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E'! %ATIADO

No documento (2) Orixá Reiki (páginas 47-81)

C.

E'! COROADO

E'! PAGÃO= é aquele que n"o sabe distinguir o %em do #al, trabal$a para quem pagar mais. >"o é confi-el, pois se pego, é castigado pelas falanges do Uem, ent"o oltase contra quem o mandou.

E'! %ATIADO= é todo aquele que 2- con$ece o %em e o #al, praticando os dois conscientemente5 s"o os capangueiros ou empregados das entidades, à cu2o seri!o eoluem na pr-tica do bem, porém conserando suas for!as de cobran!a.

E'! COROADO= é aquele que ap#s grande eolu!"o como empregado das %ntidades do Uem, recebem por mérito, a permiss"o de se apresentarem como elementos das lin$as positias, Caboclos, 3retos =el$os, Crian!as, Oguns, KangJs e até como Sen$oras. %lemento e for!a da nature*a: fogo

ia da semana: segundafeira C$ara atuante: b-sico ou sacro 3laneta regente: Saturno e 3lut"o  >ota musical: d#

Cor ibrat#ria: ermel$o 7totalmente8, ariando a tonalidade de acordo com sua eolu!"o

Cor representatia: ermel$o e preto, branco e preto, preto e amarelo 7ide nota especial no final do cap&tulo _8 Cor do colar 7guia8: ermel$o e preto, branco e preto, preto e amarelo, como acima

Sauda!"o: Aruê%u, ArJ%u ou @aroiê%u  >egatio: 4uiumbas

Amal-: carne de porco ou de boi crua, cabrito, galin$a preta, farofa com a*eite de dendê, pimenta da costa, pipoca sem sal e sem a!+car, banana dh-gua

Ot&: cac$a!a para os mac$os e c$ampan$e ou anis para as fêmeas

@ocal de entregas: encru*il$adas, cemitérios, praias, lodo, pedreiras, etc.

 >a representa!"o dos pontos riscados, %u pode utili*ar três tipos de identifica!"o de acordo com a sua eolu!"o, a saber:

ENCR!IL>ADAS

As encru*il$adas da figura acima, s"o utili*adas para a entrega de agrados ou descargas, na forma seguinte: %ncru*il$adas abertas: para todos %us 7indistintamente8

%ncru*il$adas fec$adas: para todos os %us 7indistintamente8 3orteira de Curral: %u das Sete 3orteiras

%ncru*il$adas (istas: %us mirins, etc...

%ncru*il$adas em ;S; ou curas: %u ?irateima %ncru*il$adas em pé de galin$a: ona 3ombagira %ncru*il$adas de estrada de ferro: ona (aria 3adil$a %ncru*il$adas de camin$o do mato: ona (aria (olambo

NOTA= >as curas em S nunca se camin$a pelo lado do 6ngulo da cura. >unca se dee atraessar as encru*il$adas em diagonal,  principalmente as de dentro do cemitério. Ao utili*arse uma porteira de curral, entrase pelo lado direito e saise pelo esquerdo.

N3ta es4e.ial *a .3r re4rese,tativa e *3s .3lares g)iasJ U =ermel$o e preto: para todos os %K9S de encru*il$adas.

3reto e branco: 3ara todos %K9S com c$efia, independente do local a que perten!a. 3reto e amarelo: %clusias para os %K9S da Calunga 3equena 7cemitério8

E%Ó O %b# é o descarte das coisas desnecess-rias.

%emplo: restos de matan!as, restos de amal-s, ageuns, eras, cêra, etc. %us femininos s"o con$ecidos como 3ombagira ou Uombogiras.

REPRESENTAÇÃO DOS E'!S ENTRE AS LIN>AS DE !#%ANDA LIN>A DE O'AL(

M  %u Sete %ncru*il$adas C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

N  %u Sete 3embas Bepresentante negatio na lin$a das Sen$oras P  %u Sete =entanias Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u Sete 3oeiras Bepresentante negatio na lin$a de KangJ /  %u Sete C$aes Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  %u Sete Capas Bepresentante negatio na lin$a de O#ssi 1  %u Sete Cru*es da Calunga Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DAS SEN>ORAS M  %u (aré Bepresentante negatio na lin$a de Oal-

N  ona 3ombagira C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

P  %u (-can2ira Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u Carang#la Bepresentante negatio na lin$a de KangJ /  %u >aguê Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  ona (aria (ulambo Bepresentante negatio na lin$a de O#ssi 1  ona (aria 3adil$a Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DE I%E/I M  %u =eludin$o da (eianoite Bepresentante negatio na lin$a de Oal- N  %u (anguin$o Bepresentante negatio na lin$a de Sen$oras

P  %u ?iriri C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

Q  %u @al+ Bepresentante negatio na lin$a de KangJ /  %u ?oquin$o Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  %u (irim Bepresentante negatio na lin$a de Ooce 1  %u Danga Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DE 'ANG? M  %u 3edreira Bepresentante negatio na lin$a de Oal-

N  %u Calunga Bepresentante negatio na lin$a das Sen$oras P  %u Corcunda Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u Dira (undo C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

/  %u (eianoite Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  %u (angueira Bepresentante negatio na lin$a de Ooce 1  %u =entania Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DE OG!# M  %u ?irateimas Bepresentante negatio na lin$a de Oal-

N  %u ?iratoco Bepresentante negatio na lin$a das Sen$oras P  %u @impatril$os Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u ?rancagira Bepresentante negatio na lin$a de KangJ /  %u ?rancaruas C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

'  %u =eludo Bepresentante negatio na lin$a de O#ssi 1  %u 3orteira Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DE O'ÓSSI M  %u da Campina Bepresentante negatio na lin$a de Oal-

N  %u Uauru Bepresentante negatio na lin$a das Sen$oras P  %u @onan Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u Capa 3reta Bepresentante negatio na lin$a de KangJ

/  %u 3emba Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  %u (arabJ C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

1  %u das (atas Bepresentante negatio na lin$a das Almas

LIN>A DAS AL#AS M  %u 3ingafogo Bepresentante negatio na lin$a de Oal-

N  %u Aleb- Bepresentante negatio na lin$a das Sen$oras P  %u U-ra Bepresentante negatio na lin$a de <be2i Q  %u Comefogo Bepresentante negatio na lin$a de KangJ /  %u do @odo Bepresentante negatio na lin$a de Ogum '  %u Urasa Bepresentante negatio na lin$a de O#ssi 1  %u Caeira C3ma,*3 ,egativ3 *a li,Ba

ELE#ENTAIS

OS ESPRITOS DA NAT!REA

Os %lementais s"o %ntidades %spirituais, relacionadas com os elementos da nature*a, onde reali*am desempen$os muito importantes, essenciais mesmo, à totalidade da ida natural, pois que, atraés das ditas %ntidades, nos s"o oferecidos: eras, flores, frutos, oigênio, -gua e tudo o mais que o ser encarnado denomina de F3r1as *a Nat)rea.

S"o %ntidades gerando, ordenando e dirigindo na nature*a, suas manifesta!es peculiares e trabal$ando dentro de uma lin$a eolutia, diferente da dos seres encarnados. 3odem ser percebidos pelo B3mem em certos estados de consciência, porém, pelos c$amadosirra.i3,ais, s"o notados e istos com a maior naturalidade e ami+de.

3ertencem ao grupamento de esp&ritos que n"o tieram, nem ter"o, ida material, situandose numa escala eolutia A,geli.al. E eles, cabe reali*ar a eolu!"o da ida e da forma em nosso planeta. Acima dos %lementais, DE@AS #AIORES, est"o os

c$amados An2os e Arcan2os, e a escala se prolonga, até que c$eguemos aos esp&ritos comandantes da nature*a, os ORI'(S. Os %lementais s"o constitu&dos de L!  ou um tênue material autoluminoso e sua forma é na apresenta!"o, semel$ante à $umana. As aria!es de consciência eolutia e deeres cumpridos, produ*em mudan!as na colora!"o da luminosidade e até interfere na pr#pria forma.

 >as épocas da germina!"o, crescimento e desenolimento, a italidade e atiidade destas entidades aumentam o seu contato direto com o mundo f&sico, e é quando se tornam mais is&eis, dan!ando, brincando e até de certa forma, imitando os seres encarnados.

%les se agrupam sob o comando dos OB<KLS da seguinte forma:

3lanoM OKA@L S<@0OS

3lano N S%>HOBAS O><>AS ou ><>0AS

3lanoP <U%I< 0AAS

3lano Q KA>D SA@A(A>BAS

3lano/ OD9( %@0OS

3lano ' OKFSS< D>O(OS ou 9%>%S

3lano 1 A@(AS A=<SSA<S

SILFOS  ELE#ENTAIS DO AR= S"o entidades de pequena estatura, de poderes m-gicos, que os diferem dos outros esp&ritos da nature*a, por serem de uma constitui!"o sem forma definida, uma massa semis#lida de subst6ncia etérea. %emplo: fuma!a, efeitos de lu* atraés dos pirilampos, aurora boreal, arco&ris, etc.

Altura  \  1W cm

ONDINAS 3) NINFAS  ELE#ENTAIS DA (G!A= S"o entidade do amor, que iem nas -guas do mar, lagos, lagoas, rios e cac$oeiras, semel$antes as graciosas mocin$as de cabelos longos. Comandam toda a fauna aqu-tica e podem encaiar

7incorporar8 na forma de sereias, drages, serpentes marin$as, gaiotas, etc. Altura  \  /W cm

FADAS  ELE#ENTAIS ECL$TICOS= S"o entidades ol-teis, que atuam em todos os reinos da nature*a, segundo à

necessidade ou ordens recebidas. Apresentamse muito belas e esoa!antes em fascinantes eolu!es, interferindo na colora!"o e mati* de tudo que eiste no planeta.

Altura  \  /W cm

SALA#ANDRAS  ELE#ENTAIS DO FOGO= S"o entidades diretas do fogo, que n"o possuem forma definida. ?em se, quando as emos, a impress"o de uma forma fundamentalmente $umana5 o rosto, quando n"o é elado pelas c$amas, é de aparência $umana, mas a maior parte das e*es, apresentamse na forma de lagartias, camalees ou escorpies.

Altura  \  MW a XW cm

ELFOS  ELE#ENTAIS DOS #ETAIS= S"o entidades em muito semel$ante aos S<@0OS, sem forma corp#rea definida, pois aparecem, da combina!"o do ar e do fogo sobre os metais. 3or serem elementais belicosos, atuam ami+de atraés de c"es, gatos e galos de briga.

Altura  \  'W cm

GNO#OS 3) D!ENDES  ELE#ENTAIS DAS FLORESTAS= S"o entidades que $abitam as florestas e lugares desertos. ?êm a forma semel$ante à de um an"o e atuam sobre tudo e sobre todos os que $abitam ou transitam nas matas e florestas, dando sinais atraés de: bic$o de pau, cobras e aes como a gra+na, melro e semel$antes.

Altura  \  de 1P a 'W cm

A@ISSAIS  ELE#ENTAIS DA TERRA= S"o entidades que entrela!am os elementos da terra e da -gua5 apresentamse em massa disforme, porém bem densa e atuam principalmente sobre:

a8 Na 5g)a= caalos marin$os, peiesespada, camares e crust-ceos em geral, pois s"o seres que se alimentam do lodo aqu-tico.  b8Na terra= min$ocas, lesmas, caramu2os e semel$antes, pois s"o seres que se alimentam da umidade do lodo da terra.

A CR!

A Cru*, pode ser encontrada em um n+mero muito grande de aria!es, porém o modelo b-sico é sempre a interse!"o de dois segmentos retos, quase sempre na ertical e $ori*ontal. O significado do s&mbolo da cru* é sempre a con2un!"o dos opostos: o eio ertical 7masculino8 e o eio $ori*ontal 7feminino85 o positio e o negatio5 o $omem e a mul$er5 o superior com o inferior5 o tempo com o espa!o5 o atio com o passio5 o Sol com a @ua5 a ida com a morte, etc., pois tudo no unierso 7e no $omem8 nasce e se desenole a partir do c$oque doloroso de for!as antagJnicas. A Cru* afirma assim a rela!"o b-sica entre o Celestial e o terreno, e que é, atraés da crucifica!"o 73 .3,Be.ime,t3 *3s 343st3s8, que se c$ega ao centro de si mesmo 7 a il)mi,a1238. Os -rios tipos de Cru* con$ecidos s"o:

CR! SI#PLES: a forma b-sica, s&mbolo perfeito da uni"o dos opostos, do masculino com o feminino.

CR! DE SANTO ANDR$: s&mbolo da uni"o do mundo superior com o inferior. ?em esse nome, porque segundo a $ist#ria Santo André foi martiri*ado numa cru* com essa forma.

CR! DE SANTO ANTONIO 3) TA!= tem esse nome porque reprodu* o desen$o da 1Xa letra grega ?au. 3ara os gauleses a

?au representaa o martelo do deus escandinao ?HOB. I- era usada como significado simb#lico pelos antigos eg&pcios, como a representa!"o de um martelo de duas cabe!as, o sinal *a)ele )e :a .)m4rir. S"o 0rancisco usou a Cru* ?au, como assinatura.

CR! CRISTÃ= também c$amada de CR! LATINA, é o mais ealtado emblema da fé crist". >a origem, era um pat&bulo, constitu&do por uma trae ertical de madeira e outra trae $ori*ontal, pr#imo ao topo. Os romanos a utili*aram para a eecu!"o de criminosos, da mesma forma que ainda nos dias de $o2e se usa a forca com a mesma finalidade.

CR! DE AN!= os ass&rios e caldeus usaram esta cru*, como representa!"o do céu de seu deus A>9. 3ossielmente esse s&mbolo sugere a irradia!"o da iindade do %spa!o em todas as dire!es.

CR! ANSATA= important&ssimo s&mbolo solar eg&pcio. ?ratase de uma cru* ?au, com um arco ou c&rculo na sua parte superior. A Cru* Ansata é na realidade um $ier#glifo, significando vi*a ou at3 *e viver e formando parte das palaras sa6*e e :eli.i*a*e. Como s&mbolo microc#smico, isto é, an-logo ao $omem, o c&rculo representa a cabe!a $umana, o eio $ori*ontal os  bra!os e o eio ertical, o resto do corpo.

S!(STICA 3) CR! GA#ADA= um dos mais importantes s&mbolos de toda a $umanidade. %la representa a energia criatia do cosmos em moimento. 3or isso ela pode ter dois sentidos:

1. estr#giro 7bra!os moimentandose para a direita8 '. Sinistr#giro 7bra!os moimentandose para a esquerda8

A estr#gira representa o moimento eolutio do 9nierso 7positio8 e a Sinistr#gira, o moimento de inolu!"o do mesmo 7negatio8. Somente nas +ltimas décadas, a su-stica adquiriu m- reputa!"o, deido aos na*istas alem"es a terem escol$ido como s&mbolo do seu moimento.

CR! DE #ALTA= também con$ecida como Cru* de S"o Io"o. ?em oito pontas como significado m&stico.  o emblema da Ordem dos Caaleiros de S"o Io"o, da <l$a de (alta.  também muito usada em condecora!es.

CR! PATRIARCAL= con$ecida também como a Cru* de @orena, representaa os bispos e pr&ncipes da <gre2a Crist".

CR! PAPAL= deria!"o da Cru* 3atriarcal, usada como $ierarquia por todos os 3apas con$ecidos.

CR! ROSACR!= tem um significado m&stico e aleg#rico. Os rosacru*es eplicam essa simbologia, interpretando a cru* como o corpo f&sico do $omem, com os bra!os estendidos em sauda!"o perante o Sol, no @este. O Sol representa aqui a L! #AIOR . A rosa parcialmente desabroc$ada, no centro da cru*, representa a alma do $omem, o seu interior, desenolendose dentro dele à medida que recebe e conquista mais @u*. %ssa rosa no centro da cru*, também representa o ponto da unidade. 3elo eposto, c$egase à conclus"o de que somos em s&ntese uma CB9G em eolu!"o no 9nierso, e que s# depende de n#s  pr#prios, qual a mel$or ou pior forma que ela se apresentar- perante o Supremo Arquiteto do 9nierso, quando tiermos que nos

confrontar com aL! DI@INA. FONTE= A Cruz  Beista 3laneta

INC!RSÃO ` NAÇÃO DO ORIENTE (entalismo Oriental \ A entrada do %sp&rito no corpo \ Cristali*adores do Sucesso %quialência entre a 9mbanda e o Oriente

As 'P Bunas

As causas das doen!as de acordo com 3aracelsus

EQ!I@ALÊNCIA ENTRE A !#%ANDA E O ORIENTE

!#%ANDA ORIENTE

M 3lanos M @in$as

M Draus 7Drau é a eolu!"o espiritual8

M 3lanos 73lano é regido pelo C3,selB38 M Draus

M Cl"s Os M 3lanos da 9mbanda, correspondem aos M planos de ibra!"o

original do médium, ou se2a, pelo seu %led- o médium opera sempre em / planos destacadamente, à saber:

 >o Oriente, os planos correspondem à eolu!"o

 psicofilos#fica dos seus participantes pelo estudo, pelas  proas e pela aplica!"o do aprendi*ado

1  3lano do 3ai de Cabe!a '  3lano da ("e de Cabe!a

/  3lano dos >egatios 7Auiliares diretos dos outros dois 3lanos8  >a 9mbanda, o Drau aria de acordo com a eolu!"o, atraés do

trabal$o medi+nico constante, quer nos ?erreiros, quer na sua ida material onde dee aplicar os con$ecimentos obtidos em benif&cio sempre de terceiros, independente da @in$a em que acentua a sua opera!"o

 >o Oriente, o Drau corresponde à $ierarquia, a qual nunca é dada por tempo ou qualidade de seri!o prestado, mas sim por um escrut&nio e resolu!"o dos 7 me,t3res, 7seres materiais8 mais el$os do Mo Drau 7O C3,selB38

CLASSIFICAÇÃO >IER(RQ!ICA  >a 9mbanda a Hierarquia no ?erreiro, que 2- foi eplicada em outro

cap&tulo, podendo ser acrescentado apenas que os elementos de comando s"o M, sendo Q materiais 7médiuns do c$efe, do subc$efe, do /o em comando espiritual, mais a ("e 3equena, e / %spirituais 7as

%ntidades do comando8

Dr"o (estre :  de MW anos 7ou alai@ama8 (estre 7ou @ama8

ucado Caaleiro

3e"o 7ou oper-rio8  >oi!o

 >e#fito

N3ta= Caso o (estre n"o ten$a MW anos ainda, e for condicionado à promo!"o, passar- algum tempo como ucado 7em miss"o especial8, para ent"o passar  a Dr"o (estre, per&odo determinado pelo C3,selB3 CA%ALA

 >a 9mbanda, 2- eplicado anteriormente no

 >+mero M Cabal&stico, com detal$amento intr&nseco da Cabala

 >o oriente o M é o principal elemento da Cabala M s"o os degraus da subida

M s"o as proas supremas de acesso M s"o os ob2etos sobre a mesa

M s"o os bra!os do Candelabro Sagrado M s"o as ferramentas para o trabal$o M s"o os Cl"s 7ou (antos8

M s"o os membros do S!PRE#O CONSEL>O EQÜI@ALÊNCIA

!#%ANDA ATRI%!TO ORIENTE

@in$a de Oal- 0ortale*a (antos brancos

@in$a das Sen$oras Bespeito (antos amarelos

@in$a de <be2i 3ure*a (antos lil-ses

@in$a de KangJ Sabedoria (antos erdes

@in$a de Ogum Iusti!a (antos laran2as

@in$a de O#ssi Consel$o (antos a*uis

@in$a das Almas Humildade (antos iol-ceos 7mistura de roo e ermel$o8 NOTA= pessoa que participa pela primeira e* no Culto do Oriente é um Ne:it3.

#ENTALIS#O ORIENTAL

Ao descreerl$e os primeiros ensinamentos ocultos acerca do %studo das @eis iinas e 3rinc&pios do 9nierso, tomo a liberdade de coloc-lo no plano do est)*a,te ou +)s.a*3r do con$ecimento sobre o 9nierso e o Ser $umano em si mesmo. 3ermitame todaia, solicitar que se2a apenas um estudante e obserador imparcial, sem preconceitos. %squecerse do seu pr#prio meio ambiente, de sua personalidade e de todos os interesses internos, para que possamos associar o nosso %go (ental.

<remos tratar de dois assuntos distintos e correlatos, emanados do (entalismo Oriental em au&lio à sua eolu!"o espiritual na senda que tril$a, a 9(UA>A BAC<O>A@.

1. A %ntrada do esp&rito no corpo '. Cristali*adores do sucesso de ambos

A ENTRADA DO ESPRITO NO CORPO

0oi comproado por ocultistas orientais, que o esp&rito ao abandonar o corpo, na c$amada #3rte, lea consigo as for!as de um -tomo, situado na gl6ndula $ip#fise, denominado (t3m3seme,te, por ser ele o n+cleo ou semente em torno do qual se agrupam todos os materiais do corpo, sendo que os demais -tomos ibram un&ssonos com o citado Ltomosemente. %ste por sua e*, se deposita algum tempo antes da concep!"o no sémem do designado futuro pai, indo mais tarde alo2arse à matri* da m"e. A concep!"o porém, nem sempre é simult6nea à uni"o seual dos escol$idos 4ais. O *oosperma impregnante que condu* o -tomosemente lea, às e*es de M à 1Q dias terrenos ap#s o ato, para unirse definitiamente ao #ulo.

%sta impregna!"o é o que se c$ama de .3,.e4123, e desde o momento em que deia o tubo de 0al#pio come!a a gesta!"o. os 1P aos '1 dias, todo o trabal$o é efetuado pela m"e, quando ent"o o %go ao renascer enolto em forma de sino, qual uma nuem composta do 3lasma Sideral e %se2os 7que s"o o arma futuro8, penetra pelo C$ara 0rontal da m"e, indo atiar o Ltomo semente. >esse grau o esp&rito 2- reali*a os primeiros trabal$os sobre o seu futuro e&culo terrestre, estando presente e auiliando conscientemente na forma!"o do seu futuro corpo.

 nessa ocasi"o que o pr#prio %go encarnado molda, de acordo com as D8vi*as Pret0ritas, o arma escol$ido e o ad2ut#rio

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