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AGUIAR, Vera Teixeira de.

Interesses de leitura dos alunos do currículo por áreas de estudo e ensino de 1º grau. Rio Grande do Sul, 1979. Dissertação (Mestrado). PUC-RS. (Orientadora: Regina Zilbermann).

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AGUIRRE, Maria José de Barros Fornari.

Significado de alguns fatores psicológicos no rendimento em Leitura. São Paulo, 1965. Tese (Livre Docência). Instituto de Psicologia, USP.

Partindo-se do pressuposto de que algumas crianças apresentam dificuldades específicas em leitura, a autora realizou dois estudos sobre o problema do rendimento em leitura. O primeiro estudo teve por objetivo investigar alguns aspectos psicológicos das dificuldades em leitura. Foram aplicados em 623 alunos de 1ª série, no início do ano, três testes: o primeiro de predição de dificuldade ou facilidade para aprendizagem da leitura (TFI); o segundo, de organização especial (Bender); e o terceiro, mental (Goodnough). Os escores obtidos foram comparados às notas em uma prova de leitura, ao final do ano. A comparação entre os escores das provas quer avaliaram a organização perceptivo-espacial e o rendimento na prova de leitura revelou relação significante. O segundo estudo investigou 8 casos de deficiência em leitura em relação a um grupo de controle, através de provas de organização espacial, de lateralidade, de traçado de figura ao espelho e de personalidade. Foram, também, entrevistadas as mães das crianças. Ao final da pesquisa, revelaram-se resultados inferiores no grupo experimental em relação ao conhecimento de direita-esquerda e à dominância lateral.

Fonte: CEALE

CADORE, Luiz Agostinho.

Interesse por textos, sua leitura e interpretação em aulas no 2º grau. Rio Grande do Sul, 1977. Dissertação (Mestrado). Instituto de Letras e Artes, PUC-RS. (Orientador: Elvo Clemente).

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CAMPOS, Jacyra Calazans.

Leitura oral e leitura silenciosa: fatores psicopedagógicos que atuam no rendimento do aluno. São Paulo, 1970. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientadora: Maria José Barros Fornari de Aguirre).

Este estudo objetivou comparar os resultados dos testes preditivos de rendimento em leitura com os resultados da avaliação desse rendimento através, não só de leitura silenciosa e compreensão de texto, como também de leitura oral, visando ainda comparar os resultados desta avaliação com os registros dos problemas de linguagem dos alunos encaminhados ao serviço de fonaudiologia. Foram sujeitos 68 alunos de 1ª série de uma escola de São Paulo, de "tipo renovado": a compreensão do texto era considerada mais importante que a leitura oral dele. No início do ano, as crianças foram submetidas ao teste de Figura Invertidas (TFI) de Ake W. Edfeldt e ao Teste Metropolitano de Prontidão (TPM) Forma R de Gertrude H. Hildreth; a avaliação em leitura realizou-se no fim do ano através de prova de leitura silenciosa com questões para verificar a compreensão do texto. Sendo muito baixas, ou negativas as correlações entre esta e os testes preditivos de rendimento em leitura, elaborou-se outra prova que medisse também a leitura oral. Os resultados obtidos demonstraram que a avaliação apenas através de leitura silenciosa pode mascarar o nível de leitura do aluno, a maior parte dos alunos com alto rendimento em compreensão de texto não foi capaz de ler oralmente com desenvoltura e correção; as dificuldades mais comuns foram a troca e a omissão de letras, refletindo dificuldades de ajustamento espacial da criança.

Fonte: CEALE

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CHOCIAY, Rogério E.

Discurso e renúncia: uma leitura crítica. Cascavel, PR, 1979. Dissertação (Mestrado). UCPR. (Orientador: Geraldo Mattos Gomes dos Santos).

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FAGUNDES, Antônio J. de Fonseca Motta.

Definição e análise de resposta de sorrir em situação de leitura de textos humorísticos. São Paulo, 1976. Instituto de Psicologia, USP. (Orientador: Carolina M. Bori).

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GARRIDO, Elsa.

A técnica cloze e a compreensão da leitura: investigação em textos de estudos sociais para a 6ª série. São Paulo, 1979. Dissertação (Mestrado). USP. (Orientador: Nélio Parra).

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GOMES, Jerusa V.

Aprender a ler: um estudo sobre compreensão do texto, na situação de sala de aula. São Paulo, 1979. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientador: Rachel Rodrigues Kerbauy).

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JARDIM, Lia Pereira.

Texto e pré-texto: o agenciamento discursivo da significação no processo metalingüístico da leitura. São Paulo, 1978. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. (Orientador: Cidmar Teodoro Pais).

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MACHADO, Vera Lúcia Sobral.

Efeito de um treino de discriminação na aprendizagem de leitura por privados culturais. São Paulo, 1975. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientadora: Geraldina Porto Witter)

O objetivo da pesquisa foi investigar a eficiência de um treino de discriminação sobre o comportamento de leitura. Foram constituídos um grupo experimental e um grupo de controle, de 30 crianças, cada um, de nível sócio-econômico baixo, matriculadas na 1ª série, distribuídas em 3 turmas diferentes, equiparadas segundo resultados obtidos num teste de emparelhamento de símbolos, o grau de instrução e a profissão dos pais, o sexo e a idade. Os alunos foram classificados por suas professoras quanto às suas possibilidades para a aquisição da leitura. O grupo experimental foi submetido a treino envolvendo respostas de emparelhamento de estímulos. O comportamento de leitura foi definido segundo três critérios: emparelhamento de estímulos (critério II), nomeação de estímulos logo após o treino (critério III) e nomeação de estímulos no final do 1º semestre letivo (critério I). Os resultados indicaram que o treino foi efetivo com relação aos critérios II e III, mas não em relação ao critério I. O nível de preditividade das professoras mostrou-se ligado a anos de experiência numa mesma série. Concluiu-se que o emparelhamento de símbolos mostrou-se bom preditor do desempenho em exercícios de discriminação e em leitura.

Fonte: CEALE

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MELO, Loureicira G. Costa.

Hábitos e interesses dos usuários da Biblioteca Central da Universidade Federal de Pernambuco. Campinas, SP, 1978. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Biblioteconomia, PUCCamp. (Orientadora: Maria Letícia de Andrade Lima).

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MOLINA, Olga.

Prontidão, ensino e disciplina inicial de leitura segundo julgamento de professoras de escolas de 1º grau. São Paulo, 1975. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientador: Samuel Pfrom Netto).

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OLIVEIRA, Paulo de Tarso.

Livros didáticos de leitura e interesses de escolares em leitura: contribuição para o estudo da psicologia da leitura. São Paulo, 1972. Tese (Doutorado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientador: Samuel Pfrom Netto).

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PALO, Maria José.

O texto no espaço do problema didático-literário. São Paulo, 1977. Dissertação (Mestrado). PUC-SP. (Orientadora: Lucrécia D. Aléssio Ferrara).

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PEREIRA, Vera Regina A.

Alguns fatores envolvidos na compreensão da leitura. Rio Grande do Sul, 1979. Dissertação (Mestrado). Instituto de Letras e Artes, PUC-RS. (Orientador: Augostinus Staub).

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RAPHAEL, Maria José Duarte.

Influência das condições pessoais dos alunos e das metodologias usadas no rendimento de leitura em crianças de 1ª série do 1º grau. Rio de Janeiro, 1978. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, UFRJ.

O objetivo do trabalho foi analisar a influência das condições pessoais dos alunos (idade cronológica, nível de inteligência e prontidão) e dos métodos de ensino de leitura (predominantemente analítico ou predominantemente sintético) sobre o rendimento em leitura, em crianças de 1ª série do 1º grau, independentemente do nível sócio-econômico. foi feita amostra aleatória de 10% da totalidade das escolas e, para assegurar a representatividade crianças com todo tipo de rendimento, os alunos dessas escolas foram divididos em dois estratos: aqueles que tinham obtido, no ano anterior, média global inferior a 50 e aqueles com média superior ou igual a 50. De cada estrato foram retirados randomicamente 50%. Os resultados levaram às seguintes conclusões: há correlação positiva

entre rendimento em leitura e as variáveis prontidão e QI; não há correlação significativa entre rendimento em leitura e as variáveis idade cronológica e método de ensino da leitura.

Fonte: CEALE

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ROMEO, Eliane Regina de Araújo M.

Utilização de estratégias de leitura em estudos sociais. Niterói, RJ, 1976. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, UCN. (Orientadora: Célia Lúcia Monteiro de Castro).

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SILVA, Ezequiel Theodoro da.

Uma reflexão sobre o ato de ler. São Paulo, 1979. Tese (Doutorado). PUC-SP. (Orientador: Joel Martins).

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SILVA, Maria Cecília.

Contribuição para a leitura e análise de textos narrativos literários. São Paulo, 1979. Dissertação

(Mestrado). USP.

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SILVA, Myriam Barbosa da.

O ensino da leitura segundo perspectivas de uma análise ortográfica-fonológica. Rio de Janeiro, 1974. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Letras, UFRJ.

Com o objetivo de tornar mais claro o processo de alfabetização e fornecer ao autor de matérias didáticas um análise crítica desse processo, o trabalho estuda a aprendizagem da leitura sob o ponto de vista da língua, e confronta os sistemas fonológicos e ortográficos do português. A aprendizagem da leitura é discutida como um processo psicolingüístico constituído de três fases: fase da transferência, fase da leitura produtiva e fase da leitura

emotivo-interpretativa. O principal objeto de estudo no trabalho é a fase de transferência: da seqüência temporal da fala para a seqüência espaço-direcional da escrita, da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita e do sistema fonológico para a forma gráfica da escrita. O sistema ortográfico do português é descrito em suas relações com o sistema fonológico (a letra e o fone, seqüências vocálicas e seqüências consonantais, padrão silábico e seu correspondente ortográfico, traços supra-segmentais e sua relação com os sinais da escrita).

Fonte: CEALE

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SILVEIRA, Maria Helena Bresser da.

Aquisição da leitura. Uma análise comportamental. São Paulo, 1978. Tese (Doutorado). Instituto de Psicologia, USP. (Orientador: Carolina M. Bori).

O objetivo do programa é a instalação de habilidades que capacitem as crianças a ler textos curtos com compreensão. As habilidades foram definidas através de análise comportamental do que constitui o repertório de leitura, e são: movimentação correta dos olhos requerida na leitura, nomeação correta das silabas, discriminação das sílabas contidas nas palavras, nomeação das palavras com compreensão, leitura de sentenças. 16 crianças de uma pré- escola, rede particular, com idade entre 4 anos e 6 anos e 3 meses foram treinadas individualmente com acompanhamento constante, permitindo-se que progredissem diferencialmente, em função de seu ritmo de aprendizagem. O programa de leitura contém 333 atividades distribuídas em 6 cadernos - 4 de leitura e 2 de escrita. Os professores receberam treinamento para a aplicação do programa. Os dados obtidos durante a aplicação do programa foram analisados e discutidos na tentativa de avaliar as atividades planejadas e testar a precisão da cadeia comportamental para a leitura. As crianças submetidas ao programa demonstraram ter aprendido a ler e compreender o que liam, com uma ocorrência mínima de erros.

Fonte: CEALE

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SOUZA, Cláudia N. Roncarati de.

Princípios psicológicos subjacentes à leitura. Niterói, RJ, 1979. Dissertação (Mestrado). Lingüística e Letras, UCN. (Orientador: Jürgen Heye).

CATALOGAÇÃO DOS TÍTULOS E RESUMO DAS DISSERTAÇÕES

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