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No que diz respeito ao alcance dos objetivos, a pesquisa seguiu dentro dos resultados esperados. O objetivo principal do presente estudo era identificar a influência da parceria da AIESEC com a ONU em prol dos ODS na jornada dos consumidores do Voluntário Global.

Essa subseção apresenta de, de forma resumida, a discussão dos resultados mostrando a relação percebida entre os objetivos da pesquisa, fundamentados no levantamento teórico e os resultados percebidos nas entrevistas.

Em relação ao primeiro objetivo específico da pesquisa:

 Descrever a parceria da AIESEC e ONU em prol dos ODS

Percebeu-se que, para a Organização, de acordo com o relato da CEO da AIESEC no Brasil, Lorena Stephanie, a parceria com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável foi algo muito importante para o cumprimento do propósito de engajar os jovens brasileiros com causas globais e, assim, desenvolver seus potenciais de liderança, que é o objetivo principal da AIESEC enquanto organização.

Para facilitar o entendimento por parte dos consumidores dessa parceria, o fato de haver sido criada a causa Youth For Global Goals (Y4GG), facilitou a comunicação com os jovens pelo fato de os objetivos da parceria terem sido amarrados dentro de uma campanha.

Em relação ao segundo objetivo específico da pesquisa:

 Analisar o flow dos consumidores do Voluntário Global

Foi percebido que os consumidores do voluntário global passam por todas as fases descritas por Solomon (2016), que são: reconhecimento da necessidade, busca por informações, avaliação das alternativas, decisão de compra e comportamento pós compra.

No processo de reconhecimento da necessidade, que segundo Kotler e Armstrong (2007), pode ser influenciado tanto por estímulos internos como externos, percebeu-se que para a maioria dos entrevistados, a vontade de realizar intercâmbio partiu de estímulos internos, pelo reconhecimento da necessidade de sair do país, desenvolver um novo idioma, se desenvolver ou viver uma nova experiência.

Além disso, essa necessidade em alguns casos foi relatada como partindo de estímulos externos, geralmente pelo relato de amigos que já haviam vivido a experiência de intercâmbio e comentaram com os entrevistados, recomendando o intercâmbio da AIESEC.

Na fase de busca por informações, que de acordo Blackwell et al (2005) pode ser interna, quando o consumidor utiliza a memória e conhecimentos prévios, ou externa, quando se busca informações em outros meios ou pessoas. No caso dos consumidores da AIESEC, as fontes externas de busca por informação foi a mais percebida entre os entrevistados

A maioria dos intercambistas procuraram informações principalmente com amigos ou pessoas que já haviam realizado intercâmbio pela AIESEC antes. Notou-se também que a busca em vídeo na internet foi um recurso muito utilizado e que passava confiança por ser

algo mais direto, com pessoas comentando suas experiências e passando emoção, o que não ocorre tanto em textos explicativos.

Ainda quanto a busca por informações foi notada por alguns entrevistados a pobreza de detalhes e informações sobre os intercâmbios no site da AIESEC Brasil, não existindo uma clareza sobre o produto.

No momento da avaliação das alternativas, que, segundo Blackwell et al (2005) é a fase onde o consumidor tem um conjunto de alternativas e avaliará a melhor para si, a AIESEC se destacou por alguns fatores que chamara mais atenção desses consumidores: preço, duração, razão do intercâmbio e destino.

O preço do Voluntário Global foi algo muito citado pelos entrevistados, tendo, inclusive, muitos deles conhecido a AIESEC através da definição de intercâmbio barato. Além disso, a duração de 6 semanas foi reportada como algo muito importante pelo fato de poder fazer o intercâmbio no período de férias, facilitando para muitos deles a vida acadêmica, já que não haveria necessidade de trancar a faculdade.

A razão do intercâmbio, ou seja, o fato de o intercâmbio social da AIESEC ter um motivo maior por trás, no caso o de contribuir com causas globais, foi um dos fatores levados em consideração também na fase de avaliação das alternativas e, por último, os destinos. Muitos dos entrevistados citaram a variedade de destino e a possibilidade de ir para países mais diferentes foi algo que também pesou na decisão.

A decisão de compra, que de acordo com Kotler e Armstrong (2007), é baseada na marca que mais agrada ao consumidor, foi relatada pelos consumidores como algo fácil, já que segundo a maioria deles, os benefícios percebidos e as indicações do intercâmbio da AIESEC foi de extrema importância para realizarem a compra. Além disso, a facilidade e pouca burocracia no processo, sendo o intercâmbio, em alguns casos fechados em no máximo uma semana.

No que diz respeito ao comportamento pós-compra, que de acordo com Blackwell et al (2007) consiste na satisfação ou insatisfação do consumidor, estando os consumidores satisfeito com um produto quando o mesmo satisfaz suas expectativas e insatisfeito quando as expectativas esperadas não são cumpridas.

No caso dos entrevistados, a satisfação com o intercâmbio foi notada principalmente por dois fatores principais: o desenvolvimento pessoal e as expectativas atingidas. O primeiro, desenvolvimento pessoal, foi percebido por eles após a experiência de intercâmbio. Segundo a

maioria dos intercambistas, o desenvolvimento pessoal foi algo muito notório após a experiência de intercâmbio, já que eles voltaram percebendo grandes mudanças no que diz respeito características pessoais.

Além disso, outro fator que foi importante na satisfação dos consumidores foi a apresentação do produto ter sido de acordo com o que eles realmente receberam. Alguns relataram que souberam de muitos exemplos de coisas que poderiam acontecer durante o intercâmbio, o que, de acordo com eles, os deixaram mais preparados para o que iriam viver lá.

Sendo assim, ficou claro com a pesquisa que os consumidores realmente passaram por todas as fases do processo de compra proposto pelos autores citados no referencial teórico desta pesquisa.

A figura 10 deixa mais claro os principais aspectos percebidos em cada uma das fases da jornada do consumidor:

Figura 10 - Resumo das fases do processo de decisão do intercambista

Fonte: Elaborada pelo autor (2017)

Em relação ao terceiro objetivo específico da pesquisa:

 Identificar as influências exercidas pelas ODS na jornada dos consumidores do Voluntário Global.

Para esse objetivo, procurou-se dividir a jornada de consumo do intercâmbio, ou seja, o intercâmbio propriamente dito nos seguintes tópicos: percepção desses consumidores quanto a parceria AIESEC e ONU, realização do projeto de intercâmbio relacionado com os ODS, desenvolvimento pessoal durante o intercâmbio e percepção pessoal pós-intercâmbio.

No que diz respeito a percepção da parceria da AIESEC com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, que segundo AIESEC (2017) tem como um dos objetivos fazer os jovens conhecerem a causa dos ODS, foi percebido nos entrevistados que a maioria só conheceu a parceria e soube que os projetos da AIESEC trabalhavam com os ODS no momento que já tinham procurado a Organização para realizar intercâmbio.

Para eles, a parceria com os ODS teve como principal influência dar um maior significado ao intercâmbio social da AIESEC. O fato de desenvolver um projeto social no exterior relacionado com os ODS, foi algo que deu um propósito maior ao Voluntário Global, tirando totalmente o intercâmbio da AIESEC da imagem que eles tinham de outros tipos de intercâmbio.

Além disso, ter alguma relação com a ONU fez esses consumidores sentirem uma maior credibilidade no produto oferecido pela AIESEC, passando mais confiança e seriedade por estar conectado com algo tão grande e presente em todo o mundo. Para os pais de alguns dos entrevistados, deu uma maior confiança saber da relação da Organização com a ONU e UNESCO, deixando-os mais confiantes na decisão.

Segundo AIESEC (2017), um outro objetivo dessa parceria e fazer os jovens se envolverem com os ODS através de experiências práticas com projetos relacionados a eles. Quanto a realização desses projetos com os ODS, percebeu-se que a maioria dos entrevistados escolheu o ODS que iria trabalhar como segundo plano. Justamente pelo fato de eles não terem procurado a AIESEC já sabendo dos ODS, a decisão que estava em primeiro plano era o destino escolhido, ou seja, o país era a decisão mais importante.

Foi percebido que esses intercambistas escolheram projetos mais relacionados com suas aptidões e gostos pessoais, sendo a maioria deles relacionados com o ODS 4, educação de qualidade.

A maioria dos respondentes avaliaram seus projetos de forma positiva, pois estava realmente de acordo com o ODS que eles tinham relação. Foi percebido também que durante a experiência de intercâmbio, o contato com outros ODS fez com que eles quisessem conhecer ainda mais e se interessassem por outros tipos de projetos com ODS diferentes dos realizados por eles. Para Blackwell et at (2005), a satisfação pode ser atribuída pelo consumidor ao cumprimento das expectativas, que é o que foi percebido pelo intercambistas.

Na visão dos intercambistas, foi notado que o fato de a experiência de intercâmbio com a AIESEC ser de apenas um mês e meio e por trabalhar com temáticas sociais, deu uma intensidade muito grande às suas experiências de intercâmbio.

De acordo com AIESEC (2017), as experiências de intercâmbio promovidas pela Organização objetivam o desenvolvimento de liderança nesses jovens. O desenvolvimento pessoal durante a experiência de intercâmbio também foi muito comum no discurso dos entrevistados. Entre as competências desenvolvidas, destacaram-se a empatia, visão de mundo, comunicação, resiliência e autoconhecimento, todas elas conectadas com as características de liderança propostas pela AIESEC.

A empatia foi notada no que diz respeito ao fato de eles estarem em contato com realidades muito diferentes das que viviam em seus cotidianos. Colocar-se no lugar do outro foi algo adquirido durante o intercâmbio justamente pelo fato de a experiência ter dado outras visões para esses jovens. Essa característica se conecta com a competência de self-aware, que se refere a desenvolvimento de competências pessoais (AIESEC, 2017).

Além disso, estarem longe de suas zonas de conforto os fizeram perceber muitas coisas sobre si mesmos que antes não era tão claro. O autoconhecimento foi uma das competências que mais apareceu entre esses jovens pelo fato de eles terem percebido muitas mudanças pessoais, entender melhor suas paixões, gostos e valores pessoais.

Quanto a visão de mundo, estar em um intercâmbio com jovens de outros vários países e ainda trabalhar com algo relacionados a causa global proporcionou uma visão de mundo muito notória para os entrevistados, já que eles sentiram muita diferença na forma de verem o mundo e na forma que entendiam culturas países. Essa visão se relaciona com a competência de world citzen, que é a capacidade de se sentir um cidadão do mundo e pensamento globalizado (AIESEC, 2017).

Por estarem em um ambiente considerado desafiador, sem a influência e relação com familiares, amigos e conhecidos, houveram muitas situações que foi necessária resiliência para superar os desafios culturais, idiomáticos e pessoais. Essa competência se relaciona com a característica de solution oriented, que se refere ao fato de saber se adaptar em ambientes desafiadores e ser orientado a solução (AIESEC, 2017).

Para AIESEC (2017), outra característica desenvolvida no intercâmbio é a de empowering others, que se refere a se conectar com outras pessoas e trabalhar em conjunto.

Tal habilidade também foi notada no relato dos intercambistas, que muitas vezes tiveram que trabalhar em equipe e perceber a importância disso no desempenhar das suas atividades.

Sendo assim, notou-se que as principais influências dos ODS na jornada de intercâmbio dos consumidores do Voluntário Global, se dá pelo fato de e influenciar no momento pré-intercâmbio por passar mais credibilidade, segurança e, principalmente, por dar um maior significado ao intercâmbio da AIESEC. No pós-intercâmbio, a principal influência dos ODS é no fato de ter dado uma maior visão de mundo e conexão com causas globais para os entrevistados, conforma ilustra a figura 11, a seguir:

Figura 11 - Influência dos ODS pré e pós intercâmbio

Fonte: Elaborada pelo autor (2017)

Conforme pode-se perceber na figura 11, ficou claro alguns aspectos importantes no pré e pós intercâmbio e também alguns aspectos mais relacionados com os ODS em ambos momentos.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve como objetivo principal identificar a percepção dos consumidores do Voluntário Global da AIESEC em relação a parceria da Organização com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

O processo de decisão de compra dos consumidores foi claramente percebido e analisado no estudo, onde identificou-se cada uma das fases que compreendem o processo de decisão de compra. De modo geral, os intercambistas analisados apresentaram satisfação com seus intercâmbios e com o serviço prestado pela AIESEC de destino e de origem, já que as avaliações feitas por eles foram positivas.

No que diz respeito a percepção desses consumidores quanto a parceria da AIESEC com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, percebeu-se que isso não é um fator fundamental que influencia diretamente na decisão de compra do consumidor. Esses intercambistas não procuraram a AIESEC por causa da parceria com os ODS da ONU, mas levaram isso como algo a mais e que agregou valor no intercâmbio da Organização.

Comparando com a proposta de intercâmbio de outras empresas e organizações, o intercâmbio da AIESEC se destacou por abordar uma temática global com os ODS. Ou seja, essa parceria, do ponto de vista do consumidor, deu um significado ao intercâmbio social da AIESEC, dando um propósito visto por eles como grandioso.

Além disso, o fato de a AIESEC ser reconhecida pela ONU e UNESCO como a maior organização gerida por jovens do mundo e por trabalhar diretamente com os ODS da ONU, deu uma maior credibilidade e confiança aos consumidores. Carregar a ONU como parceiro oficial faz com que os clientes da AIESEC sintam mais segurança para realizarem um intercâmbio com a Organização.

A relevância da pesquisa se dá pelo fato de ter poucos estudos relacionado ao intercâmbio social da AIESEC, maior organização gerida por jovens do mundo, e no que diz respeito a parceria com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável também. Além disso, faz-se relevante essa pesquisa pelo fato de poder estudar e conhecer os consumidores do intercâmbio social, bem como entender toda a jornada desses consumidores desde o reconhecimento da necessidade de fazer um intercâmbio, até a o pós-compra e retorno para o país de origem.

Apesar dos diversos perfis de intercambistas analisados, com destinos diferentes de intercâmbio e situações pré-intercâmbio diferentes, pode-se perceber que esses consumidores têm gostos e pensamentos muito parecidos, o que pode facilitar a comunicação da AIESEC com esses jovens interessados em realizar um intercâmbio.

Esses resultados obtidos são relevantes para os profissionais de marketing da AIESEC, principalmente para entenderem melhor o que os consumidores estão pensando sobre a parceria da Organização com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU e as principais influências disso para esses jovens.

Além disso, o estudo é importante para a ONU por poder identificar a relevância da parceria com a AIESEC e por identificar a percepção do público jovem em relação aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

As limitações desta pesquisa se deram pelo fato de não terem tantas informações detalhadas sobre a parceria da AIESEC com os ODS para os consumidores do intercâmbio social. Além disso, a subjetividade que se tem nos discursos dos entrevistados também dificultou saber dessas informações mais diretamente.

Para futuros estudos relacionados ao tema, recomenda-se que seja realizado um estudo também com consumidores de outros tipos de intercâmbio da AIESEC, tanto para os jovens que participam do intercâmbio profissional, como o de startups.

Além disso, uma pesquisa quantitativa também poderia ser interessante para se analisar um grupo maior desses jovens que consumiram o intercâmbio da AIESEC ou até mesmo com jovens que não realizaram intercâmbio ainda para entender o conhecimento de mundo deles, o que pensam e como poderia ser possível para a AIESEC se aproximar de um número ainda maior de jovens para realizar o Voluntário Global.

Por fim, outra sugestão de estudo futuro é o de ter um foco maior no Youth For Global Goals. Entender melhor a iniciativa para ter uma clareza de como a campanha pode ser implementada pela AIESEC a nível nacional ou internacional também.

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