recebidos.

A presente investigação apresenta limitações ao nível da dimensão da amostra e da recolha de dados. O número de participantes é bastante reduzido, provavelmente dada a dificuldade em se encontrarem grávidas de gémeos. Juntamente a isso, o facto de a maioria da

44 amostra ser originária da América do Sul não permite que este estudo seja representativo do contexto português. Além disso, o preenchimento incompleto dos questionários apresentados implicou a existência de muitos dados omissos, inviabilizando uma recolha mais rica de dados para as conclusões finais de esta investigação.

Em futuras investigações, seria relevante replicar o estudo com uma amostra maior, de modo a reforçar as conclusões do estudo. Igualmente importante, seria garantir o recrutamento de uma amostra de grávidas gemelares portuguesas, de modo a representarem a nossa realidade nacional. Visto ter sido feita a presente investigação em Portugal, teria sido muito interessante e relevante obter dados e novos conhecimentos sobre a população da nossa sociedade para que, mais facilmente, possa ser implementado o acompanhamento necessário e personalizado a esta população alvo. Gostaríamos de sugerir novas investigações, tal como comparar grupos de gestantes grávidas de gémeos com gestantes de gestação única utilizando as mesmas escalas para completar e recolher novas conclusões. Outra sugestão seria expandir o campo da observação articulando a vinculação pré-natal com a vinculação pós-natal materna.

Acrescentamos, ainda, a possibilidade de investir em estudos qualitativos para, utilizando entrevistas, se recolher informação mais detalhada e mais rica sobre as necessidades sentidas por mulheres grávidas de gémeos.

A importância do momento do diagnóstico da gemelaridade será uma nova proposta de investigação. Deveria ser explorado o papel desempenhado pelas expetativas da grávida. Estas expetativas mudam conforme as grávidas tenham, ou não, uma história familiar relacionada com a ocorrência de gravidezes gemelares. A existência de estas histórias pode preparar as gestantes. De modo inverso, a não existência não prepara as gestantes para a surpresa que pode ocorrer no momento do diagnóstico. Como referem Robin e Josse (1987), a gestação gemelar tende a ser mais facilmente aceite quando as mulheres anteveem que isso lhes poderia acontecer (presença de gémeos na família, tratamento contra a esterilidade). Pelo contrário, é mais difícil de aceitar quando o diagnóstico é mais tardio, deixando as mães confrontadas com uma situação para a qual não se prepararam. Quando a grávida já fantasiou ter gémeos, a aceitação da situação gemelar parece ser facilitada.

Na continuidade da relevância do momento do diagnóstico, Borsa e Dias (2007) referem que, aquando da confirmação da gemelaridade, o primeiro sentimento despertado é a dúvida. A partir do momento do diagnóstico, surgem reflexões sobre as condições psicológicas, sociais e

45 financeiras para criar um bebé. Em conjunto ocorrem as reflexões sobre o relacionamento conjugal e em relação à aceitação da família. Tudo isto arrasta vivências de dúvida, medo e ambivalência com o iniciar de novas mudanças. Como tal, reforça-se a importância do apoio à gestante. O apoio à gestante, por meio da sua rede de apoio, promove a harmonia das ações, oferecendo maior segurança e melhor orientação para o desenvolvimento do processo gestacional. O apoio profissional é de extrema importância. A este respeito, Silva (2002) refere a necessidade de um profissional de saúde ter uma comunicação adequada, pois esta irá contribuir para estimular mudanças de atitude e de comportamento do utente, promovendo e atingindo os objetivos de assistência.

É fundamental estar disponível para ouvir o que as gestantes têm para partilhar sobre as suas necessidades e desejos relativamente à sua vivência gestacional. Aquelas necessitam de apoio, compreensão e espaço para compartilharem todas as suas preocupações, angústias, mais precisamente as suas vivências. A confiança e a vinculação entre a gestante e o profissional, e ainda, com o serviço de saúde auxilia esta partilha de informações. Esse recurso permite minimizar medos e dúvidas em conjunto, aumentando a coresponsabilização da gestante em relação ao tratamento a adotar (Durães-Pereira et al., 2007).

Deverá ser tido, igualmente, em conta para futuras investigações a importância do luto após a perda de um gémeo. Por esta situação ocorrer frequentemente em gravidezes de risco, o receio de possíveis perdas está muito mais presente na gestante que vive a gemelaridade. Assim sendo, existe na gestante essa consciência da fragilidade da vida, havendo a possibilidade de término da sua gestação. Por um lado, consegue gerar vida mas, ao mesmo tempo, poderá ocorrer uma morte dentro de si. Assim, pode existir uma experiência de desejo em gerar vida versus risco e medo da perda de essa vida (Maldonado, 1992). Posto isto, o luto após a perda de um gémeo é um choque profundo vivido pelos pais que acarreta impacto durante toda a vida do casal (Meaney et al., 2017). Segundo estes autores, a partir de um diagnóstico pré-natal de anormalidade fetal de grande mortalidade, evidencia-se a falta de preparação dos pais para lidarem com a descoberta e com o futuro prognóstico. Verificou-se a tentativa, por parte dos profissionais de saúde, para uma mudança de foco da experiência traumática dos pais para o cuidado e concentração no bebé sobrevivente, propondo, um adiamento do luto por meses ou anos (Richards et al., 2015). Como tal, segundo estes autores, será essencial a existência de muitos e adequados serviços de apoio psicológico para lidar com as necessidades complexas que afetam estes pais que perdem um filho.

46 Fica como sugestão, investigar a gravidez gemelar como experiência positiva para as mães que têm a possibilidade de vivenciar esta experiência única e como elas podem crescer e que competências conseguem adquirir ao viverem esta situação.

Poderá, assim, dizer-se que ainda existem muitos caminhos a explorar no que respeita à investigação sobre gravidez gemelar. Com a entrada mais tardia no mundo da maternidade, a probabilidade de gemelaridade aumenta em função da idade materna, havendo uma contínua subida de casos deste tipo de gravidez. Também não devem ser esquecidas as consequências dos tratamentos médicos em situação de infertilidade, contribuindo igualmente para a subida deste tipo de gravidez. A transferência múltipla de embriões induz, frequentemente, situações de gemelaridade o que nos transporta para contextos clínicos muito específicos.

Como tal, a emergência e importância em estudar este tipo de população é vital.

Investigações como esta pretendem impulsionar a transformação nos cuidados de saúde, especialmente na saúde mental destas populações, reforçando o crescimento e evolução profissional dos recursos humanos nos nossos sistemas de saúde através dos conhecimentos das suas necessidades e permitindo salvaguardar a saúde das nossas grávidas e dos seus futuros recém-nascidos gémeos.

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