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A ocorrência de uma associação entre as mortes por causas externas na população maior de 60 anos com as mudanças populacionais. A mortalidade no estudo, como um todo percebe-se, ser influenciada por processos de caráter contraditórios, dentre os quais podem ser destacados: as iniquidades sociais e a desigualdade nas condições de vida. Os padrões de desigualdade em saúde variam no espaço e no tempo. As desigualdades podem ainda ser agravadas em função de determinantes demográficos e ambientais, acesso aos bens e serviços de saúde e às políticas sociais. Problemas associados ao ambiente construído e ao hiperadensamento populacional agregam novos contornos à desigualdade em saúde em uma sociedade 10

As populações idosas são vulneráveis aos fenômenos sociais no percurso de suas vidas, gerando implicações em sua condição de saúde e em seus perfis de mortalidade, com uma nova abordagem. 12

Há uma tendência crescente detectada em diferentes estudos e na correlação com o atual, das mortes por causas externas na população idosa, em todo o país.

No cenário da mortalidade por causas externas é necessário chamar a atenção para a incipiente produção científica sobre essa problemática e para o incontestável crescimento da população idosa, afirmando dessa forma que ainda não é possível afirmar que a sociedade brasileira está preparada para a transição demográfica, atual.

A realidade da mortalidade por causas externas dos estados da região Norte (N) esteve alta durante todo o período observado, apontando tendências crescentes mesmo em presença de linearidade dos dados do país. Na região Norte, a escassez de estudos sobre a mortalidade por causas externas em idosos é uma particularidade.

É nessa região que também ocorre uma escassez de serviços assistenciais direcionados à população idosa. Um destaque a maior capital da região, Manaus, possui uma das evidentes mais deficientes trajetórias na Implantação das Políticas do Idoso e das vítimas de violência do País.

Na região nordeste (NE) os dados não expressam significativo destaque quanto às taxas de mortalidade no país. A região Nordeste, apresenta baixos números de mortes por causas externas em idosos e uma nítida tendência ao crescimento. Esse “fenômeno” ocorre, em contradição com a realidade da região. Alguns estudos apontam para a vulnerabilidade dos dados gerados nessa região, com a ocorrência de subnotificação, qualidade da informação ou desagregação do banco de dados da realidade.

Na região Centro Oeste (CO), as taxas de mortalidade de idosos por causas externas, apresentam uma particularidade quanto ao fenômeno, os números de mortalidade, permanecerem inalteráveis, em níveis elevados, ao longo de todo período observado. No que se refere à região Centro Oeste as taxas de mortalidade se mostram como as mais altas do país, acima inclusive das médias nacionais.

No entanto apresenta um comportamento oscilante que dificulta a afirmativa que apresentam tendência ao crescimento, exceto no estado de Mato Grosso. A região Centro Oeste até 2005 apresentava uma menor expectativa de vida, mas que não vem acompanhada pelos piores índices de exclusão social, ao passo que demonstra tendência crescente à mortalidade por causas externas. As condições de vida e saúde da população idosa na região Centro Oeste demonstram uma realidade contraditória por suas condições sociais e altos índices de violência. Também é uma das regiões do país cuja população encontra-se entre a população mais jovem, no entanto não propõe avanços na estruturação dos cenários para o envelhecimento populacional. Um destaque para Brasília, onde se percebe um dos piores indicadores de implantação das políticas voltadas para o idoso e contra a violência

Na realidade da região Sudeste (SE) e seus estados referidos, ocorre uma relação em níveis altos, nas taxas de mortalidade por causas externas, no grupo etário em estudo. Os estados da região Sudeste, por sua vez, se caracterizam pela grande densidade populacional, grande concentração de estudos na área de envelhecimento, maior elucidação da ocorrência e aumento da mortalidade de idosos por causa externa. A interpretação para este cenário é de que ocorre um real aumento no número de morte e o principal fator associado a mortalidade nesse grupo é o aumento da violência de uma forma ampla em seu

conceito: institucional, domiciliar, no trânsito, na expressão real da violência e que torna - se velada no cenário onde ocorre.

A região sul (S) como todas as regiões anteriormente discutidas, possui níveis elevados nas suas taxas de mortalidade por causas externas, no grupo etário idoso. Em relação à região Sul, embora as taxas de mortalidade apresentem suas médias elevadas, apenas expressa significância estatística na tendência de crescimento no estado de Santa Catarina. Nessa região podemos dispor do melhor sistema de informação do país, com credibilidade e também com a população mais longeva de todo o território nacional. Portanto, com base em um sistema com acreditação, Curitiba e Porto Alegre são as duas capitais brasileiras que tiveram melhor desempenho na Implantação da Políticas do Idoso e no Combate a Violência, mobilizando diferentes segmentos sociais.

É possível concluir que a mortalidade por causa externa, não muda seu comportamento à medida que ocorre melhora da qualidade da geração do dado, da informação e consequentemente quando melhoram os bancos de dados. Contudo em todo o estudo, surge uma necessidade de maiores esclarecimentos para o crescimento da mortalidade por causas externas, nos diferentes espaços sociais.

No Brasil pode-se observar a ocorrência das mortes por causas externas de idosos em todos os estados e regiões do país, mediante a leitura de estudos realizados nos diversos cenários do país. Esses estudos em sua maioria apontam para a fragilidade das políticas publicas que demandam medidas protetivas ao idoso assim como denotam a presença crescente da violência nas diversas regiões e no país

Os tipos de violência vão desde o abuso físico, psíquico, sexual até o financeiro. Alguns estudos desenham as formas de morrer por causa externa em diferentes regiões do Brasil.

O suicídio de um modo geral e na população maior de 60 anos é baixo quando comparados à realidade mundial (4,9/100.000 para 2,7/100.000) porém não menos preocupante, pois define um quadro de crescimento na maioria das regiões brasileiras. Aumentamos de 4,4 para 5,7/100.000, equivalente a 29,5% em uma série histórica de 25 anos. Os suicídios não encontram explicações pautadas apenas nas questões sociais. Foram apontadas correlação negativa entre os indicadores socioeconômicos e o suicídio em todas as capitais brasileiras.

As motivações para os suicídios perpassam por “violências” diárias, tais como solidão, abandono familiar, declínio do físico, diminuição do status e situação financeira, doenças crônicas, aposentadoria e proximidade da morte.

Além de que alguns destaques nos bancos de dados de estudos nestas regiões em destaque, já apresentam significativos destaques entre as causas externas, referidas no CID- 10, como Y 10 – Y 34: Eventos cuja intenção é indeterminada e W00 – X 59 Outras causas externas de lesões acidentais. O que demonstra a ocorrência de informações sem condições de explicar a ocorrência do fenômeno, da causa externa e incipiente para a compreensão dos casos.25

As quedas estão muito presentes entre as causas externas de mortes nos maiores de 60 anos. As “explicações” das quedas revelam a possibilidade de abandono e a inadequação dos ambientes onde vivem os idosos assim, como os acidentes de transportes terrestres e os suicídios.

Os homicídios são a expressão maior da violência e da desorganização social dos territórios.

Os acidentes de transportes estão estatisticamente associados à carência social e, à extrema pobreza. Esse contexto também propícia à “naturalização” da violência frente às condições de pobreza onde se associam nível baixo de escolaridade, renda média entre menos de um salário até três salários mínimos, residências com múltiplas famílias e sem estrutura física, criando cenários de negligência social, juntamente com ausência das políticas públicas, capazes de minimizar os efeitos do envelhecimento populacional, sem a devida preparação para o convívio das várias gerações.

Diante de todo o contexto explicitado, não é difícil a conclusão do que prevalece é a violência. Todavia, alguns avanços e ganhos com investimentos em políticas públicas para a população idosa nos últimos anos. Tanto é assim, que esse investimento se traduz no aumento da longevidade. Entretanto, o enfrentamento à violência contra as pessoas idosas envolve muitas particularidades e ações intersetoriais, maior desafio no campo de políticas públicas voltadas para o idoso.

6 COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES

Este projeto de doutoramento visa aprimorar os conhecimentos sobre o envelhecimento populacional e um dos fenômenos que vem instigando os estudos, a mortalidade por causas externas no grupo etário que maior de 60 anos.

O anteprojeto inicial visava fazer uma investigação a respeito da mortalidade por causa externa e um lado obscuro dessa mortalidade: a violência, em diferentes regiões do estado do Rio Grande do Norte. Com o passar do tempo e as dificuldades mudamos o foco, ampliando-se o universo da pesquisa fazendo um estudo ecológico, com o banco de dados do SIM /DATASUS trabalho em uma série histórica com 16 anos de observação.

As limitações impostas pelo meu momento de vida durante esses 04 anos do curso me impuseram um desafio a construir uma história acadêmica entremeada por avanços e retrocessos motivados pelos adoecimentos e morte dos meus pais. Meu pai, no 1º ano do meu curso e minha mãe no 3º ano do doutoramento. Esses dois fatos foram muito comprometedores e trouxeram dificuldades a superar, o que se deu com muito esforço, desestímulos, e com a certeza de que poderia ter tido melhor desempenho.

O formato do programa de doutoramento teve fortes influências em poder avançar e hoje, ter esse doutoramento em conclusão.

A proposta do Doutoramento Interinstitucional, na área das Ciências da Saúde envolve múltiplas áreas profissionais. Esse modelo de doutoramento, favoreceu um amplo instrumento de aprendizado.

O desafio do projeto foi emergir dessa associação de saberes, conhecimentos múltiplos, exploração de diversas realidades inclusive os achados descritos nesse trabalho.

Os avanços desse estudo se deram em acompanhar as ocorrências de mortes por causas externas na população maior de 60 anos e destacá-las como pontos norteadores para discussões e investimentos em diferentes áreas de conhecimentos.

A contribuição científica fica nos resultados apresentados pelos artigos. A oportunidade do Doutoramento favoreceu um indiscutível crescimento na qualidade de pesquisador e orientador que abrem espaço para investigação científica, métodos de estudos, aprofundamento em busca da melhor redação científica, estatística,

dentre outras, destacando a aproximação com áreas distintas de saberes sociais, do direito, saúde a ser otimizado na condição de docente, pesquisadora, orientadora e cidadã.

Foram alcançadas parcialmente, as metas planejadas e levantadas na perspectiva de progresso, com estudos ainda em andamento, redação de artigos e produções já concluídas e em submissão.

Foi possível o envolvimento em um grupo de pesquisa e diferentes atividades da academia e fora dela. Permitindo a participação em eventos, bancas, e em momentos de estudo e aprofundamento teórico.

Na trajetória do Doutorado despertou em mim, a necessidade de investir na condição de pesquisadora. Uma maior valorização da investigação científica, metodologia de estudo, redação científica, estatística, dentre outras, destacando a aproximação com outras áreas do conhecimento em saúde. Isso enriquece o nosso olhar para pesquisa que tenha um proposito de esclarecer fatos ou fenômenos sociais relevantes e devolvê-la aos espaços pesquisados otimizando a proposta de melhor utilizar recursos. Ampliando também o enquadramento docente- pesquisador, docente- orientador.

Foram alcançadas as metas metodológicas planejadas e levantadas perspectivas de progresso, com estudos ainda em andamento, redação de artigos e produções já concluídas e em submissão. Outras atividades nas diversas áreas sociais e de atuação e fortalecimento do arsenal teórico.

No decorrer do Doutorado, desenvolvemos paralelamente outros projetos de pesquisa, como:

• RECORTE DE DEMÊNCIAS SENIS EM UMA ÁREA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: a assistência prestada pelo serviço e pela família. 2014;

• O COMPORTAMENTO DA INSUFICIÊNCIA RENAL NO ALTO-OESTE POTIGUAR 2014;

• MEMÓRIAS DE IDOSOS - REFLEXÕES SOBRE A VELHICE NO CONTEXTO SOCIAL, no curso de Serviço Social do INTEP - Instituto Tecnológico da Paraíba, 2014

• A QUALIDADE DE VIDA COMO POSSIBILIDADE PARA A SUPERAÇÃO DOS LIMITES DA DOENÇA DE ALZHEIMER, 2013.

• ALCOOLISMO, AS CONTRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO BÁSICA JUNTO AO USUÁRIO DEPENDENTE DE ÁLCOOL, 2013.

• OCORRÊNCIA DE SUICÍDIOS NO ALTO OESTE POTIGUAR EM PARALELO AO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL, 2013

• MORBIMORTALIDADE DO IDOSO NO ESPAÇO HOSPITALAR, 2013. • A PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA COM

VISTA A ATENÇÃO INTEGRAL AO PORTADOR DE TUBERCULOSE, 2013

• ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE COMPLICAÇÕES CARDÍACAS NO IDOSO, 2013

• APENAS TE PEÇO UM POUCO DO MUITO QUE TE DEI UM DIA: NEGLIGÊNCIA E MAUS TRATOS AO IDOSO NA FAMÍLIA, 2012 • COMPREENDENDO A REALIDADE MATERNA DE TER UM FILHO

AUTISTA, 2012

• SÍNDROME SPOAN: UMA QUESTÃO DE CONSANGUINIDADE E DE CONQUISTA DE DIREITOS, 2010 artigo Publicado na Reuol.

• A PERCEPÇÃO DO IDOSO SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E MORTE, 2015. Um projeto de monografia, em análise pelo CEP

• “A VIOLÊNCIA EM FOCO, REALIDADE DE IDOSOS NO INTERIOR”, 2015. Um projeto de monografia, em análise pelo CEP

• ASSISTÊNCIA À CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: AUTISTA: Uma análise em cidades do interior do nordeste brasileiro, 2015. Um projeto de monografia, em análise pelo CEP.

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ANEXO A – Carta de transferência entre as revistas Journal of Aging and Health (JAH) e Gerontology and Geriatric Medicine (GGM).

ANEXO C – Convite da revista Gerontology and Geriatric Medicine para ser revisora da revista.

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