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4.2 EXPERIMENTO

4.2.4 Discussão do experimento

Por meio desse experimento buscou-se atestar que a solução proposta atende às necessidades de segurança em exercícios de simulação multinacionais. O primeiro nível de filtro testado na Seção 4.2.2, ao carregar somente o FOM acordado entre as nações, realiza a ampla proteção de simuladores nacionais que participam apenas do exercício local ou que estão conectados à rede de treinamento nacional segura.

Isso restringe o acesso externo aos dados publicados por simuladores nacio- nais que usem uma extensão do FOM específica, permitindo que estes simuladores permaneçam conectados à Federação local e interagindo com outros simuladores na RTI nacional de forma que informações sensíveis sobre armamentos, tropas e características doutrinárias contidas nesses simuladores transitem apenas na rede de treinamento local.

O segundo nível de filtro verificado na Seção 4.2.3 protege os dados dos simula- dores que participam do acordo entre as federações a nível de objetos e interações, que podem representar, por exemplo, características de armamentos.

Uma das maneiras de obter informações confidenciais é combinando infor- mações não confidenciais (MÖLLER et al., 2011). Portanto, no caso específico do teste realizado, seria possível obter velocidade de deslocamento combinando distância percorrida e tempo de deslocamento. Se esses dados são considerados sensíveis para uma determinada unidade especial contida em um simulador, essas informações poderiam ser protegidas, na fase de preparação do exercício ou em tempo de execução, usando a solução proposta.

Outro fator a ser considerado é que o usuário credenciador pode definir as regras de filtragem de acordo com as regras do seu país, o que demonstra a flexibilidade da solução evitando que seja necessária a intervenção de técnicos e desenvolvedores na configuração da ferramenta para proteção de informações confidenciais de simuladores nacionais.

Na situação demonstrada na Seção 3.3.1 onde um operador humano faz a transmissão das informações de uma simulação para outra, a ferramenta proposta poderia ser configurada previamente e fazer a comunicação de forma automatizada e segura, tornar o exercício mais dinâmico e substituindo a figura do operador humano. Nas soluções dos trabalhos apresentados na Seção 2.5 a segurança fica próxima do simulador (federado) e pode restringir informações na federação local. Ao

verificar os testes realizados e comparar a atuação do filtro da solução proposta com outras propostas fica evidenciado que o foco muda da fronteira do federado para a fronteira da federação. A vantagem disso é a possibilidade de implantar políticas de segurança distintas para cada domínio e evitar restrições indesejadas ao exercício local.

Devido à decisões dos desenvolvedores do simulador SWORD, ele não publica diversas informações na RTI, como, por exemplo, informações de armamentos. Como não há publicação dessas informações, não há necessidade de filtragem desses dados, pois essa “não publicação” torna-se uma espécie de filtro nas proximidades do simulador. Isso corrobora com nossa afirmação que a melhor forma de filtragem para exercícios multi-domínio não é no simulador e sim na federação, pois essa supressão de informações aumenta a segurança do simulador, mas por outro lado restringe o exercício nacional local.

5 CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS

Um uso esperado de HLA é a interoperação de simuladores desenvolvidos por organizações distintas, mas algumas destas temem pelo vazamento de dados confidenciais relacionados à segurança nacional ou segredo industrial (XIANGUO et al., 2007). A solução apresentada neste trabalho tem como característica permitir que Federações de simuladores possam interoperar de forma que cada nação participante tenha controle sobre o que deseja compartilhar.

As nações possuem redes de treinamento seguras e, ao participarem de exer- cícios multinacionais, precisam manter a confidencialidade dos dados existentes nos simuladores existentes nestas redes. Nesse contexto, o controle independente de cada Federação, fornecido pela abordagem proposta baseada em uma ponte-filtro de troca de dados para uma arquitetura com múltiplos níveis independentes, permite que cada nação possa definir suas regras de segurança de forma individual. A solução apresen- tada permite compartilhar as informações nacionais permitidas pelos planejadores do treinamento multinacional e ao mesmo tempo manter a segurança de seu exercício interno. Essa individualidade é garantida pela característica unidirecional da solução.

Pelos experimentos realizados, constatou-se que a solução pode ser configurada para que somente informações sem restrições sejam liberadas para trafegar entre os domínios, o que complementa soluções de arquitetura multi-domínio que envolvem ambientes seguros ou firewalls.

As informações trocadas dentro das federações nacionais somente são transferi- das para outra federação caso o acordo entre as federações (definido no primeiro nível de filtragem) permita. Nesse caso, o exercício local não é prejudicado pela supressão de informações evitando-se problemas de luta injusta e, ao mesmo tempo, informações sigilosas, publicadas na RTI local, ficam seguras dentro da rede de treinamento nacio- nal. A análise do trânsito dessas informações pode ser verificada na área de log de eventos, conforme exemplificado na subseção 4.2.2, o que auxilia na identificação de possíveis problemas de segurança em tempo de execução ou na fase de planejamento do treinamento.

A possibilidade de tornar a segurança mais restritiva (usando filtro global) ou di- recionar a segurança a elementos de simulação específicos (usando filtro por instância), torna a solução mais flexível permitindo às nações compartilhar mais informações de simuladores conectados a sua federação, bloqueando apenas dados sigilosos específi- cos. Isso torna o combate mais justo, pois evita uma restrição excessiva de informações, cabendo aos planejadores encontrar a medida certa de bloqueios a ser realizada.

Outra característica observada é que a solução desenvolvida permite que os usuários realizem as configurações do filtro e isso evita necessidade da interferência de técnicos e desenvolvedores, dando maior independência aos credenciadores/plane- jadores do treinamento.

O problema da segurança em simulações multinacionais tem uma amplitude maior e não se restringe ao domínio militar. Em HLA o formato dos dados a serem trocados entre federados é descrito no FOM, que é diferente para uma simulação de treinamento de defesa e uma simulação de ferrovia (MÖLLER et al., 2015). Portanto, propõe-se como um trabalho futuro a adaptação do protótipo HLA BrSimSecurity para atender FOMs utilizados em outras áreas, possibilitando que outras organizações possam realizar testes e simulações em conjunto e sem necessidade de expor segredos industriais. Para que essa adaptação da solução seja possível é necessário analisar FOMs de simuladores de diferentes áreas e, conforme exposto na subseção 4.1.4, realizar a geração dos códigos para a biblioteca desenvolvida, contendo as callbacks adequadas para que a GUI entenda e possa identificar a estrutura de classes de objetos e interações para estabelecimento da ponte entre federações e realização da filtragem.

REFERÊNCIAS

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QUESTIONÁRIO

Meu nome é Xerxes Slaghenaufi, sou militar do Exército Brasileiro, Capitão do Quadro Complementar de Oficiais da área de informática e estou realizando Mestrado em Ciência da Computação, área específica de Simulação Distribuída, na Universidade Federal de Santa Maria sob orientação do Prof. Dr. Raul Ceretta Nunes.

Meu trabalho de mestrado é na grande área de Defesa e estudos preliminares indicaram que as características de segurança que são requeridas em simulações militares integradas, principalmente entre nações distintas, apontam para o uso de filtro de informações. Neste sentido, meu trabalho tem como objetivo principal criar uma ferramenta computacional (filtro) em que militares possam facilmente configurar o trânsito de informação em exercícios de simulação distribuída High Level Architecture (HLA). Saliento que um ponto chave na pesquisa é conhecer/reconhecer quais infor- mações necessitam classificação e como se disponibiliza condições para que sejam filtradas caso um instrutor de uma simulação integrada não queira compartilhá-las em um exercício conjunto devido ao seu nível de sigilo.

Para obtenção de dados consistentes relacionados a pesquisa que estou reali- zando, solicito seu auxílio respondendo a este questionário. Peço sua cooperação e empenho, para respostas mais detalhadas possível, pois o questionário visa extrair as principais informações da parte textual das respostas.

Para quaisquer dúvidas e esclarecimentos, fico à disposição no e-mail xer- xes.slaghenaufi@eb.mil.br ou slaghena@terra.com.br ou telefone (55) 99115 5942.

Informo que suas respostas individuais serão mantidas em sigilo, que o seu nome é opcional e que o questionário é composto de 04 (quatro) perguntas.

Seção 1 – Perfil do Entrevistado 1. Qual seu posto ou graduação?

2. Trabalhou com Sistemas de Simulação de Combate? ( ) Sim ( ) Não

3. Participou de Exercícios de Simulação de Combate (Jogo de Guerra) no Brasil?

( ) Sim ( ) Não

4. Participou ou assistiu Exercícios de Simulação de Combate (Jogo de Guerra) no Exterior?

( ) Sim ( ) Não

5. Participou ou assistiu Exercícios de Simulação ou Treinamento Conjuntos, ou seja, com a participação de vários países distintos?

( ) Sim ( ) Não

6. Qual(is) atividade(s) desempenhou em relação a utilização de sistemas de simulação de combate?

Seção 2 - Questionário

ou operou, seja no Exército Brasileiro, outra Força ou mesmo Forças de Defesa de outra nação?

2. Nesses sistemas de simulação há informações (por exemplo, relacionadas a doutrinas, armas, constituição de tropas e sensores) que podem ser consideradas sigilosas ou sensíveis e necessitar de tratamento adequado?

( ) Sim ( ) Não

Caso a resposta seja positiva, o Sr. poderia detalhar que tipo de informações podem ser consideradas sigilosas ou sensíveis?

3. A manipulação dessas informações por indivíduos não autorizados poderia ser prejudicial à defesa do país?

( ) Sim ( )Não

Caso a resposta seja positiva, como o Sr. considera que esse acesso a dados considerados sigilosos possa ser prejudicial à defesa do país?

4. Em caso de um exercício de simulação conjunto entre o Brasil e outras nações, o Sr. considera que seria interessante a filtragem (remoção ou substituição) de determinadas informações, que estão contidas nos simuladores utilizados pelo Brasil, para que estas sejam compartilhadas com outras nações?

( ) Sim ( ) Não

Caso a resposta seja positiva, quais informações contidas em simuladores utilizados pelo Brasil, o Sr. julga que possam ser classificadas em algum nível de segurança?

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