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4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

As 248 empresas da amostra foram analisadas a partir de relatórios de sustentabilidade divulgados de forma anual. Observou-se as informações evidenciadas e também o valor do ativo total de cada uma das empresas que é destinado à investimentos para o meio ambiente. Utilizou-se para determinar a evidenciação ambiental o modelo de Clarkson et al. (2008) que analisa 7 categorias compostas por 95 subcategorias. Para a determinação dos gastos de natureza ambiental dividiu-se o valor investido em questões ambientais pelo ativo total da empresa.

As 7 categorias de análise propostas por Clarkson et al. (2008) foram investigadas nos anos de 2011 à 2015, segmentadas para observação, pelos países ao qual pertencem, setores e continentes. Na análise anual, pode-se inferir que 2015 foi o ano em que as empresas mais evidenciaram informações ambientais. Nesse ano, foi evidenciado em média 43,8% do total de itens propostos. Com relação a categoria A1 (Estrutura de Governança e Sistema de Gestão), somente a partir de 2012 as empresas atingiram a divulgação da metade dos itens de EA. A categoria A3 (Indicadores de Desempenho Ambiental) é responsável pelo maior número de

dados, correspondente a 63%. Dessa categoria, apenas em 2015 as empresas passaram a evidenciar mais do que a metade, ou seja, 31,6%. As demais categorias foram evidenciadas em proporções bem abaixo da metade pretendida, chegando a 0% de EA, como no caso da categoria A4 (Perfil Ambiental). Apesar da baixa EA, as empresas aumentaram gradativamente os percentuais nos 5 anos de análise.

2015 também foi destaque em investimentos em questões ambientais. Nesse ano, as empresas destinaram em média 4,9% do seu ativo total em investimentos em gastos ambientais. Infere-se que de 2011 à 2015 as empresas investiram mais a cada ano, no meio ambiente.

Na análise por continentes, tem-se destaque quanto a evidenciação ambiental, ao continente Africano, que divulga em média 37,9% das informações. A EA nos demais continentes varia de 35,7% a 37,3%. Dentre as 7 categorias aplicadas a partir da metodologia de Clarkson et al. (2008), apenas a categoria A1 (Estrutura de Governança e Sistema de Gestão) compreende mais do que a metade de dados divulgados pelas empresas, se comparado a proporção ideal. O continente Europeu evidencia em média, apenas 39% das informações ambientais, por outro lado, é destaque em GNA. As empresas Europeias investem em média 5% do seu ativo total em questões ambientais, percentual superior aos demais continentes, que investem de 3% a 4%.

Quantos aos setores, infere-se que os têxtil, vestuário e mídia, apresentam GNA superior aos demais setores. Porém, a condição para determinação dos gastos de natureza ambiental e grau de evidenciação ambiental estabelece a impossibilidade de aplicação da média aritmética nesses setores com número de empresas que divulgam GRI limitado à uma. Para essa análise, o setor de produtos metálicos se destaca como maior investidor em GNA, representando 5% do seu ativo total, tendo em vista que 9 empresas divulgam GRI nesse setor. O setor de logística evidencia em grau maior as informações ambientais, representando 46% de evidenciação do total de itens analisados, considerando 3 empresas que divulgam o relatório. Os setores que mais utilizam de recursos naturais e que agridem em maior intensidade o meio ambiente, como o setor de produtos químicos, papel e celulose e material de construção, são os setores que deveriam investir mais em questões ambientais e evidenciar suas informações ambientais (OLIVEIRA; MACHADO; BEUREN, 2012). Porém, tais setores possuem níveis consideravelmente baixos de EA e GNA.

Na análise setorial, a divulgação ambiental analisada a partir das 7 categorias propostas é variada. Em geral, a categoria A1 (Estrutura de Governança e Sistema de Gestão) é a mais evidenciada pelas setores, sendo que as demais categorias excepcionalmente são divulgadas em

mais do que a metade do que deveriam divulgar. A categoria A4 (Perfil Ambiental) é a menos evidenciada nas empresas.

A evidenciação ambiental analisada por países, dá destaque ao Sri Lanka, a Tailândia e a Argentina, responsáveis por evidenciar mais do que 40% dos itens propostos pela metodologia. Este destaque é explicado em função de que as empresas desses países divulgam mais informações sobre os Indicadores de Desempenho Ambiental (IDA) do que as empresas dos outros países, tendo em vista que a categoria A3 (IDA) é responsável por 63% do total de dados. Quanto aos gastos de natureza ambiental, o destaque é para a Eslovênia, que investe em média 6,4% do seu ativo total em questões ambientais. Os demais países investem de 1,1% à 5% em GNA.

A partir pesquisa segmentada por setores, por continentes e por países, constata-se que o percentual investido em gastos de natureza ambiental e o grau de evidenciação ambiental, não são correlacionados em nenhuma das análises. São variáveis independentes. Ao contrário da análise anual, que relaciona o aumento da evidenciação ambiental nas empresas paralelamente e não proporcional ao aumento dos investimentos ambientais (GNA).

Em contexto analítico, constata-se o crescimento da evidenciação ambiental em todos os anos analisados, considerando a totalidade de empresas observadas. Esse crescimento condiz com uma das principais ascensões do GRI (2016), que define a transparência das informações como catalisador para a mudança em busca de desenvolvimento sustentável.

CONCLUSÃO

A contabilidade, além de estudar o patrimônio das entidades, é responsável por gerar benefícios a sociedade (RIBEIRO, 2006). Assim, para Almeida (2010) a contabilidade, por meio da evidenciação de informações ambientais, permite que a sociedade e os demais usuários da informação estejam cientes sobre a conduta ambiental das empresas. Ademais, a evidenciação ambiental objetiva reduzir o ambiente de incerteza da empresa e gerar informações de qualidade que propiciam um ambiente seguro para a tomada de decisões.

O estudo teve como objetivo verificar o nível de evidenciação ambiental e dos gastos de natureza ambiental em empresas que divulgaram relatórios anuais de sustentabilidade com base nas diretrizes do GRI. Identificou-se 248 empresas que divulgaram relatórios e que estão localizadas nos continentes Americano, Africano, Asiático, Europeu e na Oceania. Utilizou-se, para verificar a evidenciação ambiental, a metodologia de Clarkson et al. (2008) que analisa e pontua dados divulgados pelas empresas, podendo dessa forma, determinar o nível de evidenciação das informações ambientais. Os gastos de natureza ambiental foram determinados com base nos valores de investimentos em questões ambientais divididos pelo ativo total de cada empresa. Sendo assim, determinou-se as variáveis de evidenciação ambiental e de gastos de natureza ambiental de cada uma das 248 empresas, nos anos de 2011 à 2015.

Os objetivos específicos foram delineados com o intuito de satisfazer o objetivo geral. Como primeira etapa, buscou-se identificar as empresas que divulgaram o relatório de sustentabilidade baseados nas diretrizes do GRI por meio do web site do Global Reporting Initiative. Foram identificadas 130 empresas localizadas no continente Europeu, 37 empresas no continente Norte Americano, 33 empresas no continente Asiático, 26 empresas no continente Latino Americano, 15 empresas no continente Africano e 7 empresas na Oceania, somando-se uma amostra de 248 empresas.

A segunda etapa, buscou aplicar às empresas que divulgam relatórios de sustentabilidade, o modelo de evidenciação ambiental proposto por Clarkson et al. (2008) e calcular os investimentos em gastos de natureza ambiental com base nos valores do ativo total de cada empresa. Observou-se com base na aplicação do modelo de Clarkson et al. (2008) que as empresas divulgaram mais informações sobre Estrutura de Governança e Sistema de Gestão (EGSG, categoria A1) e divulgaram menos informações sobre o Perfil Ambiental (PA, categoria A6). No que concerne as informações sobre Indicadores de Desempenho Ambiental (IDA, categoria A3) que é a categoria de maior pontuação da metodologia, as empresas divulgam em média a metade dos itens. Quanto as demais categorias sobre Credibilidade

(CRED, categoria A2), Gastos Ambientais (GA, categoria A4), Visão e Estratégia de Reivindicações (VER, categoria A5) e Iniciativas ambientais (IA, categoria A7), as empresas divulgam menos do que a metade dos itens propostos pela metodologia aplicada.

Por fim, pode-se identificar o nível de evidenciação ambiental e os investimentos em gastos de natureza ambiental em cada uma das 248 empresas da amostra. A partir disso, concluiu-se que a divulgação de informações ambientais, bem como os investimentos em questões ambientais foram crescentes durantes os anos de 2011 à 2015.

Como forma de responder a questão problema do estudo, foram analisados os índices médios de evidenciação ambiental e de gastos de natureza ambiental por continentes, países e setores. Constatou-se que, as empresas do continente Africano, as empresas localizadas no Sri Lanka e as pertencentes ao setor têxtil e vestuário são as que mais evidenciam informações ambientais. Quanto aos gastos de natureza ambiental, o destaque em investimentos são das empresas do continente Europeu, das empresas localizadas na Eslovênia e das pertencentes ao setor têxtil e vestuário. Portanto, conclui-se que não há relação entre as variáveis de GNA e EA a partir da análise por países, setores e continente. Ao contrário da análise anual, que relacionada a crescente evolução da EA com os investimentos em GNA durante os 5 anos pesquisados.

Considera-se ao findar o estudo, as contribuições científica, acadêmica e para as pesquisas acerca das questões ambientais. Para a pesquisadora, a investigação sobre evidenciação ambiental e gastos de natureza ambiental possibilitou o aperfeiçoamento de conhecimentos teórico e científico, através dos quais, pode-se aplicar a ciência contábil em uma questão atual que limita muitas atividades organizacionais poluentes do meio ambiente. Através do estudo, pode-se sugerir uma forma correta das empresas gerarem lucro em conformidade com o meio ambiente, mostrando a sociedade e aos interessados, informações transparentes sobre os impactos causados ao meio ambiente e sobre o que a empresa faz para minimizá-los. Evidenciar e investir em questões ambientais, gera confiança e credibilidade para os stakeholders. Uma empresa que se preocupa em gerar informações transparentes sobre o meio ambiente, fortalece a sua reputação, atrai investidores e agrega maior valor financeiro ao capital.

A contribuição para o meio ambiente, consiste na geração de resultados comparáveis e controláveis, que servem como forma de motivar a evolução no processo compulsório de elaboração de relatórios de sustentabilidade por todas as empresas. A obrigatoriedade poderá exigir informações padronizadas para todas as empresas, dessa forma, extinguindo a liberdade de divulgação. Mussoi; Bellen (2010), Sampaio et al. (2012) e Seiffert (2011) acreditam que a pressão por regulamentar a obrigatoriedade na divulgação de relatórios ambientais cresce de

forma proporcional ao aumento de estudos que visam evidenciar e controlar o que é investido e divulgado sobre a relação entre empresa e meio ambiente.

Nesse contexto, contribui também, para pesquisas futuras na área de sustentabilidade, por meio da evidenciação ambiental e de gastos de natureza ambiental. Para pesquisas futuras, recomenda-se relacionar qualidade da informação contábil com as informações ambientais evidenciadas por meio das diversas métricas existentes. Recomenda-se relacionar a legislação vigente em cada país que possa instigar ou não, a maior ou menor evidenciação ambiental, bem como o maior ou menor investimento em gastos de natureza ambiental. Por fim, recomenda-se investigar a evidenciação ambiental por meio de outras metodologias comparáveis, a fim de afirmar ou não, os resultados desse estudo.

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