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Diversidade dos seres vivos e suas interacções com o meio

No documento 204298018 Ciencias Naturais 5ºano (páginas 61-64)

Propostas de resolução TEMA Introdução

TEMA 2 Diversidade dos seres vivos e suas interacções com o meio

2.1 Diversidade nos animais

Pág. 11Ficha de Trabalho 3

1.11 – E; 2 – D; 3 – A; 4 – C; 5 – B.

1.2A forma do corpo dos animais relaciona-se com o ambiente em que vivem. Assim, a forma cilíndrica do corpo da cobra ajuda-a a deslocar-se no solo, a forma fusiforme dos peixes facilita-lhes a deslocação na água e a forma aerodinâmica das aves permite-lhes um voo mais rápido.

1.3Possuir esqueleto interno.

1.4Simetria bilateral: cobra, gaivota, raia e carapau. Simetria radial: estrela-do-mar.

1.5Gaivota, raia e carapau.

1.6Coral, esponja-do-mar.

2.1Cobra: escamas epidérmicas; Estrela-do-mar: placas cal- cárias; Gaivota: penas; Raia e carapau: escamas dérmicas.

2.2As escamas da cobra formam-se à superfície da pele e passam por mudas, de modo a acompanhar o crescimento do animal. As escamas do carapau têm a sua origem na camada profunda da pele e acompanham o seu crescimento.

2.3As penas são isoladoras e impermeáveis à água e ao ar.

3.O ouriço-cacheiro, quando se sente ameaçado, enrola-se sobre si mesmo, eriça os espinhos e assume uma forma esféri- ca para se proteger dos seus predadores.

4.1Ser humano – pêlos; Galo – penas; Crocodilo – escamas epi- dérmicas; Peixe – escamas dérmicas; Rã – pele nua; Cisne – penas.

4.2A rã é um animal de pele nua; assim, para que esta não seque, ela vive em ambientes aquáticos ou húmidos.

4.3Porque as penas são impermeáveis à água.

5.1Verdadeiras: B, C; Falsas: A, D, E.

5.2A – As penas facilitam a deslocação das aves. D – Os insectos são revestidos por quitina. E – As conchas são for- madas por calcário.

5.3.1Ambos têm o corpo revestido por concha, mas a concha do búzio é univalve, enquanto a da amêijoa é bivalve.

5.3.2A concha protege o animal dos seus predadores e oferece resistência a possíveis choques.

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1.1O fenómeno referido é a camuflagem.

1.2Por exemplo, louva-a-deus, camaleão, algumas espécies de rãs, entre outros.

1.3 Para se protegerem, ou seja, passarem despercebidos perante os seus predadores.

1.4O corpo das aves está revestido por penas, que têm como função manter a temperatura do corpo, proteger e defender o animal dos seus predadores e atrair a fêmea.

2.1Quais são as propriedades das penas?

2.2Material: pena, conta-gotas, água, secador, detergente da loiça.

2.3Na imagem A a água deslizou pela pena, não a atraves- sando de um lado para o outro.

2.4O detergente retirou a substância que evita que a água atravesse a pena.

2.5Impermeabilidade das penas à água.

3.1O peixe-balão passa de fusiforme para esférico.

3.2O peixe-balão engole água.

3.3Os espinhos estão nas escamas.

3.4Contribui para a defesa do peixe-balão, pois afugenta os seus predadores. 4.1 – B; 2 – A; 3 – D; 4 – C. 5. Q E S A T M O S F E R A H D Z D U G B R T O P Q G E R B A H A B I T A T L D T F O I H I D R O S F E R A H K L O U G O B D Q Y P H W A M P S O N A N I T A X O D S E I F W R T J V O U A G X C A B E A L P B E T L S D F B I W R O A X A R W Z O O L O G I A V O L Q S A I D G H K O F E I O T S I D O Y V I Ç L T Y V Y U R D G P R M S A O H J R B O T A N I C A R T C Y R E U I P D L I T O S F E R A S S G A E S P E C I E S V U A B F 1 I S O L A D O R A S 2 U N I V A L V E 3 E S C A M A S R 4 M I N H O C A M F 5 Q U I T I N A O 6 C U T I C U L A R 7 M U D A M 8 E X O S Q U E L E T O E

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1.1.1Cavalo-marinho e rã.

1.1.2Canguru, Cobra, Raposa e Rã.

1.1.3Coruja e Borboleta.

1.2A locomoção é a capacidade que os animais têm de se deslocar no ambiente onde vivem.

1.3A) Natação B) Voo C) Salto D) Voo E) Reptação F) Corrida G) Salto e natação

1.4A cobra não tem membros e desloca-se no solo ondulando o seu corpo.

1.5A rã desloca-se na água porque possui membrana interdi- gital. No solo a rã salta porque possui membros posteriores em forma de Z, mais desenvolvidos e musculosos que os anteriores.

2.Por exemplo, a presença de membrana interdigital nos anfí- bios e nas aves facilita-lhes a deslocação na água, enquanto as asas membranosas e leves dos insectos lhes facilitam o voo.

3.11 – Dentes incisivos 2 – Dentes caninos 3 – Dentes molares.

3.2Homem – Omnívoro; Gato – Carnívoro; Boi – Herbívoro.

3.3A dentição do gato (carnívoro) é completa. Os incisivos são pequenos, os caninos são grandes e aguçados para rasgarem a carne e os molares são grandes e pontiagudos para triturar a carne.

A dentição do boi (herbívoro) é incompleta. Geralmente, não tem caninos (ou, se os tem, são pouco desenvolvidos) e entre os dentes incisivos e os molares existe um espaço sem den- tes denominado barra ou diastema.

4.1As presas preferidas do leopardo são gazelas e antílopes.

4.2O leopardo é carnívoro.

4.3O leopardo imobiliza a sua presa com as garras e mata-a cravando-lhe os caninos na garganta ou na nuca.

4.4As diferentes etapas são:

1.° Avista a presa ao longe e aproxima-se dela silenciosamente; 2.° Quando se encontra perto da sua presa, corre velozmente na sua direcção;

3.° Quando alcança a presa, imobiliza-a com as suas garras; 4.° Crava-lhe os caninos na garganta ou na nuca, matando-a.

Pág. 17Ficha de Trabalho 6

1.1.O coelho-bravo é herbívoro, porque se alimenta de “… ervas, folhas, frutos e até (…) cascas de árvores(…)”.

1.2Quando sente perigo, o coelho-bravo “… foge aos zigueza- gues e aos saltos”.

1.3 A raposa crava os caninos na carne tenra do coelho-bravo.

1.41 – Dentes molares; 2 – Barra/Diastema; 3 – Dentes incisivos.

1.5 1 – B; 2 – C; 3 – A.

2.1Salto.

2.2B, C

2.3Rã, sapo, rela, coelho, lebre, gafanhoto, pulga.

2.4A) F B) F C) V D) F

3.1A enguia desloca-se em meio aquático.

3.2Natação.

3.3Corpo longo, esguio, maleável e escorregadio.

Pág. 19Ficha de Trabalho 7 1.1.Carnívoro.

1.2 A reprodução é a capacidade que os animais têm de origi- nar descendentes e dar continuidade à espécie.

1.3Reprodução sexuada, porque intervém uma célula sexual masculina e outra feminina.

1.4 A fecundação interna ocorre dentro do corpo materno.

2.1C. 2.2A. 2.3C. 2.4B. 2.5C.

3.Carnívoro Vivíparo Fecundação interna Reprodução sexuada

4.1 A – Ovo; B – Lagarta/Larva; C – Crisálida; D – Joaninha adulta

4.2As metamorfoses são completas porque passa pelas fases de ovo lagarta/larva, crisálida e insecto adulto.

5.1A hibernação é um estado de inactividade que alguns ani- mais apresentam na estação fria.

5.2A temperatura.

5.3O número de batimentos cardíacos do ouriço-cacheiro é

menorem período de hibernação e maior em período de vida

activa.

5.4A diferença de batimentos cardíacos justifica-se pelo facto de o ouriço-cacheiro estar inactivo durante a hibernação, reduzindo ao máximo os seus gastos de energia.

Pág. 21Ficha de Trabalho 8

1.1Humidade; 1.2Temperatura 1.3Luz 1.4Temperatura

1.5Temperatura

2.1Porque é nessa estação do ano que regressam a Portugal e constroem os seus ninhos.

2.2As andorinhas, no final do Outono, deslocam-se à procura de locais mais quentes e com maior abundância de alimento.

2.3Migração.

3.1Porque intervêm duas células sexuais: a masculina e a feminina.

3.2Acasala – C; Emite uma mensagem sonora – A; Oferece presentes – B.

3.3.1Gema – 4; Clara – 3; Calaza – 5 Membrana – 2; Casca – 1; Cicatrícula – 6

3.3.2São fornecidas pela gema e pela clara.

4.A) Migração. B) Hibernação. C) Estivação.

5.1A larva, que se originou a partir do ovo da borboleta, muda de exosqueleto e fabrica um casulo onde se protege e passa por grandes alterações, transformando-se em crisálida. Após a reorganização do seu corpo, vai adquirindo a forma adulta: borboleta. Este processo é cíclico, pelo que a borboleta volta- rá a pôr ovos, e assim sucessivamente.

5.2São completas porque passa pelas fases de ovo, larva ou lagarta, crisálida e borboleta adulta.

6.1Na fase final, as minhocas irão deslocar-se para as zonas escuras.

6.2As minhocas estão adaptadas às zonas escuras.

6.3A luz.

6.4Que influência tem a luz no comportamento das minhocas?

2.2 Diversidade nas plantas

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1.11 – Colo; 2 – Zona de ramificação; 3 – Zona pilosa; 4 – Zona de crescimento; 5 – Coifa.

1.2 A) 4; B) 1; C) 5; D) 3; E) 2.

1.3Não, a raiz da planta é subterrânea, porque se desenvolve na parte inferior do caule e no interior do solo.

1.4A raiz apresenta uma parte central mais desenvolvida, a partir da qual se ramificam raízes secundárias menos desen- volvidas. Quanto à forma, é uma raiz aprumada.

2.1A – Raiz aprumada; B – Raiz fasciculada tuberculosa; C – Raiz fasciculada.

2.2Subterrâneas.

2.3 Por exemplo: fixar a planta ao solo e absorver água com sais minerais dissolvidos.

3.1A – Espique; B – Rizoma; C – Tronco; D – Colmo; E – Tubérculo; F – Bolbo.

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1.1Os incêndios, a poluição, a destruição maciça da floresta, a utilização de métodos agrícolas modernos e o desenvolvimen- to da construção habitacional e das cidades.

1.2Por exemplo: azevinho, carvalho, teixo.

1.3Serras do Gerês e da Estrela.

1.4Do teixo extraem-se os taxanos, que são utilizados no com- bate a vários tipos de cancro: da mama, do pulmão, da bexiga, do esófago, dos ovários e da próstata.

2.1Raiz, caule, folha e flor.

2.2As funções da raiz são: fixar a planta ao meio onde vive; absorver água com sais minerais dissolvidos e, em algumas espécies, armazenar substâncias de reserva.

As funções do caule são: suportar ramos, folhas, flores e fru- tos; transportar as seivas e, por vezes, acumular sobstâncias de reserva.

3.1As raízes da figueira banyan são aéreas, porque se desen- volvem sobre o solo e ao longo do caule.

3.2Por exemplo: a hera.

4.1O caule cresce em sentido oposto ao das raízes.

4.2Tronco, espique e colmo.

4.3Rizoma, bolbo e tubérculo.

4.4Os caules aéreos desenvolvem-se acima do solo. Os cau- les subterrâneos desenvolvem-se debaixo do solo.

4.5Por exemplo, cebola, dália, jacinto.

4.6Os nós são saliências espessas donde partem as folhas. Os entrenós referem-se ao espaço entre dois nós consecuti- vos. As gemas ou gomos são as saliências que vão originar novos ramos, folhas e flores.

5.

Pág. 29Ficha de Trabalho 11 1.11 – Limbo; 2 – Pecíolo; 3 – Nervura; 4 –Margem.

1.2A cor verde das folhas deve-se à presença de um pigmen- to denominado clorofila.

1.3Por exemplo: fabricar a sua matéria orgânica e permitir as trocas gasosas com a atmosfera.

1.4A folha C é incompleta, porque não possui pecíolo nem bainha.

1.5A – Palminérvia B – Peninérvia C – Uninérvia

1.6Aéreas; Água; Subterrâneas.

2.1Porque contém os órgãos que permitem às plantas repro- duzirem-se, dando origem a outras semelhantes.

2.2 1 – Estame; 2 – Pétala; 3 – Pedúnculo; 4 – Receptáculo; 5 – Sépala; 6 – Carpelo.

2.3A flor é completa, porque é constituída pelos órgãos de protecção (receptáculo e pedúnculo), órgãos de suporte (cáli- ce e corola) e órgãos de reprodução (androceu e gineceu).

3.

Pág. 31Ficha de Trabalho 12

1.1Pecíolo, bainha e limbo.

1.2Nervuras.

1.3Folhas aéreas, subterrâneas e aquáticas.

1.41 – Peninérvia; 2 – Uninérvia; 3 – Palminérvia.

2.1A flor assegura a função reprodutora da planta.

2.2Órgãos de suporte, de protecção e de reprodução.

2.3O pedúnculo e o receptáculo têm a função de suportar o peso da flor e de a manter na posição mais favorável para que ocorra a reprodução.

2.4A) F; B) F; C) F; D) V; E) F; F) F; G) F; H) V.

2.5A) Ao conjunto das sépalas que constituem uma flor dá-se nome de cálice. B) O androceu corresponde à parte reprodu- tora masculina da flor e é constituído por estames. C) Nem todas as plantas produzem flores. E) Geralmente, as sépalas são de cor verde. F) O gineceu e o androceu constituem os órgãos de reprodução. G) O grão de pólen é a célula sexual masculina da planta.

3.

Pág. 33Ficha de Trabalho 13 1.1 Musgo.

1.21 – Cápsula; 2 – Filóides; 3 – Caulóide; 4 – Rizóides.

1.3A) F; B) V; C) F; D) F.

1.4A) Reproduz-se por esporos. C) O seu habitat preferido é húmido e pouco luminoso. D) É constituída por rizóides, cau- lóides e filóides.

2.Sem; pouca; esporos; rizoma.

3.1Luz.

3.2Os movimentos denominam-se fototropismos.

4.1Fotoperíodo corresponde ao tempo de exposição à luz necessário para que uma planta se desenvolva naturalmente.

4.2 São as alfaces, pois para florescerem necessitam de um maior número de horas de exposição ao sol.

5.1 – D; 2 – E; 3 – C; 4 – B; 5 – A.

6.1O principal agente é o Homem.

6.2Por exemplo: proibir a sua colheita e promover a sua plan- tação.

Pág. 35Ficha de Trabalho 14 1.1Feto.

1.2Os fetos são plantas sem flor constituídas por raiz, caule e folhas, à semelhança das plantas com flor.

1.3Ambientes húmidos e sombrios.

1.4Esporângios ou soros.

1.5Armazenar os esporos.

2. Musgos; húmidos; sombrios; tapetes; altura; rizóides; filóides.

2.1Os caulóides têm a forma de hastes finas e alongadas.

2.2É o local onde se produzem os esporos, que, posterior- mente, irão originar novas plantas.

2.3Os musgos irão desenvolver-se e reproduzir-se, formando um tapete denso e extenso.

3.Os musgos não possuem vasos condutores de seivas, pois estas são transportadas célula a célula.

1 A P R U M A D A 2 F A S C I C U L A D A 3 A E R E A 4 S U B T E R R A N E O S 5 T R O N C O 6 G E M A S 7 C O L M O S A P E T Y C T R W U O A D V B R T P S E P A L A S A D F A N T E R A O J V T A D F L P I O L N M K L I D U K E A C V H I Q R T U C A S D G F F L T L S D F C O R O L A D O V A R I O B A Z X C E R T U O R F B H J C L D E S T A M E S E S D P C V B N B E F F G H H A N D R O C E U R T U N T H Y S R T Y O E A Q T L E F G Y X E O G I N E C E U D F I O A S D F H I P U S D C A Z I O M N S O L U V O C N A C E 1 C O M P L E T A E L 2 N E R V U R A S O C T R B I 3 A N D R O C E U O C O D M F O L G 4 P E D U N C U L O I R O I S L O N 5 C A L I C E A C E U

3.1Difusão.

3.2. Os musgos reduzem o processo de erosão, pois ao forma- rem densos tapetes diminuem a acção dos diferentes agentes erosivos (água, vento, variações de temperatura e acção dos seres vivos).

4.1Os factores são: luz, temperatura e humidade.

4.2Porque são plantas que não necessitam de muita luz para se desenvolverem.

4.3As plantas apresentam folhas transformadas em pêlos ou espinhos, o que evita as perdas de água e impede que os ani- mais se alimentem delas.

4.4Plantas hidrófilas.

4.5Plantas de folhagem caduca.

5.

TEMA 3 Unidade na diversidade dos seres vivos

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