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Do procedimento nos casos de improcedência manifesta

7 A REJEIÇÃO LIMINAR DO PEDIDO NOS CASOS DE

7.2 DA AUSÊNCIA DE TAXATIVIDADE NAS HIPÓTESES DE

7.2.2 Do procedimento nos casos de improcedência manifesta

Delimitado o significado da a expressão improcedência macroscópica e indicadas em quais situações estaria ela caracterizada, deve-se analisar o rito procedimental a ser seguido na

246 KOEHLER, Frederico Augusto Leopoldino. As novidades do NCPC com relação à improcedência liminar

do pedido (Art. 285-A do CPC/73, atual art. 332 do NCPC). In: FREIRE, Alexandre. Processo de conhecimento e disposições finais e transitórias. São Paulo: Editora JusPodivm, 2015, p. 100.

247 NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 9. ed. São Paulo: Editora JusPodivm, 2017, p. 623.

existência de uma fase recursal, superveniente ao julgamento, por meio de sentença, de improcedência liminar.

Prolatada a sentença de improcedência prima facie, havendo interposição de recurso por parte do demandante, o réu será citado para contrarrazoá-lo, sendo que as contrarrazões terão o conteúdo eminentemente de uma contestação, uma vez que será a primeira oportunidade de o réu se manifestar nos autos; nesse momento, deve o réu demonstrar o acerto da sentença prolatada.

Isto feito, no âmbito do segundo grau poderão advir as seguintes situações.

Primeira hipótese. Interposta a apelação, o autor sustenta que o acervo probatório produzido até então autorizaria uma conclusão de procedência do seu pedido, e não de improcedência, tal como reconhecido em sede de sentença. Note-se que, nessa primeira hipótese, tem-se um caso de prova pré-constituída, que enseja duas possibilidades de julgamentos no âmbito do tribunal. São elas: (i)a manutenção da sentença, confirmando-se o entendimento jurídico nela adotado, qual seja, de improcedência do pedido; ou (ii), reforma da sentença, por entender-se que o posicionamento jurídico adotado pelo juiz de primeiro grau está equivocado, de modo que o pedido será julgado procedente.

Ressalte-se que, mesmo havendo reforma da sentença para julgar o pedido autoral procedente, não há ofensa aos princípios e garantias constitucionais.

Quanto ao devido processo legal, não houve violação alguma, uma vez que a instauração da fase recursal cumpriu todos os requisitos necessários, qual seja, a viabilização do contraditório prévio – afinal, somente podem ser produzidos efeitos desfavoráveis ao réu, após ser citado -, o exame de admissibilidade da apelação e, somente após isso, o julgamento do mérito recursal.

De igual modo, também inexiste lesão ao contraditório e à ampla defesa, haja vista que o tribunal apenas se manifestará sobre a causa depois de oportunizar a manifestação do réu, por meio das contrarrazões. Tem-se, apenas, um contraditório diferido para fase posterior ao sentenciamento.

Não há, também, ofensa ao duplo de jurisdição. Isto porque ele se configurou exatamente quando o tribunal exerceu a função de reexaminar a matéria decidida pela sentença de improcedência prima facie. Em outras palavras, havendo a improcedência liminar e, portanto, um julgamento com resolução do mérito, não há supressão de instância quando a demanda é novamente analisada pelo tribunal, em sede de apelação.

Segunda hipótese. O autor deduziu uma pretensão em juízo, contudo, não produziu provas dos fatos componentes da causa de pedir. Diante deste quadro, o magistrado, em sede

de sentença de improcedência prima facie, afirma que, ainda que comprovados os fatos narrados, o pedido seria julgado improcedente ante o evidente descabimento da demanda. Pois bem, com a interposição da apelação, o autor alega o equívoco da sentença, insistindo que o ordenamento jurídico pátrio tutela a sua pretensão. Dessa nova hipótese trazida ao estudo, surgem mais duas possibilidades de julgamento pelo tribunal.

A primeira consistiria no reconhecimento de que, ainda que o apelante provasse os fatos alegados por ele na inicial, haveria a improcedência do pedido. Por essa razão, culminar-se-ia na manutenção da sentença.

A segunda, e não menos importante, seria a hipótese de o tribunal constatar que, caso eventualmente provados pelo autor os fatos apresentados como causa de pedir, poderia haver procedência do pedido. Diante dela, impor-se-ia o retorno dos autos para o primeiro grau, anulando-se a sentença prolatada, para que haja o regular processamento do feito, inclusive, com a instrução probatória.

Diante do exposto, pode-se concluir que as opções de julgamentos advindas do tribunal são quatro. Em resumo: para o caso de haver prova pré-constituída dos fatos apresentados como causa de pedir, pode o tribunal manter a sentença de improcedência liminar do pedido ou reformá-la, julgando procedente o pedido; já para a hipótese de inexistência da comprovação dos fatos com base nos quais o pedido foi deduzido, poderia o tribunal manter a sentença de improcedência, por reconhecer que, independentemente de provas, é evidente a pretensão descabida ou, ainda, determinar a anulação da sentença e retorno dos autos ao primeiro grau, sob o argumento de que, provados os fatos sustentados pelo autor/apelante, poderia haver procedência do pedido.

Há de se ressaltar, por fim, que nos casos de improcedência liminar do pedido parcial, as impugnações do autor quanto à decisão judicial que rejeitou, de plano, determinado pedido, deverão ser feitas por meio do agravo de instrumento – recurso cabível para impugnar decisões interlocutórias, como seria o caso –, aplicando-se, com as devidas adaptações, as hipóteses de desdobramentos no âmbito recursal já expostas.

8 CONCLUSÃO

Ao final do exposto, é possível apresentar as seguintes conclusões, sem prejuízo de demais ilações já expostas ao longo do texto:

a) O contexto sócio-político instaurado com o fim do último regime de exceção e a promulgação da Constituição de 1988, acentuou a percepção sobre a crise existente no Poder Judiciário, haja vista que as pessoas passaram a buscar um acesso à justiça mais efetivo. Em razão disso, foi necessário a quebra de paradigmas no ordenamento jurídico, destacando-se, reformas na legislação processual feitas com base nos princípios da celeridade, economia processual e duração razoável do processo.

b) O impasse na Justiça brasileira não encontra sede em apenas uma circunstância. São múltiplos os fatores que contribuem para o funcionamento deficitário da máquina judiciária. Um, em particular, destaca-se: a morosidade na solução dos litígios.

c) A citação é mera condição de eficácia para que, no processo, se possam ser produzidos efeitos negativos em face do réu. Dessa forma, a dispensa da citação é totalmente eficaz nos casos de sentenças de improcedência liminar, uma vez que são elas prolatadas a favor do réu, inexistindo violação ao princípio do contraditório ante a ausência de prejuízo.

d) O art. 285-A não criou o instituto da improcedência prima facie, uma vez que ele já existia no ordenamento jurídico de forma pontual, seja em dispositivos da própria lei processual codificada, seja em legislação extravagante.

e) A Lei 11.277/2006 conferiu à improcedência liminar do pedido uma feição genérica. A generalização do instituto adveio de uma necessidade de alargar a sua aplicação, ofertando maior racionalidade, celeridade e efetividade ao processo e à sociedade.

f) Na hipótese legal do art. 285-A, facultou-se ao magistrado rejeitar liminarmente o pedido quando a causa dispensasse instrução probatória, ou seja, o autor fizesse prova do seu direito unicamente pela via documental. Além disso, era preciso também cumprir o requisito de a causa sub judice ser análoga a outros casos de improcedência já prolatada pelo juízo, e não idênticos. A relação entre as causas se dava quanto a possibilidade de aplicar teses jurídicas similares.

g) Desde o Código de Processo Civil de 1973, fixou-se na jurisprudência a necessidade de alinhamento dos entendimentos adotados em sentenças de improcedência prima facie com os precedentes dos Tribunais Superiores, em prol da eficiência dos processos.

h) A norma extraível do 285-A do CPC/1973 era totalmente constitucional, não violando os princípios do devido processo legal, contraditório, isonomia, a segurança jurídica e o direito de ação.

i) No Código atual, improcedência liminar do pedido não serve apenas como técnica eficiente de julgamento, mas sobretudo, como mecanismo de uniformização dos entendimentos judiciais. Isto porque, ele está estruturado essencialmente com base no sistema de precedentes.

j) O art. 332 do CPC/2015 deve ser interpretado conjuntamente com o art. 927, sob pena de ferir a harmonia da lei processual, dando coerência e consistência ao próprio sistema de precedentes.

k) De acordo com o CPC/2015 somente haverá sentença de improcedência liminar se, em qualquer das hipóteses de incidência listadas no art. 332, a causa dispensar a instrução probatória – pressuposto geral do instituto, previsto no caput do dispositivo.

l) A improcedência liminar do pedido deve ser aplicada sempre que possível, já que ela é salutar a todos os envolvidos. Por essa razão, não deve ser admitida uma interpretação literal desse instituto, com base nas hipóteses legais previstas no Código de Processo Civil de 2015. Maximiza-se a aplicação do instituto para admitir também os casos de improcedência

macroscópica, uma vez que não há óbice algum para que o magistrado julgue, de logo,

improcedente uma demanda que é manifestamente fadada ao fracasso. Ao contrário, só há vantagens com a maximização da aplicação desse instituto para além das hipóteses legais.

m) A improcedência macroscópica se configuraria em dois casos. O primeiro caso tem como premissas: (i) as alegações autorais trazidas na inicial foram devidamente comprovadas pela via documental; (ii) dispensa-se instrução probatória; (iii) a tese jurídica exposta pelo demandante não contraria nenhum precedente obrigatório, mas é evidentemente descabida. Examinadas essas questões, concluirá o magistrado que o quadro fático narrado na exordial o permite proferir uma solução segura de que a ação é improcedente, independentemente da existência de um precedente. O segundo tem como premissas: (i) as alegações do autor não foram provadas por ele documentalmente e, ainda que fossem, não serviriam para viabilizar o acolhimento do pedido por ele deduzido; (ii) a tese jurídica trazida não vai de encontro a nenhum precedente já existente, mas é francamente descabida. Verificados esses pontos, pode o magistrado, liminarmente, julgar improcedente o pedido, isto porque, em que pese provado ou não, o quadro fático apresentado não autoriza as conclusões jurídicas que deles se quer extrair, o que conduz ao reconhecimento de uma improcedência macroscópica.

n) As opções de julgamentos advindas do tribunal são quatro. Para o caso de haver (a) prova pré-constituída dos fatos apresentados como causa de pedir, (a.1) pode o tribunal manter a sentença de improcedência liminar do pedido ou (a.2) reformá-la, julgando procedente o pedido; já para a hipótese (b) de inexistência da comprovação dos fatos com base nos quais o pedido foi deduzido, (b.1) poderia o tribunal manter a sentença de improcedência, por reconhecer que, independentemente de provas, é evidente a pretensão descabida ou (b.2), ainda, determinar a anulação da sentença e retorno dos autos ao primeiro grau, sob o argumento de que, provados os fatos sustentados pelo autor/apelante, poderia haver procedência do pedido.

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